O Mestre e Margarida

O Mestre e Margarida Mikhail Bulgakov




Resenhas - O Mestre e Margarida


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none 28/04/2015

Muito bom
Behemot rouba a cena. É um romance divertido, porém a narrativa se arrasta no final. O recurso teatral diminui a fantasia. A editora poderia ter mais cuidado na tradução/revisão das próximas edições.
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Cheruti 08/02/2015

Literatura Russa, um desafio
Tenho dificuldades com literatura russa. Sempre acho que absorvi muito menos do que o livro possa oferecer. Li duas vezes O Mestre e Margarida. Na primeira leitura, se consegui absorver 20% foi muito. Desta vez posso dizer que consegui absorver uns 50%. Leitura fantástica me desafia. Um momento do livro que me chama atenção é quando o Diabo se apresenta no Teatro das Variedades. Num determinado momento, ele faz chover dinheiro, e as pessoas lutam para conquistar seu espaço. Ao final, querem que o segredo da magica seja revelado. Então o Diabo diz que a revelação já aconteceu. Interpretei como sendo a cobiça das pessoas.
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raquellruiz 20/01/2015

"Sou parte da força que eternamente deseja o mal e eternamente faz o bem"
Nutri por este livro uma expectativa muito grande e por isso me decepcionei um pouco.
Na primeira parte do livro, em sua ânsia por retratar a sociedade russa durante o stalinismo e criticar o período, o autor se prolonga demais ao narrar muitas histórias paralelas de encontros do Diabo com os cidadãos moscovitas. A grande quantidade desses casos paralelos me parecem desnecessárias para o enredo principal tornando a obra cansativa muitas vezes.
Porém, talvez nessa parte, um bom conhecedor dos detalhes históricos do período dê boas risadas com suas ironias.
A segunda parte do livro se desenvolve com mais desenvoltura e desenlaça a história com vigor, te prendendo novamente ao relato com passagens emocionantes e bastante filosóficas. É aí que vemos se desenrolar a história principal, sobre o Mestre (um escritor que narra a história de Pôncio Pilatos) e sua amante Margarida, uma rica mulher infeliz em sua "torre de cristal" que deseja tudo abandonar por seu Mestre.
Dentro desse viés filosófico, a epígrafe (no começo do romance) nos leva à mais profunda reflexão, se a tomarmos por um resumo do livro:
"... quem és, afinal? - Sou parte da força que eternamente deseja o mal e eternamente faz o bem." (Fausto, Goethe)
Nesse sentido, o que é o mal? Quem é esse diabo que apenas revela nossas fraquezas?
A conclusão volta a abordar as primeiras histórias, tentando costurar os acontecimentos vários, o que freia a leitura novamente.
Por fim, é um livro muito bom, mas não um dos melhores do século XX, até mesmo porque essas classificações são tremendamente pessoais e subjetivas.
Cláudia.Dune 08/02/2017minha estante
Seria esse o comentário que eu faria se alguém já não o tivesse feito.
Parabéns, ótimas observações.




Joice 26/12/2014

"O livro que deu origem a canção Sympathy for the Devil dos Rolling Stones, trata da luta entre o bem e o mal, inocência e culpa, racional e irracional, ilusão e verdade e a liberdade de espirito num mundo que não é livre. Possui várias tramas que são interligadas que podem ser vistas como uma sátira a Russia soviética, comédia de humor negro e da superficialidade das pessoas em geral e como são engodadas pelos seus próprios desejos. O livro é muito detalhado e os personagens cômicos, o diabo possui um olho verde e outro negro que aterroriza todos sem ao menos aumentar o tom de voz, um ruivo de ombros largos e muito feio, uma feiticeira ruiva que anda nua, um negociador ardiloso e o meu favorito um gato preto enorme que anda sobre as patas traseiras e adora vodca. A história é sensacional, não é em vão que um dos maiores romances russos."
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Túlio Demian 06/08/2014

Aos poucos ELE se apresenta e as Pedras Rolam (Rolling Stones)*. - Uma breve leitura do romance "O mestre e Margarida" de Mikhail Bulgákov
Acabo de ter uma aula com o professor Wolland e tenho algumas coisas a dizer. ...


