A festa é minha e eu choro se eu quiser

A festa é minha e eu choro se eu quiser Maria Clara Drummond




Resenhas - A festa é minha e eu choro se eu quiser


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Zeka.Sixx 20/03/2024

O conteúdo é tão bom quanto o título
Percorri o caminho inverso com a obra da Clara Drummond, uma das escritoras nacionais contemporâneas que mais admiro: conheci a sua escrita com o seu livro mais recente, o excelente "Os Coadjuvantes" (2021). Gostei tanto que parti em busca do anterior, o também muito bom "A Realidade Devia Ser Proibida" (2015). Agora, por fim, chego ao seu livro de estreia, "A Festa É Minha e Eu Choro se Quiser", lançado em 2013.

A novela é narrada em primeira pessoa por Davi, um aspirante a cineasta de 25 anos que decide "vender a alma ao diabo" quando aceita uma oferta de emprego para trabalhar no mercado audiovisual publicitário em São Paulo, deixando para trás o Rio, sua cidade natal.

O protagonista vive em constante conflito e contradição: despreza o mundo artificial de festas, drogas e pessoas com aspirações artísticas que o rodeia, mas ao mesmo tempo entra em pânico toda vez que vê a possibilidade de ser excluído desse círculo.

Como já havia feito com propriedade em suas obras anteriores, a autora consegue explorar com muito cinismo e sarcasmo o mundinho da elite artística dos jovens na casa dos 20/30 anos, onde há muito hype e, na maioria das vezes, pouco conteúdo. Sustentado pelos mais diversos antidepressivos e remédios para dormir, Davi luta para se manter no seu mundinho de aparências, enquanto se questiona se realmente faz questão de manter estas aparências.

Arrisco dizer que talvez este seja o melhor livro de Clara Drummond. Impressionante como consegue ser tão certeiro e impactante em menos de 100 páginas (78, para ser mais exato). Um pequeno grande livro.

"Num mundo em que todo ser humano dotado de chip 3G no celular tem uma persona pública a ser mostrada aos seus 1.500 seguidores, encontrar sua própria identidade fica cada vez mais difícil. A persona pública em miniatura te acompanha 24 horas. Todo mundo é paparazzi de si mesmo, o tempo todo. Fica tudo meio misturado, Instagram e alma, tudo ali cheio de filtro para não deixar nenhuma tristeza chegar à superfície. Há um bloqueio criado por nós em algum lugar da nossa alma que separa o que nós somos e o que nós mostramos para o mundo, e o resultado disso é que todos somos superficiais e deprimidos ao mesmo tempo. A depressão tenta nos aprofundar forçosamente e a insustentável obrigação de sermos felizes o tempo todo torna a superficialidade a única escolha a ser feita. Como se ser superficial fosse uma escolha pensada para minimizar cada vez mais a dor. O mundo nos cobra essa superficialidade. Não tem como ser muito diferente. A arte é comercial, o filme-cabeça fica só uma semana em cartaz e não existe mais ir-contra-o-sistema porque a gente adora o sistema!"
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Rosângela Presti 25/01/2024

Monotonia
Não é meu estilo de leitura favorito. Achei que a história traz boas reflexões sobre a atualidade. Fiquei com a impressão de que na maioria dos capítulos as coisas se repetem, o que pode ser entediante. Não espere uma história linear, mas fatos que são apresentados ao longo dos capítulos.
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Danilo 26/03/2023

Belo achado
Leitura leve e rápida do final de semana. Conhecendo novas escritoras nacionais e com um livro bem leve e ao mesmo tempo reflexivo sobre novas velocidades e prioridades cotidianas.
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sleepyintgarden 06/02/2023

"o surperficial é necessário para servir de respiro"
fala sobre um jovem adulto,artista e depressivo e o desenrolar de sua história,recheada com seus pensamentos realistas e extremamente pessimistas,com os quais eu,infelizmente, me indentifiquei non-stop. meu 2° da clara drummond e já tenho lugar de fala pra dizer que os livros dela falam sobre a mesma coisa(ainda bem!): crítica sobre a superficilialidade,a mentira,a busca pela riqueza,reconhecimento,"-eu não estou aguentando a minha existência" e "ninguém está". recomendo muitíssimo muito.
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Mariana113 26/08/2022

Li durante a semana de provas e por isso demorei mais do que demoraria normalmente. Foi um livro bom, com críticas sociais, realismo, sentimentos nem sempre aceitáveis mas sentidos por todos nós.
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Thais.Carvalho 17/07/2022

Livro interessante. O personagem faz parte de uma elite carioca e ao longo dos Deus 20 e poucos anos vai a muitas festas, busca reconhecimento, mas sempre um vazio na vida, tem episódios depressivos e assim segue.
DANILÃO1505 17/07/2022minha estante
Parabéns, ótimo livro

Livro de Artista

Resenha de Artista!




