Primeiro Amor

Primeiro Amor James Patterson
Emily Raymond




Resenhas - Primeiro amor


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Fernanda 26/04/2014

Resenha: Primeiro amor
Resenha: “Primeiro amor” reflete pensamentos intensos de jovens que parecem complicados, porém possuem personalidades tão leves e esperançosas, que se destacam justamente por isso. A coragem é o ponto de partida desta trama, que se mostra sensacional a cada aventura narrada e desperta a vontade de conhecer um sentimento tão puro e verdadeiro como o que foi apresentado na história.

Alexandra Moore, ou apenas Axi, é uma garota que sempre foi considerada muito careta, apavorada por certas atitudes que poderiam parecer errado e inibida diante das pessoas ao seu redor. Ela já viveu muitos dramas familiares, mas finalmente teve uma ideia maluca, mas que poderia mudar muita coisa.



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site: http://www.segredosemlivros.com/2014/04/resenha-primeiro-amor-james-patterson.html
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Maria1691 28/09/2022

Muito lindinho
Pra ser bem sincera, eu peguei o livro porque vi a sinopse e li que falava sobre umas coisas tristes. Enfim, decidi embarcar nessa. O livro é muito fofo e legal, só queria que ele tivesse retratado outras coisas. Fiquei bastante triste no final, mas espero que possa ler outros livros do autor.
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Val 04/05/2014

Livro "Primeiro amor"
O livro conta a história de Axi, uma menina "santinha", dessas que não falta a escola de jeito nenhum e não gosta de arriscar nada. Axi vive apenas com o pai, pois a mãe os abandonou após a morte de sua irmã mais nova, e se não bastasse isso, o pai se tornou alcoólatra.
Querendo dar uma virada na vida e dar uma movimentada, ela chama seu melhor amigo -e amor secreto- Robinson, para sair de Klamath Falls -cidade onde moram- e viajar por esse mundão todo. Axi criou um roteiro para eles seguirem, com paradas onde ela quer ir e lugares onde ela acha que Robinson vai amar visitar.
O problema dessa viajem é que ela se apaixonada cada vez mais por ele. Ela se vê com mil pensamentos na cabeça quando tem que dormir juntinho com ele em sua barraca, ou numa cama de um quarto de hotel.
Ela se pergunta na viajem o que está fazendo. Viajar escondida? Roubar carros? Isso não é ela. Ela se vê tendo atitudes inconsequentes..mas não só ela, Robinson também. "Onde ele descobriu como ligar um carro sem a chave?" e vários outros pensamentos correm sua cabeça.
Em certo momento da narrativa tudo começa a mudar, e essa mudança é notória. Vemos também mais detalhes de como os personagens se conheceram e começaram a conversar. Chorei..chorei..e chorei mais com os acontecimentos. É um livro que com certeza vai ficar em minha mente..foi marcante.
Esse livro, além de tudo, nos mostra com uma doença pode tirar uma pessoa da gente, como uma doença pode corroer uma pessoa por dentro e ir tirando aos poucos ela do nosso mundinho. Mostra como as vezes precisamos fechar os olhos e dizer "Vai, pode ir. Descanse em paz".


Eu amei o livro, e você? Já leu? O que achou?


site: http://www.revistagalaxy.com/2014/05/resenha-primeiro-amor.html
Julielton 05/05/2014minha estante
Meu serio, você ficou devendo nessa resenha, como assim chorou? E que história é essa de doença e descansar em paz?! Se a sua intenção era fazer com que ficássemos morrendo de curiosidade conseguiu, agora quero ler esse livro de qualquer jeito.
E olha que detesto este tipo de romance melado.


Gizeli 15/05/2014minha estante
Parece ser bem interessante o livro. Gosto muito de romances e, mesmo sendo previsiveis, são o que há de melhor para livrar nossa cabeça das preocupações do dia-a-dia..


Belle 15/05/2014minha estante
James Patterson é o cara, ele escreve de tudo e esse livro dele tá show de bola, curiosa para ler...
Amei...


