Roseanna

Roseanna Maj Sjöwall...




Resenhas - Roseanna


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Simone de Cássia 11/02/2021

Não valeu a pena. Começa chatinho e eu, que não costumo "esperar pra ver se melhorar", estava com meus deveres de boa escoteira atrasados e resolvi "dar uma chance". Ele dá uma melhoradinha quando começa a perseguição ao assassino e a gente pensa: "agora vai!" Vai, vai sim, vai é matar de raiva com o final ... Assassino ridículo e motivo sem pé nem cabeça. Fez uma encenação danada pra terminar de forma corrida e simplória. Bem feito pra mim em querer fazer boas ações... Bom é ser Malévola mesmo...
Drica 11/02/2021minha estante
Malévola!!!!! Kkkk


Fabricio268 11/02/2021minha estante
Kkkkk Malévola!! Você é demais!!! Gostei da resenha. Quando terminar o livro posto aqui minha opinião. Será que vai ser semelhante a sua?


Riva 11/02/2021minha estante
?Deveres de boa escoteira atrasados?... rindo até 20100!!!!!!


hebert.mkt 30/01/2023minha estante
Estou na página 165 e não aconteceu NADA de interessante até o momento. Eu sou meio turrão, e vou até o final, mas pelo comentário já vi que vou me arrepender... kkkkkkkkkkk




iammoremylrds 18/01/2021

com certeza um dos melhores livros de ficção policial que já li na minha vida, ele me prendeu do início ao fim, diria que o único defeito desse livro é que ele acaba, simplesmente tudo!!
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Beto | @beto_anderson 23/07/2021

Um pouco lento
Gostei da história, mas vemos uma narrativa um pouco lenta e repetitiva em algumas partes. as devemos considerar que o livro foi produzido na década de 60, quando as condições da polícia era um pouco diferente.

site: https://www.instagram.com/beto_anderson/
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Cibelli.Gianjope 24/01/2021

Bom
O livro é um pouco cansativo. Tive realmente interesse praticamente no penúltimo e último capítulo.
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Flavia1332 21/03/2021

Me pegou no começo mas.....
Gostei do começo da história,pensei nossa vai ser um livro cheio de reviravoltas.Porém nos 30%iniciais, já fui percebendo que o livro seria confuso.Infelizmente não apreciei a leitura,achei mais do mesmo e muito enrolado.
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Manuela 08/01/2024

Meu primeiro Thriller sueco, logo um clássico dessa dupla Sjöwall e Wahlöö, considerados precursores do gênero.

Tive certa dificuldade, no início, com o intenso detalhamento de todas as cenas e a escrita que foge das minhas leituras habituais, passado essa fase de adaptação a leitura fluiu rapidamente se tornando empolgante e envolvente a cada capítulo.

Um corpo é achado durante a dragagem de um lago na Suécia, ninguém sabe quem é a mulher ou o que aconteceu com ela. Muitos são os envolvidos na investigação, tendo como protagonista o investigador Martin Beck.

Excelente desenrolar da história.
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Literatura Policial 02/06/2015

Dos pioneiros da literatura policial sueca
De todos os subgêneros da literatura policial que conheço, apenas um relaciona-se com uma localização no planeta: trata-se do scandi crime, expressão utilizada para se referir à ficção criminal produzida nos países da Escandinávia, no norte da Europa. O termo aponta para a crescente popularização de autores nórdicos junto ao público aficionado por romances policiais em todo o mundo. Nomes como Stieg Larsson, Jo Nesbo, Henning Mankell, Karin Fossum e Hakan Nesser são alguns exemplos desse fenômeno.

A tradição policial escandinava (e, em especial, a sueca) veio se estabelecendo ao longo de décadas, resultando na explosão mais recente. Em meio aos diversos representantes do scandi crime traduzidos para o português nos últimos anos, dois nomes que chegaram por aqui no final de 2014 merecem atenção. Trata-se do casal Maj Sjöwall e Per Wahlöö. Autores de dez livros, lançados entre os anos 60 e 70, os dois são considerados pioneiros da literatura policial sueca. Seus livros são protagonizados por Martin Beck, inspetor da polícia de Estocolmo, introduzido neste Roseanna (Record, 256 páginas, R$ 39,00).

Na trama, Beck e sua equipe são destacados para colaborar na investigação do assassinato de uma mulher anônima, encontrada durante a dragagem de um lago com sinais de violência sexual. O caso esbarra numa total falta de pistas. Seguem-se meses de trabalho minucioso e exaustivo de Martin Beck, homem de meia idade, melancólico e constantemente doente, mas obcecado pelo mistério da mulher que ninguém parece saber quem foi.

