Eu Quero Ser Eu

Eu Quero Ser Eu Clara Averbuck




Resenhas - Eu Quero Ser Eu


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Gg 05/08/2023

Bom pra refletir
Os conflitos de entender o que sou o eu na sociedade e o quanto em certos casos me moldo para o outro mesmo que isso quebre os meus princípios.
Gostei apesar de não ser muito do que estou habituada.
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Marices 04/06/2023

Não queria falar mal de um livro nacional, mas a protagonista eu achei ela super arrogante naquela marra de adolescente que se acha a dona do mundo inteiro e que só ela pode fazer tudo, o livro tem temas muito interessantes... Porém esse negócio da Iracema querer ficar com cara loiro padrão já era sabido desde o princípio que daria uma grande bosta e ele só ia usar ela, a amiga dela avisando e cagando, acho que tirando essas partes dela, o fato dela querer ser diferente me impressiona.
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juliana1514 30/04/2023

Bonzinho para adolescentes
Queria ter lido esse livro nos meus 14 anos. Ele aborda vários tabus da nossa adolescência e a maneira como aprendemos a nos relacionar com nos mesmos e com o mundo.
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Laine @pagesandseasons 03/11/2022

Você vai refletir sobre limites...
Incrível como a autora tem uma escrita deliciosa e aborda temas super relevantes, de uma forma simples, em um cenário rotineiro. A protagonista poderia ser você ou qualquer amigo da época do colégio!
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Patty 07/03/2022

O livro que gostaria de ter lido aos 14 anos
Quando comecei a leitura desse título, achei que seria mais um livro bobinho sobre os dramas adolescentes para os quais eu, uma mulher de 35 anos, já não tinha mais paciência.

Depois de algumas páginas, entendi que, possivelmente, meu eu adolescente teria adorado.

A protagonista de Clara Averbuck realmente foge dos padrões e representa muito bem as angústias juvenis que eu tive. Mesmo assim, Iracema tem pensamentos fortes e é dona de si, um ótimo estímulo para que as meninas não se sintam compelidas a se tornar ?mais do mesmo?.
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Carous 18/12/2021

Clara Averbuck é um nome que reconheço das redes sociais e dos textos feministas encontrados em alguns blogs.

Não fazia ideia de que escreveu este livro curto voltado para um público mais jovem e desconheço o que disse nas entrevistas de divulgação da obra. Vi esta informação em uma resenha no Skoob e parece que ela disse que escreveu algo que ela gostaria de ter lido aos 14 anos.

É, acho que não me faria mal ter lido este livro nessa idade também. Acredito que teria curtido e ainda daria boas gargalhadas com Iracema. Já não tenho certeza se captaria todas as nuances do texto.

Mas também curti ouvir esta história depois de adulta.

Aliás, a narração merece elogios à parte. Eu não sei se há premiação para narradores, mas, sem dúvida, Bruna Matta merece aplausos e reconhecimento pela interpretação espetacular que fez da protagonista. Não acho que a história seria tão imersiva para mim não fosse pela narradora. Duvido que >eu< lendo daria mesma entonação - e nos momentos certos - que ela.

E o texto de Clara Averbuck é bom. Ela escreve bem e retrata com facilidade o espírito adolescente - ainda mais uma rebelde tal qual a própria autora e Iracema -. Os diálogos e a linguagem coloquial combinam com a história. Não pareceu que era um adulto retratando uma adolescente e sim uma adolescente narrando a própria história.

Claro que quem conhece a vida da autora nota algumas semelhanças entre ela e Iracema; talvez por isso foi tão fácil reproduzir o jeito jovial da protagonista.

Tive receios quanto à Iracema. No início ela emanava muito a vibe "diferentes-das-outras-meninas-só-que-melhor-que-elas" E... isso não é legal, nem feminista. Mas a autora conduziu bem esse traço da personagem.

Iracema é engraçada e carismática. Ela tem aquela arrogância juvenil que todo adolescente traz consigo, como se já tivesse decifrado tudo e que só quando nos tornamos adultos é que sacamos como éramos tolos e cheios de si.