Cristine 18/02/2020

O livro, narrado em primeira pessoa, mostra um recorte da vida do jovem Davi, um cineasta em início de carreira que se divide entre uma vida vazia e glamurosa e uma rigorosa e autodestruidora consciência.

Como ter uma percepção real de si mesmo numa sociedade que valoriza a imagem, a fama e os privilégios? De onde vem a intensa melancolia da geração de classe média que cresceu junto com as redes sociais, que viveu o auge da cultura vip e teve chances de seguir os seus sonhos? É inspirada por essas questões que a jovem escritora Maria Clara Drummond escreve seu primeiro romance: A Festa é Minha E Eu Choro Se Eu Quiser.
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Annie - @queriaseralice 20/06/2017

Provando que aparência não é tudo...
“Existe algo que me puxa para dentro e outro algo que me puxa para fora, e minha existência é a eterna luta entre essas duas pulsões, a verdade incômoda do interior e a comodidade resignada do exterior. É cansativo. Normalmente, acredito que o exterior, o mundano e o superficial são necessários para servirem de respiro diante do sufoco que é lidar com as sombras da nossa existência. Mas essa equação sempre dá errado. Não sei se é possível equilibrar o profundo e o superficial da vida.”⠀

A festa é minha e eu choro se eu quiser. Título diferente, não? Pra mim, foi o que me fez querer ler esse livro antes mesmo de conhecer a sinopse.⠀

Fui surpreendida, confesso. Apesar de conter poucas páginas, o livro é de uma profundidade tremenda.⠀

Davi é aquele cara que todo mundo conhece. Que frequenta as melhores festas do Rio de Janeiro. Discreto, talentoso, inteligente e crítico.⠀

Apesar das aparências, Davi sofre. Entre uma festa e outra, o protagonista expõe seu esgotamento psicológico e emocional. Chega uma hora que a consciência pesa e a superficialidade se torna algo insuportável.⠀

O livro mexeu comigo de uma forma que eu não esperava. Muita realidade pra minha mente fantasiosa. Mas, acreditem, eu gostei! Principalmente da escrita da Maria! Leitura recomendada.

site: https://www.instagram.com/p/BO-wH1fBMfY/
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Maria Fernanda 07/12/2016

Só uma opinião rápida...
Sabe aquele livro que você lê em uma sentada?

Com um quê de Alejandro Zambra, a autora criou um personagem extremamente depressivo e confuso. E é aí que está o problema: eu não sou muito chegada na escrita do Zambra.

Não sei se entendi bem a mensagem do livro (sempre fico meio à deriva com essas leituras mais "cult") mas acredito que Maria Clara Drummond quis mostrar que, por mais que nos sintamos incomodados com as superficialidades da vida, é inevitável sermos sugados, em algum momento, pelo festival de máscaras e futilidades.

O enredo consegue ser profundo de várias formas e, embora tenha achado um tanto quanto piegas, eu me identifiquei com grande parte. Contudo, não gostei nem desgostei. Achei nebuloso demais.
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Sally.Rosalin 07/03/2016

Ótima reflexão
Maria Clara Drummond, carioca, nascida em 1986, formada em jornalismo, se arriscou como escritora na obra A festa é minha e eu choro se eu quiser. Eu, particularmente, acredito que ela acertou em cheio. Não se iluda com a pequena quantidade de páginas, o livro não tem nada de superficial.
Davi é um jovem com um futuro profissional promissor. Também é frequentador das festas mais badaladas do Rio e São Paulo, conhecedor da nata elitizada do meio artístico e "pegador" de belas mulheres. De longe, a vida que todos desejam. Mas, Davi possui algo que, mesmo com as noitadas, ansiolíticos, drogas e sexo, o acompanha, sua autoconsciência.
Ele sabe que é uma fraude, que todos são, mas que ninguém afinal se engana, pois estão todos autocentrados demais para perceber além da estampa. Todos se tornaram disfarces, e o amor, obviamente é pelo disfarce. Não que ele não tenha sido amado, citarei Cecília, autêntica e original.
Mas, em um mundo que cobra superficialidade, onde todo mundo é paparazzi de si mesmo, o tempo todo, Cecília não cabe. Ela, na verdade, nem se esforça para caber. Também não faz esforço para fazer parte da mistura Instagran e alma, com filtros que só permitem a alegria passar.
E é nessas reflexões sobre a superficialidade das redes sociais, das relações, do conhecimento que vamos confirmando o que já sabemos: estamos na era da imagem. Do período da dúvida, "se o que sentimos são emoções genuínas ou reações químicas do novo remédio prescrito pelo médico". Duvida se somos capazes de reagir bem à frustração, à ausência de alegria, à nossa própria vida, ou se seremos juntos, exemplo de comportamento virtual, que de tantas qualidades, se torna insuportável e dolorosa a inveja de nós mesmos. Indico.

