Chamado às Armas

Chamado às Armas Elle Casey




Resenhas - Chamado Às Armas


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Rotina Agridoce 10/12/2014


Eu mergulhei neste segundo livro da série "A Guerra dos Fae", pois eu tinha um monte de perguntas depois de ler o final do primeiro livro. "Chamado às armas" começa onde o primeiro havia parado e segue a história em um ritmo fantástico. Voltamos a encontrar a nossa protagonista Jayne, agora adaptando-se ao mundo dos Fae da Luz, mas com mais perguntas do que respostas, e como sabemos, Jayne não é o tipo de garota que deixa essa situação ficar assim por muito tempo...

Leia mais em meu blog Lost Girly Girl

site: http://www.lostgirlygirl.com/2014/10/resenha-457-chamado-as-armas-elle-casey.html
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Moonlight Books 11/01/2015

Gostei da evolução, embora tenha sentido falta de mais ação, o que acredito que não vá faltar na sequencia.

site: Leia o restante da resenha em http://www.moonlightbooks.net/2015/01/resenha-chamado-as-armas.html
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Jessica Oliveira 15/01/2015

Resenha para o blog Books and Movies
Chamado às Armas é o segundo volume da série Guerra dos FAE, da autora Elle Casey. Para quem não leu o primeiro livro fica aqui a dica: LEIA! Esse segundo volume começa exatamente onde o primeiro parou. Jayne resolveu aceitar seu sangue FAE e tornar-se de vez uma criança trocada. O enredo gira em torno da socialização de Spike, Chase, Becky e Jayne com os outros FAE da luz. Para variar Jayne continua tendo a maior boca suja já vista e o seu senso de humor está muito mais aguçado, se é que isso é possível. Os novos personagens que integram a história seguem no mesmo ritmo, são completamente malucos e estão sempre envolvidos em alguma maluquice de Jayne.

Os personagens continuam ousados e corajosos, uma personagem que para mim foi bem importante, é Becky. No primeiro livro ela não se destacou muito, mas aqui quando ela começa a descobrir seus poderes FAE a personalidade dela se destaca e, no meu ver, torna-se uma das personagens mais carismáticas e corajosa do livro.

A história toma um ritmo mais intenso com a chegada dos FAE das trevas, que de alguma forma conseguem se aproximar de Tony, que renegou seu sangue FAE e não se lembra de suas experiencias vividas como uma criança trocada. Jayne e sua turma então vão ter que empunhar as suas armas e seguir em uma luta nenhum pouco justa contra os FAE do mau.

Elle Casey tem uma escrita que envolve o leitor, confesso que foi difícil largar o livro enquanto não havia terminado a minha leitura. As ações passadas na história levam o leitor para um mundo completamente diferente, e sair desse mundo é um pouco difícil.

Como sempre, a autora é campeã em fazer um pouco de suspense e deixar alguma ponta solta para a próxima sequência. Quando terminei a leitura estava divida entre amar ou odiar Elle Casey. Amar porque a sua história me cativou de uma forma que à muito tempo um livro não conseguia e, odiar porque fiquei com muitas dúvidas e perguntas sem respostas.

Leitura mais que recomendada!

site: www.booksandmovies.com.br/
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PorEssasPáginas 02/04/2015

Antes de começar, vocês devem saber que os livros da série A Guerra dos Fae terminam bem no clímax de um capítulo para começar exatamente a partir desse clímax no livro seguinte. Foi o que aconteceu nesse e foi como terminou também.

Pois o livro começa exatamente do ponto que termina o anterior: E eu não posso exatamente contar o que foi, porque esse seria o maior spoiler e clímax para o próximo livro (HÁ! PEGUEI VOCÊS!). Enfim, o que posso dizer é que nesse livro, Jayne e seus amigos que escolheram ser crianças trocadas passam por um treinamento para aperfeiçoar seus dons e assim passar pela verdadeira guerra. Não, a guerra ainda não chegou. Pelo menos não como nós esperamos.

foto 3

O que acontece: por enquanto nós podemos esperar uma guerra estratégica, com táticas de ambos os lados, primeiro para atrair as crianças Faes para o lado da Luz ou das Trevas, segundo entre o lado Fae das Trevas, que tenta sempre “boicotar” algum plano dos Faes da Luz, ou melhor, tentam eliminar Jayne sempre que podem.

