Resenhas - Olhar Mortal

crpaiva 15/10/2015

Bom Suspense
Na perseguição de um serial killer improvável, o livro termina de forma diferente daqueles finais felizes. Gostei

Heloyse 09/10/2023

Muito bom...
Um livro com uma premissa interessante, um vilão cativante e um herói que nem tanto.
Apesar de ter gostado, me senti enganada pela sinopse (Naysmith, você é um arregão e eu esperava mais de você).
Meu único problema foram os erros grotescos na tradução, frases com palavras que não deveriam estar lá, coisas escritas erradas... sei que uma ou outra coisa acaba passando, mas nesse caso foi bem feio :/

anne.maby 22/07/2023

Interessante
O livro nos dá dois pontos de vista sobre uma série de assassinados. O do detetive e do assassino.
É mt interessante acompanhar os planos do assassino e ver como se planeja e pensa, ao mesmo tempo em que vemos a angústia policial de desvendar as mortes ocorridas ao longo do livro.
Não gostei mt do final, e não sei se tem continuação, gostaria q tivesse.

Rose 27/04/2015

Se você é como eu, um apaixonado por livros policiais, então prepare-se para este livro que bem poderia ser um filme...
Robert Nausmith é um homem acima de qualquer suspeita. Alto, bonito, atraente, educado, tem um bom emprego, uma bela namorada... Mas por trás desta fachada esconde-se um predador frio e meticuloso. Um serial killer que encara suas vítimas como simples peças de um jogo. Jogo com regras bem definidas na cabeça deste assassino.
Suas vítimas são escolhidas ao acaso. No dia e hora que ele resolve jogar, a primeira pessoa que cruzar o olhar com ele será sua próxima caçada. Ele não entra em contato com a vítima, apenas decora suas feições e depois de 24 horas deste "olhar" ele sai em busca de sua vítima.
Com muita paciência e inteligência, ele encontra e mata, sem deixar pistas ou rastros.
Para deter este serial killer, temos o detetive Harland, um policial em crise e de luto pela morte de sua adorada esposa. Harland está tentando dar sequência a sua vida, ao mesmo tempo que encara um caso de assassinato que poderia ser apenas mais um caso entre tantos. Mas seu olhar experiente e sua intuição policial levam a polícia a perceber que tem um serial killer a solta.
Não seria fácil lidar com a raiva que vive dentro dele, a mais ainda lidar com a extenuante burocracia policial e o nojento jogo político, mas Harland quer colocar as mãos neste psicopata.
Robert está cada vez mais envolvido por sua namorada. Sem perceber ele está se prendendo mais a cada dia. Mais é fato que ele a manipula do jeito que quer. Ela é um trunfo para esta sua bela fachada, pois é emocionalmente dependente dele, e ele sabe que ela finge não ver muito dos seus erros...
Será que Harland conseguirá unir todas as pontas estrategicamente deixadas pelo assassino e conseguir capturá-lo? Será que Robert vai se descuidar e cometer um erro que o levará para a prisão?
Um livro muito bom, que prende o leitor até o fim e o faz pensar em algumas hipóteses... Um livro que poderia muito bem virar filme e deixa o expectador tenso e preso na cadeira, esperando pela próxima caçada... Pelo tiro fatal...
Faz um tempão que eu tinha ganho este livro,só me arrependo de não ter lido antes...


