Belle Époque

Belle Époque Elizabeth Ross




Resenhas - Belle Époque


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only..mariaa 13/09/2023

Bela Época
Encontrei esse livro na biblioteca da minha escola, fiquei curiosa e resolvi ler pois nunca tinha lido nenhum livro q se passava na era boêmia de paris ou em paris no geral. Achei um livro muito bom, com uma história super criativa, indicaria mto pra qm gosta de historias da europa no séc 18/19.
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Fernanda 12/06/2014

Resenha: Belle Époque
Resenha: Ouso dizer que, dentre os tantos livros da minha estante, “Belle Époque” tem uma das capas mais bonitas e com detalhes visivelmente atraentes. É uma das características mais marcantes, sendo que posteriormente o destaque está no enredo histórico e suas discrições sutis e significativas. De qualquer modo, há uma concentração enorme a respeito de mudanças que remetem a várias consequências, o que torna a trama um pouco carregada e ainda mais intrigante e respeitável.



CONFIRA A RESENHA COMPLETA NO BLOG SEGREDOS EM LIVROS:

site: http://www.segredosemlivros.com/2014/06/resenha-belle-epoque-elizabeth-ross.html
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A. 04/09/2020

Esse livro me surpreendeu positivamente.
Ele vai falar muito de relações entre mulheres, mais especificamente de amizade entre mulheres e isso me agradou muito uma vez que não estamos muito acustumados com isso na literatura, além de ter uma idéia bastante original que se encaixa perfeitamente na época em que o livro se passa, as personagens são reais! Isso me agradou muito. A personagem principal não é perfeitinha, ela não tem aquela beleza de parar o trânsito que a gente normalmente lê, ela muitas vezes é egoísta, ela mente, ela sente inveja ou seja, ela é uma pessoa real muito parecida com qualquer um de nós.
A parte que me desagradou um pouco foi que no meio a autora divaga muito e insere um romance que não tem nada haver com a história, então o enredo principal dava uma pausa para a mocinha ir encontrar o interesse amoroso, que não tinha nada a ver com a história, dito isso outra coisa que me incomodou foi o final corrido demais, tudo se resolve em trinta páginas.
No entando eu gostei do livro achei em geral bastante original.
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Karine.Campos 22/05/2020

O que de fato é beleza ou feiúra?
"Em todo tempo e lugar, a feiura tem seus aspectos de beleza; é emocionante descobri-los onde ninguém mais os notou."

O que seria beleza?
Quando podemos realmente dizer que alguém é belo ou feio?

Ao iniciar a leitura de Belle Époque da autora Elizabeth Ross esperava apenas conhecer um romance de época na Paris de 1888 e só... Mas, para minha grata surpresa (já que não curto nem um pouco romance de época) essa leitura trouze várias reflexões sobre a beleza x feiúra, os padrões...

Em Belle Époque conhecemos Maude, uma uma jovem da Bretanha que foge de casa para viver seu sonho na linda e glamurosa Paris.
Mas logo que chega a essa cidade Maude ver que realizar seus sonhos é bem mais difícil do que ela imagina.

Em busca de emprego ela termina se deparando com agência do Senhor Durandeau e começa a trabalhar com uma Repoussoirs ou folheta. Esse trabalho em mulheres "feias" serem acompanhantes das belas mulheres parisienses para que elas se tornem ainda mais belas.
e é nesse universo que começam os grandes questionamentos do que realmente é feio ou belo...

Muitas vezes durante a leitura eu percebi que as ditas folhetas tinha uma alma muito mais brilhantes do que as pedras preciosas da alta sociedade... A forma como a jovem Maude desabrocha durante a leitura e força da união das mulheres que há nas páginas de Belle Époque transformam esse romance em algo muito maior do que ele inicialmente se apresenta...

