Vade retro, Satanás!

Vade retro, Satanás! Gabriele Amorth




Resenhas - Vade retro, Satanás!


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Narryman 16/06/2024

Legal.
Obtive nos olhares acerca da possessão demoníaca (embora eu seja ateia, rs rs).

Fiquei interessada em uma biografia do padre, só de curiosidade mesmo, pois ele me pareceu bem 'alucicrazy' ???????
Narryman 17/06/2024minha estante
Novos olhares*




Felipe.Souza 14/05/2024

O livro do exorcista padre Gabriel que se chama Vade Retro, Satanás é uma obra que explora a temática do exorcismo e da possessão demoníaca através de uma narrativa rica em elementos religiosos e psicológicos. Utilizando uma abordagem fenomenológica, o livro mergulha na experiência subjetiva dos indivíduos envolvidos em rituais de exorcismo, destacando a percepção do sagrado e do profano em um contexto de intensa luta espiritual.
O livro trata da manifestação do sagrado na luta contra o maligno, explorando como a presença de forças divinas e demoníacas é vivida e interpretada pelos protagonistas. A tensão entre o bem e o mal é central, sendo experienciada como uma realidade concreta e tangível.
Tem rituais e simbolismo que detalha os rituais de exorcismo, os símbolos religiosos utilizados (como crucifixos, água benta, e orações específicas), e a importância desses elementos na percepção e combate ao mal. Esses rituais são entendidos como meios de invocar o poder do sagrado para confrontar e expulsar o demônio.
A obra enfatiza a vivência espiritual dos personagens, mostrando como a fé, a devoção e a crença no transcendente são fundamentais para enfrentar a possessão demoníaca. A fé é retratada não apenas como um recurso psicológico, mas como uma força vivida e experimentada.
Estado alterado de consciência que o livro explora os estados alterados de consciência tanto dos possuídos quanto dos exorcistas. Isso inclui fenômenos como transe, dissociação e histeria, analisando como esses estados podem ser interpretados dentro de um contexto religioso e espiritual.
Na psicodinâmica da Possessão se discute a possessão demoníaca em termos de conflito interno e externalização de aspectos sombrios da psique. A possessão pode ser vista como uma metáfora para conflitos internos profundos, traumas e repressões, que se manifestam de maneira dramática.
Os Efeitos Psicológicos dos Rituais na obra analisa os efeitos psicológicos dos rituais de exorcismo, tanto nos possuídos quanto nos exorcistas. Isso inclui o impacto da autoridade e da figura do exorcista, a catarse experimentada durante o ritual, e o alívio psicológico após a suposta expulsão do demônio.
Em suma Vade Retro, Satanás combina elementos religiosos e psicológicos para oferecer uma visão profunda e multifacetada do fenômeno da possessão e do exorcismo. Através de uma abordagem fenomenológica, o livro convida o leitor a compreender a intensa experiência espiritual e psicológica dos envolvidos, destacando a complexa interseção entre crença, experiência e psicologia.
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Maria.Cecilia 18/01/2024

Interessante!
O padre Gabrielle Amorth foi um grande exorcista e fez mais de 100 mil exorcismos. Há até um filme sobre suas façanhas estrelado por Russel Crowe, O Exorcista do Papa.



Quando assisti o filme tive curiosidade em ler mais sobre o falecido autor e conhecer suas convicções.



Segundo Amorth, o homem, desde os primórdios da civilização, sempre teve a percepção dos chamados espíritos maléficos, procurando libertar-se deles.



Os hebreus já praticavam o exorcismo. No século IV por haver muitos charlatões, foi instituído o sacramento do exorcismo. O Direito Canônico confere somente aos bispos o poder de nomear um exorcista oficial em uma diocese.



Com a Caça às Bruxas, dos séculos passados, houve um aumento dos chamados exorcistas e por isso muitas pessoas padeceram na fogueira. A partir do século XlX o exorcismo foi sendo abandonado.



O que é um exorcista?

Quem escuta, procura compreender e tranquilizar, pois os verdadeiros casos de possessão são raros.