Mas por que Jayne é tão importante assim? Hm… Acho que isso deixo para vocês descobrirem com a leitura também! rs Mas bem, você já me ouviram falar sobre Mary Sues, certo? Nesse livro, Jayne meio que virou uma “Mary Sue super-poderosa”. Mas, em vez de me dar vontade de jogar o livro pela parede, como geralmente acontece quando encontro Mary Sues, a Jayne tem características que me fizeram gostar dela (e outras que me fizeram revirar os olhos, ela às vezes irrita!), e o livro também contém todo um universo novo que não dá vontade de largar.

fae4Jayne continua desbocada e falando tudo o que vem na cabeça, doa a quem doer. É daquelas que não tem papas na língua e dá lição de moral, mesmo quando parece desnecessário, mas acho que é um sintoma normal para quem tem cabeça quente como ela. Ela também é no estilo “bateu de frente, só tiro, porrada e bomba”, citando a “filósofa” Valesca Popozuda. Mexeu com alguém que ela gosta, vira inimigo mortal para toda a vida.

Apesar de algumas vezes eu achar que tivesse explicações demais e pouca ação, ele na verdade é bem dosado. As explicações fazem parte do treinamento das Crianças trocadas e a autora tivesse pulado toda essa parte, eu teria ficado perdida no final, onde tem mais ação e aí, lá no fim, quando você está na ponta da cadeira, desesperada para saber o que vai acontecer… O LIVRO ACABA! #todoschoram

Mas é como eu disse ali em cima: O livro anterior sempre vai te deixar com gostinho de quero mais para o livro seguinte. A minha sorte é que a Geração Editorial já me disponibilizou o terceiro livro! O meu azar é que… provavelmente vou ler antes de lançarem o quarto e último livro e aí ficarei ansiosa por um bom tempo!

Recomendo a leitura da série! Se você ainda não conhece, corre para ler os primeiros livros e não fique triste com os clímax que mencionei, pode parecer frustrante, mas é legal sentir aquela ansiedade de aguardar o lançamento (ou aquisição) do livro seguinte! rs

site: http://poressaspaginas.com/resenha-chamado-as-armas-a-guerra-dos-fae-2
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Vanessa Vieira 11/04/2015

Chamado às Armas_Elle Casey
Em Chamado às Armas, segundo volume da série A Guerra dos Fae, da autora campeã de venda de e-books no site da Amazon, Elle Casey, acompanhamos ainda mais as aventuras vivenciadas por Jayne e seus amigos. Apesar da história ter evoluído bastante em vista do volume anterior e do comportamento de Jayne ter sofrido uma leve mudança, alguns detalhes ainda me incomodaram nesta sequência de A Guerra dos Fae. A história possui um desenvolvimento bacana, mas infelizmente seus personagens não fazem jus a isso, soando extremamente infantis em várias passagens do enredo.

Jayne Sparks e seus amigos Spike, Chase, Finn e Becky se encontram à beira de uma guerra sangrenta e a partir de agora devem se tornar "crianças trocadas" para assumirem suas verdadeiras identidades de Fae da Luz. De acordo com a habilidade de cada um deles, eles podem se tornar elfos, íncubos, duendes, ninfas, daemons, entre outros, com todos os sabores e dissabores advindos disto. Porém, o melhor amigo de Jayne, Tony, decide não se juntar a causa, alegando que isso destona com sua personalidade, o que entristece bastante a garota. Porém, conforme vai expandindo ainda mais o seu círculo de amizades e aperfeiçoando seu espírito de liderança, Jayne recobra seu ânimo, se sentindo, mais uma vez, forte e impetuosa.

A situação enfrentada por ela e seus amigos não se mostra nada fácil, bem como suas novas habilidades, ao mesmo tempo em que a guerra entre os Fae da Luz e os Fae das Trevas se aproxima com uma velocidade surpreendente...

Chamado às Armas teve um desenvolvimento otimizado em vista de seu volume antecessor, principalmente no que concerne ao comportamento de Jayne. Percebe-se que, em alguns aspectos, a garota amadureceu um pouco mais, sem perder suas características iniciais que a consagraram, ou seja, sua impetuosidade e força. Porém, a trama acabou tomando um ritmo repleto de adrenalina, o que causou um contraste profundo com o comportamento de seus personagens, muitas vezes infantis. Narrado em primeira pessoa por Jayne, de forma bastante descritiva e enérgica, o livro é muito bom, mas seria melhor se seus personagens tomassem atitudes condizentes com o teor do enredo.

Jayne mudou em vários aspectos, principalmente no que concerne ao seu excesso de palavrões e se mostrou uma líder praticamente nata. Apesar da sua evolução na trama, é possível notar muitos traços de infantilidade em sua personalidade e isso me incomodou um pouco. Os outros personagens demonstram tais características também e isso acabou por tirar um pouco do brilho da trama.

