Laryssa.Pinheiro 05/09/2015Ryuko vai para a academia Honnouji para descobrir quem matou seu pai, sem saber da especialidade da academia, Goku - os uniformes supremos. Os uniformes são divididos em três categorias, podendo ser de 1 á 3 estrelas; os sem estrelas - a maioria da escola - não tem habilidade nenhuma e não possuem uniformes, quando alguém se destaca de alguma forma, ganha um uniforme de uma estrelas, os líderes de clubes - como boxe e tênis - tem um uniforme de 2 estrelas, e os de três estrelas - a elite - são os sublíderes da escola, os mais próximos de Kiryuin Satsuki, presidente do conselho estudantil.
Ryuko é animada e ácida, com momentos relativamente sarcásticos...não parece pensar muito em nada, (no sentido de nada prender sua atenção) além de vingar o que aconteceu com seu pai.
Mako é a primeira e única amiga de Ryuko, é distraída, bem humorada a famosa "cabeça de vento". De bom coração ela e sua família acolhem Ryuko que não tem pra onde ir, moram na favela por que a posição na escola defini a posição das pessoas na cidade, pois Satsuki também controla a cidade onde fica a academia.
Capa, arte e finalização: Kill la Kill teoricamente seria formato meio-tanko - 12 x 18 cm - mas com o mesmo número de páginas da edição japonesa, que também foi concluída em 3 volumes. Achei a serialização do mangá confusa, o traço do desenho não me agrada mas é criativo, não li outras obras dessa Mangaká mas pode ser um traço característico. A finalização e o background são meio pobres mas combinam com a ambientação do mangá, o background se destaca mais em cenas sem personagens, fica lindo.
Concluindo: A história é legal...o fan-service da protagonista é super desnecessário, faz a história dar um decaído grande no meu conceito, não precisa disso realmente, não sei se permanecerá assim nos próximos volumes, também não me cativou a ponto de querer continuar, mas tem seus méritos.
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