AC/DC A Biografia

AC/DC A Biografia Mick Wall




Resenhas - AC/DC: a biografia


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Lucas 07/08/2023

Bom livro. Pra quem é fã da banda é uma boa oportunidade de conhecer melhor sua história. No entanto, o livro não conta com depoimentos dos seus próprios membros, com exceção de algumas entrevistas não relacionadas ao livro. Mesmo assim Mick Wall conseguiu fazer um ótimo trabalho em relatar a história da banda
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Mateus.Silva 27/03/2023

A biografia definitiiva
Eu particularmente não sou uma pessoa entendida de música, mas desde a adolescência sou fã do AC/DC e como fã achei o livro muito informativo e interessante. Entretanto a leitura invariavelmente ficava mais lenta quando o autor começava a citar mil e um nomes de bandas ou músicas das décadas de 70, 80 e 90. De qualquer forma, o livro me deu vontade de voltar a ouvir as músicas da banda como fazia no caminho pra escola todo santo dia.
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Wesley 25/01/2023

Livro extremamente detalhista.
Livro muito bom para quem é fã da banda e deseja conhecer a fundo sua história. Pois bem, o livro é extremamente detalhado, começando, inclusive, pela vida pessoal dos integrantes antes mesmo de formarem o AC/DC e indo até meados de 2012 (ano em que o livro fora escrito).

O título da minha resenha se dá, uma vez que o livro, não raras vezes – e isso não é uma crítica em tom depreciativo – exagera na quantidade de detalhes, como, por exemplo, no momento em que nomeia os empresários da banda e suas respectivas trocas e mudanças nos mais variados momentos, o que tornou a leitura um tanto quanto arrastada (em um pequeno trecho).

No mais, algo que me chamou muito a atenção (do ponto de vista positivo) é o fato de o livro trazer, ao longo de suas 417 páginas, um desencadeamento lógico dos fatos, ou seja, detalha muito bem os acontecimentos ao longo dos anos, tratando muito bem sobre a confecção de cada álbum da banda, trazendo as dificuldades e alegrias que os integrantes tiveram a cada lançamento, bem como os recordes que cada álbum bateu e, claro, a amizade do grupo com demais astros do rock de outras bandas consagradas. Ainda, importante destacar que o livro aborda de forma muito detalhada a era Bon Scott, o que é excelente, uma vez que os fãs mais novos, certamente, desconhecem muitos fatos dessa era.

Enfim, o livro é muito bem escrito, com uma gama imensa de entrevistas e fatos históricos. No mais, julgo ser um livro excelente para quem quer conhecer mais sobre a banda.
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Andre.S 12/04/2022

Excelente biografia não autorizada da legendária banda de rock australiana AC??DC. Mais centrada nos anos 70 e início dos 80, basicamente abrangendo os anos do Bon Scott, terminando de modo superficial a partir da contratação de Brian Johnson como vocalista. Muito
Bem escrito como já é de praxe deste autor! Para ler curtindo um som!
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Lamboglia (@estantedotibas) 06/02/2022

Back in Black
Após um hiato de dois anos sem ler um livro, eu finalmente consegui quebrar essa ressaca (literária, né?), pois a ressaca alcoólica é com essa galera que se encontra na biografia do Ac/Dc.

Então, eu sou muito fã do CBJR e assim que o Chorão morreu eu fiquei muito triste e desamparado (musicalmente falando), pois eu acompanhei a banda desde que ela foi apresentada oficialmente ao mundo em 97 (eu tinha apenas 12 anos). Desde então, notei que o Chorão era muito fã também do Ac/Dc, e foi então nos riffs pesados e na guitarra rítmica da banda australiana que eu fui preencher esse meu vazio por música. Confesso que eu não conhecia muito a banda, somente alguns sons devido a alguns filmes, tipo: "Escola do Rock"; "O Último Grande Heroi" e "Homem de Ferro" e também ao som incidental "Marginal Alado" do Chorão ft Sabotage e Sandrão que é construído em cima do riff mais clássico do Ac/Dc:"Back in Black". A partir disso, eu passei a consumir e conhecer mais o Ac/Dc desde então. Passei a comprar seus discos (tenho 14 deles), camisas e claro, livros (além da biografia tenho mais 2).

