Uma Mãozinha Para O Doutor

Uma Mãozinha Para O Doutor Eoin Colfer




Resenhas - Uma Mãozinha Para O Doutor


7 encontrados | exibindo 1 a 7


mytrulysoul 08/01/2023

Ah, esse doctor...
Não achei que seria uma leitura tão empolgante quanto foi. Aquela adrenalina que sentia assistindo os episódios do seriado, senti lendo e fiquei de coração quentinho com as menções do futuro.
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Suelen 25/09/2022

Uma Mãozinha para o Doutor
Nunca tive interesse em ver Doctor Who e só comecei essa séries livros por causa do Neil Gaiman (que tem um conto sobre a série)

Me lembrou um pouco do Guia do Mochileiros das Galáxias toda essa narrativa de nave espacial e por ser um conto curto não pude ter opinião clara sobre.
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sharline 14/03/2021

o primeiro de muitos
terminei a série de 2005 recentemente. quero muito começar a clássica, mas resolvi ficar um tempo refletindo um pouco sobre as 12 temporadas que vi da new who. no entanto, depois que conheci doctor who, não consigo ficar sem nenhum tipo de conteúdo, então resolvi começar a ler esses contos. o primeiro é bem legal, fez eu ficar curiosa para conhecer melhor o primeiro doutor. adorei os personagens e a relação do protagonista com a neta.

sinto que estou apreciando mais um episódio da série e isso é bom! recomendo :)
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eduardoin 28/11/2014

Uso perfeito da mitologia whoviana.
Um conto bem divertido, que soube traduzir para a literatura o clima da narrativa de um episódio da série. O pouco que conheço da personalidade do primeiro Doutor está neste conto, que, pelo fato ser escrito recentemente, faz uso inteligente do caráter atemporal do protagonista. Com certeza lerei os demais, sinto que ganhei uma temporada extra de uma das minhas séries favoritas.
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Yasmin 24/09/2014

Primeiro conto de uma bela homenagem, o conto retrata com fidelidade o 1º Doctor

A melhor coisa de ver uma série como Doctor Who fazer cinquenta anos além dos especiais e do fato em si foi a atenção repentina que o mercado editorial do mundo inteiro resolveu dar a série visto que antes dos 50 anos era raro os países que publicavam os livros da série. Com os 50 anos tivemos vários especiais fora da televisão e o maior deles sem dúvida é a série de 11 contos, com 11 autores famosos escrevendo cada um sobre um dos 11 doctors, ou melhor doutores. É difícil chamá-lo de doutor quando passei minha vida toda chamando de Doctor mesmo, com a, modéstia à parte, perfeita entonação britânica. Para completar a felicidade a editora responsável pelos contos no Brasil é a Rocco e hoje trago para vocês a resenha do primeiro dos contos.

Escrito por Eoin Colfer, autor bestseller de várias séries e livros, nascido em 1965 na Irlanda e fã da série, o primeiro conto traz o primeiro Doctor, interpretado na série por William Hartnell o Doctor apresentado por Colfer conseguiu ser fiel ao perfil que o ator deu ao personagem. Em vários momentos foi como assistir a série, em preto e branco, com a pausa para a abertura e tudo.

Na história o Doctor está em Londres, 1900, esperando impaciente os ajustes na nova mão. O Doctor e Susan estavam em Londres depois de ter captado por acidente uma nave dos Piratas de Alma, uma raça alienígena antiga e perversa que vai de planeta a planeta colhendo corpos e os absorvendo. Na Terra várias crianças já tinham desaparecido sem deixar vestígios. O raio de luz laranja que os Piratas utilizam coloca as vítimas em um sono delirante e quando elas acordam já presas na nave é tarde demais para lutar. Para o Doctor a perda da sua mão numa luta contra o capitão da nave aconteceu há poucas horas, mas para os Piratas já faz muitos anos e quando termina de ajustar a mão provisória Doctor percebe para sua irritação que todas as mensagens que Susan lhe mandou foram bloqueadas. Para seu horror Susan resolveu investigar o sumiço das crianças e podia estar em perigo. Chegando na casa o Doctor terá de lutar contra um dos guardas dos Piratas com apenas sua bengala e encontrar uma forma de ter os Piratas sem cair no sono em seu raio alaranjado...

É a partir dessa premissa que o conto se desenrola. Simples, direto e curto a história acompanha um episódio da vida do Doctor. Colfer foi cuidadoso com a narrativa e principalmente com os personagens, trazendo para as páginas expressões, trejeitos e até falas de Susan e do Doctor. Foi muito bom ver que o autor pensou em todos os detalhes, teve até referências futuras, e melhor ainda lembrar-me de determinadas passagens e cenas com o diálogo dos dois da série clássica só pelo desenvolver do conto.

Leitura agradável e rápida, que vai deixar os fãs da série nostálgicos de ter tão vividamente o primeiro Doctor e que vai conquistar novos fãs. A história é um conto rápido, instigante e criativo, ideal para quem quer conhecer o clima e um pouco de Doctor Who. Aposto que (...)