Dani 17/05/2014minha estante
Gosto muito de livros que trazem estórias marcantes e fiquei curiosa para ler esta, parece ser muito cativante. Nunca li nada deste autor, mas me interessei e acho que eu leria este livro. :)




Nicc 09/08/2020

Eu peguei esse livro na biblioteca da minha escola, quando eu o peguei, não estava dando nada para livro e me surpreendi de uma forma surreal!
O livro é muito gostoso de ler é fácil, fluído AMEI. Acho que merece uma releitura urgentemente.
Personagens fofos, eles tem muita química! e estão em uma situação diferente para mim, não estava acostumada com esse cenário. Recomendo li ele em uma sentada
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Mari 24/04/2014

"Nunca passou por minha cabeça antes que a palavra juntos era tão complicada"

Eu já estava ansiosa para a chegada desse livro desde que a Novo Conceito anunciou que o publicaria. Ele é baseado na história do próprio James Patterson, que diz, antes do primeiro capítulo, que espera que esse livro o faça recordar do pouco tempo que ele pôde passar ao lado de uma mulher chamada Jane, que morreu jovem demais por conta de um câncer. Já comecei a me emocionar daí. Quando fui dar uma olhada no Instagram, me deparei com a foto da Mi Cherubim (do Memories Of The Angel) dizendo: "Estou toda inchada e confesso que acabei com um rolo de papel higiênico." e ainda complementa dizendo que não leu "A Culpa é das Estrelas", mas pelo que contaram para ela, este era bem parecido. Depois dessa, já preparei a caixa de lenços.

Alexandra Moore é a típica "garota certinha": tira notas ótimas, é sempre muito comportada, cuida da casa, é boa filha e não costuma sair tanto com os amigos. Ou melhor, com seu confidente e melhor amigo Robinson, que está tão acostumado com o esforço de sua amiga para se dar bem no colégio que logo se assusta ao ser informado de que Axi não só está com médias baixas no colégio como quer fugir de casa.

"Eu sentiria saudades daquele apartamento, daquela cidade, daquela vida do mesmo modo como um ex-presidiário sente falta de sua cela na prisão, o que resume a: Nem. Um. Pouco."

Robinson logo aceita fugir com ela, mas já começa a viagem interrompendo o roteiro: ao invés de ir de ônibus para o primeiro destino, ele quer roubar uma moto. O medo logo é substituído pela adrenalina e Axi perceber que tudo pode ser ainda mais divertido ao lado dele. O problema é que além de criminosos, agora eles parecem ser mais do que amigos. Pelo menos para Axi, que percebe que o carinho que ela sente por Robinson está crescendo muito mais do que deveria.

"Até onde eu sabia, nunca ninguém morreu de loucura"

Logo nas primeiras páginas eu já estava adorando a dupla. Axi é muito divertida e Robinson consegue ser ainda mais. Acaba sendo impossível não amar o jeito de Axi, que sempre cita livros que Robinson nunca seria capaz de ler e sempre tenta fazer ele se alimentar de maneira mais saudável. Ele, por sua vez, nos diverte com suas cantorias, apelidos para a amiga e a forma engraçada que ele faz absolutamente tudo durante a viagem. O meu maior desejo durante a leitura era ser amiga desses dois e poder participar de tudo. E, claro, dar uma forcinha para que eles ficassem juntos logo.

Se eu já me emocionei no pequeno texto do autor no início do livro, quem leu vai concordar que ele e Emily Raymond nos reservam outros vários momentos emocionantes durante o mesmo. Eu gostaria de poder citar alguns, ou comentar tudo o que senti em pelo menos um deles, mas acho que seria injusto adiantar uma surpresa que acho que vocês devem ter, assim como eu. De qualquer forma, acho que posso dizer que James consegue fazer com que os leitores amem não só seus personagens, mas amem também Jane Blanchard, seu primeiro amor, a mulher que inspirou esse livro. E que com certeza tem seu sorriso eternizado nele.

Comecei a ler o livro ontem (17), parei na página 26 porque tive que resolver algumas coisas e hoje mesmo (18) conclui a leitura. Deu para perceber como a história é incrível, não? A diagramação está impecável! Adorei a ilustração no alto da página no início dos capítulos, os capítulos curtos (característicos de James) que sempre terminam um uma frase de impacto e a fonte, o tamanho das mesmas e as folhas amareladas ajudam ainda mais no rendimento da leitura. Eu adorei o kit (clique aqui para conferir) que chegou com o livro e essa capa também é linda! Ela é a mesma que a capa americana e é bem parecida com a capa Portuguesa (ao lado), publicada pela Editora TopSeller lá em Portugal.

"Salvamos um ao outro, Robinson e eu. Ou, pelo menos, ele me salvou."

Axi e Robinson são dois personagens que ficarão gravados em minha memória. James Patterson e Emily Raymond mostram aos leitores a força que o amor tem apesar de qualquer obstáculo, de qualquer doença. Não importa quantas vezes não deu certo ou o que possa ser empecilho, o verdadeiro amor sempre estará presente na vida de cada pessoa, aconteça o que acontecer. A verdade é que, como a própria Axi diz: "A melhor coisa do mundo é saber pertencer a outra pessoa". Da mesma maneira como ela e Robinson pertenceram uma ao outro.