Talvez você não acredite em demônios, possessão, obsessão e dependência demoníaca, entretanto vale a pena conferir a obra.



Eu sou Cecilia Lorca, professora aposentada e escritora apaixonada!
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Bijuu 12/12/2023

Esse livro me gerou muitas perguntas e questionamentos sobre o que é ensinado ao cristãos sobre o Mal, e o anjo caído Lúcifer. São tantos " Porquês "!
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joao.vitor. 14/10/2023

"Sede sóbrios e vigiai" (cf. 1 Pd 5, 8)
O livro “Vade retro, Satanás!” foi escrito pelo sacerdote e exorcista italiano Pe. Gabriele Amorth (1925-2016) e foi lançado em 2013 pela editora Canção Nova. Ao longo de 87 páginas, o autor se propõe, sobretudo, a desvelar o lado mítico da figura do exorcista, bem como o “modus operandi” do Inimigo na vida do ser humano, e a libertação do mal por meio da oração. Nesse sentido, gostaria de destacar alguns dos incríveis aprendizados que tive com a leitura da obra.

Ainda hoje propaga-se uma representação fortemente deturpada do exorcista, sendo a sua faceta mais explorada - em especial pelos meios de entretenimento - o ato de realizar a expulsão de espíritos malignos da vítima acometida. No entanto, Amorth (2013, p. 48, ebook) preleciona que a atividade mais rotineira de um exorcista é auxiliar as pessoas a encontrar a salvação, bem como tranquilizar aquelas que, após consultarem indivíduos que – supostamente - têm o dom da vidência, acreditam estar sendo vítimas de malefícios advindos de bruxaria. Assim, "o mínimo do tempo do exorcista é dedicado aos exorcismos, precisamente porque a possessão ou mal maléfico são raros [...]" (AMORTH, 2013, p. 48).

Há, também, outra questão muito interessante. O sacerdote exorcista, quando atesta a necessidade de exorcizar, muitas vezes conta com o auxílio de assistentes para realizar aquele ato. E, uma vez que a libertação de um espírito maligno não é de mérito próprio do exorcista, mas efeito da intervenção de Deus (AMORTH, 2013, p. 48, ebook), pois foi Ele que lhe concedeu este dom sobrenatural, é fundamental que tanto o sacerdote quanto aquele que lhe presta ajuda seja vivente na fé, ou, nas palavras de Pe. Amorth, "de grande oração" (2013, p. 49, ebook), assumindo, com a sua vida, o seu amor por Jesus. Como nos ensina São Tiago, poderosa e eficaz é a oração de um justo (Tg 5,16), pois a sua atitude é perseverante e cheia de confiança nas promessas do Senhor.

Ademais, segundo Pe. Amorth (2013, p. 49), o exorcista e aquela pessoa que for assisti-lo também devem ser capazes de desenvolver um certo nível de controle sobre as suas reações emocionais. Portanto, é necessário que mantenham absoluta discrição tanto sobre processo de exorcismo, quanto acerca das pessoas que dele participaram, e nem mesmo contar sobre o ocorrido para a própria vítima do exorcismo (AMORTH, 2013, p. 50).

Vale destacar, ainda, que o sacerdote exorcista também deve ter conhecimento se a vítima que ele for ajudar tem uma vivência verdadeiramente cristã ou não (AMORTH, 2013, p. 52). Pois é possível libertar o possesso da influência maligna somente com o auxílio das orações e dos sacramentos da Igreja (AMORTH, 2013, p. 53).