E é por essas e outras tantas reflexões que eu indico a leitura dessa obra para todo mundo.
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Mel Rodrigues 15/02/2020

Belle Epoque
Belle Epoque é um livro despretensioso de Elizabeth Ross, que a primeira vista não parece algo muito envolvente, mas acaba tornando-se uma grande leitura que trás a necessidade de refletir muito mais do que se é esperado. Um livro excelente.
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karina.rutyele 24/07/2018

História instigante
A protagonista me fez sentir raiva ao longo da história, mas o final me agradou. Gostei bastante do enredo por ter estudo histórico como embasamento. Se o livro possuísse imagens ao longo do texto, principalmente as fotografias ia ser divino.
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Cris 14/04/2018

Uma bela época
A história é boa, mas o mais interessante do livro, é realmente a época em que se passa, os costumes e as reações quanto a construção da Torre Eiffel.
Vale a pena conferir.
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27/02/2018

Não deixe de conferir ?
https://t.co/TT8V8on56R
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Gabi Rached 27/01/2017

APAIXONANTE
Doce, puro e inteligente
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Iris Figueiredo 07/11/2016

A feiura como acessório
Na França da década de 1880, a beleza é um artigo de luxo e as debutantes da alta sociedade querem ser vistas e notadas. É nesse cenário que surgem as “repoussoirs”, que pode ser trazido do francês como “repelentes”. O romance, inspirado no conto de Émile Zola chamado “Les Repoussoirs”, conta a história de Maude Pichon. A jovem fugiu da Bretanha em busca de uma vida diferente em Paris, para escapar do casamento arranjado que o pai deseja e da vida no campo. Sem encontrar emprego, acaba respondendo a um anúncio no jornal, que recusa a princípio, mas decide arriscar: mulheres jovens e feias para um trabalho honesto. O trabalho? Acompanhar ricas jovens francesas durante a temporada, pois a feiura das repoussoirs serve como um acessório, algo que enaltece a beleza da cliente.

Tudo no trabalho parece repugnante para Maude, mas ela precisa do dinheiro. Quando é escolhida pela condessa Dubern para acompanhar a jovem e espirituosa Isabelle durante a temporada, Maude tenta exercer seu papel da melhor forma possível. Mas a jovem Dubern não parece interessada em encontrar um marido e, aos poucos, a vida de luxo que o trabalho proporciona vai cegando Maude.

Apesar de ser um romance histórico, não espere algo como Julia Quinn ou Tessa Dare (duas autoras que, por sinal, eu adoro). Aqui o foco não é o amor, mas sim uma crítica social ao que é belo. O título faz alusão ao período conhecido como Belle Époque, uma época de revolução artística, cultural e intelectual na Europa. Mas, também, fala sobre a frivolidade da sociedade e os padrões de beleza da época.

Aqui, a sociedade só se interessa por poucas coisas: dinheiro, títulos e beleza. A condessa quer sempre se sentir bela e quer que sua filha seja a debutante mais cobiçada da temporada. Ela quer um bom casamento para a garota, não por amor, mas status. Quer que o prestígio da família aumente, entre outras coisas. É aí que entra a figura de Maude, que é vista como um reles acessório – é assim que se referem a ela e as repoussoirs ao longo da trama.

Uma coisa interessante desse livro é ver a efervescência de Paris durante a história. Ela se passa no final da década de 1880, quando a construção da Torre Eiffel estava sendo concluída e a cidade se preparava para receber a Exposição Universal. É um contraponto entre a modernização de Paris, polo cultural em efervescência, e as tradições de uma sociedade que era pautada pelas aparências.

Amei Isabelle, que é uma das personagens mais interessantes do livro. Maude cumpre bem seu papel ao longo da história, mas em alguns momentos acaba ficando cansativa. Marie-Josée é, sem dúvidas, a melhor personagem do romance: a ela cabe o papel de colocar os pés de Maude no chão, de compreender o que acontece à sua volta e ser fiel àqueles que ama.

O livro retrata três grupos diferentes: o proletariado, os artistas boêmios e a alta sociedade. Maude passeia entre os três, deseja fazer parte de um deles, pertence a outro e interage com mais um. Ainda assim, não é de nenhum desses grupos por completo.