site: http://www.fabricadosconvites.blogspot.com.br/

Lina DC 07/03/2014

"Olhar Mortal" é o primeiro livro da série policial Inspetor Harland. O livro é dividido em três partes principais: Severn Beach; South Down e Londres e narrado em terceira pessoa.
Robert Naysmith é um homem de quase quarenta anos, de boa aparência, com um emprego estável e carismático. Namora com Kim, uma jovem de 28 anos e tem o que a maioria das pessoas consideram uma vida normal e desejável. Por trás dessa tranquilidade esconde-se uma mente brilhante mas totalmente distorcida. Os capítulos que apresentam o cotidiano de Robert mostram ao leitor um homem problemático, viciado em adrenalina e controle e assustador. Um dos pontos que se destacam na leitura é o relacionamento de Robert e Kim, pois o leitor não sabe se Kim tem noção do que Robert faz e simplesmente finge não saber ou se ela é mais uma vítima nesse jogo doentio.
Do outro lado da história temos o detetive inspetor Graham Harland, um homem que perdeu a esposa Alice há quase um ano e está quebrado. Com problemas para controlar sua raiva e viver em uma casa assombrada pelas lembranças de Alice, Harland é encarregado de investigar o assassinato de Vicky Sutherland, uma mulher de 28 anos morta brutalmente. O que ele não imagina é que Vicky é apenas uma de diversas vítimas de um homem perturbado.
O parceiro de Harland é o inspetor James Mendel, um homem honrado e preocupado com o parceiro e amigo. Infelizmente nem todos que trabalham na delegacia se preocupam com as vítimas: alguns tem ambições políticas como o chefe de Harland e outros, como o sargento Russel Pope, demonstram ineficiência e um ego gigante.
Uma história bem construída, com detalhes que funcionam como peças importantes em uma investigação que lida com o aleatório.
Um livro que têm ação, drama, suspense e muito mistério! Um excelente thriller policial que irá fazer com que os fãs do gênero não desgrudem até chegar a última página do livro, que por sinal, deixa claro a necessidade da leitura do segundo livro.
Em relação à revisão, diagramação e layout a editora realizou um trabalho excelente. A capa é simples, mostrando um olho humano, que é um ponto essencial da trama. Apesar da simplicidade desperta a curiosidade.

"Ele percebeu desde o início que precisaria estabelecer regras. Caso contrário, não haveria estrutura, não haveria um desafio real... e qual seria o sentido se não houvesse desafio? Ele se perguntou quantos outros tinham trilhado esse caminho antes dele, movendo-se sem serem vistos pela sociedade, suas ações provocando pequenas ondas sobre a superfície das notícias, enquanto eles permaneciam silenciosamente anônimos, escondidos bem à vista". (p. 07)

JPHoppe 22/08/2015

Um passeio pelo parque. A corrida rotineira no domingo de manhã. A olhada cansada pela janela do metrô depois de um dia de trabalho insosso. Dias e dias que são como cópias em papel carbono do anterior. Você desejaria algo diferente para a sua vida? Robert Naysmith sim. Só depende de um olhar.

"Olhar Mortal" é um romance policial dividido em dois núcleos: o atormentado investigador Garland, e o requintado e metódico serial killer Naysmith. Os personagens são bem construídos, apesar de serem praticamente o arquétipo de uma história do gênero. Ainda assim, o autor consegue articulá-los de forma satisfatória, com diálogos bem feitos e sem (muitas) frases de clichê, dando um passo satisfatório para a história ao mesmo tempo que desenvolve os personagens.

O ponto forte do livro com certeza é o jogo de Naysmith. As regras. O planejamento. A execução. O prestígio. A narrativa flui muito bem, e você se pega entre torcer para o plano dar certo e errado ao mesmo tempo. Diria que o histórico do autor como programador de jogos foi uma boa escola para a construção do roteiro aqui.

O ponto fraco não é culpa do autor, mas da editora. O livro possui vários erros de português, com erros tipográficos, de tradução e de gramática. Não são muitos, mas são o suficiente para se chegar no próximo erro sem esquecer do anterior.

saraiva 02/04/2020

bom
bati o olho nesse livro e achei que era um livro onde o vilão fosse um ser místico que, ao olhar no olho da vítima, a matava imediatamente. estava redondamente enganada.

na verdade é um homem bem comum e real, exceto pelo fato de que é psicopata e que escolhe suas vítimas baseado na primeira pessoa que olha em seus olhos, o que me surpreendeu positivamente. o final não era o que eu esperava mas achei bom do mesmo jeito. como paguei apenas dez reais nele, foi um ótimo investimento!

Gilvania4 18/03/2022

Qual o motivo para matar?
Às vezes, nascemos com o instinto assassino, ou apenas deixamos ele aflorar?
Esse livro cota a história de um serial killer que escolhe suas vítimas apenas pelo olhar, ele segue um ritual, descide o local e se a vítima trocar um olhar com ele, é motivo suficiente para que ele a mate e aí que o jogo começa.
Uma vez decidido, ele volta ao local e espera sua vítima aparecer para poder segui-la e montar seu plano de ataque. Paralelamente a isso, ele vive uma vida normal, namora e tem um trabalho de sucesso, sem traumas, sem dramas, sema abusos, ele só mata porque lhe dá prazer mesmo.
Do outro lado, temos um policial que não aceita a morte de sua esposa e lida muito mal com isso, lutando diariamente para sobreviver sem ela, e encontrar esse assassino serial sem pistas e com apenas um souvenir que liga uma vítima a outra.
O livro é bonzinho, foi muito mal traduzido, erros na escrita e frases sem contexto, mas se está buscando um livro policial pode ser uma alternativa.

aureaamacedo 15/12/2020

LEITURA FLUIDA E QUE DEIXA UM GOSTINHO DE CONTINUAÇÃO
Esse livro é um ótimo suspense-policial que você fica a todo momento curioso e até com medo do que está por vir: quem vai morrer?

