Um diário do ano da peste

Um diário do ano da peste Daniel Defoe




Resenhas - Um diário do ano da peste


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Zezinholendo 18/04/2024

Gente gostei bastante do "diário do ano da peste", confesso que quando comecei a ler achei que não seria uma boa leitura, mas depois que eu embarquei na viagem do livro ficou muito bom. A história do livro se passa em 1665, ano em que a peste negra matou milhões de pessoas. O texto é fictício mas é tão rico em detalhes que você acaba se confundindo com o que é ficção e o que é real, os locais onde a história se passa, as datas a peste negra tudo isso é real e realmente aconteceu, já o personagem principal e todas suas vivências narradas no livro são fictícias. Super recomendo mas já garanto que não é uma leitura que flui com facilidade, é um livro pra se ler sem pressa e com muita atenção.
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Antunes 28/03/2024

Estamos fadados a repetir os mesmos erros
Lançado em 1722, O Diário do ano da Peste, narra a jornada de seu escritor através da peste bubônica que assolou Londres em 1665.

Daniel DeFoe, autor de As Aventuras de Robinson Crusoé, nos leva para dentro das angústias do povo inglês, com dados e relatos muito interessantes.
A Idéia de Daniel inicialmente era que o manifesto fosse um aviso as gerações futuras do que havia sido feito naquele momento, e de como certas atitudes infringiram as liberdades individuais.

É sintomático ler esse livro, considerando que saímos de uma situação pandêmica que ceifou a vida de muitas pessoas. Ao ler chego a algumas conclusões muito interessantes, sem compararmos ambos eventos:

1ª - Em 1665, existiu uma preocupação muito grande com a economia e o sustento das pessoas, coisa que foi negligenciada em certos locais, simplesmente cessando o direito de ir e vir e trabalhar do indivíduo.

2ª - Os Governantes, fiscais e qualquer pessoa que pudesse, aceita suborno. Independente da situação, com dinheiro era possível fraudar quase tudo. Tanto que os dados apresentados nos relatórios, deixam claro que nem todo mundo morreu da peste, assim como nem todo mundo morreu de covid.

3ª - Estamos fadados a auto destruição, exatamente pela repetição dos nossos padrões. A falta de higiene dos humanos é algo absurdo... tanto em 1665 quanto em 2020.

Sobre a escrita, foi bastante complicado pra mim , uma vez que não costumo apreciar a escrita jornalística.
Foi uma leitura arrastada e por várias vezes enfadonha.... mas ao mesmo tempo necessária!!!

Seguimos lendo e nos informando!
Farei um vídeo sobre essa resenha.
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GabrielMacambira 24/02/2024

Como depositária das nossas experiências, tanto individuais quanto coletivas, não nos surpreende que, entre os grandes monumentos da literatura, encontremos obras que relatem os traumas e angústias de viver sob a devastação de uma doença.
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Livinha 15/02/2024

É arrogante criticar um clássico? Espero que não seja ??
Daniel Defoe disserta, em um livro de não-ficção, sobre a peste bulbônica que assolou Londres no ano de 1665. A primeira questão é: quando ocorreu a peste, Daniel era uma criança e, ao final da obra, ele assina com HF (Henry Foy). Henry escrevera em seu diário sobre a peste e Daniel encontrou. Então não sabemos se o autor realmente é Daniel Defoe ou ele apenas inseriu o diário de seu tio em um livro. Outro ponto é que o livro é muito confuso. Uma hora ele fala sobre a peste estar diminuindo e, na outra página, volta para quando a peste açoitou Londres - assim, você se perde com a falta de uma cronologia. Outro ponto negativo fora a gramática. Não sou formada em Letras, mas qualquer pessoa que tenha um bom conhecimento gramatical vai achar as frases mal escritas (as vezes, o autor usa ponto quando deveria usar uma vírgula e muitas orações são enormes e sem pontuação).

Mas ok, agora que já teci minhas críticas, devo dizer que é um livro ok. Ele realmente disserta sobre a peste e traz alguns índices chocantes, como na semana em que 20 mil pessoas morreram e nas 291 mulheres mortas em 9 semanas, decorrentes de abortos pós infecção. Outro ponto interessante é que as pessoas, a princípio, não acreditavam no ?poder? da doença (bem parecido com a pandemia de COVID). No final, ele basicamente diz que a peste não cessou por conta dos medicamentos ou médicos/cirurgiões, mas sim por Deus ? (é bastante problematico você escrever um livro do ponto de vista científico e finalizar dizendo que não acredita na ciência, mas em um Deus que ?quis tirar o castigo? da população. Mas essa questão eu tento relevar, porque é um livro que tem mais de 150 anos. Achei um livro ok, mas sinceramente não recomendaria.
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Melissa.Vieira 15/12/2023

Um relato de tempos sombrios.
Em "Um diário do Ano da Peste" vemos o relato em primeira pessoa de um morador de Londres que permaneceu na cidade durante a violenta peste bubônica que a tomou em 1665. Em seu diário, Daniel Defoe explica como a peste começou, como era transmitida, como os doentes eram tratados, como as pessoas faziam para comprar mantimentos, como os corpos eram enterrados, quanto tempo a peste durou, dentre várias outras curiosidades.

