A Erva do Diabo

A Erva do Diabo Carlos Castaneda




Resenhas - A Erva do Diabo


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Lincoln 01/02/2012

A Erva do Diabo
Confesso que foi difícil a leitura, tem alguns trechos interessantes mas no todo não gostei, não coloco culpa no livro, talvez minha mente é que não conseguiu entender a mensagem.
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Gabriel 05/04/2011

Interessante
O livro é interessante pelo fato deter muito mistério e misticismo em torno de uma planta. É intrigante ler sobre a cultura da região e como as ervas podem levar um homem ao seu estado mais elevado, com o pensamento fora de seu controle.

O que mais me chamou a atenção foi o procedimento e o ritual que deve ser feito para tomar o peyote, levou tempo para Carlos poder experimentar a bebida, ele devia estar com o espírito preparado para receber toda aquela fonte de energia. Neste aspecto o livro foi muito bom, contanto experiências vividas de verdade.

Tem um momento muito cansativo do livro, onde a escrita fica confusa e foi preciso reler algumas partes. Mas como todo livro, este também tem seu momento chato, superado pela final espetacular.
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Menino Javali 06/12/2010

Eu Vi Duendes
Narrativa enfadonha e charlatanesca da trip lisérgica do senhor Castañeda, induzida pelo uso de ervas e outros diabos consumidos no cu de uma comunidade indígena cucaracha. Leitura obrigatória para quem possui tendências xamânicas e vocação para Oliver Stone ou Jim Morrison, mas desaconselhável para leitores que não acreditam em duendes e gnomos.
Mike Charlie 22/01/2011minha estante
Olha, todo mundo me falou que esse livro era ótimo e que eu TINHA que ler, então eu li, mas estou mais para concordar com você.


Menino Javali 23/01/2011minha estante
Senhorita M Christo

Particularmente, só me obriguei a concluir a leitura dessa porcaria por uma questão de orgulho, pois não gosto de desistir no meio, mas que é um livrinho muito ruim, apesar de superestimado, isso é.


Wellington 31/05/2013minha estante
Comentário ranzinza e sem nenhuma base argumentativa. Tipico de quem não entendeu porra nenhuma.


Menino Javali 04/06/2013minha estante
É verdade, amiguinho Welli! Porém, faltou acrescentar preconceituoso, intolerante, irascível, feio e bobo ao meu comentário. Gosto de ter todas as minhas qualidades reconhecidas. Ademais, concordo com você quanto ao fato de não ter entendido porra nenhuma desse desperdício de tinta realizado pelo señor Castañeda, afinal, me falta a base científica da experiência proporcionada pelo uso exacerbado de psicotrópicos ao som de Raul PauNoCu Seixas, das baboseiras wiccas do presepeiro Paul Rabbit e do delírio espiritual em meio a leprechauns e pedras encantadas de São Tomé ou Matchu Pitchu. Quem sabe um dia, com tudo isso e mais uns peyotes na cabeça, oxalá, eu também consiga ver bicho.


Io 16/04/2014minha estante
Não terminei ainda, mas de qualquer forma, respeito pela cultura alheia é sempre bom. " exacerbado de psicotrópicos ao som de Raul PauNoCu Seixas, das baboseiras wiccas do presepeiro Paul Rabbit e do delírio espiritual em meio a leprechauns e pedras encantadas de São Tomé ou Matchu Pitchu. " Completamente desnecessário e de intensa falta de respeito, enfim, lamentável!!


Menino Javali 16/04/2014minha estante
Querida Io

Esse esoterismo que você enxerga como "cultura", eu vejo apenas como mero charlatanismo, mas essa é uma opinião minha, da qual não obrigo ninguém a compartilhar. De qualquer modo, não pleiteio o Prêmio Nobel da Paz e desprezo esse hipócrita comportamento de rebanho politicamente correto, que se melindra com toda forma de comentário sarcástico. E desnecessário ou não, se desrespeito a obra do señor Castañeda é de outros xamãs é porque nada encontro nelas que possa ser respeitado.