A única falha dele está em não nos dá uma continuação, o leitor tem que usar sua bela cabecinha para imaginar os inúmeros possíveis desfechos.

danda 05/01/2021

A ideia até que é Boa,mas o autor se perdeu,não soube aproveitar.Diz uma coisa na sinopse,que não acontece. Criei expectativa ,mas não rolou.

Tayná Coelho 29/03/2014

Empolgante
"Em algum lugar, um sino anunciou que era meio-dia. Mais sete minutos, e as 24 horas dela teriam acabado. Ele dava todo esse tempo de vantagem, uma benção, para que tivessem a chance de desaparecer antes que ele começasse a busca."

Executivo de sucesso, bonito e bem vestido. Podia ser a descrição do mocinho do livro, mas esse é o assassino. E não, eu não fiquei maluca e sai soltando spoilers. O livro é contado em terceira pessoa, com narrador onisciente, mostrando os fatos ocorridos com os dois personagens principais: Harland, o detetive, e Naysmith, o assassino.

Harland é um inspetor de polícia atormentado pela recente perda de sua esposa, Alice. Apesar de já terem passado alguns meses, Harland continua se martirizando com as memórias de sua amada. Enquanto isso, Naysmith tem a vida que a maioria sonha: uma vida bem sucedida profissionalmente, uma bela namorada que o ama e uma certa liberdade que seu cargo lhe proporciona. Mas, ao contrário da maioria, ele prefere gastar seu tempo caçando novas vítimas. Seu modo de operar é bastante regrado e definido, em parte, pelo destino: ele escolhe um momento e quem cruzar os olhos com os dele a partir daquele minuto será sua próxima vítima. A vítima sempre tem 24 horas de vantagem, antes que ele comece a caçá-la, a tentar descobrir quem é ela e escolher uma forma de dar cabo de sua vida.

Tudo vai bem para Naysmith, até que ele mata uma mulher na região aonde Harland é o inspetor responsável. Incansável, Harland acaba descobrindo uma conexão entre o crime ocorrido em sua área e diversos outros, assim começa a caçada ao assassino. Junto a isso, vemos o desenrolar do drama vivido por Harland e flashes do passado de Naysmith, que explicam um pouco quem é esse assassino.

Esse foi mais um dos livros que recebi da parceria do blog com a Companhia Editora Nacional e mais um que eu adorei ler. Foi como assistir a um dos episódios de Criminal Minds ou Law&Order, que eu tanto gosto.

site: http://olhandoporai.com/2014/03/29/resenha-inspetor-harland-1-olhar-mortal-fergus-mcneill/

Fernanda 21/04/2014

[Resenha] Olhar Mortal – Fergus McNeill - Companhia Editora Nacional.
Este é o primeiro livro de uma série, ainda não sei quantos serão, mas neste primeiro volume conhecemos um assassino maluco e muito, muito doente das ideias. Fiquei assustada quando descobrir que ele deixou o próprio ir...deixa para lá.

Naysmith é um homem bem sucedido. Tem uma linda namorada, mas possui atividades extracurriculares. Pois é, quando este homem não está trabalhando, ele vaga pelas ruas das cidades procurando por um próximo olhar, ou seja, sua próxima vítima. Sinistro.

Ele é um homem cheio de regras e manias e a escolha de sua presa é totalmente aleatória, pois é feita a partir de um mínimo contato visual. Ao iniciar seu jogo maluco e fascinante para ele, a pessoa que fez contato visual tem 24 horas para escapar de suas garras.

Após as 24 horas, ou muitas das vezes, o reencontro leva um pouco mais tempo, por causa da vida corrida que o assassino leva em relação ao seu trabalho. Ele volta e passa a perseguir sua vítima, para assim conhecer seus hábitos e planejar todos os seus passos, para que sua fome e adrenalina doentia sejam saciadas. Ele sente esta fome e fascinação desde que deixou seu ir...(a tá, não posso dizer).

Mas o que Naysmith nunca esperou, foi à aparição de um detetive que começou a ligar um crime ao outro, por causa dos pertences retirados da primeira e deixados com sua próxima vítima.