Sinto que ter passado pela pandemia de COVID me proporcionou uma visão diferente da que teria se tivesse lido sem saber o que significava sobreviver a algo desse tipo. Muito interessante, apesar de ser um pouco cansativo. Recomendo a leitura.
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Lucas 19/11/2023

Relato da última visitação inglesa de 1665
O autor vivenciou a rotina agourenta da última visitação da peste bubônica no Reino Unido em larga escala. Este relato possui uma riqueza de detalhes que só é possível devido a participação ativa do autor no eventos descritos. Leitura muito interessante.
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Italo Ruan 09/11/2023

Real e atual
Incrível como uma pq sei que ocorreu mais de 350 anos depois pode ser tão similar a essa, os comportamentos, as atitudes salão muito parecidas. A leitura é muito cansativa e maçante, afinal não foi feita para ser um livro, mas com força de vontade conseguimos terminar.
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Alexandra 29/07/2023

Estranhamente vivido por nós
Por mais que tentamos deixar as tragédias passadas no passado, a humanidade está presa a sua vulnerabilidade de sua existência na Terra com suas virtudes e catástrofes que se repetem.
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Thomas.Jordao 28/07/2023

Um bom livro, difícil de dar uma nota pois é um relato, quase jornalístico. Não tem capítulos, ou técnicas literárias, apenas frases após frases. Interessantissimo no aspecto da epidemia, como foi abordada pela medicina, governo, classes sociais e indivíduos da época, que é 1665. Me assustou como se pareceu em muitos aspectos com a do covid, até mesmo no que se tange a aparecer charlatões vendendo tônicos milagrosos de cura.
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Peter.Molina 07/07/2023

Pandemia
Um livro que mais parece um relato jornalístico e documental sobre a grande peste de Londres em 1665. O autor narra as circunstâncias chocantes e dolorosas em detalhes surpreendentes. A semelhança com a pandemia da Covid 19 é incrível. Tem momentos no livro em que tive que parar pra pensar no quão terrível foi tudo o que aconteceu e nas pessoas que contribuíram para que mais mortes ocorressem como os negacionistas e os charlatães. Uma leitura pesada mas necessária para constatarmos que mesmo quase 4 séculos depois a humanidade continua quase a mesma.
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Andre.Arruda 31/05/2023

Chatooooo
Chato e repetitivo! Foi difícil acabar. Única parte que gostei, além da escrita muito bem feita, e até enfadonha, é reparar como o povo de 1600 é igual ao de 2020 quando existe o medo da morte e do desconhecido.
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Andre.S 18/04/2023

Realista e assustadora narrativa verídica da peste que grassou sobre a cidade de Londres no ano de 1665 vivenciada e escrita por Daniel Defoe. Impressionante como podemos ligar essa narrativa com os dias da pandemia atual que vivemos.
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Paola 08/04/2023

4 ??
?Lágrimas e lamentos eram vistos em quase todas as casas, em especial na primeira parte da visitação, pois, mais para o final, os corações dos homens haviam endurecido, e a morte estava tão constantemente diante dos seus olhos que eles não se preocupavam muito em perderem os amigos, pois esperavam que eles próprios seriam convocados na hora seguinte.?
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Mateus.Silva 27/03/2023

Um diario do ano da Peste
O livro me assustou no primeiro momento por ser um blocão de texto quase ininterrupto, sem separação por capítulos ou nada do gênero. Mas foi só começar a ler pra esse medo passar, o autor cria uma narrativa envolvente como se estivesse te contando o que aconteceu mesmo naquela época.

Sem contar que é incrível a semelhança entre a Peste e a pandemia que aconteceu recentemente, o comportamento das pessoas mudou muito pouco ou quase nada de 1665 para hoje.
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Marcos606 22/03/2023

Grande Praga de Londres
Publicado pela primeira vez em março de 1722. É o relato das experiências de um homem no ano de 1665, quando a peste bubônica atingiu a cidade de Londres no que ficou conhecido como a Grande Praga de Londres, a última epidemia de peste naquela cidade.

Apresentado como um relato de testemunha ocular dos eventos da época, foi escrito provavelmente baseado nos diários do tio de Defoe, Henry Foe.
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