RESENHA COMPLETA EM: http://www.magialiteraria.net/2014/04/resenha-primeiro-amor-james-patterson.html
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Minha.Escrita 14/01/2024

Primeiro Amor
Primeiro Amor é um livro muito comovente, terminei a leitura chorando e foi justamente disso que lembrei quando resolvi escrever aqui, porém valeu a pena. Um livro lindo e tocante, ele merece mais do que 5 estrelas. Observação que deixa a história ser ainda mais linda, (baseada em fatos reais).Axi Moore é uma adolescente 16 anos chamada de MC, pelo o seu jeito de garotinha obediente, aluna CDF e tal. Apesar de ter um comportamento exemplar, isso não impediu de presenciar a ruína que se tornou sua casa. Então ela decide que as coisas devem mudar, para isso convida seu amigo, Robinson, para uma viagem.Robinson o patife melhor amigo de Axi, ele topa a viagem ao país num piscar de olhos. Porém, tudo que Axi tinha programado para esta viagem, literalmente vai ralo abaixo no primeiro ?roubo? de uma moto. O que era uma viagem toda roteirizada e careta se torna uma aventura no volume máximo. Só lá pelo meio do trajeto, é que começamos, a saber, mais dos protagonistas, como eles se conheceram e como se tornaram melhores amigos. Todas as atrações turísticas tem um motivo para eles.
O meio do livro se torna um pouco arrastado, devido mesmo a protagonista que não conseguiu me despertar muita empatia. Somente quando chega quase ao final da linha e, finalmente, descobri o último segredo de Robinson é que a história ganha uma fôlego e me levou ao derradeiro final.
?Não importa como é o fim, o que importa é que ele chega. Bum, e acabou. Mas a vida, Axi...Existem níveis de vida. Você pode vivê-la bem ou ser um sonâmbulo. Você pode descer a encosta de trenó ou pode passar o resto da vida em frente à TV. Arriscar, Axi. Esse é o segredo. Arrisque tudo.? Existem várias lições de vida no livro, principalmente vindas do personagem Robinson, que faz uma garota adolescente se transformar na mulher que ele vislumbra no primeiro momento em que a viu. ?Salvamos um ao outro, Robinson e eu. Ou, pelo menos ele me salvou".
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Nina 07/05/2014

Primeiro Amor - James Patterson
Dá para acreditar que um livro com um enredo desses possa ser ruim? Pois acreditem peeps, James Patterson conseguiu esse proeza! Com personagens inexpressivos e uma narrativa superficial vocês alcançam esse feito sem problemas.

O livro é dividido em duas partes e narrado em primeira pessoa pela Axi. Na primeira parte, nos é apresentada a vigem dos dois com suas várias paradas, todas elas meticulosamente preparadas pela Axi para que tivessem um significada especial para os dois. Ela até tenta viver intensamente cada parada, mas lhe falta ânimo e coragem para se entregar ao amor e isso faz com que o livro fique maçante e tedioso.

Os dois são completamente inconsequente e repletos de atitudes infantis, mas o que mais me incomodou nessa parte é que Axi, que no começo é descrita como uma "Menina Careta" se transforma, num passe de mágica, em uma "Bandida sem Escrúpulos". Eu até entendo a intenção da viagem dos dois, mas não há como concordar que o roubo seja uma atitude correta, principalmente em um livro voltado para adolescentes. Se pelo menos, em algum momento, eles tivessem sido responsabilizados pelas suas ações, talvez até tivesse algum fundamento, mas isso não ocorreu e ambos seguiram roubando sem que nada lhes acontecesse.

Quando comecei a ler a segunda parte do livro confesso que levei um susto com a virada que a história deu. Até pensei: agora vai! Mas infelizmente me enganei novamente, pois a história que já começou de uma forma absurda e totalmente inverossímil só piorou, até chegar a um final previsível.

O livro abordou um assunto muito complexo de uma maneira muito superficial e inconsequente, a sensação que deu é que ele foi escrito às pressas e que os autores não quiseram se dar ao trabalho de fazer uma pesquisa eficaz e consistente sobre o assunto, fazendo com que a história ficasse totalmente absurda. Pior, personagens importantes foram simplesmente eliminados da história, deixando uma lacuna imensa e fazendo com que ela perdesse qualquer possibilidade de coerência. Em momento algum a história falou dos pais de Axi e Robinson, como se fosse totalmente normal dois adolescentes sumirem assim. Que mãe abandona uma filha doente? Que pai mergulha no alcoolismo sabendo que filha tem pouco tempo de vida e precisa dele? Que pais deixam um menino de 17 anos, doente, tomar as própria decisões e viver sozinho? É como se autor quisesse nos fazer bobos, ao ocultar os pais só para não ter o trabalho de desenvolver a história a contento.

