Ondina

Ondina La Motte-Fouqué
La Motte-Fouqué




Resenhas - Ondina


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Livinha 03/05/2021

Não foi a história de amor arrebatadora que eu estava esperando pela sinopse, mas gostei muito de refletir sobre a dicotomia Natureza x Civilidade que está presente em todas as páginas deste livro.
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Jean Bernard 29/03/2021

Grande Fábula
?Sob a lágrima brota o sorriso, e o sorriso por sua vez faz emergir a lágrima de seus recônditos.?
Uma fábula que enaltece as belezas da natureza e as complexidades humanas.
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Shirlei | @pazliteraria 05/07/2020

Conto de fadas intenso!
Ondina é um romance de fantasia, muito conhecido pela cultura alemã desde o século XIX, é um verdadeiro conto de fadas inspirado na Mitologia Germânica, é a história de um amor que a tudo resiste e que prevalece, por fim, sobre todos os infortúnios.
Escrito pelo alemão Friedrich de la Motte - Fouqué, Ondina conta a história de como o cavalheiro Huldbrand conhece e se apaixona por Ondina, uma moça que mora em uma cabana simples, em uma floresta cercada por magia.
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Peguei esse livro emprestado da minha cunhada, ela ganhou Ondina de presente, pois tem o mesmo nome do livro. Ondina é um livro bem pequeno, a leitura foi super rápida, li em uma tarde. Embora seja um conto de fadas lindo e envolvente a narrativa tem pontos trágicos da metade para o final, mas, para mim, esses pontos dramáticos deixaram a leitura bem emocionante.
Leitura cheia de fantasia, misturada com atitudes e sentimentos reais. Super indico a leitura!
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@apilhadathay 11/10/2010

Caixa de surpresas
Ao concluir a última linha de Ondina, tudo o que pude pensar foi "Que história de amor deliciosamente conturbada!"

Ondina (1811) é um conto de fadas da mitologia germânica - o mais adorável dos contos, para Goethe; está na literatura para maravilhar quem diz que não se surpreende com mais nada. É uma caminhada em expectativa, por uma floresta silenciosa e agourenta, onde a magia, literalmente, toma forma.

Um casal sofreu a perda da primeira filha, que foi levada pelo rio ainda bebê. Misteriosamente, uma outra menina é trazida à família do velho pescador, pelo mesmo rio: Ondina. Ela cresceu como filha adotiva do casal, sendo um personagem bastante peculiar: atrevida, forte, decidida e sem freio de língua - características com que conquistava quem cruzasse o seu caminho.

Um jovem cavaleiro perdido, Huldbrand, surge na floresta em que os pescadores e sua filha vivem. Um sentimento acaba surgindo entre ele e Ondina, da forma mais natural possível, enquanto ela o conquistava um pouco por dia, com seus encantos joviais.

Ondina é, na verdade, uma ninfa das águas, fato que só revelará ao homem amado posteriormente. Sua natureza flutua entre o belo e o maligno, no decorrer da história, especialmente quando do surgimento de histórias e familiares dela.

A história começa a mudar de rumo quando é encontrada a filha do casal, que já tem, aproximadamente a idade da filha adotiva: um sutil triângulo se esboça e leva a um final inesperado.

Fiquei maravilhada com as atitudes e amadurecimento de Ondina, e com as implicações de seu casamento com Huldbrand.

Leio e recomendo.
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