Bom de Briga

Bom de Briga Paul Pope




Resenhas - Bom de Briga


10 encontrados | exibindo 1 a 10


Lucas Muzel 23/01/2024

Apenas o começo
A história é, simultaneamente, longa e curta. Tem muitas páginas, mas parece que tem bem menos. A trama meio que é interrompida no final. Tudo indica que teria algum tipo de continuação. Os personagens fazem referência às criações do Kirby. O garoto é um tipo de filho do Thor nesse sentido. Faltou algum tipo de resolução nesse caso.
A arte do Paul Pope continua interessante, mas nesse caso a trama não fechou bem.
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ana !! 20/07/2023

tipo é bom e tals mas não tem nenhuma indicação de que é uma série em nenhum lugar do livro, aí fica meio chato quando a pessoa termina e percebe :/
a história tem potencial, mas como foi só a introdução e eu estou analisando o que eu li, foi uma introdução razoável (no melhor sentido que a palavra pode ter)
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Dango Yoshio 14/04/2023

Porradaria e fantasia
Adorei o universo que o Pope criou, os cenários e elementos mágicos, achei bem criativos e instigantes.

A história mostra um deus adolescente em sua iniciação tendo que proteger uma cidade, um governo que está mais preocupado com aparências e propaganda do que com salvar essa cidade, uma garota que não quer que o legado do pai seja esquecido, e claro tem muita porradaria rolando solta contra monstros.

SÓ QUE não tem conclusão. Não foi feita uma continuação e nem há sinais de que algum dia vá ter. O que me deixa muito triste porque acho que essa HQ tinha um grande potencial.

Enfim, foi uma leitura bem divertida.
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Edson257 31/03/2023

Noção de politicagem para a molecada!!!
É uma pena que ainda não tenha sequências dessa obra... Pra rapaziada nova é uma ótima forma de desenvolver senso crítico aos sistemas em que a sociedade vive... Mostra as verdadeiras preocupações desses engravatados malditos que compõe a administração da nossa sociedade diante do circo pegando fogo...
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Flavio - @geekcorp303 26/03/2023

Coloridissimo
Cara, que loucura é essa HQ, a arte é INSANA, o texto do Paul Pope me empolgou bem mais que em Escapo, pena que a história não acaba aqui, e até onde pesquisei a continuação foi com Deus kkkkk, mas gostei bastante do que li aqui!
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Kirla 28/03/2022

É o primeiro livro da trilogia e deixa muito a sensação de falta algo por conta disso. Mas eu gostei muito dos personagens e do humor da história. Imagina um garoto semideus de 12 anos que é mandado pelo pai Herói e sem noção para a Terra, que no momento é atacada diariamente por monstros de todos os tipos, para passar pelo rito de adolescência dele. Para isso ele tem uma mochila com 12 camisetas, que ativam poderes dos animais estampados nelas, um mapa, chaves de um apartamento, um cartão de crédito invisível e uma Enciclopédia Monstruosidade. Isso e um: " a sobrevivência da humanidade depende de ti, filho". Estou louca para que a continuação seja publicada no Brasil! Lá fora já se encerrou.
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Diogenes Ternero 04/05/2021

NÃO EMPOLGA
A premissa de "Bom de Briga" é boa e o universo é interessante, mas o desenvolvimento da trama não empolga, com vilões que não assustam em nada e nomes absurdamente ridículos. Em certo ponto da HQ eu li com aquela vergonha, com vontade de nunca mais falar sobre essa leitura com ninguém. É uma pena.

site: https://www.instagram.com/vagalumenerd/
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Gramatura Alta 16/12/2019

http://gramaturaalta.com.br/2019/12/16/resenha-bom-de-briga-paul-pope/
Em uma cidade chamada Arcópolis, monstros enormes destroem tudo o que encontram. Se não bastasse isso, gangues de seres chamados espectros, aterrorizam a população com sequestros de crianças. Para combater essas duas frentes de ataque, além do exército e polícia, a cidade conta com o herói Haggard West. Mas West cai em uma armadilha e é morto.


Em paralelo, em um outro universo, o jovem semideus apelidado de Bom de Briga, aos 12 anos de idade, se aproxima de seu rito de passagem, que consiste em enfrentar algum desafio que comprove sua maturidade e capacidade de se defender. Então, seu pai, o envia para combater os monstros de Arcópolis.

Bom de Briga tem uma força além da humana, mas suas habilidades ainda não estão desenvolvidas e, por isso, não tem poderes suficientes para enfrentar as feras ou os espectros. Para ajudá-lo, seu pai envia 12 camisetas totens, cada uma delas com o desenho de uma criatura na frente. Ao vestir uma das camisetas, Bom de Briga recebe toda a força e todo o poder dessa criatura. Assim, ele acha que está suficientemente equipado para a tarefa. Mas já na primeira batalha, descobre que as coisas não serão assim tão fáceis.