Era o oposto de rebelde na adolescência, recebi uma educação tradicional e católica dos meus pais que jamais estranhei ou questionei, me adaptei ao sistema escolar (acho que eu era a aluna eles queriam) e, apesar de ir mal em algumas matérias, sempre enxerguei a utilidade de todas para minha vida. Ainda assim, me identifiquei com Iracema. Prova de adolescente são, essencialmente, iguais.
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Mika.Chan 22/09/2021

Aquela típica adolescente que não se encaixa
Vida de uma típica adolescente que não se encaixa em nenhum grupo porque acha que é diferentona ahaah, todo mundo passa por essa fase.
Mas é bem divertido, dá pra relembrar os tempos de escola e as coisas que a gente fazia quando adolescente.
Gosto desse tipo de livro que trás essa nostalgia.
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caroll 02/09/2021

eu queria ir pra disney e não sou futil por isso !
uma vez eu li em um livro bom que a gente não coloca protagonistas chatos pra narrar o livro, se não vai ser uma narrativa chata e é exatamente o que acontece aqui.
ela se acha diferente das outras e acha os outros tao fúteis mas não percebe que as pessoas são o que são, tem gente que não gosta de rock e ta tudo bem, tem gente que realmente quer ir pra disney e gosta de se arrumar
isso não tem nada a ver com a sociedade, fora que o final foi muito previsível e a história ficou chata porque a protagonista é insuportável, ela ta o tempo todo dizendo o quanto é diferente das outras e não para pra pensar que ninguém se importa
e acaba que ela mostra que liga muito pro que os outros pensam sim, e se acha muito melhor que os outros pra não aceitar uma rejeição e fazer uma aposta pra se vingar do cara que rejeitou ela ????????? o audiobook que eu ouvi tava muito bem feito então dei 2 estrelas por isso
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Ana julia 09/02/2021

legalzinho
achei a história meio bobinha, mas é legal pra passar o tempo. em alguns momentos achei a protagonista muito chata, porém eu concordo praticamente com tudo que ela fala kkkkkk
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Lud 25/09/2016

Eu não costumo mais ter paciência pra ler alguns tipos de livros que abordam o cotidiano adolescente, porque sempre me parecem pensamentos muito bobos, o da maioria dos protagonistas adolescentes que só se preocupam em conquistar o menino ou a menina mais popular da escola e etc. Mas este livro, apesar de abordar também essa temática da conquista do menino popular, me agradou bastante porque a protagonista tem ideias e pensamentos interessantes, de ser ela mesma e não se importar com a opinião dos outros, em buscar ter sua própria personalidade e não seguir padrões impostos do que é ser uma menina. Enfim, mesmo a história em si sendo meio boba, vale a pena pela personagem principal e suas ideias. Gostei bastante.
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li.ebizio 29/06/2015

Uma personagem que evolui
Lendo a sinopse e o início do livro, tive a sensação de ser mais uma daquelas histórias "Fulana era especial porque era diferente das outras". Mas a autora é a Clara Averbuck que escreve textos maravilhosos sobre a idiotice que é o pensamento de que existe essas ("mulheres de verdade") e aquelas. Ela não escreveria um livro no qual a protagonista que curte rock e usa piercing é melhor do que as outras meninas, eu pensei. Continuei a leitura e não me arrependi.

Ira é uma personagem que evolui. Inicialmente, olha com preconceito aquelas "meninas com roupas iguais". Só que conforme o livro se processa, ela percebe que aquelas meninas foram educadas para serem daquele jeito e gostarem daquelas coisas de "mulherzinha" (aspas eternas, viu?). O ponto é que Ira teve uma edução que a limitou menos a um papel de gênero. Ela teve mais possibilidades.

E como dá um calorzinho no coração ver Ira se dando conta disso e até tentando mostrar pro amigo babaca em uma conversa que o pensamento geral é errado. Ver que ouvir um "só você, Ira" não é um elogio. Incomoda.

Não vou contar se ela ganha a aposta ou muda seu jeito pra isso. Apenas digo que curti muito o final, principalmente a última frase.

Clara Averbuck disse em uma entrevista que escreveu o livro que gostaria de ter lido aos 14 anos. Eu digo que é o livro que eu gostaria que todas muitas meninas lessem aos 14 anos.

site: http://deretasegmento.blogspot.com.br/2015/01/livro-1-eu-quero-ser-eu.html
Inarinha 27/12/2017minha estante
Este é um livro infanto juvenil fascinante da autora Clara Averbuck, que pode ser lido também pelo adultos ou melhor acho que deve rsrsrsrs... Uma leitura fácil e rápida, divertida, que coloca em choque muitas coisas na qual pensavamos ou ainda pensamos da sociedade em que vivemos. Por que temos que ser iguais aos outros? Por que não podemos seguir nossos próprios gostos, pensamentos e atitudes e crescermos adultos mais seguros e evoluídos? Talves não precisassemos de psicologos rsrsrsrs... Por que não podemos ser nós mesmo, sem o cliche da sociedade? Nossa, garanto que muita gente iria sofrer menos por ser diferente. Não temos um padrão e não deveríamos ter, somos seres individuais e com caracteristicas diferentes entre si, que muitas vezes escondemos. Por que será? Leia, você irá gostar!





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