Vocês podem concluir por ora que ler esta biografia não foi nada difícil pra mim então, pois já me sinto um verdadeiro fã da banda. Conhecer a história dessa banda foi algo prazeroso pra mim. Não somente da banda, mas também do lendário cantor Bon Scott, que deu realmente asas para que o sonho dos irmãos Malcom e Angus Young fosse adiante.

O pouco que conheço da banda eu pesquisei tudo pela internet. Wikipedia, sites e canais de músicas. Pra mim ainda era tudo solto ainda, precisava de algo mais definitivo, eis então essa biografia.

Mick Wall apresenta tudo muito bem, seguindo aquela cartilha de apresentação de onde nasceu e mostrando as personalidades dos principais protagonistas. Só que o mais legal mesmo disso tudo são as curiosidades, tretas e cenas engraçadas que rolam nos bastidores e que se não fosse uma biografia dessas muita gente não saberia de nada. Mas o que posso falar pra vocês é que a estrada para que a banda se tornasse o que é hoje foi árdua e longa. Vários empecilhos no caminho, muito deles devido ao próprio gerenciamento da banda. Não foi nada fácil pra eles, mas o que importa é que eles conseguiram e muito de nós hoje podemos ouvir tudo de bom que eles deixaram para nós quando se trata de música. É uma leitura que vale demais para quem gosta de um bom rock n roll.
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Matheus Pessoa 19/07/2021

Amor ao rock desde pequeno.
Aqui está uma das bandas que marcaram minha vida, eu com 13 anos querendo ser rebelde ouvia let there be rock com o fone alto e me sentia o dono do universo kkkk. Uma biografia linda de uma das maiores bandas do mundo. Viva o AC/DC.
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Romulo 22/02/2020

Excelente
Biografias de banda de rock do Mick Wall são sempre boas. A do AC/DC não poderia ser diferente..
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Antonio Maluco 14/12/2019

Música
O livro conta a história de uma banda de rock australiana o Ac DC
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20/08/2019

Ac dc a biografia
?AC/DC: A Biografia
?Mick Wall

Em novembro de 1989, quando a queda do Muro de Berlim liberou os alemães orientais para devorarem os bens de consumo do mundo capitalista, os discos de música mais procurados por eles não foram os dos Beatles, de Bob Dylan, Mozart ou Beethoven. Foram os do AC/DC. Publicada à época pela revista Newsweek, a informação é uma das peças utilizadas pelo jornalista britânico Mick Wall para montar o quebra-cabeça que resultou em AC/DC: a biografia, volume que a Globo Livros acaba de lançar.Nessa empreitada, ressalta o autor, não houve cooperação nem interdição por parte dos biografados. Fiéis ao estilo AC/DC de ser, eles dedicam a mais solene indiferença ao que se diz ou se escreve sobre o grupo, para o bem ou para o mal. Tanto melhor: quem ganha, no caso, é o leitor.Sem o inevitável comprometimento que se estabeleceria no caso de participação direta dos biografados, Wall se viu livre para construir um livro que passa longe de ser um relato de fã apaixonado. A partir de entrevistas que ele mesmo fez com membros da banda em diversas ocasiões, depoimentos inéditos de personagens que ajudaram a construir o mito e uma ampla pesquisa sobre tudo o que se publicou a respeito do AC/DC em seus quarenta anos de carreira, o autor extraiu uma narrativa o mais próximo possível da verdade factual.Entre outras curiosidades, o livro relata a confusão gerada pela escolha do nome do grupo: AC/DC, na época, era gíria para bissexual, o que levou muitos a acharem que se tratava de uma banda gay. Outro episódio dá conta de que o líder Malcolm Young, embora um guitarrista mais talentoso que o irmão, delegou os solos para o então abstêmio Angus Young simplesmente porque queria ficar livre para beber. Mais divertida ainda é a história acerca da ideia de vestir Angus com uniforme escolar: o figurino despertou o personagem do guitar hero ensandecido que domina os palcos há décadas.A origem escocesa dos irmãos Malcolm e Angus, respectivamente o cérebro e o coração do AC/DC, é evocada para explicar até que ponto a banda age como se fosse um clã. Os laços de sangue falam mais alto ? o astro Angus faz o que bem entende, e o poder absoluto está nas mãos do poderoso chefão Malcolm, que decide quem entra e quem sai conforme seu humor. Daí as numerosas brigas e mudanças na formação do grupo, bem como as ainda mais frequentes demissões de empresários.O autor sublinha, contudo, que os Young, apesar de difíceis, sabem reconhecer o valor dos muitos parceiros agregados ao "núcleo duro" do clã. Como aquele que talvez tenha sido o principal deles, o vocalista Bon Scott, que se definia como o "raio" que, no logotipo da banda, irrompe entre o AC e o DC. Morto em 1980, quando a banda explodia internacionalmente com os sucessos do álbum Highway to Hell, teve seu lugar assumido por Brian Johnson.Entre triunfos arrasadores e fracassos relativos, Wall explica como a integridade do AC/DC, sua fidelidade às próprias concepções musicais, foi determinante para perenizar a obra no imaginário do público. Nas estimativas do autor, contabilizados os relançamentos e álbuns de coletâneas, desde o final da década de 2000 a banda tomou dos Beatles o posto de catálogo mais vendido nos Estados Unidos. Isso sem falar no legado da influência sobre as gerações seguintes de roqueiros: o grunge Kurt Cobain teria confessado que a primeira música que aprendeu a tocar na guitarra foi "Back in black", num tributo ao rock sem frescuras do AC/DC.
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Gabi 31/01/2017