Bom de Briga é o típico adolescente que se acha o dono do mundo, capaz de qualquer tarefa, de enfrentar qualquer luta, até realmente acontecer e descobrir que não possui o conhecimento, a maturidade e a força suficiente. Então ele recorre ao pais, aos mais velhos, para conseguir resolver o problema. Só que Bom de Briga precisa aprender a se virar sozinho, isso faz parte da lei de seu povo, dos deuses, mesmo que no processo, ele acabe morto. A arrogância do personagens, combinada com sua ingenuidade e, por vezes, burrice, tornam fácil a identificação com o garoto.

Aurora é a filha do falecido herói Haggard West. Ela está de luto, mas nem por isso vai deixar o legado de seu pai morrer com ele. Ela já tem treinamento, embora não finalizado, e decide que agora, sem o pai, ela precisa tomar seu lugar como a protetora da cidade. Isso até chegar Bom de Briga, que praticamente rouba seus planos. Aurora é decidida, é inteligente, é corajosa, e é bem mais madura que Bom de Briga. Mesmo sabendo que as intenções dele são boas, ela percebe que a arrogância do garoto pode custar vidas, e isso ela não pode permitir.

Os desenhos não são comerciais, com traços tortos, cores fortes, posicionamentos anormais, um enquadramento pouco convencional, mas nem por tudo isso, feios. Eu, pessoalmente, gosto desse tipo de arte. Mas toda essa diferença pode não agradar à maioria.

Entretanto, se os desenhos não agradarem, a história é bastante interessante. Infelizmente, BOM DE BRIGA é uma HQ publicada há algum tempo, em 2013 nos EUA e em 2014 no Brasil, e sua publicação está em um hiato sem prazo de conclusão. Existem algumas edições que ainda não foram publicadas aqui, e não sei se serão algum dia, o que é uma pena. Mesmo assim, eu recomendo a leitura, é interessante o suficiente para justificar a compra. Quem sabe as editoras não resolvem retomar a HQ?

site: http://gramaturaalta.com.br/2019/12/16/resenha-bom-de-briga-paul-pope/
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Rittes 26/01/2016

Ruim de trama
Superestimada HQ de Paul Pope envolvendo deuses poderosos e vilões monstruosos, além de um novo deus-garoto com típicas inseguranças adolescentes. Superestimada porque é só isso. Não me pareceu nada inovadora ou diferente, muito pelo contrário. Claro que este é só o primeiro volume, que deixa a história sem final. Claro que o autor é o mesmo Paul Pope de 100%. Por isso, daremos um crédito e as três estrelas, mas se o volume dois continuar na mesma "batida", melhor esquecer...
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Douglas MCT 04/08/2014

Bom de Briga foi a pior leitura que tive no ano, até agora.
Paul Pope nunca se decide em que tom seguir. Ora quer ser Kick-Ass, ora Scott Pilgrim e não consegue nem ao menos alcançá-los.

Personagens apáticos, protagonista terrivelmente sem graça, a história não consegue tridimensionalizá-los, nem emocionar, ou despertar qualquer outro tipo de sentimento.

O cenário até tinha potencial e a ideia dos totens nas camisetas também, mas não se sustentam. E a HQ fica nisso: o mistério que não é mistério, o herói que não dispara o raio, os vilões que não assustam, os nomes que não significam nada e nem chegam em lugar algum.
Pope até tenta criar sua versão da Hit-Girl, que mal aparece (fora a bunda) e quando surge, não surte efeito.

A trama é estranha, mas não num sentido positivo. Não é daquele estranhamento criativo, que quebra paradigmas e muda para trazer o novo ou o surpreendente. Pelo contrário, é estranho apenas pelo estranho e só faz sentido na cabeça do autor.

Narrativa confusa, pouco fluída, e uma trupe vilanica que parece ter saído de filmes para crianças com menos de 7 anos.

O traço de Pope é alternativo, e realmente atraente, mas não é exatamente comercial, por isso essa opção por uma historinha para crianças não cola. E Bom de Briga é isso, uma fábula para garotinhos, que não vão se identificar com o estilo, nem compreender o plot, confuso, perdido.

Desesperado em tentar ser diferente e incrível, Pope cria alguns elementos visuais que não acrescentam em nada. A história é desprovida de reviravoltas, perde páginas e páginas com diálogos onde personagens falam e falam, mas não dizem coisa alguma. As batalhas no miolo mais cansam do que divertem, pois é um emaranhado de ladainhas. O concílio dos vilões no bar é constrangedor de tão fraco, vide a única -- e pobre -- solução que o autor encontrou para o Líder conseguir convencer os demais a segui-lo numa batalha contra o herói. Vergonhoso.

Esta HQ (que infelizmente não tem final e deixa um "continue" bem aberto, para minha desagradável surpresa) é um ótimo exemplo de que ARTE BOA NÃO SALVA UMA HISTÓRIA RUIM.
Pope pode ser um grande artista (ao seu modo), mas não sabe construir narrativa, não sabe contar uma boa história. Pelo menos não com essa revista.
E cara, durante a leitura, eu não via a hora de terminar isso. Triste.

Bom de Briga é uma história de personagens vazios, sobre o nada e que vai para lugar nenhum. Se eu puder recomendar, recomendo que passem longe.
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