Resenhas - A Arte da Procrastinação

chiisai 24/09/2020

Ri bastante
Parece que o autor colocou uma câmera aqui dentro da minha casa.
Ri muito de mim mesma, me aceitei como procrastinadora e vi as vantagens de ser assim.
O auge é quando ele descreve uma pessoa tipicamente bagunceira como "organizadora horizontal".
Estou avaliando com 5 estrelas pois o livro cumpre o que se propõe.

MitMit 08/08/2020

Bom
Aprendi muito com esse livro , mais a leitura ficou um pouco difícil , bem foi meu primeiro livro que eu li nesse estilo , mais gostei bastante.

Eli 11/06/2020

GOSTAM DE RESUMO? AQUI PARA VOCÊS

A seguir, resumi as ideias principais apresentadas em cada capítulo desse livro. Acho importante ler o livro já que o autor explica cada uma das suas ideias de forma detalhada e com exemplos. Mas, para aqueles que têm preguiça de ler, gostam de resumos, não tem tempo ou são um baita de um procrastinador, aqui o meu breve resumo:

Introdução - O paradoxo da procrastinação:

Por que as pessoas preferem fazer algo diferente do que acreditam ser o melhor para elas? Diferente do que muitos pensadores defenderam, o ser humano não funciona apenas com base na racionalidade, ele é cercado de desejos a todo momento. É verdade que existe um grande mal-estar quando as pessoas não conseguem fazer o entendem que deveriam estar fazendo. Então, diante dessa situação, o autor apresenta o conceito de procrastinador estruturado (aquele que faz muito ao não fazer alguma coisa) e o seu objetivo é trabalhar essa característica. Somente a compreensão desse fenômeno, diz o autor, é capaz de provocar um melhor bem-estar em todos os leitores que se identificam com o caso. Muitas pessoas são procrastinadoras, e uma vez que a culpa e o desespero desaparecem, se sentem melhor e aprimoram a sua capacidade de fazer coisas.

Procrastinação estruturada:

No topo da lista de atividades, ficam as tarefas importantes, que têm prazos definidos e são indispensáveis; mais abaixo, tarefas que também valem a pena ser realizadas. O procrastinador estruturado sempre faz as tarefas mais simples, que estão abaixo na lista, como uma forma de não realizar as que se encontram no topo da lista. Ele MOLDA A ESTRUTURA das suas tarefas, uma forma de autoengano em que ele sempre está realizando algo quando deixa de fazer alguma coisa.
Mas, e as tarefas no alto da lista? Elas parecem ter prazos definidos, mas não é bem assim. Parecem se importantes, mas não tanto a ponto de outra coisa mais importante aparecer. Então elas irão ser realizadas em algum momento, quando sua psique se sentir confortável de realizá-las, numa tentativa de não fazer outra coisa. Qualquer um consegue fazer uma quantidade de trabalho quando não deveria estar fazendo aquilo naquele momento, afirma o autor.

O procrastinador e o perfeccionismo:

O procrastinador pode utilizar uma tarefa para alimentar a sua fantasia de fazer as coisas bem. Quando uma tarefa lhe é aplicada, ele pensa no quanto será elogiado por fazê-la tão bem, e para isso, é necessário muita pesquisa e trabalho, e então, o procrastinador não começa enquanto não for capaz de realizar o trabalho de sua fantasia. O tempo passa sem que ele tenha feito nada, e a sua fantasia de perfeição se transforma no medo do fracasso. Ele sofre com a ânsia de entregar um trabalho mal feito e não agradar, então não consegue realizar a tarefa. Ele se ocupa com atividades que não necessitam de um trabalho perfeito. O prazo chega e o indivíduo procrastinador acaba realizando a tarefa de qualquer jeito, quando teria sido mais fácil realizá-la desde o começo sabendo que de todas as formas realizaria uma tarefa não tão perfeita. O perfeccionismo leva a procrastinação. Não terei de enfrentar a rejeição e o fracasso se não realizar a tarefa, que estar sujeita ao meu julgamento pessoal. Nesse caso, é importante avaliar a probabilidade de que irá realizar um trabalho perfeito, quando no final ele irá acabar de toda forma não tão perfeito, então, por que não começar logo?

Lista de tarefas:

A lista de tarefas serve como uma forma de automanipulação, para ajudar a fazer o procrastinador se sentir um humano produtivo. A principal função é dá ao procrastinador a experiência de riscar as tarefas quando forem concluídas, lhe dando a sensação de realizador e conquistador. A lista deve conter coisas simples (série de pequenos atos), fáceis de realizar, e com isso, proporcionar um ímpeto psicológico que o estimulará a continuar e a seguir. Portanto, é o ideal dividir uma tarefa grande, difícil de fazer, em pequenas partes, mais fáceis de fazer.