A narrativa é ótima, fácil de ler e se transportar para a história. Eu realmente me surpreendi com Belle Époque. O romance aqui é praticamente inexistente, o que importa são outros assuntos. É um livro apaixonante e para devorar. Recomendo demais!

site: http://irisfigueiredo.com.br
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Alessandra.Andrade 04/10/2016

Envolvente
Devorei este livro com muita emoção. Senti-me parte da história e vi-me retratada na personagem principal. Uma história de amizade e descoberta,onde a verdadeira beleza se revela nos olhos de quem a vê.
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Cris Paiva 16/03/2016

Uma constante nos livros de romance são as mocinhas bonitas e perfeitas. Dificilmente você encontra uma mocinha que foge dos padrões; que seja gorda, dentuça, ou feia.

Maude fugiu de casa, quando o seu pai tentou casá-la com um homem gordo,velho e violento. Ela resolveu que era melhor fugir e morrer de fome em Paris, do que ficar e ter uma vida miserável e acabar morrendo de pancada.
Depois de um tempo penando como lavadeira ela recebe uma proposta de trabalhar como “folheta”, que nada mais é do que uma acompanhante feia para mulheres não tão bonitas. O raciocínio do seu empregador é o seguinte: se você pegar um objeto comum e sem graça e colocar ao lado de outro objeto declaradamente feio, o sem graça vai parecer muito mais interessante e até mesmo bonito. E é isso que as garotas que trabalham nesse emprego estranho fazem: transformam mulheres sem graça em maravilhas, apenas ficando ao lado e apresentando a sua feiura ao mundo.
Mas Maude tem um pouquinho mais de sorte, ela vai trabalhar de acompanhante sem graça de uma garota que não sabe que ela está prestando seus serviços. A garota não é feia, é inteligente, o que é bem pior na opinião da nobreza, e Maude e ela desenvolvem uma amizade sincera.
O tema é bem diferente. Não me lembro de ter lido nada parecido. Normalmente as mocinhas são bonitinhas, ou no máximo são descritas como sem-graça, mas com algum encanto que conquista o mocinho, mas nunca como FEIAS. Aliás, se eu parar para pensar bem, nem romance teve direito. A Maude até tem um pretendente, mas ela não o leva muito a sério, e o livro decididamente não revolve em cima disso. O enfoque da historia mesmo é em cima do estranho emprego da Maude e em sua relação com a sua missão, que é fazer com que a filha inteligente da condessa, Isabelle, apareça na sociedade e consiga um bom casamento. Só que, como eu disse, as duas desenvolvem uma amizade sincera, e Isabelle quer mais da vida do que apenas se casar. Estamos na virada do século 20 e as mulheres estão começando a aprender que podem estudar, ter um emprego e uma vida própria. Possibilidades mil se anunciam junto com a construção da Torre Eiffel, Isabelle não quer ficar para trás e ela acaba contagiando Maude, que acaba até se esquecendo do seu real propósito.
Maude me irritou algumas vezes durante a leitura, fazendo coisas estúpidas, mas perfeitamente razoáveis ao desenrolar dos fatos. A história foge do lugar comum, e gostei bastante da critica sobre a valorização da mulher, proposta pela autora, e até a metáfora da Torre Eiffel, sobre o feio sendo belo, encaixou perfeitamente na história.
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Livy 07/09/2014

Ótima leitura, uma história tocante e inesquecível.
Sempre é um desafio começar uma resenha de um livro que mexeu comigo de uma maneira especial. É difícil achar as palavras certas para expressar o quanto gostei da leitura. E Belle Époque é um livro que me fez pensar muito em como iria começar a escrever esta resenha, e conseguir mostrar porque ele foi especial para mim. Não cheguei a uma conclusão, mas mesmo assim vou tentar fazê-los entender porque favoritei o livro e porque gostei tanto da leitura.