Quando peguei em mãos a obra O Mestre e Margarida de Mikhail Bulgákov (1891-1940) estava preparado para ler uma crítica ferrenha ao comunismo russo conforme haviam me indicado. Por conta de minhas ideologias de esquerda a leitura dessa obra seria um grande desafio, pois, ainda que eu me considere uma pessoa aberta às críticas, é certo que elas precisam vir acompanhadas de bons argumentos, do contrário, eu abandonaria o livro nas primeiras páginas. Mas, ainda no primeiro capítulo, quando o professor é apresentado ao crítico e ao poeta, fiquei certo de uma coisa: Não se tratava de um romance que criticaria o regime soviético, mas sim uma crítica à corrupção humana, independente de sua opção política.

Edição 2009
O livro pode ser classificado como realismo fantástico em partes. Quero dizer, ao tempo em que vislumbramos uma descrição profunda do narrador e uma tentativa de ambientalisar a narrativa na sociedade moscovita do início do século XX, ele nos carrega, de maneira delirante, ao universo paralelo da fantasia e do surrealismo, sempre dotado de uma criticidade ácida aliviada por uma animação simbólica que remonta cenários da Disney e dos irmãos Grimm.
NOTA: Se o leitor dessa singela nota quiser conhecer o enredo do romance, sugiro que o leia. Afinal, ninguém é mais apropriado para lhe contar isso que o próprio Bulgákov. O que pretendo expor nessas linhas é uma interpretação do que me foi apresentado pelo autor.
Já nos primeiros capítulos é possível notar a impotência das ideologias humanas, manipuladas de acordo com o interesse dos políticos, diante da sagacidade do Demônio. Sobretudo porque ele não dispõe de armas celestiais ou argumentos infalíveis capazes de convencer a humanidade de suas verdades, mas sim porque ele usa a maior de todas as forças contra o homem, cuja potência, ao ser demonstrada, é reconhecida, a princípio, como inacreditável, insuperável, maravilhoso e, portanto, invencível: A farsa.

Mikhail Bulgákov
As peripécias do Demônio acabam por revela-lo a todos aqueles que cruzam seu caminho e que atônitos passaram o resto de suas vidas traumatizados pela perturbadora sensação de que ele jamais os deixará. Satanás é um espelho. Na obra ele surge como um mago, incita os homens e realiza desejos. No entanto, tais realizações são tão frágeis quanto o caráter dos felizardos. Wolland, o professor demoníaco, e seu séquito escolhem suas vítimas na maquiada sociedade socialista, cuja adesão ao regime se dá muito mais pelo medo que pelo compromisso com a causa, e os instiga a derrubarem suas máscaras e revelarem a pérfida alma egoísta que habita cada um. Ninguém, absolutamente ninguém, resiste aos dólares, às roupas parisienses, a luxúria e a oportunidade de satisfazerem seus impulsos de consumo. Mesmo que isso signifique uma declaração de ódio à causa comunista. E assim, os camaradas vão caindo. Não diante do irreal ou do fantástico Ser que surge numa tarde quente de Moscou, mas sim, diante do Demônio que sempre estivera instaurado dentro de si.
Os heróis da trama são justamente O Mestre e sua amada Margarida que, aliam-se ao Demônio não por suas almas fétidas e sandias, mas, ao contrário, pela pureza e verdade de seus sentimentos. O primeiro, por romancear a vida de Pôncio Pilatos, recebe como punição a indiferença da sociedade intelectual e críticas que o eliminam do cenário cultural bolchevique. Na impossibilidade de prever outros caminhos, que na verdade não haviam, ele enlouquece e queima sua obra, desagradando profundamente sua amada, Margarida, que por sua vez é casada e vive uma vida de prestígio ao lado de um rico russo numa sociedade de iguais. Diante do seu quadro de aparente loucura, o Mestre é encaminhado ao hospício pois, além da impossibilidade de viver sem sua amada, acaba por afirmar que conhecera o Diabo. Margarida, na busca incessante para reencontrar seu Mestre querido, sucumbi a tentação de Satanás e, por amor, aceita abrir mão de toda e qualquer aparência social em busca do seu objetivo. Duas almas puras que a corrupção humana, violentamente, separara em nome de interesses mesquinhos, na defesa de uma causa de adesão falsa. Para o Mestre e Margarida Satanás não se mostra austero, não assusta e muito menos representa o Mal. Isso porque a realidade de suas vidas, antes do mágico encontro com Wolland, era bem mais assustadora.