Patterson poderia ter escrito um livro realmente significativo sobre um tema que desperta interesse e que geralmente rende muita emoção aos leitores, mas com uma narrativa superficial e um desenrolar inconsistente, ele conseguiu "matar" a história.

Lembrando que essa é apenas a minha opinião sobre o livro, e que muita gente amou a história. Não desaconselho a leitura, mas leiam por sua conta e risco e depois não digam que não avisei, rsrs.

site: http://www.quemlesabeporque.com/2014/05/primeiro-amor-james-patterson.html#.U2oNVoFdUrU
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skuser02844 28/04/2023

...
Li por indicação de uma pessoa totalmente aleatória e foi uma leitura a qual eu pensei valeu todos meus segundos lendo. Uma História que mostra como é importante as vezes se arriscar e deixar de lado o julgamento dos outros(é claro que isso não justificao roubo do Mustang 67, mas se justificarme avisem que tenho interesse). Além de tudo esse livro passa um vibe de conto de romance de verão, com aquele amor passageiro que nunca será passageiro. Sobre os personagens eles tem uma história muito bem desenvolvida e com todo um carisma. Simplesmente amei?
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Surtosdadarinha 24/11/2023

O primeiro livro que eu li é oque mais me fez chorar, nunca pensei que me apagaria a um personagem assim, apaixonada por esse livro???
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*Day* 16/12/2021

Tirando a poeira de mais um livro da estante U_U

“A melhor coisa do mundo é saber pertencer a outra pessoa"

Esse é um daqueles livros que você pode em uma primeira olhada achar que é bobinho ou sem graça, porém, é meigo, é singelo e até engraçado em algumas partes e com várias lições de vida não somente para jovens, mas para todo mundo!!!

Vale a pena ^_^
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Rose 21/04/2014


Como nasce o amor? Ele pode nascer de um simples olhar, de um sorriso, de um gesto.
O amor pode ser instantâneo, te pegar de surpresa. Pode ser passageiro, fraternal, sincero, interesseiro. Pode ser romântico, possessivo, alegre...
O amor tem várias faces e formas, mas sem dúvida quando chega, se instala e fica.
Axi Moore, a MC (menina careta), tem 16 anos, e como seu apelido diz, é toda certinha. Tímida, estudiosa, adora ler. Infelizmente vive um drama familiar que lhe despedaçou a lar.
Em um momento muito difícil, conhece Robinson, alegre, extrovertido, capaz de encantar todos com ser charme. O "cafajeste", como o chama, logo tornou-se seu melhor e único amigo.

"Se era uma vida se palavras- uma vida de atos, não apenas de conversa - estou disposta a desistir delas para sempre." (pág. 145)

Estas duas alas tão diferentes, encontraram um no outro uma luz, uma esperança para seguirem em frente. Aprendera a se apoiarem e fortaleceram uma amizade profunda e sincera.

"O amor era mágico e infinito. Mas a sorte, no final das contas, não era." (pág.215)

Acontece que Axi Moore está cansada da sua vida "certinha". Ela quer ais, e para isso decide fugir de casa e conhecer o país. Mas não ia fazer isso sozinha. Ela precisava e queria Robinson do seu lado, nesta louca aventura.

"- Acho que acabei de viver o melhor momento da minha vida." (pág. 62)

A menina careta pensou em tudo, desde o itinerário, até os locais que visitariam. Juntou todas as suas economias e o que precisaria levar. Agora dependia do seu "cafajeste" para dar início a esta jornada. Lógico que ele aceitou, ele não deixaria a "menina careta" sozinha.
Mas se é para ser uma aventura, então Robinson vai dar seu tempero nos planos de Axi. A viagem começa quando ele habilmente "pega emprestado" uma moto.

"- Roubar é... bem, não é uma coisa boa, Axi, mas também não é necessariamente ruim. Quer dizer, nós estamos cuidando bem da moto. E o dono vai tê-la de volta." (pág. 45)

Juntos, na potência de uma Harley Davidson, eles começam a conhecerem lugares que ouviam em músicas ou liam em livros. E começam a perceber que uma das formas de amor é a amizade. O amor quando começa com esta base, é firme e forte. Muda a vida dos envolvidos e dos que estão em volta.
A viagem pelo país também é uma viagem de auto reconhecimento. Axi e Robinson começam a reescrever o presente deles. Eles sabem que deve aproveitar cada momento que tem, pois infelizmente o destino deles pode estar na próxima curva. E nas páginas da vida, nem sempre o final é o "felizes para sempre", mas si o "que seja eterno enquanto dure."