Em síntese, Chamado às Armas é um livro bacana e que teve um desenvolvimento significativo em vista de seu volume antecessor, mas em alguns aspectos ainda deixou a desejar, principalmente no temperamento de seus personagens. Um dos maiores pontos positivos do livro e que eu não poderia deixar de ressaltar é o fato de surgirem novos personagens com habilidades extremamente criativas na trama - o que concedeu um toque bem especial ao enredo - e o fato da amizade e a lealdade permanecerem intactas, independente das situações e adversidades vividas. A capa continua muito bonita, seguindo o mesmo padrão da anterior e a diagramação está bem caprichada, com fonte em bom tamanho, revisão de qualidade e ilustrações de árvores secas no começo de cada capítulo. Apesar das ressalvas, não deixo de recomendar.

site: http://www.newsnessa.com/2015/04/resenha-chamado-as-armas-elle-casey.html
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Marcos 14/04/2015

Confira a resenha deste livro e de sua continuação, Luz e Trevas. Não há spoilers da história.
Depois de todas as aventuras vividas por Jayne e seus amigos em As Crianças Trocadas, agora, em Chamado às Armas, teremos os protagonistas no meio de uma guerra iminente. Já sabendo de sua condição, revelada no final da primeira história, eles começaram um treinamento em busca de aprimorar suas habilidades para o conflito final. Novos personagens surgem para ajudá-los em sua nova missão e, a medida que conhecem mais os nichos dos Fae, ficam mais próximos desses seres e de sua história pregressa.

Uma forte mudança sentida nesse segundo livro é a personalidade da protagonista. Não sei se foi na tradução ou no original, mas Jayne perdeu todo o sarcasmo e o seu uso de palavrões em suas falas. Além disso a personagem assumiu um comportamento ingênuo, que a faz cair em situações que lhe prejudicam, e que nada tem a ver com o seu comportamento do primeiro livro. Talvez isso deva ter acontecido em virtude de um livro voltado para o público infantojuvenil com a carga de palavrões que tinha não ser bem aceito no mercado, porém tal modificação não me agradou nem um pouco durante a leitura.

No terceiro livro da série, Luz e Trevas, teremos Jayne se preparando para o combate final, que envolve os Fae iluminados e os que vivem de escuridão. Para tal, ela contará com a volta de um personagem que saiu no final do primeiro livro. Jayne terá um novo companheiro para aprimorar suas habilidades: o duende verde Tim. Ele terá papel principal no enredo. Teremos agora novas reviravoltas na história, envolvendo traições, manipulações e um forte jogo de disputa de interesses.

O ponto alto de Luz e Trevas é a retomada da personalidade de Jayne. Ela usa suas astúcia e coragem para sair de inúmeras situações que a colocam em risco. Sua verborragia e o uso de palavrões são retomados em suas falas, o que é um ponto positivo na composição da personagem. Contudo, o enredo continua morno, sem grandes evoluções. Os protagonistas continuam basicamente na mesma situação em que estavam no segundo livro: se preparando para a batalha final.

No geral, os dois livros servem como ritos de transição da primeira história, em que os protagonistas descobrem o que são, e para o embate final entre os Fae das trevas e da luz. Não vejo necessidade de haver dois livros para fazer tal coisa. Os dois, enxugados, dariam um bom livro único que cumpriria o mesmo papel. Pouco se adiciona à história principal e o que se tem é um grupo de personagens caminhando, o tempo todo, para um determinado fim. Agora é esperar o quarto e último livro da série com o desfecho final da história e o tão esperado embate.

site: http://www.capaetitulo.com.br/2015/04/resenha-chamado-as-armas-e-luz-e-trevas.html
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Vanessa Sueroz 13/10/2015

Neste segundo livro da série, iremos continuar com as aventuras de Jayne e das crianças trocadas. Agora eles estão começando a treinamento para aprender a lidar com seus novos dons, mas Jayne não tem ninguém para lhe ensinar, ela é única.

Iremos conhecer alguns novos personagens e novas aventuras. Tony, voltou ao mundo dos humanos e não se lembra de nada que aconteceu no primeiro livro. Este livro é mais para transição, onde iremos conhecer os poderes de cada uma das crianças trocadas, a sociedade fae e tudo que a envolve.

A guerra esta cada hora mais próxima, e Jayne tem que conseguir lidar com a distancia de Tony, seus novos poderes que ninguém conhece, e seus novos amigos. Ela começa a amadurecer e se tornar uma líder que não era no primeiro livro, mas calma, o livro não é parado e monótono, ele é cheio de aventuras e problemas que a própria Jayne se mete por não conhecer a cultura Fae.