site: http://sallybarroso.blogspot.com.br/2016/03/a-festa-e-minha-e-eu-choro-se-eu-quiser.html
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Pah 09/12/2015

:)
Com uma capa maravilhosa, e um título que me fez querer comprar na hora, A festa é minha e eu choro se eu quiser é basicamente 78 páginas de pura angústia. Em poucas palavras diretas e claras Maria cria uma narrativa que apesar de curta, pode e vai te levar a uma boa reflexão.
Davi, personagem principal e narrador, é o angustiado em pessoa, vive no Rio, cercado desse meio 'bacana', rodeado de festas legais, cheias de famosos do cinema, gente das artes e essas coisas que o pessoal seleto costuma frequentar.

Ele tem muitos amigos, ou conhecidos, ou contatos. Ele vai a festas, conhece pessoas. Tem uma vida boa. Todos acham que ele é um máximo. Tudo estaria dentro dos conformes, mas nosso protagonista resolve travar uma batalha contra si mesmo, e seu inimigo é sua própria consciência.
Ele percebe que não há diferença entre estar em uma festa cercado desses seus amigos seletos ou em casa em frente ao seu notebook, a solidão é a mesma. Mas, a consciência de que vive cercado nesse mundo superficial não é de forma alguma sua salvação. O moço acaba enfrentando isso com muito cinismo, e por vezes ele é bem sádico.

No fim é um ciclo. Apesar de buscar uma ponta firme que seja que lhe mostre que é possível ser feliz, Davi é constantemente encurralado por esse mundo de festas que não para, e acaba sempre sendo abduzido por ele.

Por fim, não há uma história concreta, ou finais felizes. Davi é a cara da nossa geração. Um moço perdido de 25 anos que foi engolido pelo status e pela pressão da sociedade que nos faz acreditar que precisamos ter sucesso e sermos todos reconhecidos.

A leitura, talvez te faça questionar essa visão de mundo que nos é colocada como uma coisa legal. Talvez te faça achar que está tudo perdido ou não.

A festa é minha e eu choro se eu quiser, foi uma leitura rápida, com boas reflexões. Gostei muito de ter lido e só lamento uma coisa: podia ter mais.


site: http://www.surewehaveablog.com.br/2015/12/sure-resenha-festa-e-minha-e-eu-choro.html
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De Cara Nas Letras 26/08/2015

A festa é minha e eu choro se eu quiser - Maria Clara Drummond
Davi é um cineasta em inicio de carreia que transita bastante entre São Paulo e Rio de Janeiro. Ele frequenta as festas mais badaladas, viaja para fora do país, recebe trabalhos publicitários, tem amigos legais e claro, gosta de uma menina.

Mas mesmo com essa vida glamourosa, Davi se mostra melancólico e vai se esvaindo dessa sua vida, perdendo o interesse nas festas, no que está fazendo, com quem está se relacionando e passa a enxergar sua vida e as relações com seus amigos de uma forma mais fútil ao contrário das amizades cultivadas no colegial e da felicidade que não sente ao estar presente nesses ambientes badalados.

A Festa é Minha e Eu Choro Se Eu Quiser é o primeiro livro da jornalista Maria Clara Drummond. Ele é narrado em primeira pessoa (com gírias que remetem um pouco ao RJ) em um fluxo de consciência e espanta um pouco a principio, pois o texto é escrito de forma corrida, sem divisão de diálogos, pensamentos ou descrições, mas que só trazem originalidade à sua obra.

Maria Clara Drummond consegue trazer elementos bem atuais como auto-felicidade e satisfação naquilo que estamos realizando, principalmente num mundo onde a solidez das relações andam desandando e o foco das pessoas são justamente nas contas bancarias e no seu status social. Davi vai descobrir que às vezes é necessário uma parada em tudo o que estamos realizando, que a ambição acaba com a pureza das coisas e que se desprender disso é necessário para nos desintoxicarmos do que nos afeta negativamente.


A editora Guarda-Chuva caprichou na edição do exemplar, as folhas são amareladas e a fonte tem tamanho agradável. São oito capítulos e cada um deles recebe uma figura geométrica. É um livro fisicamente muito bonito, com um personagem que discorre sobre a vida e que lembra um pouco o estilo de Clarice Lispector, tendo tudo para agradar aqueles que curtem uma historia cheia de reflexões e que são na verdade o foco principal do romance.

Att,
Pedro Silva

site: www.decaranasletras.blogspot.com
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Pedro 30/07/2015

A festa é minha e eu choro se eu quiser
Davi é um cineasta em inicio de carreia que transita bastante entre São Paulo e Rio de Janeiro. Ele frequenta as festas mais badaladas, viaja para fora do país, recebe trabalhos publicitários, tem amigos legais e claro, gosta de uma menina.