Se precisasse descrever o romance Roseanna numa só palavra, eu o chamaria de “simples”. Não é espetacular nem particularmente original, mas se mostra muito bem-sucedido no que se propõe. De modo geral, o que mais salta aos olhos é uma escolha incomum dos autores: não escorar a narrativa no mistério em si, mas na jornada dos policiais que devem desvendá-lo, em todas as dificuldades e percalços enfrentados por Beck para fazer a investigação caminhar.

Por vezes, a impressão que se tem ao ler é de que capítulos e capítulos se passam sem que nada aconteça. Em outros romances, isso poderia ser considerado uma falha, mas em Roseanna essa lentidão – que incomoda os personagens tanto quanto os leitores – faz parte do universo do livro. O trabalho de investigação é em grande medida braçal, cansativo, enfadonho, e muito tempo pode se passar antes que algum avanço ocorra. Os autores procuram dar à história esse tom mais realista, ao qual são fieis até o fim.

O principal atrativo, portanto, é observar as estratégias às quais Beck e seu grupo precisam recorrer para sair do escuro e obter pequenos sucessos, reunindo pistas pouco a pouco, num trabalho de formiga. Sjöwall e Wahlöö mostram criatividade ao retratar os personagens seguindo planos de ação minuciosos e absolutamente verossímeis dentro do contexto em que estão. Assim, as descobertas, quando ocorrem, fazem sentido e não soam forçadas. Roseanna pode não ter reviravoltas espetaculares, mas se sai muitíssimo bem na exploração dos mecanismos da investigação.

Em se tratando de personagens, o livro é pouco mais que regular. Naturalmente, Beck é o mais bem-desenvolvido, sendo os demais pouco além de enfeites, ganhando mais vida em momentos pontuais de descontração e troca de piadas. O protagonista é um homem pacato, razoavelmente inteligente, esposo e pai displicente, mas policial dedicado (a falha como homem de família, aliás, se relaciona diretamente com a profissão). Beck não é particularmente caloroso ou interessante e em diversos momentos seu descaso em relação à família é irritante e infantil. A personalidade um tanto plácida do protagonista pode ser um obstáculo para quem gosta de se apegar aos personagens, mas espero apenas vir a gostar um pouco mais dele nos próximos volumes da série.

Escrito numa prosa leve e objetiva, Roseanna é a porta de entrada para o universo dos pioneiros Maj Sjöwall e Per Wahlöö, onde crimes são solucionados com suor e noites viradas. Julgando por esse primeiro contato, ele me parece interessante o suficiente para render outras visitas.

* TUDO sobre literaturapolicial: www.literaturapolicial.com

site: http://literaturapolicial.com/2015/05/18/resenha-roseanna-de-maj-sjowall-e-per-wahloo/
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Rafael 05/03/2022

Um dos pioneiros do romance policial
Maj Sjöwal e seu marido, Per Wahlöö formam um atípico casal da Suécia dos anos 60 e 70. Graças a paixão de ambos pela literatura e o suspense, surgem 10 volumes protagonizados pelo Inspetor Martin Beck, e que se consagrariam, mais tarde, como o principal modelo de romance policial noir, que seria seguido por outros diversos autores futuramente.
Roseanna é seu primeiro volume.
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Rey 10/02/2021

Surpreendente
A via sacra enfrentada por Martin Back na busca por respostas e pelo autor do assassinato de Roseanna nos prende do começo ao fim. No decorrer da história, as pistas vão surgindo aos poucos, deixando o leitor sempre na expectativa por novos desdobramentos.
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Fabricio268 15/02/2021

Trama policial na medida.
Roseanna, romance policial bacana, na média, talvez até um pouco acima da média. Escrito na década de 1960, mas precisamente em 1965. Não é um livro ambientado na década de 60, mas escrito nessa época. Isso é bem legal, pois o que lemos é o que os autores conheciam e viam sobre técnicas policiais de investigação.
Leitura fluída, rápida, prazerosa. O livro não tem grandes surpresas ou reviravoltas, mas consegue manter o leitor virando as páginas uma após outra.
Por ser o primeiro livro de uma série, que inclusive acho que parou aqui no Brasil no segundo volume, publicados pela editora Record, os autores exploraram pouco o inspetor Martin Beck. Com certeza algo que seria construído nos livros seguintes. Mas já deu pra saber bastante sobre sua personalidade e seus problemas familiares. Acho que inclusive sua esposa, Inga Beck, poderia ganhar mais espaço. É uma personagem que apareceu pouco no livro, e merece ser mais desenvolvida.
Apesar de algumas soluções meio abstratas do investigador, achei que não atrapalhou o desenrolar da trama.
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Rodolfo.Ferreira 21/06/2020