Pedro 09/12/2014minha estante
Roger,

Se você não respeita, não peça para ser respeitado. E você não é a favor da paz, pois o seu discurso é de ódio, baseado em nenhuma base moral ou ideológica. Repense sobre suas opiniões e não saia por ai dizendo sobre a dos outros. Pois o que você não respeita no livro são costumes de uma cultura e de uma religião, que provavelmente é diferente do que a sua prega e propaga


Menino Javali 03/09/2015minha estante
Caro Pedro,

Desculpe pelo lapso temporal, mas não tenho por hábito rever coisas que escrevi há quase cinco anos. De qualquer forma, apenas para esclarecer, jamais aferi que prego a paz ou fiz qualquer exigência de respeito, pois estou defecando para o que você e os inquisidores pensam.

Sim, meu discurso é de ódio e intolerância, mas é meu e não mera papagaiação politicamente correta. Se não gostam de minhas opiniões, não leiam e escrevam seus enaltecimentos às suas culturas, religiões e viagens lisérgicas.

Quanto às minhas crenças, tem toda razão, acredito em Crom e na lâmina afiada de uma espada e sou adepto de Ares, Marte, Loki e Seth, que não ostentam necessariamente a benevolência de certa entidade metafísica cultuada pelos cristãos.

Mas para os incomodados, que paradoxalmente postaram nas redes sociais suas condolências ao Charlie Hebdo, tenho uma boa notícia, pois rola no Congresso uma proposta de Lei que visa proibir todo tipo de sátira a crenças religiosos e que Graças a Zeus transformará em crime minhas desrespeitosas e irônicas manifestações.

Alea Jacta Est!




Cristiano G. 02/10/2010

Excelente

Muito bem escrito, o livro nos reporta a um mundo mágico, onde o Antropólogo encontrá-se com o Xamã e este o revela seus conhecimentos. Antes desse livro, pouco se sabia a respeito do xamanismo. Agora, considero fundamental, para todo autor ou pesquisador que queira escrever sobre o mundo sobrenatural. Saiba da origem de tudo que se conhece por magia: O Xamanismo!
Livro Excelente. Vale muito a pena!
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J. 24/01/2010

E
Livro extremamente chato no seu final. Da pra entender a imaturidade de Carlos Castaneda em compreender as razoes do Burjo Dom Juan. tentar fazer compreender viagens lisergicas escalando em regras, conceitos e tantas corroboraçoes e foda. Pior que isso so as Portas da Percepçao de Huxley... Entenda que esses livros nao sao ruins, suas diversas passagens em compreessoes de percepçoes encantam... O explicar isso como teses cientificas e que amarela as paginas. O unico que na minha opiniao escreve bem sobre isso e Artaud. Agora em se tratando dos livros posteriores (O presente da aguia e principalmente Portal para o Infinito e Uma Estranha Realidade)sao bem mais inspiradoras e bem melhor escritas.
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Andre Buck 16/08/2009

Marcou uma época
Se eu fizesse uma lista de dez livros que marcaram a minha vida, este certamente seria um deles.
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Moitta 14/05/2009

La mescalina
Peyote, a erva do diabo. Um livro bom e diferente, mostra a realidade das ervas alucinogeas, o contato de um iniciado com ela, suas reações e viajens. Há todo um processo pra ser aceito por Dom Juan e poder experimentar a erva em um ritual indigena. Um mundo de bruxos e poções, que é relatado de forma fiel.
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João Pedro 15/05/2009minha estante
La mescalina

Peyote, a erva do diabo. Um livro bom e diferente, mostra a realidade das ervas alucinogeas, o contato de um iniciado com ela, suas reações e viagens. Há todo um processo pra ser aceito por Dom Juan e poder experimentar a erva em um ritual indigena. Um mundo de bruxos e poções, que é relatado de forma fiel.