Pilatos e a primeira audiência de Yeshua
Paralelo ao enredo carregado de símbolos que revela as relações corrupta da sociedade, há a revisão histórica da vida de Pilatos e Mateus Levi. O apóstolo, acusado por Cristo de ser um falso marqueteiro de seus feitos, destaca-se pela sua fidelidade e resignação aos propósitos de Yeshua. Nessa releitura, Pilatos surge como alguém que fez o possível para que Jesus não fosse condenado, por entender que esse não oferecia nenhum mal aos interesses de Roma, e que a decisão de Caifás, um corrupto religioso da época, era irresponsável, já que condenaria a morte um homem sem crimes para satisfazer sua leitura arbitrária e equivocada de Davi. Yeshua, com sua simplicidade e retórica, perturbou Pilatos por muitos anos. O procurador, assim que Pôncio é chamado em grande parte do romance, não teria mais paz, mesmo depois de sua morte, que aliás nunca fora mencionada.
A Moscou, repleta por corruptos como Caifás, agora revivia o embate entre Pilatos e Levi. No passado, o procurador ofereceu a Matheus a liberdade e a realização de todos os seus desejos e recebeu do discípulo um categórico NÃO. Matheus estava decidido a redimir-se do mal feito ao seu Mestre com devoção incorruptível. Este ato aprofunda ainda mais Pôncio na melancólica e efêmera cova aberta de sua alma. No reencontro, Levi pede a Wolland que leve os heróis com ele, pedido atendido com prazer pelo Demônio, pois, depois de tanto tempo, a alma pura e sincera daqueles jovens, flutuava acima do ar contaminado moscovita, assim como pura era o semblante, o coração e a memória de Yeshua. Ou seja, aqueles amantes deram a Pilatos a possibilidade de sua redenção. Salvá-los foi a sua contribuição para os desígnios de Jesus que, como retribuição, deu ao Mestre e a Margarida o poder de libertá-lo.
A obra é carregada de símbolos cuja interpretação requer anos de análise, talvez por isso esse livro, mesmo depois de tanto tempo escrito, carregue em si a áurea dos grandes clássicos.
Dentre os inúmeros personagens de destaque do romance, gostaria, para finalizar, de falar brevemente de um que chamou muito minha atenção. Trata-se de Artchibald Artchibádovitch cuja admiração do narrador parece não ter fim. Personagem de grande importância para a engrenagem do sistema social, respeitado pelos intelectuais e políticos de Moscou, é proprietário de um restaurante na Sandovia, importante avenida moscovita, conhecido por reunir a nata da sociedade socialista. Esse personagem surge em dois momentos e apresenta práticas curiosas. Na primeira ele humilha um funcionário e o constrange na frente de todos, revelando sua autoridade e violência, sem abalar, contudo, a admiração dos outros e do narrador. No segundo momento, próximo ao desfecho do romance, ele flerta com Korôviev e Behemoth, membros da trupe do Demônio, e os auxilia na destruição do restaurante, sem deixar suspeitas sobre si, fugindo do local de destruição com um breve sorriso no rosto e ainda sendo admirado por todos. Esse Artchibald Artchibádovitch é uma figura emblemática. Pois mesmo diante de tantas agressões claras aos interesses do Partido Comunista, mesmo diante de auxílio aos estrangeiros que fulminaram a racionalidade dos camaradas, ele ainda é reconhecido como um grande homem, um admirável cidadão, um alguém acima de qualquer suspeita.
Satanás respeita Artchibald porque vê nele um ser que de tão escrachado em suas atitudes macabras acaba por cegar aos seus próximos, como se fosse um anjo caído, que ninguém jamais presenciou a queda. Quantos desses não conhecemos entre nós? E por que nunca são pegos? Depois de ler o livro comecei a achar que eles talvez tenham mesmo um pacto.
Concluo, com minha leitura, que a crítica de Bulgákov não é mesmo ao ideal comunista, ou ainda aos pensamentos de Marx, como alguns maldosos capitalistas presumem ao resenharem o livro. Trata-se de um modelo de sociedade corrupta que se revela viva e crescente nos espaços onde o Demônio, com seus fetiches e prazeres, corrompe milhares de almas diariamente e que infesta as crenças em ideologias transformadoras ao desvirtuar e marginalizar os poucos humanos que ainda acreditam em Deus. Para um ateu convicto como eu, a conclusão de uma leitura orientada por termos como Diabo e Deus não parece muito coerente, então lhe peço, leitor benévolo, que substitua esses verbetes, aqui registrados, por Capitalismo e Amor. Não tenho aqui a pretensão de dizer verdades ou mentiras, é só uma opinião de um jovem leitor que acabou de tomar um suco de damasco com espuma, e que entorpecido pela madrugada fria na serra, decidiu encerrar suas elucubrações e descansar. A distância ouço alguns soluços, silêncios da noite e a voz quente do professor Wolland:
- A aula acabou!