Como descrever os deuses de forma condizente com sua grandeza?
"Não há final feliz na história do AC/DC. Não há final. Como a música deles, sublime em sua certeza molecularde que só há um jeito de se fazer as coisas, o AC/DC vai continuar para sempre: o grande tubarão-branco do mundo dá música, seus olhos sem nunca piscarem, seu focinho faminto sempre seguindo em frente, goste você ou não, meu chapa." - Mick Wall

Não sou nenhuma fã da obra do Mick Wall, apesar de reconhecer o trabalho dele como jornalista e escritor. Não que eu não goste do que ele escreve, mas sinto que ele promete ser imparcial e não o é. Foi assim na biografia do Metallica e também no final da do AC/DC. É uma boa biografia, mas extremamente carregada de críticas tendenciosas e desnecessárias por parte do escritor, o qual tenta forçar o leitor a seguir seus gostos. Isso está muito claro pra mim. No início me parece que ele está tentando "entrar para o Clã" do AC/DC, pois é só elogios, claramente tentando agradar. Parece uma tentativa desesperada de ganhar a atenção da banda, que não se deslumbra com qualquer rasgação de seda, se me permitem a sinceridade.
O autor passa mais da metade do livro contando sobre a era Bon Scott, o qual ele nitidamente preferia, mas infelizmente teve um fim trágico, e praticamente corre ao descrever a era Brian Johnson, do qual ele não gosta muito. Achei muito injusto com o Brian, de verdade! Ele não pediu para o Bon morrer, poxa! E a voz dos dois é tão parecida que, quando comecei a ouvir a banda e não sabia da história, nem percebi que eram vocalistas diferentes. Sim, o Bon foi fundamental, mas nem tudo gira em torno dele. E o Brian é muito talentoso sim. Não gostei nada quando, no final, o autor ficou chamando ele de velho pejorativamente, só porque ele é mais velho que o resto da banda (e ironicamente só 1 ano mais novo do que o Bon seria). Bom, senti que foi tudo muito corrido depois que o Bon morreu, parecia que o autor não tinha mais interesse em escrever e estava só descrevendo os fatos superficialmente e rapidamente, só para não passar em branco.
Mas o último capítulo e o epílogo me fizeram chorar litros. Não vou dar spoiler porque o epílogo não é sobre a história real. Mas no último capítulo o autor faz questão de lembrar a todos que nossos ídolos estão envelhecendo, perdendo o vigor da juventude, e pode ser que nem tenhamos mais a chance de ver um show do AC/DC ao vivo... Tudo isso é muito triste, mexe muito comigo, pois é um grande sonho meu. Espero que eles voltem ao Brasil antes de se aposentar, de coração. Sei que eles já têm um grande legado que nunca se apagará, mas vê-los ao vivo é uma experiência única e que eu sonho em vivenciar.
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Paulo Silas 17/06/2016