Outrossim, é importante frisar acerca da libertação do mal através da oração, que deve ser o sempre o primeiro recurso do qual devemos nos utilizar. Um exemplo bíblico que gosto de relembrar é aquele em que Nosso Senhor Jesus realiza a cura de um menino que estava possesso por um espírito maligno (cf. Mc 9, 14-29). Jesus foi capaz de curar aquele menino, porque o pai dele acreditou nEle, ao clamar ao Senhor, com confiança e humildade, que aumentasse a sua fé. Ademais, não nos esqueçamos dos sacramentos da Igreja, instituídos por Nosso Senhor Jesus, como o sacramento da confissão e o da eucaristia, que estão intimamente ligados, e nos recordam o amor e a misericórdia de Deus pelos Seus filhos.
Mediante o sacramento da confissão, somos libertos do pecado que nos afastou da graça de Deus, e seremos menos indignos de receber o Corpo de Cristo, que tornou-Se o Pão Sagrado. Nesse sentido, precisas são as palavras de Pe. Amorth (2013, p. 52, ebook): "Com efeito, é inútil empenhar-se em receber orações de bênção se a pessoa estiver distante dos sacramentos; pedir a cura de um mal sem viver na graça de Deus seria, de fato, ludibriar Nosso Senhor". O exorcismo é, portanto, um recurso acessório, pois a eficácia da oração e dos sacramentos contra o mal vêm sempre em primeiro lugar.

Pe. Gabriele Amorth também nos ensina que é preciso reconhecermos o “modus operandi” do Inimigo, que ocorre, basicamente, de forma dupla. Primeiramente, a maneira de agir do Inimigo, denominada de ordinária pelo sacerdote (AMORTH, 2013, p. 17, ebook), se concentra nas tentações. O Inimigo, em seus ardilosos estratagemas, age com extrema cautela, não tendo pressa em aplicá-los; porém, conforme nos alerta o exorcista, recordando-se de uma de suas sessões, num diálogo pessoal com o Inimigo, “[...] independentemente dela [da monotonia do Diabo], nós, homens, sempre caímos em suas ciladas. O esforço maior do Demônio consiste, pois, na pura e simples tentação” (AMORTH, 2013, pg. 18, ebook).

É nessa conjuntura que Santo Tomás de Aquino (Meditações para a Quaresma. Niterói: Permanência, 2020, pg. 14, ebook) instrui-nos que uma das circunstâncias especiais inerentes à tentação é aquela gerada pelo próprio Inimigo. Em casos assim, não devemos evitar as tentações. Ora, poderíamos nos perguntar: por quê? Analisemos o exemplo de Jesus, que "estava no deserto quarenta dias e quarenta noites e ali foi tentado por Satanás" (cf. Mc 1, 13), mas obteve vitória sobre as tentações. Nosso Senhor Jesus, a Palavra que Se fez carne e habitou entre nós, precisou enfrentar o representante das forças do mal, e o venceu. Destarte, em meios às tentações, Jesus nos convida a não ficarmos ociosos em nossas obras de fé, mas, a exemplo dEle, cultivarmos a virtude da humildade e nos voltarmos a Ele para pedirmos, com fé, fortalecimento espiritual e perdão pelos nossos pecados. À semelhança dEle, somos chamados a enfrentar as tentações que nos afligem reconhecendo a onipotência de Deus Pai e a nossa necessidade da Sua misericórdia, também renegando tudo aquilo que nos conduza para o mal. Pois, tendo Ele próprio sofrido ao ser tentado, é capaz de vir em auxílio aos que agora sofrem a tentação (cf. Hb 2,17-18). Como bem ensina o Doutor da Igreja, Satanás está "sempre invejoso de quem se esforça para ser melhor" (AQUINO, Tomás de. Meditações para a Quaresma. Niterói: Permanência, 2020, pg. 14, ebook).

A segunda maneira de agir do Inimigo, dá-se através dos chamados “males maléficos” (AMORTH, 2013, p. 20, ebook) – pois são os mais gravosos, atribuídos a uma ação direta do Inimigo, e não simplesmente estímulos físicos e experiências sensoriais (de origem psicofísica). Os males maléficos se subdividem em seis espécies, quais sejam: a possessão, a vexação, a obsessão, o assolamento, os distúrbios físicos e a dependência demoníaca. Identificar cada um deles é de muitíssimo proveito a fim de prevenir-se ou mesmo curar as pessoas que deles estejam a padecer. No entanto, com o intuito de não esgotar o assunto, me aterei, brevemente, apenas em relação à possessão e à dependência demoníaca.