Primeiramente, eu adoro livros de época. Quando um livro têm em sua trama aprofundamento histórico eu simplesmente fico totalmente envolvida e imersa na leitura. Acho fantástico ser transportada não apenas para a história do livro, mas também para outra época, e conhecer mais detalhes sobre acontecimentos históricos. Belle Époque tem como pano de fundo, em paralelo com a trama central, a construção de uma das maiores construções do mundo e um dos monumentos mais amados e vistos também: a Torre Eiffel.

Durante o desenvolvimento da trama, Elizabeth Ross nos presentou com comparações sutis usando este monumento para mostrar como a beleza é relativa. A Torre Eiffel não era bem vista, não era querida e era considerada uma monstruosidade que manchava a boa aparência de Paris. Nem dá para acreditar que desprezavam algo que ficou eternizado como o cartão postal da cidade luz. Pois é aí que percebemos que algo que foi considerado feio e ridículo se tornou símbolo de beleza ímpar. Sim, meus caros, a beleza é muito relativa, e é um mero entendimento de quem a vê.

Maude Pichon é uma jovem de 16 anos que foge da Bretanha, atrás de seus mais inocentes sonhos, rumo à Paris. Mas a vida na bela cidade não é tão romântica e bela quanto ela esperava. Lutando para sobreviver e conseguir o mínimo para garantir sua subsistência, ela acaba arrumando um trabalho degradante e desgastante, mas nada que se compare à Agência Durandeau. Lá ela é contratada para ser uma repoussoir, que em uma tradução básica seria: repulsiva. Todas as moças que trabalham lá são contratadas por serem sem graça e até mesmo feias. Assim, sendo contratadas por pessoas da alta sociedade, andam ao lado de mulheres para realçar a beleza delas. Como uma folheta de metal é colocada por baixo de uma joia para realçar seu brilho.

Sendo contratada para um desses serviços, Maude nem imagina que seus sonhos irão alçar voo; que a filha de sua cliente, Isabelle Dubern e as meninas que trabalham junto com ela na agência irão mudar sua vida e o modo como a enxerga. O modo até mesmo como se enxerga.

Cada personagem têm sua personalidade, seus defeitos e qualidades expostos de forma que transcendem a aparência. Eles ficam nus diante de nossos olhos, expostos. Maude, sendo tão jovem e tendo tantos sonhos, acaba se deixando levar e comete alguns erros, mas no fim nos mostra que a força da verdadeira beleza pode superar tudo. Eu também gostei da amizade que se construiu entre ela e Isabelle. Gostei principalmente de Isabelle, que diferente de uma jovem frívola da época, tem sonhos e é ávida por ciência. Além de Marie- Josée que é uma personagem tão meiga e fofa, que supera sua "feiura" com tão bom humor, uma alma tão boa e gentil, que me comoveu em muitos momentos.

Elizabeth Ross teve a ideia de escrever seu livro a partir de um conto, o Les Repoussoirs, de Émilie Zola, onde há um empresário chamado Durandeau que abre uma agência ficcional de moças consideradas feias para poder chamar a atenção para a beleza de suas clientes. Elizabeth resolveu escrever sua história em um importante momento histórico da França. Não só isso, ela nos apresenta uma parte cultural muito importante para o desenvolvimento do livro.

Eu gostei tanto do livro, que tinha a impressão de estar lendo um conto de fadas. O desenvolvimento dos personagens e da história foi magnífico, além da narrativa de Elizabeth Ross que me encantou de várias formas. Acho que a forma como ela escreve foi o que me ganhou definitivamente, pois ela soube como contar uma história cheia de significados, sentimentos e nuances tão belas que você tem que olhar para cada pequeno detalhe e os apreciar, e depois juntá-los e ver que o conjunto formou algo muito especial.

Ao término de Belle Époque havia tantos sentimentos bons dentro de mim que senti como se houvesse feito uma grande amiga, e apreciado uma bela história, que aqueceu meu coração. O final é surpreendente e me agradou muito. Elizabeth nos presenteia com um livro que nos mostra como a beleza vive não pela aparência física ou nos ditames de regras e moda, mas sim em nossos corações. Ótima leitura, uma história tocante e inesquecível.

site: Confira mais resenhas: http://nomundodoslivros.com
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