Mas mesmo com essa vida glamourosa, Davi se mostra melancólico e vai se esvaindo dessa sua vida, perdendo o interesse nas festas, no que está fazendo, com quem está se relacionando e passa a enxergar sua vida e as relações com seus amigos de uma forma mais fútil ao contrário das amizades cultivadas no colegial e da felicidade que não sente ao estar presente nesses ambientes badalados.

A Festa é Minha e Eu Choro Se Eu Quiser é o primeiro livro da jornalista Maria Clara Drummond. Ele é narrado em primeira pessoa (com gírias que remetem um pouco ao RJ) em um fluxo de consciência e espanta um pouco a principio, pois o texto é escrito de forma corrida, sem divisão de diálogos, pensamentos ou descrições, mas que só trazem originalidade à sua obra.

Maria Clara Drummond consegue trazer elementos bem atuais como auto-felicidade e satisfação naquilo que estamos realizando, principalmente num mundo onde a solidez das relações andam desandando e o foco das pessoas são justamente nas contas bancarias e no seu status social. Davi vai descobrir que às vezes é necessário uma parada em tudo o que estamos realizando, que a ambição acaba com a pureza das coisas e que se desprender disso é necessário para nos desintoxicarmos do que nos afeta negativamente.

A editora Guarda-Chuva caprichou na edição do exemplar, as folhas são amareladas e a fonte tem tamanho agradável. São oito capítulos e cada um deles recebe uma figura geométrica. É um livro fisicamente muito bonito, com um personagem que discorre sobre a vida e que lembra um pouco o estilo de Clarice Lispector, tendo tudo para agradar aqueles que curtem uma historia cheia de reflexões e que são na verdade o foco principal do romance.

site: http://decaranasletras.blogspot.com.br/2015/07/resenha-90-festa-e-minha-e-eu-choro-se.html
Jucimara (Livro sem frescura) 30/07/2015minha estante
A efemeridade do status, dos falsos amigos, do sucesso enfim do mundo que nos rodeia. Vou ler este livro.




Hellen @Sobreumlivro 14/07/2015

A consciência é uma praga!
Sem dúvidas, esse livro foi uma baita surpresa para mim. "A festa é minha e eu choro se eu quiser" é uma leitura monótona e singela sobre a vida social e os relacionamentos fugazes.

" [...] Todo mundo é paparazzi de si mesmo, o tempo todo. Fica tudo meio misturado, Instagram e alma, tudo ali cheio de filtro para não deixar nenhuma tristeza chegar à superfície. Há um bloqueio criado por nós em algum lugar da nossa alma que separa o que somos e o que nós mostramos para o mundo [...]"


Um relato inteligente sobre o cotidiano, sobre as particularidades da vida numa época em que o status quo e o número de seguidores em redes sociais é mais importante do que a vida real. De como enchemos os copos e gritamos o quanto estamos felizes, mas que, por dentro somos tão frágeis e fracos.

Maria Clara Drummond nos apresenta ao mundo de maneira diferente em que, o personagem Davi, um asprirante a cineasta é constantemente importunado por sua consciência cínica e irônica, que não incomoda os amigos com balelas do dia-a-dia, e prefere parecer feliz a deixar transparecer todas as suas vazões emocionais.

"Em casa é sempre aquela solidão. Luz apagada, só a da cozinha acesa, laptop na cama. A essa altura do campeonato a gente já sabe que a solidão não é porque a casa está vazia. A casa já esteve cheia, e o sentimento era o mesmo. "

É constantemente importunado com questionamentos como "Você é Feliz?" que faz de Davi um olheiro, está sempre observando a vida das pessoas, criticando a si mesmo, mas que, ainda assim prefere se drogar a enfrentar de cara os seus problemas.

- Para essa e mais resenha, acompanhe tudo no instagram literário @sobreumlivro
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Livrogram 29/09/2014

nossa melancólica geração
Como ter uma percepção real de si mesmo numa sociedade que valoriza a imagem, a fama e os privilégios? De onde vem a intensa melancolia da geração de classe média que cresceu junto com as redes sociais, que viveu o auge da cultura vip e teve chances de seguir os seus sonhos? É inspirada por essas questões que a jovem escritora Maria Clara Drummond escreve seu primeiro romance: A Festa é Minha E Eu Choro Se Eu Quiser. O livro, narrado em primeira pessoa, mostra um recorte da vida do jovem Davi, um cineasta em início de carreira que se divide entre uma vida vazia e glamurosa e uma rigorosa e autodestruidora consciência. O livro foi publicado pela Guarda-Chuva e é uma boa indicação para quem quer pensar sobre os problemas dessa geração. Para saber mais confira a vídeo-resenha no nosso canal no youtube :)

site: https://www.youtube.com/channel/UCOAKSOSXeFqv_BWmhrFnexg
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