Angel Sakura 03/05/2016Leia a resenha completa no blog Eu Insisto.com.brPra quem quiser ouvir o áudio dê o play no blog ou no iTunes.
Eu confesso que peguei esse livro pra ler porque fechamos parceria com a Editora Geração, comecei a leitura sem nenhuma grande expectativa, afinal eu não conhecia a saga e conheço muitas sagas de livros sobrenaturais, portanto meio que não esperava nada. Sou meio que fascinada por leituras sobrenaturais e leio um monte, então não ter ouvido da saga até então me fez pensar que seria apenas mais uma. Não foi. O ponto onde quero chegar é esse: como eu me surpreendi! De coração preciso dizer que fazia tempo que um livro não me empolgava tanto. E eu estive no nível de animação de ficar mandando áudio pras meninas da staff compartilhando a leitura com elas, mesmo que elas não estivessem entendendo nada. Eu precisava falar com alguém sobre o que estava acontecendo, foi muito, muito muito bom. Então, eu vou começar essa resenha dizendo: o que estão esperando? Vem logo ler essa saga comigo!
Olhe para mim, Jayne. Me conte o que está acontecendo.
Eu não consegui. Não queria chorar e sabia que, se olhasse em seus olhos, não seria capaz de segurar as lágrimas. Sentia tanta vergonha que não queria nem pensar em mim mesma, muito menos conversar a respeito com Tony.
Respirei fundo para me acalmar. Não fez muito efeito, mas pelo menos tentei.
Não quero falar sobre isso agora. Na verdade, nunca. Vamos.
Essa é uma história sobre fae (fadas), no caso do livro seres encantados se enquadram nessa categoria. Então começamos o livro com uma protagonista do estilo que eu gosto, a Jayne é revoltadinha, mas é boa pessoa. Sério, eu adoro o fato de sabermos desde o início que a protagonista é gente boa, me deixem pra mim é importante. Assim que a história começa conhecemos seu melhor amigo Tony, que não é o padrão de melhor amigo. Ele é o oposto dela, mas Jayne não escolheu ele pra ser seu amigo por semelhanças e sim por sentir que ele era uma boa pessoa e merecia ter um amigo. Daí a gente entende como eles, de fato, se tornaram amigos. Jayne basicamente se forçou na vida dele da única forma que ela sabia, enchendo o saco dele. Ela pentelha a vida dele, mas de uma forma que dá pra ver que ela gosta dele, eu achei fofinho.
Quer saber o momento em que eu passei a gostar da protagonista? Quando a mãe dela diz que o que ela faz com ele é bullying, ela realmente fica incomodada com essa ideia. Nós sabemos que o que ela quer é ajudá-lo, mas a forma como ela faz poderia ser interpretada assim pelos outros. Então ela faz o que todo mundo no mundo devia fazer na vida e PERGUNTA PRA ELE O QUE ELE ACHA. Ele diz que ela enche o saco, mas não é bullying e nesse momento eles se tornam amigos de verdade. Sabe, foi muito legal ver que ela se importava com o que ele pensava dela, mesmo que ninguém se importasse com a opinião dele. Quer dizer, ela se importava. Sei que parece um motivo pequeno pra ter curtido a protagonista, mas nem sempre é fácil socializar ou ser aceita. Ela simplesmente achou que ele estava solitário e ela estava solitária então por que não serem solitários juntos? Sem os paradigmas de que ela gosta de a e ele de b? Sem nenhum interesse romântico? Deu certo e a amizade deles é linda.
NÃO AGUENTO MAIS ESSA PORRA DE ESCOLA. Eu sinto que nem deveria estar aqui. Mas onde eu deveria estar, então? Não tenho a menor ideia. Só sei que estou no meio dessa merda, assistindo às aulas e fazendo provas em piloto automático, esperando a vida de verdade começar.
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