Termine o último parágrafo em:



site: http://www.cultivandoaleitura.com.br/2014/04/resenha-uma-maozinha-para-o-doutor.html
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Portal Caneca 25/06/2014

Crítica*
A coleção de livros em homenagem aos 50 anos de Doctor Who finalmente recebeu tradução em português. Cada história conta sobre um Doctor, e são todas escritas por consagrados autores de ficção infantojuvenil. O primeiro conto foi escrito por Eoin Colfer, conhecido pela série Artemis Fowl e E Tem Outra Coisa (Sexto volume de O Guia do Mochileiro das Galáxias). Confesso que, pessoalmente, adoro seu jeito de escrita.

O Primeiro Doctor é retratado com uma personalidade rabugenta e extremamente amoroso com sua neta Susan, fazendo jus ao personagem interpretado por William Hartnell. E, apesar de ele ser o Doctor mais sério de que tenho conhecimento, há partes cômicas que te arrancam sorrisos o tempo todo.

Confira a crítica completa:

site: http://goo.gl/xTm1Fb
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Descontrolados 25/04/2014

Começando uma viagem no tempo
Ano passado a BBC, em comemoração aos 50 anos da série Doctor Who, lançou o livro Doctor Who: 11 Doutores, 11 histórias, escrito por onze renomados autores, conhecidos por seus trabalhos em literatura fantástica. Aqui no Brasil, a Editora Rocco, à época da transmissão do episódio comemorativo da série, anunciou que lançaria o livro por aqui de duas formas diferentes: primeiramente, o lançamento individual de cada conto, no formato e-book, seguido pelo lançamento da obra completa, no formato impresso.

Foi neste mês de Março que a promessa começou a ser cumprida. A Rocco acaba de lançar no formato digital os dois primeiros contos deste aguardado livro: Uma Mãozinha para o Doutor, de Eoin Colfer, inspirado no primeiro Doctor, vivido por William Hartnell entre 1963 e 1966; e A Cidade Sem Nome, de Michael Scott, inspirado no segundo Doctor, vivido por Patrick Troughton entre 1966 e 1969.

A Editora Rocco então lançou um desafio aos parceiros, fãs de Doctor Who: ler e resenhar essas primeiras histórias para esta semana. Claro que eu, como fã mais do que assumido de Doctor Who e grande admirador do Primeiro, Oitavo e Décimo Doctors, não poderia me omitir e topei de cara essa empreitada. Que venha o primeiro: Uma Mãozinha para o Doutor.

Londres, 1900. O primeiro Doutor perdeu sua mão e sua neta, Susan. Ao procurar Susan, o Senhor do Tempo encontra um estranho feixe de luz soporífera, e precisa impedir um bando de Piratas de Alma de despedaçar seres humanos, o que promete uma perigosa jornada até uma terra que ele provavelmente nunca vai esquecer.

A princípio, quem ler essa história sem ter conhecido um pouco do primeiro Doutor, poderá achar a trama um pouco boba, mas na verdade ela nada mais é do que a pura essência da série Doctor Who em seus primórdios: histórias simples e leves para envolver a família. Não havia muita tecnologia para se investir numa série em 1963 e Colfer pareceu entender bem isso ao redigir seu conto, pois ele emana essa sensação nostálgica, que nos remete às imagens em preto e branco e lotadas de estática dos primeiros episódios de Doctor Who.

Eoin Colfer se preocupou também em inserir em seu conto algumas referências à cultura pop do passado e presente, tais como Hogwarts, Blake’s 7 (série de 1978 criada por Terry Nation, o mesmo responsável por criar os Daleks), óleo bronzeador e até mesmo o 11º Doctor. Ademais, o conto se situa em Londres, cenário frequente nestes 50 anos de Doctor Who.

Minha única crítica ao conto – diga-se de passagem, puramente pessoal, pois em nada interfere na construção da história – se refere à alguns momentos reflexivos do Doutor nesta história, ligeiramente sentimentais, algo pouco comum em boa parte do período em que o Doutor foi vivido por William Hartnell, cujas características mais marcantes eram seu quase habitual ar de superioridade e suas atitudes frias e racionais. Claro que vemos bastante disso no conto, mas ao que parece, Colfer optou por situar sua história na fase final do primeiro Doutor, onde o notamos um pouco mais maleável e sentimental, mas que não condiz muito com a fase em que viajava com sua neta Susan (1963-1964), companheira dele nesta trama.

Aliás, Susan foi lembrada nesse conto com um de seus traços mais característicos: a teimosia, que é um dos fios condutores desse conto. Também podemos notar o espírito aventureiro e curioso, também bem característico da personagem na série.

A tradução e a diagramação do texto neste livro digital são excelentes, mais um fruto da competente equipe coordenada por Lúcia Reis.

Em relação ao título, peço especial atenção ao leitor. A Big Hand For The Doctor recebeu no Brasil o título Uma Mãozinha para o Doutor, que, harmonicamente, soa melhor em nossa língua do que a tradução literal “Uma mãozona para o Doutor“. Entretanto o título original é uma ironia à algo que é dito no final do conto; portanto, tenham ele em mente, especialmente quando estiverem terminando a leitura.

Por Diego Cardoso

site: http://programadescontrolados.com/resenha-doctor-who-uma-maozinha-para-o-doutor/
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