E Harland (o detetive) precisará tomar muito cuidado a partir de suas descobertas. Elas podem levá-lo a um lugar assustador.

Bom, o fim não poderia nós deixar mais curiosos. Pois fiquei pensando qual seria a reação de Kim (namorada do assassino), quando ele lhe contar o real motivo de seus sumiços. Será que ela aceitará que ama um homem louco ou tentará fugir da cabana isolada do mundo onde ele a levou para contar sua verdadeira história?

E lembrando que, Naysmith faz contato visual com uma criança. Isso sim foi maldade do autor!!

Mas agora é esperar o próximo livro.

Fê :*

site: http://fernandabizerra.blogspot.com.br/

Srta. Phantom 19/06/2014

Resenha: Olhar Mortal - Fergus McNeill (Companhia Editara Nacional)
A obra gira em torno, principalmente, de um jogo, criado pelo personagem Robert Naysmith, que é um homem bem sucedido, charmoso, tem uma namorada linda, e vive uma vida perfeita, mas mesmo assim, o mais importante pra ele é o JOGO.
E como é este jogo? Ele ira escolher um lugar, em que depois de um determinado horário, à primeira pessoa que olhar para ele será a escolhida para morrer, sem saber, a partir dai, à vitima terá 24 h, para fugir ou apenas ter seus últimos momentinhos de vida. Depois desse prazo Naysmith, ira tentar descobrir o lugar que à vitima mora, para bolar um jeito de mata-la. Ah, e não posso esquecer de dizer que ele deixara um presentinho secreto para os policiais, coisa que fará o jogo ser interessante.

O outro personagem principal, é o detetive Harland, que esta passando por um momento muito difícil de sua vida, por causa de uma perda, e ainda tem que enfrentar as ”maravilhas” do trabalho. Será encarregado de tentar resolver um caso, de uma mulher que foi morta em uma praia, aparentemente, sem nenhum tipo de pista. E no decorrer da história, ele descobrira, pouco a pouco sobre à vitima, e sem querer, começara a entender um pouco do jogo. O único problema é que sempre que ele descobre algo, vem outra coisa ainda pior para ser descoberta.

Enfim, tive uma primeira impressão muito boa do autor, no começo posso confessar que a coisa estava meio chata, mas depois me apaixonei.
Não encontrei muitos erros na narrativa, achei tudo bem explicado, bem explicito, principalmente quando se trata dos sentimentos dos personagens, parece que virei parte deles. O autor escolhe as palavras certas, nos momentos certos. E com isso sempre, vamos ficar com dúvida do que ira acontecer, McNeill cuida para que a curiosidade, de saber se Harlan ira conseguir desvendar Robert no final, permaneça.

Recomendo com certeza, não só para quem é apaixonado por ficção policial, mas também para aqueles, que nunca leram nada do gênero, é um ótimo começo.
Obrigada pela atenção, beijos!

Frase (s) do Livro:

“Tentou enterrar seus sentimentos,mas a parte dele que gritava por ela manifestou-se incisivamente em sua mente mais uma vez” - Pág: 75
“Gente esperta também comente erros” - Pág: 116
“Só quero me sentir vivo, feliz, continuar me desafiando.” - Pág: 123
“Mas sabia que ela podia vê-lo por dentro, como sempre pôde.” - Pág: 268

site: http://the-phantom-of-the-books.blogspot.com.br/2014/05/resenha-olhar-mortal-fergus-mcneill.html

AnaC.Alves 09/01/2015

Ótima história, péssima revisão.
Não farei uma resenha enorme, mas aqui vai minha opinião, o livro tem uma história simplesmente excelente, quem gosta de um bom suspense policial tenho certeza que vai amar. Porém, para aqueles que como eu tem sérios problemas com erros de português, vai acabar incomodado lendo esse livro.

Confesso que os erros de português me fizeram não gostar tanto assim do livro, mas sei que isso foi um erro da editora, que talvez não tenha dado o seu devido valor ao livro e falhou muito na revisão.

Recomendo o livro para quem gosta de um ótimo suspense policial, mas para você que não curte erros de português recomendo esperar sair uma edição melhor revisada ou comprar o livro em inglês, como eu pretendo fazer.

Ticiana.Pontes 05/03/2019

Cadê o fim????
O livro é bom, a escrita é ótima, a leitura é fluida e prende o leitor, mas cadê a porcaria do fim????

Odeio livros que não tem resolução!!!!