Resenha completa:

site: http://blog.vanessasueroz.com.br/chamado-as-armas/
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Nasa 15/04/2016

A Guerra dos Fae Chamado às Armas
Não sou mãe, não sei se serei. Maternidade é um compromisso sério, que exige dedicação total. Mas hoje eu pensei em ser mãe, ter um filho, ou filha e poder entregar nas mãos dele, ou dela esses quatro livros e dizer: leia você vai adorar.
Raros livros me fizeram pensar, desejar ser mãe. Entre eles o Senhor dos Anéis, Harry Potter e alguns outros poucos.
A série A guerra dos Fae: chamado às armas da Elle Casey me trouxe essa vontade. Terminei o segundo volume da série e houve momentos que recolhi uma lágrima aqui no canto do olho. A Jayne e o Tony são os culpados!
O primeiro livro foi uma mistura equilibrada de aventura e fantasia. Não é um livro bobinho, Jayne é um pouco desbocada, durona, mas tem um coração de ouro e faz muitos sacrifícios pelos amigos. Dentro da floresta passando por vários testes a turma do Jared se provou ser capaz de receber o dom da escolha, ficar ou partir. No final do livro meu coração ficou apertado. Tony pegou todo mundo de surpresa e mudou o rumo da história.
Felizmente tenho comigo os quarto livros da série e não vou literalmente infartar. Ontem à noite quando terminei o segundo livro e fiquei em choque. Peguei o livro três, A Guerra dos Fae, Luz e Trevas, e já comecei a leitura.
A Elle Casey sabe manter o suspense e quase nos matar do coração com seus finais.
O Chamado as Armas é literalmente as crianças trocadas descobrindo do que são capazes. Recebendo seus dons e descobrindo um mundo novo. Imagine receber poderes incríveis e ainda contar com a ajuda de professores para desenvolvê-los? Maravilha. O que me fisgou foi isso, eu queria ser uma criança trocada. Ops! Ah! Queria mesmo. O complexo dos Fae é cheio de portas magicas e todas se abrem para onde seu coração quer ir. Imagina que loucura!
Jayne e seus amigos estão naquela fase de adaptação e confesso gostei da aventura do livro um, mas adorei o livro dois. O complexo, as aulas, os testes. E ver Jayne transformar um esquadrão de valentes guerreiros em bebês. É, ela é cheia de surpresas, e o melhor não sabe do que é capaz. Simples, corajosa, alegre e sincera essa garota de boca suja nos faz ri e chorar nesse livro.
As crianças trocadas precisam aprender a usar seus dons para lutarem. Uma guerra está a caminho e o inimigo são os Fae das trevas. Chase, Spike, Finn, Tim, Becky todos mudaram e começam a se adaptar a nova vida. Jayne sente que Tony está em perigo e vai fazer de tudo para ajudá-lo a encontrar seu caminho. Mas isso vai demandar um esforço conjunto. A turma do Jared terá de se unir e vencer um fae das trevas. A turma cresceu, Jayne tem um novo amigo chamado Tim, um pixie, um Fae da Luz, uma criaturinha pequena e poderosa. Engraçado, corajoso. Ele vai arrancar boas risadas de vocês. Tim me conquistou, ele é uma versão masculina de uma fada. Se ele ouvisse isso me colocaria a nocaute. Mas adoraria tê-lo escondido em meus cabelos. Risos.
A aventura aqui é adaptação, conhecer seu inimigo, salvar um amigo e manter o coração puro. Como disse o último capitulo é tenso, mas o desfecho é original.
Aviso: tenha o livro três à mão, assim você vai poder sobreviver a última página do livro dois!
Minha nota? 4 Beijos mordidos!
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Angel Sakura 03/05/2016

Leia a resenha completa no blog Eu Insisto.com.br
Pra quem quiser ouvir o áudio dê o play no blog ou no iTunes.

Eu confesso que peguei esse livro pra ler porque fechamos parceria com a Editora Geração, comecei a leitura sem nenhuma grande expectativa, afinal eu não conhecia a saga e conheço muitas sagas de livros sobrenaturais, portanto meio que não esperava nada. Sou meio que fascinada por leituras sobrenaturais e leio um monte, então não ter ouvido da saga até então me fez pensar que seria apenas mais uma. Não foi. O ponto onde quero chegar é esse: como eu me surpreendi! De coração preciso dizer que fazia tempo que um livro não me empolgava tanto. E eu estive no nível de animação de ficar mandando áudio pras meninas da staff compartilhando a leitura com elas, mesmo que elas não estivessem entendendo nada. Eu precisava falar com alguém sobre o que estava acontecendo, foi muito, muito muito bom. Então, eu vou começar essa resenha dizendo: o que estão esperando? Vem logo ler essa saga comigo!