Uma biografia minuciosa e precisa da história da banda que leva o título do livro. Detalhes sobre como tudo começou, sobre a evolução da banda até o sucesso astronômico, sobre as individualidades de cada membro da família AC/DC e sobre os diversos percalços sofridos pelo grupo estão presentes na obra, tratando-se de um prato cheio para os fãs e para os que se interessam por tais especificidades.

O enfoque do livro se dá mais na primeira fase do AC/DC: leia-se a "era Bon Scott". Das 430 páginas, mais de 300 se destinam a narrar os episódios e histórias da banda até o início de 1980 - com o trágico (mas não inesperado) falecimento de Bon. Assim, pouco é dito, ou o é de maneira bem mais simplória, sobre a banda a partir do álbum "Back in Black". Em que pese o desempenho produtivo da banda não tenha sido significativo depois de tal álbum (com exceção de "For Those About to Rock We Salute You", o qual é aclamado pelo autor), a história do grupo da década de 80 em diante poderia ter sido melhor tratada no livro. Contudo, o fato é que o autor não descreve com a mesma vontade a história do AC/DC na fase Brian Johnson.

Todas as nuances que levaram a banda ao sucesso mundial são catalogadas por meio de depoimentos de técnicos, empresários, colegas, amigos e membros da banda, estando expostas de maneira ordenada no livro. São relatos sinceros, abertos, alguns até mesmo sofríveis - isso tendo em vista a forma particular de Malcom e Angus levarem a banda e resolverem as coisas. O AC/DC é descrito e evidenciado como um grupo regulado pelas ordens dos irmãos Young (Malcom principalmente), tratando-se de um círculo familiar bastante fechado. Ou se está dentro, ou se está fora (mesmo). Assim, diversas situações injustas (a depender da análise do leitor, em que pese é de tal modo que o autor transmite a mensagem na obra) são descritas no livro, principalmente com relação à demissões sumárias de membros da estrutura como um todo do AD/DC.

O processo de produção de todos os álbuns (indo até o "Black Ice", visto que o livro foi escrito em 2012) é relatado de maneira bem pormenorizada, não necessariamente de modo que todas as músicas ganhem comentários sobre suas criações, significados e afins, o que é feito apenas de maneira singela. Cada qual recebe as críticas do autor, qualificando-os como bons ou ruins (mesmo com a menção jocosa de Angus de que a banda lança sempre o mesmo álbum com a capa diferente). As turnês também são mencionadas com ricos detalhes, perfazendo o histórico das viagens, shows e eventos que ocorreram neste trilhar.

É um bom livro. Satisfaz as principais curiosidades e dialoga sobre os mitos que permeiam a banda (a origem do nome, acusações que sofreram da igreja, a morte de Bon Scott, o fracasso de alguns álbuns e o sucesso estrondoso de outros, a história sobre a entrada de cada membro que passou pela banda...). Se são detalhes mais específicos que o leitor procura, principalmente sobre a primeira fase, eis uma obra que atende tal necessidade.
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Leandro Matos 11/08/2014

AC/DC | BIOGRAFIA CONTA A HISTÓRIA DEFINITIVA DA BANDA
Escrita pelo jornalista britânico Mick Wall, AC/DC – A Biografia promete e entrega um relato isento e pontual sobre a história da banda de hard rock liderada pelos irmãos (e guitarristas) Malcom e Angus Young. Mick já foi editor-chefe da revista especializada britânica ‘Classic Rock’ e tem em seu currículo as biografas de grandes bandas e artistas do mundo do rock, como Led Zeppelin, Ozzy Osbourne, Lou Reed, Guns n’ Roses, Metallica, dentre outras.