Certamente a mais popular das formas de ataque do Inimigo, a possessão é também a mais grave delas. No dizer do autor, “quando ocorre esse mal diabólico, tem-se quase a impressão de que o Demônio está dentro do ser humano, apoderando-se dele a ponto de servir-se de sua boca para falar (mesmo sendo o Demônio quem fala, e não a pessoa), ou de seus membros, ocorrendo então aqueles fenômenos extraordinários, quase teatrais, que, na maioria das vezes, ocupam o imaginário de pessoas comuns e pouco informadas” (AMORTH, 2013, p. 21, ebook). Uma possessão consiste, portanto, nos casos em que o Demônio detém completo domínio do corpo da pessoa, estando a mesma submetida à fala, ações e movimentos corporais involuntários.

Uma outra espécie de distúrbio maléfico que Pe. Gabriele Amorth nos expõe é conhecida como dependência demoníaca. No dizer do padre exorcista, esta “[...] se concretiza quando uma pessoa assume o assim chamado pacto de sangue com Satanás, ou seja, submete-se com vontade plena, com plena adesão, às dependências de Satanás, tornando-se sua escrava, quiçá para obter em troca favores ou sucessos humanos” (AMORTH, 2013, p. 29). Destaque-se: o “pacto de sangue” a que o sacerdote se refere não é, necessariamente, aquele que é exaustivamente divulgado pela ficção, mas sim a submissão da alma humana ao Inimigo.

A dependência supracitada pode ser identificada quando a própria pessoa, desprezando os sublimes ensinamentos sagrados, sobretudo o Amor de Deus, decide-se por viver conforme os instintos egoístas do seu coração. O alicerce de sua vida passa a ser a valorização descomedida de tudo aquilo que é mundano, e contrário à doutrina cristã, como a dependência de drogas ilícitas, do álcool, de aspectos inerentes ao sexo, do dinheiro, entre tantas outras. E, por consequência, sua vivência vai, aos poucos, se debilitando, até que, se nada for feito para reverter com eficácia tal quadro, se não houver um sincero arrependimento em vida, restará feita a sua condenação à tribulação eterna. A respeito disto, e também enunciando a saída para tal situação, vale destacar o pensamento de São Tomás de Aquino: “O pecado vai dominando cada vez mais o homem, e este, por si mesmo, coloca-se em tal estado que não pode mais se levantar. É como alguém que se lançou num poço. Só pode sair dele pela força divina. Depois que o homem pecou, a nossa natureza ficou debilitada, corrompida, e, por isso mesmo, ficou ele mais inclinado para o pecado. Mas Cristo diminuiu essa fraqueza e debilidade, bem que não as tenha totalmente apagado. O homem foi fortalecido pela Paixão de Cristo e o pecado, enfraquecido, de sorte que este não mais o dominará. Pode, por esse motivo, auxiliado pela graça divina, que é conferida pelos sacramentos cuja eficácia recebem da Paixão de Cristo, esforçar-se para sair do pecado” (AQUINO, Tomás de. Meditações para a Quaresma. Niterói: Permanência, 2020, p. 66, ebook).

Aproveitemos, pois, o chamado à santidade feito por Deus e que é destinado a todos nós, seus filhos! Confesso que seria muito mais fácil, como de fato o é, seguir a porta mais larga, ao invés da mais estreita. Mas, em meio ao mundo hodierno tão atribulado em que vivemos, oremos, e oremos muito para que consigamos enfrentar de cabeça erguida as provações que o Pai permite que passemos. Peçamos também a poderosa intercessão da Virgem Maria, nossa Mãe, em nosso auxílio! O conselho do apóstolo São Paulo aos efésios nos vem em momento oportuno: “vocês devem deixar de viver como viviam antes, como homem velho que se corrompe com paixões enganadoras. É preciso que vocês se renovem pela transformação espiritual da inteligência, e se revistam do homem novo, criado segundo Deus na justiça e na santidade que vem da verdade” (cf. Ef 4, 22-24).

