The Princes of Ireland

The Princes of Ireland Brandon Sanderson




Resenhas - Firefight


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DryBooks 24/07/2020

Tio Sanderson não sabe errar!
Eu adimito que demorei um pouco entrar no ritmo desse livro. Eu não sou a maior fã de apresentar muitos personagens novos de uma vez em historias, mas como sempre, todas as minhas regras não significam mta coisa quando se trata de Brandon Sanderson. O final foi incrível, satisfatório. Não to sabendo esperar pra ler o proximo livro!
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Vagner46 02/07/2016

Desbravando Firefight
Essa resenha contém spoilers do livro anterior.

Quando li Steelheart, lá em 2014, lembro que havia gostado muito da história e do ritmo da narrativa que o Sanderson havia utilizado, com muita ação e capítulos curtos, tornando a leitura muito agradável, ainda mais para quem estava apenas começando a ler em outra língua, no meu caso, em inglês. Acabei enrolando a leitura de Firefight por anos, mas dessa vez não consegui escapar, as recomendações dos amigos pesaram e eu precisava urgentemente tirar o meu atraso com essa trilogia. Portanto, sem folga, mãos à obra!

Steelheart finalmente está morto. A mente tirana que comandava Newcago não era invencível, como David Charleston provou, e agora a cidade está livre do seu domínio. Mas nem tudo é um mar de rosas para o nosso protagonista, que viu, de uma hora para outra, sua sede por vingança acabar e lhe tirar um dos propósitos de viver. O que fazer agora que o assassino de seu pai está morto? Para onde seguir? Esses são alguns dos questionamentos que podemos perceber nesse segundo livro.

As respostas para as perguntas de David parece estar longe de Newcago, e essa é uma boa desculpa para conhecermos Babylon (antiga New York), uma cidade controlada pela High Epic Regalia, que inundou toda a região com seus poderes e deixou a cidade embaixo d'água, tudo para melhor aproveitar os seus poderes aquáticos e estabelecer o seu domínio sem ser realmente ameaçada.

E é lá que David procurará Megan Tarash, ou melhor falando, Firefight, em busca de respostas.

"We want what we can’t have, even when we have no right to demand it."

Aliás, as conversas entre os dois são um dos pontos fortes desse livro. Sempre munidas de uma alta carga emocional, conseguimos ter uma noção do porquê de Megan ter se infiltrado nos Reckoners a mando de Steelheart, além do que ela andou fazendo em Babylon após a morte de Steelheart.

Por sinal, a cidade de Babylon e seus habitantes podem ser considerados um personagem à parte por si só. Toda iluminada por grafites que brilham à noite e frutas exóticas que a princípio parecem não ser nada de mais, mas têm um papel importante na trama. Sem contar que ali alguns Epics misturam-se tranquilamente à multidão, até mesmo participando de festas e eventos locais.

Também somos apresentados a outro time dos Reckoners, esse atuante somente em Babylon e com membros de características bem peculiares, que vamos conhecendo aos poucos, à medida que David vai interagindo com cada um deles e se familiarizando com o novo ambiente de trabalho.

Firefight foca BASTANTE na relação entre os Epics e suas aparentes fraquezas, os motivos por trás disso e como o passado dos vilões afeta o presente. Percebe-se um cuidado do Sanderson em tentar manter os mistérios pelo maior tempo possível e só revelá-los em momentos-chave da narrativa.

Ah, as metáforas de David continuam aparecendo com frequência e rendendo algumas boas risadas.

I needed to say something. Something romantic! Something to sweep her off her feet. "You're like a potato!" I shouted after her. "In a minefield.”

E quanto a Jonathan Phaedrus, o famoso Prof, líder dos Reckoners? Preparem-se para ver muito dele nesse livro, ainda mais agora que sabemos que ele é um Epic e terá que lidar com o crescente uso dos seus poderes e as prováveis implicações por trás disso. Poderia um Epic usar seus poderes e continuar sendo bom? E de onde vem a fonte desses poderes? O que raios é aquele ponto vermelho no céu que todos chamam de Calamity, o fenômeno que iniciou toda essa era de super-vilões?

O que me aguarda em Calamity, 3º livro da série? Só o tempo dirá, mal posso esperar pra descobrir!

site: desbravandolivros.blogspot.com.br/2016/07/resenha-firefight-brandon-sanderson.html
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Sophia.Cueto 26/01/2015

Firefight por Brandon Sanderson
*Resenha originalmente postada no blog https://lepaperwings.wordpress.com*

Firefight sem sombra de dúvidas um dos livros que eu estava mais animada para o lançamento agora no início de 2015, e foi o primeiro livro do Sanderson que eu realmente contei os dias para o lançamento como uma fã, a um ponto de não poder dormir na madrugada do lançamento até receber o e-mail da Amazon falando que o livro já estava no meu kindle e ler alguns dos capítulos.

O livro começa logo após os eventos de Mitosis e com David e os Reckoners começando a ter de encarar uma vida longe do anonimato, já que eles acabaram se mostrando para a população de Newcago como os seus grandes heróis, já que eles derrotaram Steelheart. Ao mesmo tempo eles tem que encarar o fato de que vários Épicos estão invadindo a cidade atrás de David, duvidando do que ele fez. Até um momento onde eles descobrem que todos os Épicos que estão entrando na cidade são subordinados de Regalia, uma Épica de Babylon – que é a antiga Manhattan -, e decidem ir atrás dela. Mas ao mesmo tempo, David também vai para a cidade não apenas para tentar derrotar essa Épica, mas para descobrir respostas sobre Firefight, que está na cidade.

Nesse livro você consegue ver ainda mais forte o dilema que o David tem a respeito dos Épicos. A partir do momento que ele consegue a sua vingança e conhece outros Épicos além de Steelheart ele fica constantemente pensando sobre o quão bom ou ruim um pode ser, a partir do momento que ele teve contatos maiores com outros, como até mesmo Firefight, que ele acaba se apaixonando por mesmo sem saber que ela era uma Épica até o final do primeiro livro.

Ao longo de toda a história você acha que você vai ficar entre o dilema entre os dois Épicos principais desse livro, mas na verdade existe uma outra verdade muito maior por trás que, inclusive, te deixa extremamente frustrado – de uma forma positiva, eu diria – quando o descobre; ele também mostra o quanto que você pode de fato confiar em alguém, sem contar que nem tudo é o que realmente parece ser.

Como qualquer outro livro do Sanderson, é uma leitura extremamente gostosa e dinâmica, não existe qualquer momento de tédio! Sem contar que ele é mestre dos plots, então quando você menos espera, ele te surpreende com um plot twist atrás do outro. Mal posso esperar pelo lançamento de Calamity – que eu acho que vai ser no ano que vem ou no seguinte – e Firefight com certeza está nos meus top favoritos de 2015, e olha que o ano mal começou!

Avaliação: 5/5 estrelas.

site: https://lepaperwings.wordpress.com
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