Itapecerica da Serra, 05 de Agosto de 2014


*A banda Rolling Stones se inspirou nessa obra para a composição de um de seus maiores clássicos Sympathy For The Devil.

site: http://contempoemidade.blogspot.com.br/2014/08/aos-poucos-ele-se-apresenta-e-as-pedras.html
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orllands 28/06/2014

Fantástico!
A ideia de Bulgákov de colocar o Diabo visitando a Moscou do início do século XX é simplesmente genial. Digo sem hesitação alguma: O Mestre e Margarida é um dos melhores livros que eu já tive o prazer de ler!
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fsamanta (@sam_leitora) 19/01/2014

Achei o livro péssimo. Ok, é uma alegoria de crítica ao stalinismo, tem sua importância histórica, mas, se tirarmos isso, não sobra nada.
Nathy 20/01/2014minha estante
Tem certeza que você está falando do maior romance russo de todos os tempos?


Juliana 02/05/2016minha estante
Tá ruim desse ser o "maior romance" da literatura russa, viu Nathy? Existiram Tolstoi. Dostoiévski, Gontcharov, Turgueniev, Gogol...


Israel145 02/02/2017minha estante
Eu discordo do livro. Acho que a ignorância é o pior dos defeitos, não a covardia.




Alessandro232 12/07/2013

Um clássico da literatura fantástica
"O mestre e margarida" é um livro que se tornou um clássico da literatura fantástica. Essa obra foi homenageada por Mike Jagger em "Simpathy of the devil", um dos grandes sucessos da banda inglesa Rolling Stones. Apesar de sua plena inserção na esfera do sobrenatural, o romance tem uma narrativa sofisticada dividida em subtramas, que se entrelaçam. São notáveis algumas sequencias, onde Bulgákov brinca com os elementos sobrenaturais que rementem ao universo gótico e das superstições populares russas, de modo a propor por meio deles uma crítica a falta de liberdade de expressão na Rússia dominada pelo regime comunista. O autor consegue durante o desenvolvimento da narrativa criar uma mistura de humor satírico, crítica social, terror/horror e ainda abordar do processo da própria criação literária, o que faz com que essa obra também possa ser compreendida como uma sofisticado exercício de metalinguagem. Engraçado, divertido, e, até mesmo poético e assustador em muitos momentos, "O mestre e margarida" é uma obra-prima da literatura fantástica. Um livro inesquecível, que forma bem humorada critica os rumos da literatura na Rússia, e ao mesmo tempo cria um universo fascinante, onde o realismo e o fantástico estabelecem uma perfeita relação de simbiose.
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Marcos Faria 01/06/2013

