Obra Reunida

Obra Reunida Olavo Bilac




Resenhas - Poesias


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Natália Ranhel 26/04/2024

A edição que tenho em casa é tão antiga que tem uma dedicatória de 1943 na contracapa.
Por isso, é engraçado observar as diferenças gramaticais e foi o que Maísa me prendeu a atenção na leitura, definitivamente poesia é linda, mas não é o tipo de leitura pra mim, perco muito fácil a atenção e ela exige uma concentração a mais.
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Leonardo 24/06/2012

Confesso que não gosto muito do Bilac, não vou dizer muita coisa.
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Albuquerque 05/07/2010

Sonetos!
Eu adoro sonetos! E ninguém os faz melhor que Bilac (na minha opinião). Aliás, o soneto XIII de "Via Láctea" é o meu predileto: "Ora, direis, ouvir estrelas...". Gosto muito quando ele faz o "gran finale" do poema, fechando com "chave de ouro"! Olavo Bilac é meu segundo poeta favorito.
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Lu 06/07/2010minha estante
Eu também adoro os sonetos do Bilac! E o Via Láctea XIII também é o meu predileto. Por que será hein?...rs




Eduardo Virgili 23/12/2009

Um livro muito bom, não só pelas poesias de Bilac, mas, também, pela introdução, que contextualiza a obra com a época e suas relações com demais autores e personagens.
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Claire Scorzi 01/02/2009

Injustamente esquecido - ou lembrado apenas para ser execrado - Bilac é o poeta da lírica amorosa de um tempo em que os poetas sabiam tudo sobre versificação. É possível ter a mecânica da poesia e não ser inspirado; mas quem ousar ler sem antolhos nos olhos poemas como "Beijo Eterno", "O caçador de esmeraldas", "Dualismo" ou os sonetos XIII e XXX, se verá diante de um poeta cuja arte para falar de amor não envelheceu e cuja mestria para cores e imagens pode ser fascinante.
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