Resenhas - Justiceiro – O Rei do Crime

Gustavo | @guh_santtoos 09/04/2020

Tiro, Porrada e Bomba
Os Chefes das Maiores Famílias criminosas se uniram para acabar com o Justiceiro para sempre. Eles montaram uma armadilha usando um subordinado qualquer chamado Wilson Fisk para interpretar “O Rei do Crime”, uma figura imaginária que, sabem eles, chamará a atenção do Justiceiro.

Primeiramente, se vc tem estômago fraco, ou não gosta de violência, esse definitivamente não é um quadrinho para você.

Segundamente, que HQ Foda, meus amigos. Jason Aaron Nasceu pra escrever o Justiceiro, Aaron constrói uma Narrativa tão Incrível, que é impossível largar o quadrinho antes de terminar, e como não falar da Arte Espetacular do Steve Dillon, o cara é fera nos desenhos, eu nunca vi uma pessoa desenhar "Violência Explícita" como o Dillon. Esse Dupla deu Muito certo juntos.

Alguns de vcs podem estar se questionando: É um quadrinho, só com violência, ou tem uma estória boa também? Te respondo com todo prazer, Sim, a Estória é muito boa, tem muita Ação, Violência, Nudez, tudo que uma HQ do Justiceiro deveria ter. Vale cada Centavo do seu Bolso.

Jardel Ferreira 04/02/2020

Justiceiro
Estamos no natal de 1997, eu tinha 14 anos. Como era de costume vestíamos nossas melhores roupas e esperávamos a hora da ceia.
Tinha o hábito de passar na casa dos amigos/vizinhos para se divertir, comer alguma coisa, soltar bombinhas na rua e etc.
E foi na casa de um desses amigos, onde me mostrou um gibi com a capa rosa/avermelhada que no centro mostra um crânio de caveira com um buraco de bala bem no meio da testa e capsulas de munição espalhadas.
Na parte de trás também seguia igual a frente, na mesma cor e no meio aparecia a imagem de um homem que segura uma pistola com as duas mãos como fosse fazer uma oração, pedindo perdão por todos pecados cometidos e das vidas que ele tirou.
Chocado com aquela imagem fiquei super interessado em saber o seu conteúdo.
Foi assim que nasceu o justiceiro em minha vida.
Eu estava costumado a ler gibis da turma da Mônica, Tio Patinhas, alguns X-Men, Superman e Batman. Aquela revistinha era diferente ela tinha armas, muitos tiros, mortes e uma ambientação sombria. Fiquei fascinado!
Aquela revista em quadrinhos mudou minha concepção sobre o mundo que eu lia.
Não poderia ser mais gibi, agora era adultamente HQ.
Pude observar naquelas novas imagens que o personagem principal usava roupas pretas ou/as vezes camufladas do exército, no seu peito estava estampada na camisa uma caveira e era isso que todos seus inimigos se tornariam. Esse é o símbolo de Frank Castle o nosso Justiceiro.
O anti-herói que matava seus inimigos em busca de justiça se tornara o meu personagem favorito no mundo dos HQ`s.
Comprando os exemplares com todo dinheiro suado que conseguia, pude adquirir vários, que se tornaram uma coleção.
Além dessas relíquias que arrecadei, tive o prazer de reler um clássico, uma tiragem que foi relançada como nome de Justiceiro Max, com uma roupagem mais adulta, crua e violenta.
Nessas edições continham os melhores contos do homem da justiça e nessa contava o surgimento do Rei do Crime.
Fascinado desde a minha pré-adolescência o Justiceiro teve um papel importante em minha construção pessoal, através dele pude aprender com as magnificas histórias um pouco de justiça e bom caráter. Esse relançamento ficou a cargo da Panini Books.

site: https://www.instagram.com/p/B8CPmZPDuf4/

João 05/09/2015

Justiceiro MAX: O Rei do crime
A linha MAX da Marvel não decepcionou no que é prometido, um tema bastante adulto e maduro. A História também não é qualquer uma apesar de seu começo lento, o final te dará um gostinho de quero mais. Não perca essa brilhante HQ de Jason Aaron e Steve Dillon.

Phellps 07/05/2015

Um começo lento.
Nessa primeira edição do novo justiceiro MAX, somos apresentados a figura do rei do crime. Apesar da boa fluidez da história, a falta de uma trama mais interessante, e os fracos combates acabam por tornar esse título um pouco vazio em termos de conteúdo.

Os autores apostam em violência para entreter o leitor, mas não apresentam muita coisa além.

O Rei do Crime aparece praticamente como protagonista na história, enquanto o justiceiro é quase como um coadjuvante de luxo. A última luta do justiceiro é sem graça e não adiciona nada na história.

Um gibi bacana, mas serve mais como preparação para histórias futuras. Se não tem interesse em continuar, ou se não gosta de violência, mantenha-se afastado.

site: www.paginadophellps.zz.vc

NFN 13/03/2014

JUSTICEIRO MAX: REI DO CRIME, DE JASON AARON, STEVE DILLON E MAT
Punisher MAX, a série que teve as suas 5 primeiras edições reunidas em Justiceiro MAX: Rei do Crime, tem um fundamento: repetir o MOJO de Garth Ennis com o personagem.

Para isso, Axel Alonso, editor da linha, reuniu Jason Aaron, um Ennis versão sério [como o da primeira série do Justiceiro publicada pelo selo MAX] e melhorada, e Steve Dillon, colaborador habitual de Ennis e desenhista de sua primeira série com o personagem [na época, no selo Marvel Knights], para recriar o personagem, desvinculado da cronologia do Universo Marvel regular. E com sangue. Com muito sangue.

site: http://www.newfrontiersnerd.com.br/2014/03/justiceiro-max-rei-do-crime-de-jason.html