Existem pelo menos três romances em "O Mestre e Margarida" (Nosso Tempo, 1969). O primeiro é a história do "quinto procurador da Judeia, o cavaleiro Pôncio Pilatos", escrita pelo Mestre. O segundo narra as aventuras de Satã e seus asseclas em Moscou, revirando a vida do mundinho literário-burocrático e encontrando a suprema bondade de Margarida. Já o terceiro, involuntário talvez, é a soma desses dois, transformada numa outra coisa distinta depois de passar pelos cortes dos censores soviéticos. Ao discutir a natureza do Mal e seu efeito sobre o ser humano, Mikhail Bulgakov acabou sendo vítima desse mesmo Mal e prova das suas hipóteses.

(Publicado originalmente no Almanaque - http://almanaque.wordpress.com/2013/06/01/meninos-eu-li-35/)
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Icaro 27/04/2013

Livro do gato! Um dos livros mais doidos que já li! E olha que já li até livro escrito por maluco comprovado. O autor consegue juntar em um único livro vários mistérios da humanidade, Deus e o Diabo, Moscou, Jerusalem, Pôncio Pilatos. A narrativa é ágil, mas entrecortada, preste atenção mos nomes russos, são muitos e podem confundir. Gostaria de ver uma adaptação para o cinema! Seria sensacional!
Mateus.Cogo 30/10/2017minha estante
Amigo, pode ser uma minissérie? Rs
Dê uma olhada:

http://www.imdb.com/title/tt0403783/


Fernando 04/12/2018minha estante
Você me indicou esse livro e estou lendo agora, pqp é difícil parar rs




GIPA_RJ 16/03/2013

HILARIANTE
Foi o livro mais hilariante que já li em minha vida. Ele me pegou desde a primeira página e segui rindo até o final. Impressionante como , sob o efeito das ditaduras , artistas se tornam extremamente criativos e usam do duplo sentido de maneira refinada.
Bulgakov é brilhante : personagens muito interessantes fazem parte deste livro e a narrativa que descreve Poncio Pilatos é curiosa.
Faz juz à fama de ser " um dos melhores livros do século XX."


Uma boa reflexão para os ateus de plantão.........
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Condor 02/01/2013

Que louco!
Excelente livro. Realismo Fantástico para deixar o G..Garcia Marques (que adoro) de queixo caído, além de divertidíssimo.
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Julyana. 23/10/2011

Que livro!

É tanta coisa em um livro só: comédia de costumes, crítica social, fantasia, história de amor, mas penso que fala sobretudo de liberdade.

Gosto da ideia que permeia boa parte do livro de que a covardia é o pior dos defeitos. Gosto também da ideia de que as pessoas são responsáveis pelo mal, não o diabo. É bem verdade que ele dá os meios, mas as pessoas só usam se quiserem.

A única nota triste é o autor não ter podido ver sua obra publicada. Mas como 'os manuscritos não ardem' hoje ela tem a importância merecida.
[^Angie^] 06/05/2015minha estante
Sempre ouço falar muito bem desse livro!

Gostei dos seus comentários. :)


Maria 27/10/2021minha estante
Resenha perfeita!




Enrique 18/09/2010

Um livro estranho, pra dizer o mínimo. O Diabo e sua trupe causam o caos em Moscou, o mestre sonha com sua bela Margarita em seu auto-exílio, e Pôncio Pilatos, para sempre sentado em um terraço em Jerusalém, acompanhado de seu cão e de suas culpas, sonha com o dia em que a memória do homem que ele deixou morrer crucificado o deixará descansar.
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valmir 02/05/2010

Fantástico
Uma narrativa dinâmica.Cheio de fantasia,situações cômicas,situaçoes inusitadas,sem perder a capacidade de ser crítico e bem elaborado.

Para se fazer um filme do livro,precisaríamos de efeitos especiais,é um livro muito visual,de personagens fantásticos:Gato em forma de humano,porco que voa,cenarios que se transformam num piscar de olhos,magia,e também um pouco de romance.

Uma deliciosa leitura.Interessante.
valmir 06/05/2014minha estante
Uma mini-série? onde você viu?




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