Por fim, deixo aqui a minha recomendação para a leitura do livro. Sua pequena quantidade de páginas não oculta a riqueza do seu conteúdo, que nos é de extremo aprendizado. Estejamos vigilantes aos sintomas dos ataques do Inimigo!
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Leandro. 28/08/2023

Satanás e sua malignidade.
O Padre Amorth revela as realidades ocultas que se escondem além da nossa capacidade humana, desvendando as complexidades da possessão e o enigma da influência demoníaca e suas consequências de longo alcance. Ele oferece um vislumbre dessas forças malignas e dos esforços incansáveis ​​dos exorcistas para trazer libertação e cura. É um livro muito interessante para compreender o ponto de vista católico sobre o tema.





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Victor Hugo Fernandes 10/05/2023

Vade retro, Satanás!
Nesta obra, padre Gabriele Amorth fala sobre a figura de Satanás e de seus servos, suas ações sobre as pessoas e o poder que o mal pode exercer sobre o mundo.
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Amanda.Nowacki 31/03/2023

Como o diabo age e como podemos nos defender
De forma sucinta o Padre Gabriele nos apresenta o diabo, como ele age e como nós podemos agir em nossa defesa.
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flavia.fraga.125 10/12/2022

Livro bastante didático. Pe Gabriele Amorth explica a importância de crer no poder de Deus e de Nosso Senhor Jesus Cristo para nos libertar do mal. Excelente leitura.
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Marcio440 23/11/2022

Esclarecedor
Bem explicativo, tira um pouco o glamour que Hollywood coloca em um assunto muito sério que é o exorcismo.
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spoiler visualizar
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Eduardo.Anjos 07/01/2022

O diabo existe para sermos santificados
Quando comecei o livro, eu sabia que ele explicaria a verdade sobre o diabo, tirando alguns mitos da minha cabeça. Então imagine minha surpresa ao descobrir que o Pe. Amorth é um exorcista e que seguiu na profissão até após os 88 anos. Foi uma experiência interessante ver o ponto de vista de um padre exorcista sobre tudo isso, até porque eu tinha lido os livros dos Warren e neles, os padres exorcistas são o último recurso, quando não foi possível expulsar os malefícios de forma convencional sendo necessário o exorscimo.
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danielradd 01/10/2021

Simples mas completo
É de uma estruturação simples e de fácil explicação.
Pra quem gosta do assunto, indico a leitura.
Um excelente livro para quem gosta do assunto e busca a santidade. O livro esclarece assuntos de forma simples e objetiva.
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Simone 17/06/2021

Muito esclarecedor
Padre Gabriele explica o mal e o exorcismo de forma bem clara ao público. Ele tira toda mitificação sobre os exorcistas, plantadas provavelmente por Hollywood e nos mostra que, se formos pessoas de oração, não há porque temermos o mal. Ele nos fala sobre a queda dos anjos e sobre como Cristo é o centro de tudo já criado, desde o início. Recomendo para todos: os que têm muito medo (o livro esclarece muita coisa e nos deixa mais tranquilos, sabendo que se estamos com Cristo, nada temeremos) e para os que não acreditam (já que essa na verdade é uma forma que o inimigo usa para não ser incomodado). No fim tem várias orações de libertação. No formato Kindle o livro tem 56 páginas e aqui no skoob está marcado como 87
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Pedróviz 23/05/2021

Contra o Demônio
O Pe. Gabriele Amorth, baseado na sua experiência como exorcista, apresenta, num livro simples, os modos de atuação do Demônio sobre as pessoas e os modos de nos defendermos dele. Bom, muito do que ali está já deve ser do conhecimento de qualquer cristão, mas vale a pena a leitura. São apresentadas várias orações, inclusive orações de libertação. Um defeito forte do livro foi não se aprofundar mais no tema, mas creio que então deixaria de ser o livreto que é. Cumpriu bem sua função. Um livro muito bom. Avaliação 4/5.
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