"Carpe diem. O hoje, afinal era tudo o que sabíamos ter." (pág. 62)

Ai gente, é um livro lindo, que prende, emociona e surpreende. Mas não é só isso, você também ri com os diálogos. Você se apaixona pelo cafajeste, torce pela menina careta e tem vontade de colocar os dois no colo para protegê-los e ajudá-los.

"Não havia mais uma pergunta, não havia mais um pedido. Apenas a resposta e o vazio que ela trouxe." (pág. 233)

Eu realmente não esperava uma história tão bonita como esta vindo do JP. Mas se foi uma homenagem que ele quis fazer, ele conseguiu. Jane nunca será esquecida.

"- Não importa como é o fim, o que importa é que ele chega. Bum, e acabou. Mas a vida, Axi... Existem níveis de vida. Você pode vivê-la bem ou ser um sonâmbulo." (pág. 228)

site: http://fabricadosconvites.blogspot.com
Clarice.Castanhola 06/07/2015minha estante
Confesso que esse livro não me chamou muita atenção , mais ele parece ser bom, apenas ,não me chamou atenção mesmo srssrs, ótima aresenha .... :D




Let 16/07/2015

Não
Decidi ler por ser uma indicaçao de amiga e um livro leve. Bom, foi uma leitura "leve" demais. Os autores lidaram com muita superficialidade temas muito sérios:
Não importa quantos bilhetes você deixa ou o quão bem você cuida de um carro, roubar é errado. Os protagonistas não pensaram no prejuízo que causariam para os donos. Podia ser a única economia do dono, ou ser usado para pagar uma dívida. Sei lá, apenas não roube. Os autores podiam ter criado uma história sobre como Robison pode ter comprado um carro ou qualquer coisa assim. Seria bem mais fácil de engolir.
Segundo caso, apontar uma arma para alguém é pior ainda. E se acontecesse um acidente? Os autores romantizaram muito essa "vida de crime". O autor tentou criar um "Bonnie and Clyde" atual, mas não foi o que aconteceu.
Terceiro, tem tanta ponta solta e histórias mal resolvidas com os pais dos protagonistas que você fica meio bobo.
E por último, Caroline. A irmão de Axi foi uma coisa muito desnecessária para dramatizar ainda mais a vida da protagonista.
Um clichê com um final previsível. Não vou dizer que não me diverti com a leitura. Sim, alguns trechos de comédia me cativaram. Então, posso considerar uma leitura bem mediana.
Entendo que o autor fez o livro como uma homenagem e tudo o mais. Eu não quero diminuir isso, foi um ato bonito. Apenas achei um livro mal escrito e elaborado. Parece que foi feito as pressas, tentando dar uma copiada em "A culpa é das estrelas". Só esperava algo melhor.
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jhonatas_nilson 22/06/2014

“Primeiro amor” foi um livro que me surpreendeu aos poucos. Até a metade do livro eu achei a história um pouco fria, sem emoção, mas as páginas foram passando e cada detalhe ia sendo revelado, a paixão do casal protagonista se intensificando e ao final terminei a leitura com um sentimento de tristeza.

É uma história simples e um tanto quanto surreal admito, mas o que pude entender é que o autor quis passar uma mensagem para quem estava lendo e em minha humilde opinião acho que ele conseguiu, sim, passa-la. Em muitos momentos tive a impressão que o autor, ou os autores, estavam dando recados entre os diálogos e isso me agradou bastante.

“É melhor queimar de uma vez do que se apagar aos poucos.” Página 149.

“Quando as leis da matemática se referem a realidade, não são certas; , quando elas são certas, não se referem á realidade.” Página 201.

Não pude deixar de notar as semelhanças de “Primeiro amor” com “A culpa é das estrelas”, acho que no fundo o James lançou o livro para tentar aproveitar um pouco do sucesso que ACEDE está fazendo hehe

Enfim, recomendo o livro para quem procura um romance simples e emocionante, bem escrito e que consiga passar bem a sua mensagem mesmo que em poucas páginas.

James nunca decepciona! =)
Glauci 11/12/2014minha estante
James nunca decepciona ..... estou nas primeiras páginas ainda, mas já imagino o que está por vir.




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