Olhe para mim, Jayne. Me conte o que está acontecendo.
Eu não consegui. Não queria chorar e sabia que, se olhasse em seus olhos, não seria capaz de segurar as lágrimas. Sentia tanta vergonha que não queria nem pensar em mim mesma, muito menos conversar a respeito com Tony.
Respirei fundo para me acalmar. Não fez muito efeito, mas pelo menos tentei.
Não quero falar sobre isso agora. Na verdade, nunca. Vamos.


Essa é uma história sobre fae (fadas), no caso do livro seres encantados se enquadram nessa categoria. Então começamos o livro com uma protagonista do estilo que eu gosto, a Jayne é revoltadinha, mas é boa pessoa. Sério, eu adoro o fato de sabermos desde o início que a protagonista é gente boa, me deixem pra mim é importante. Assim que a história começa conhecemos seu melhor amigo Tony, que não é o padrão de melhor amigo. Ele é o oposto dela, mas Jayne não escolheu ele pra ser seu amigo por semelhanças e sim por sentir que ele era uma boa pessoa e merecia ter um amigo. Daí a gente entende como eles, de fato, se tornaram amigos. Jayne basicamente se forçou na vida dele da única forma que ela sabia, enchendo o saco dele. Ela pentelha a vida dele, mas de uma forma que dá pra ver que ela gosta dele, eu achei fofinho.
Quer saber o momento em que eu passei a gostar da protagonista? Quando a mãe dela diz que o que ela faz com ele é bullying, ela realmente fica incomodada com essa ideia. Nós sabemos que o que ela quer é ajudá-lo, mas a forma como ela faz poderia ser interpretada assim pelos outros. Então ela faz o que todo mundo no mundo devia fazer na vida e PERGUNTA PRA ELE O QUE ELE ACHA. Ele diz que ela enche o saco, mas não é bullying e nesse momento eles se tornam amigos de verdade. Sabe, foi muito legal ver que ela se importava com o que ele pensava dela, mesmo que ninguém se importasse com a opinião dele. Quer dizer, ela se importava. Sei que parece um motivo pequeno pra ter curtido a protagonista, mas nem sempre é fácil socializar ou ser aceita. Ela simplesmente achou que ele estava solitário e ela estava solitária então por que não serem solitários juntos? Sem os paradigmas de que ela gosta de a e ele de b? Sem nenhum interesse romântico? Deu certo e a amizade deles é linda.

NÃO AGUENTO MAIS ESSA PORRA DE ESCOLA. Eu sinto que nem deveria estar aqui. Mas onde eu deveria estar, então? Não tenho a menor ideia. Só sei que estou no meio dessa merda, assistindo às aulas e fazendo provas em piloto automático, esperando a vida de verdade começar.

[...] Para ler completa visite o blog

site: http://euinsisto.com.br/as-criancas-trocadas-a-guerra-dos-fae-01-elle-casey/
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Naina 02/09/2016

A história em si é muito cativante, não consegui parar de ler, porém nesse último livro a história não é finalizada. O mais angustiante é saber que não há qualquer indício de que a editora vá publicar os outros seis livros restantes.
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andrea.luiza.98 11/09/2016

Eu nem consigo expressar o quanto amei esse livro, que acabei por ler em duas noites apenas.

Me lembrou o primeiro livro da saga, pois é cômico e gostoso de ler, me deixava com sérias vontades de gritar de raiva e emoção em algumas parte - o que é muito bom, pois nos faz sentir todo tipo de sentimento! A escrita é leve, o que me fez ler quase 100 páginas em algumas horas sem nem mesmo perceber.

Tenho certeza que o terceiro é tão bom quanto.
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Cris Paiva 31/08/2017

Depois de esperar anos entre o primeiro livro (2013) e o segundo, finalmente voltei a ler as aventuras da Jayne no mundo dos fae, e decepcionei um pouco.
Gostei tanto do primeiro, cheio de estripulias da Jayne desbocada e seus amigos esquisitinhos. Mas lendo o segundo senti falta de "história", tem muitas aventuras, personagens e partes engraçadas, mas senti falta de conteúdo. Foi uma boa diversão, mas foi só isso mesmo.
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