Único defeito desse livro...
É que ele acaba! Simplesmente muito bem escrito. Sem enrolação e vai direto ao ponto. Desfecho incrível
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Thaisa 09/10/2014

Roseanna, um policial diferente
Antes de mais nada, preciso falar que Roseanna é um livro que foi escrito em 1965, portanto iremos encontrar algumas coisas diferentes do que estamos habituados nos romances policiais de hoje. Outro ponto interessante é que os autores são suecos e encontraremos algumas peculiaridades.
O gênero policial é um dos meus preferidos. Fico encantada com esse clima de mistério e toda a investigação para descobrir o autor dos crimes prende minha atenção. A construção do assassino, o lado psicológico e as revelações gradativas para solucionar o mistério são o ápice dos livros policiais da atualidade; em Roseanna a narrativa é um pouco diferente. Os autores estão mais voltados para a descrição da investigação. Uma narrativa sem rodeios, crua, focada na investigação e não no psicológico da vítima ou do assassino, é isso que encontramos aqui. Não, isso não é nada ruim, muito pelo contrário! É uma leitura dinâmica e deveras interessante. Achei um pouco estranho no começo por não estar habituada, mas quando acostumei a leitura deslanchou.

Confira a resenha completa no blog:

site: http://minhacontracapa.com.br/2014/10/resenha-roseanna-de-maj-sjowall-e-per-wahloo/
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Anna Carolina 31/10/2015

Maj Sjöwall e Per Wahlöö são tidos como os precursores dos romances policiais escandinavos modernos. Sua série de dez livros, protagonizada pelo detetive Martin Beck e intitulada “A História de Um Crime” (acharão mais resultados se buscarem “The Story of a Crime”), é mundialmente renomada, e foi a responsável por consagrar o casal de jornalistas. Escrita em dez anos, aproveitando o horário em que seus filhos dormiam, dizem alguns, a série tem início com “Roseanna”, um suspense que envolve o estupro de uma jovem turista americana em circunstâncias que deixaram pouquíssimas evidências.

Confesso que esse foi um dos poucos livros que “comprei por comprar”. Estava na livraria sem saber o que procurava, numa dessas visitas aleatórias durante as quais esperamos alguma revelação divina, ou, no mínimo, uma capa mais interessante. “Roseanna” estava ali, junto de uma fileira de Sidneys Sheldons. Porque eu tinha acabado de ver uma série policial norte-americana inspirada numa série policial sueca, pensei que o livro teria mais ou menos a mesma qualidade (que não é lá muito alta, convenhamos, mas divertiu-me), especialmente por tratarem, julgando pela sinopse, da mesma coisa.

Comprei “Roseanna” e um do Rubem Fonseca. Graças a Deus eu comprei o do Rubem Fonseca.

Adianto que a resenha não se baseia tanto nos aspectos técnicos da narrativa de Sjöwall e Wajhlöö, muito menos do gênero, pois conheço muito pouco dele para atestar qualquer coisa. Sei, apenas, o que busco em um livro como esse: protagonista cativante, um mistério que me prenda pelas 255 páginas, um suspeito crível, um caso bem elaborado e um background minimamente sofisticado para que eu não me sinta “lendo um livro por ler”. Eu não gosto de “ler por ler”. Eu costumo me interessar por narrativas com personalidade, isto é, que não pareçam gratuitas, feitas para entreter e só. O entretenimento é fundamental, sim, mas não deve ser exclusivo.

Talvez o erro seja meu. O gênero, segundo meu conhecimento restrito, nasceu para isso. Às vezes – no caso de Dashiell Hammett, por exemplo – somos agraciados com uma crítica social, uma profundidade maior, um background mais político, no entanto o objetivo não é este, essencialmente. Ou isso, ou um diagnóstico pior: estou alienada pelas produções hollywoodianas e ignorei a perspicácia dos suecos. Estabelecendo como parâmetro de “boa história de investigação” os grandes “Janela Indiscreta” (Hitchcock), “Millenium: The Girl With The Dragon Tattoo” (Fincher, pois não me agradou a versão sueca) e “The Killing” (a série em questão, produzida pela AMC e pela Netflix), nota-se que meu repertório é exclusivamente cinematográfico.

O que li de suspense investigativo foi o conto tido como o abre-alas desse tipo de narrativa, do Edgar Allan Poe, “O Homem na Multidão”. Magnífico, que conste. Reflexivo – eis a palavra-chave!

