Paulo 14/01/2013
Crítica de arte
Gostei bastante dos dois primeiros capítulos, em que ele fala sobre cultura geral, com ênfase no kitsch, no mercado para as massas. Uma análise que nos auxilia a compreender esse fenômeno de forma crítica, mas não preconceituosa.
Os últimos capítulos, em que fala de Brecht e Kafka, considero bem menos proveitosos.
A maior parte do livro foi, para mim, mediana. Conheci um pouco sobre os pintores, principalmente os impressionistas, os cubistas e outros mais modernos. O problema é que a linguagem dele é um tanto iniciática.