Élida Lima 28/02/2009

A life changing experience
Um dia, roubaram-me o exemplar desse livro. Arrombaram o meu carro, levaram cdplayer, uma cafeteira, outros dois livros que não me ocorrem e o A Erva do Diabo. De longe, foi a perda mais difícil. Hoje, mais apegada, a estante ostenta 3 exemplares de 3 edições diferentes.

Este livro é apenas o primeiro da experiência louca que é ler a saga de Carlos Castañeda. São 12 livros que narram episódios fantásticos até o próprio Castañeda virar um super feiticeiro. Eu tenho 8. Li 6, sucessivamente. Fiquei devota durante meses.

Se ele chegar na hora certa, você desconstruirá o mundo, reconstruirá o seu ser, passo a passo com o próprio Carlos Castañeda. Um amigo que fumava dois maços desde os 14, parou e virou atleta. Porque você realmente acredita que é capaz de qualquer coisa, que você, que tudo, é muito maior. Castañeda te revoluciona.

No livro, Carlos Castañeda é um antropólogo virginiano racional, pentelho e perguntão que leva o índio, sábio e bruxo Don Juan à exaustão até que ele, Castañeda, compreenda - que nós, leitores, compreendamos - o que é a natureza, a necessidade de morte e renascimento, o caminho do guerreiro e muitas, muitas, muitas, muitas outras viagens.

Ele traduz a língua sem lastro dos indíos encantados, o invisível, o intocável... para a língua dos homens ocidentais, de pensamento metódico, cético e organizado. Uma ponte muito forte entre aquela e esta civilização. E desta, quando você você vê, já está quase desacreditado. Ouvir o vento se torna mais importante.

Para aqueles de sentido forte. Para jovens, para ousados ou para qualquer um que acredite em enxergar além do que se vê.
Maeve 04/03/2009minha estante
Nossa, resenha maravilhosa. Já tinha vontade de ler pelos "muito bom" e "muito louco" que pessoas que leram diziam, mas o que vc escreveu deu uma nova dimensão ao livro, pelo que entendi não é só uma história é uma experiência. Vou procurar imediatamente!!!


Luciana 13/02/2013minha estante
Esse foi o primeiro livro adulto que li. Eu tinha 14 anos, acho que é por isso que sou diferente de todos que eu conheço. Minha mente funciona em outra frequência.


Jim 28/04/2016minha estante
Realmente uma resenha fantástica! Engraçado que comigo aconteceu algo parecido com um livro! Também arrombaram meu carro,e levaram o exemplar de "Conversando com Deus",de Joseph Murphy,publicado pela mesma editora,a "Essenciais Best Seller". Gosto muito dessa editora,as artes das capas são lindas! Ah,comprei outro exemplar,e minha meta é ter toda a coleção dessa série.


Gyovanna.Manfredini 07/06/2020minha estante
oie, boa noite, quais são os 12 livros? achei interessante que você citou. agradecida


phendragon 29/04/2022minha estante
Estou extasiado com sua resenha... ainda não li o livro mas já estou viajando nessas ideias. É incrível quando algo toca nossa alma e nos transforma e entendo isso, mesmo não lendo Castanheda (ainda). Obrigado por suas palavras e continue escrevendo!! Abraços imensos na alma.




Ricardofbraz 17/01/2009

O encontro consigo ou se reconstruindo
O livro traz as experiências de Carlos Castañeda com D Juan, um bruxo indígena. Ele busca alterar seu estado de consciência usando a mescalina. As transformações ocorridas são orientadas por D Juan e nesta relação é que se concretiza as modificações relatadas por Carlos. Achei o livro interessante, pois o li na década de 80, onde ainda tinha respingos das décadas de 60 e 70. O livro me ajudou muito em entender o uso das drogas no contexto indígena e poder me envolver sem pirar na batatinha. A alucinação e transcedência vividas por Carlos Castañeda são bem mais lúcidas que a alienação dos shopping's e o consumo de marcas e drogas por frustrações de quem está inserido numa sociedade que tem o consumo por deus e quem não consegue consumir não vê outra altenativa senão fugir desta sociedade. Li em 1986
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