“Roseanna” não é, de modo algum, reflexivo. Martin Beck, o detetive perito em interrogatórios, que se encarrega do caso com o auxílio de outros oficiais cuja importância é tal que se eu mencioná-los, ou não, não fará diferença; letárgico, ensimesmado, mas não o bastante para que Sjöwall e Wajhlöö nos permitam entrar em sua cabeça, Martin passa a maior parte da história decepcionado com o não-andamento das investigações. Nisso, descobrimos que seu casamento não vai bem, que mal vê seus filhos e que busca, no trabalho, um escape para sua vida enfadonha.

Considerando esse aspecto, Sjöwall e Wajhlöö acertam ao isolar-nos do restante da vida de Martin, concentrando a história nos momentos em que ele ou está trabalhando, ou pensando no trabalho. Não nos comovem, entretanto, a ponto de gerar alguma empatia por esse lado da vida do personagem, e se sua família de repente sumisse da história (fosse brutalmente assassinada, se mudasse para a Sibéria), não nos afetaria (ou a Martin, suponho) em nada. Imagino que haja um propósito psicológico – afastar-nos deles como Martin se afastou -, mas para quê? De que modo isso afeta Martin/o leitor? Não fica claro.

Além disso, muito se discorre sobre o talento de Martin Beck para interrogar suspeitos, e quando a oportunidade de vê-lo em ação nos é dada, é decepcionante. Não há nada de excepcional ali – mesmo no final, posto de modo a explorar, ao máximo, sua dialética. Um leitor menos familiarizado com psicologia, técnicas manipulativas, ou mesmo com o gênero, em si, talvez – talvez – veja um quê de interessante, embora turvo, no modo como Martin lida com seus suspeitos. Os que já tenham conhecimento mínimo desse espectro tentarão, em vão, identificar suas cartadas, o que é frustrante, pois não se justifica todo o auê em torno disso.

Quando finalmente encontram um rumo, os detetives envolvidos com Roseanna desenrolam, agilmente, o fio que os guiará até o responsável, como se tudo não passasse de uma mera “questão de tempo”, e não de olhar para o lado errado, ou para o lado certo, mas sem a atenção necessária. É graças aos Estados Unidos, terra natal de Roseanna, que, numa operação conjunta, Martin e seus colegas esclarecem a maioria dos detalhes, e após muitas páginas de “nós temos que resolver isso”, “mas como?”, “vamos esperar”, “ok”, “vamos falar com os EUA”, “vamos ver no que isso dá”, eles dão início à investigação propriamente dita.

Daí em diante, muitos são entrevistados, pouco se é dito sobre eles, de modo que o leitor não mergulha, em momento algum, no caso. Algo comum às histórias do tipo é o destaque às manias e características minimamente excêntricas, se assim forem, das pessoas com as quais os detetives se envolvem. Aqui ele é escasso. Sjöwall e Wajhlöö são sempre distantes, expondo apenas o quadro, e não nos colocando dentro dele. Há quem goste desse estilo, esta é uma crítica bem subjetiva, pois. Falei algo semelhante de Patricia Highsmith, sobre a narrativa focada no fundamental, sem “perdas de tempo”, mas Highsmith nos manteve dentro da cabeça de sua personagem, apesar disso, e nos convidou a ver o mundo como ela via, gerando intimidade com o leitor. Martin Beck é uma figura afastada, dentro e fora do livro; pouco cativante.

Já o mistério, em si, prende o bastante para te levar até sua conclusão, sobre a qual não me delongarei para evitar spoilers. Em certo momento, é possível reconhecer a influência de “O Homem na Multidão” sobre uma passagem, em particular, que falhou, para mim, por não possuir nem meio por cento do caráter divagativo do conto.

Sobre a obviedade da história e do responsável pelo crime, trata-se mais de estar lendo, em 2015, um livro escrito em 1965 e que influenciou toda a geração que eu consumi primeiro, de modo que fica a impressão errada (esse livro ser mais do mesmo, quando, na verdade, ele é o ponto de referência, ao qual cheguei depois).

Recomendo-o para quem curte narrativas ágeis, com poucas firulas, e para quem tem mais interesse em conhecer a literatura sueca que originou, por exemplo, “Millenium”, de Stieg Larsson. Mas entre “Roseanna” e “O Caso Morel”, ambos adquiridos por impulso, o segundo, do Rubem Fonseca, me atraiu bem mais pro gênero. Faltam ainda os outro nove volumes da série, que não sei se lerei; talvez leia mais um, para me certificar de que “Roseanna” não foi “azar de iniciante”.

site: http://erradoemlinhastortas.wordpress.com
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Manu 31/03/2022

Roseanna
O drama no estilo que eu gosto, um crime do início ao fim, da vítima ao culpado/a, acompanhando todo o processo de provas, evidências e o desfecho do caso. Não supriu minhas expectativas, mas achei uma leitura muito boa ;).
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