Por não receber nenhum aval (nem empecilhos) dos biografados para a construção do livro, Mick (creio eu) teve maior liberdade para escrever sobre a banda, apresentando uma história mais atrativa ‘para todos’, não só necessariamente para os fãs da banda.

Durante a leitura podemos conhecer os detalhes e o contexto da formação da banda que teve seu início em 1973. Antes porém, é melhor entender brevemente como tudo começou…

O Clã Young tem origem na Escócia, mas precisamente em 1963 quando William e Margaret Young (pais dos irmãos Young) saíram de Glasgow, em busca de prosperidade e acabaram chegando à Austrália. Não à toa, pois a família Young tinha familiares estabelecidos no país. De uma família com 7 irmãos, Malcom e Angus sempre tiveram contato com a música. A influência e o interesse pelo rock veio através das bandas inglesas que despontavam na época e pelo irmão mais velho, George que fez certo sucesso no cenário musical da Austrália nos anos 60, com a banda Easybeats.

Desde cedo, os irmãos Young tinham o anseio de formar e tocar em uma grande banda. E não faltaram tentativas. Ambos formaram algumas bandas separadamente que não vingaram. Curiosamente, Malcom participou de uma banda chamada Velvet Underground (homônima com a banda americana formada por Lou Reed e Nico, porém sonoramente distinguível).

O primeiro show da banda já com o nome AC/DC foi 1973 em clube noturno de Sidney. Peculiar é a história sobre a origem do nome da banda. A sugestão do nome veio da esposa de George, Sandra. Ela havia se deparado com essa nomenclatura em máquinas de costura e eletrônicos da época e achou interessante sugerir aos irmãos. Sem muito relutância eles aceitaram e o nome ficou. Acontece que em meados dos anos 70, o termo AC/DC era uma gíria para bissexual e em várias entrevistas e depoimentos eles sempre negaram saber sobre esse fato e muito pouco se importavam com isso. Coincidência ou não, a banda fez alguns show em bares gays de Sidney, flertou um período com o glam rock e até chegaram a fazer uma pequena turnê abrindo para um show de cabaré de um travesti, que serviu de inspiração para o filme Priscilla, a Rainha do Deserto.

Durante a década de 70, banda lançou nada menos que 7 trabalhos autorais. E viu sua carreira crescer vertiginosamente. A ascensão da banda era algo que os irmãos sempre pregavam aos mais próximos. Porém, quando a banda estava colhendo os frutos de tanto trabalho e dedicação, e se preparava para lançar um dos maiores discos da história do rock o Back in Black, ocorria uma tragédia. Em Fevereiro de 1980, o vocalista Bon Scott, foi encontrado morto dentro do carro de um amigo. A sua morte na época não foi bem explicada e o laudo pericial registrou a morte como overdose. Os jornais da época afirmavam que Bon morrera sufocado pelo próprio vômito (assim como Jimi Hendrix e John Bonham, meses depois).

“Nenhum dos dois. Sou o raio do meio.”

Bon Scott, ao ser indagado se ele era o AC ou o DC.

Em luto por um mês, os irmãos Young decidiram continuar. Outros vocalistas substituíram Bon Scott por um período, mas nenhum deles parecia entrar na voltagem na banda. Até que um garoto enviou uma carta sugerindo um certo cantor de Chicago. O cantor era Brian Johnson, que era vocal de uma banda chamada Geordie e após uma audição com os irmãos Young, estava decidido, Brian seria o novo vocalista da banda a partir dali.

O livro trás ainda imagens raras das banda, curiosidades e vai muito além ao relatar o processo de criação dos álbuns e seus respectivos clássicos, o temperamento forte dos Young, as histórias das turnês e as origens dos ícones característicos do vocalista Brian Johnson e do guitarrista Angus Young. Mick Wall escreveu com propriedade sobre ‘a verdadeira história do AC/DC’.

A indicação e a ordem de leitura é só uma: ouvir/ lendo ou vice versa.



site: http://nerdpride.com.br/literatura/acdc-biografia-conta-a-historia-definitiva-da-banda/
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