Entre no ritmo:

A música possui uma conexão direta com as emoções e o autor acredita que a música certa pode ajudar na realização de várias tarefas. Muitos dos procrastinadores sofrem com ataques de depressão por não conseguir realizar as próprias metas, ou a própria depressão à procrastinação. Abordando o primeiro caso, vale lembrar que, músicas tristes podem piorar o estado de tristeza. Músicas animadas levam pessoas a se movimentarem, aumentam o estado de ânimo, mesmo que não estejam no clima para ouvi-las. Entretanto, procurar a música perfeita para ouvir antes de começar a tarefa pode facilitar a procrastinação, é preciso ter uma playlist já preparada para realizar determinadas atividades, como varrer a casa. Outra opção é ligar o rádio em alguma estação animada, em busca de músicas que trazem uma mensagem positiva.

O computador e o procrastinador:

O uso do computador possibilita uma vantagem no prazo de entrega, o procrastinador tem até o último minuto para entregar o trabalho, que é enviado de forma imediata. Mesmo com toda essa vantagem funcional, o procrastinador é capaz de acumular tarefas ou navegar distraidamente pela internet. Para não facilitar a procrastinação, a ideia é acessar a internet somente quando algum evento natural irá lhe interromper em breve, como quando a bexiga já está cheia ou quando já está com fome. A opção do e-mail e outras ferramentas podem ser bastante úteis, mas não impedem que um bom procrastinador adie tarefas. Várias mensagens se acumulam na caixa de entrada, e quando um procrastinador consegue terminar de responder uma, logo uma resposta chega (retirando o ímpeto de tarefa concluída). A resposta imediata não garante que o procrastinador irá responder também imediatamente. Provavelmente, também irá procrastinar nessa nova mensagem.

Um apelo para a organização horizontal:

Uma grande proporção dos procrastinadores estruturados também são organizadores horizontais, aqueles que gostam de que todas as coisas com as quais estão trabalhando estejam em uma mesma superfície, o que os deixam em uma desvantagem situacional, pois uma mesa com muito papel é considerada (para a maioria) sinal de personalidade desorganizada. Já que o mundo é moldado para pessoas verticalmente organizadas, que se beneficiam de sistemas arquivados e empilhados. Um sistema de arquivo para pessoas horizontalmente organizadas não irá funcionar, pois elas nunca irão lembrar de abrir pastas e subpastas, o que dificulta a realização de seu trabalho. E, é bom lembrar que, um bom sistema de arquivamento para o indivíduo leva ao seu melhor controle e aumenta a produtividade.

Colaborando com o inimigo?

Pessoas não procrastinadoras servem como um bom alarme, que excluem do procrastinador a opção de decidir não trabalhar. Dois procrastinadores também podem trabalhar juntos, desde que as tarefas que estão adiando e as que estão trabalhando se alinhem bem. O procrastinador não deve sentir que está fazendo menos só porque começou uma tarefa mais tarde que os seus colaboradores. Além disso, ele também pode fazer coisas menores, que as pessoas dinâmicas não estão preocupadas em fazer, mas que também são importantes.

Benefícios adicionais:

É bom não começar a realizar uma tarefa imediatamente quando é recebida, pois, às vezes, uma tarefa no alto da lista desaparece.
"Nunca faça hoje uma tarefa que pode desaparecer amanhã".
É possível ainda descobrir uma forma melhor de realizar determinado dever, alguma informação importante surge durante o caminho em que lhe foi incumbido até o memento da efetivação. Pode ser que a tarefa ainda não seja necessária ou acabe cancelada. É importante também esperar um tempo e dá a oportunidade para alguém que realmente quer fazê-la, alguém que têm opiniões sobre o assunto. Uma tarefa não precisa ser iniciada de imediato, pois ainda é possível descobrir algo útil sobre a realização dela.

Os procrastinadores precisam ser chatos?

Um não procrastinador pode dizer que as atitudes de um procrastinador deixam outras pessoas nervosas. É provável que, até os procrastinadores se sintam nervosos com outros procrastinadores. Mas não confunda um procrastinador estruturado com uma pessoa arrogante, aquele que deixa de fazer alguma coisa para não obedecer outra pessoa, aquele que procura demostrar que não é controlado por outras pessoas e só fazem determinadas atividades quando lhe convém. Procrastinadores estruturados são mais humildes, eles se sentem mal por serem inconvenientes para os outros, o que costumam fazer é adiar ao máximo e se prejudicarem, mas não ao ponto de prejudicarem outras pessoas.

Profundos pensamentos conclusivos:

A racionalidade é para a maioria das pessoas mais um pacote de desejo adicional que compete com todos os outros. Todos temos muitos desejos que a toda hora competem pelo controle dos nossos corpos. O indivíduo, em sua racionalidade, pode até mesmo estar errado sobre como é a melhor forma de passar o tempo. O procrastinador deixa as ideias e energias livres e pode conquistar muito mais do que se estivesse sobre um regime não procrastinador.

Maíra Garcia Dias 12/04/2020

Perda de tempo.

Gutenberg Carlos 21/03/2020

Excelente Livro
Sempre soube que era um procrastinador, e não via isso como um defeito, mas, sabia que não era um traço ideal da minha personalidade, entretanto ao ler este livro percebi que sou um procrastinador estruturado e que há coisas boas nisso.

Excelente livro, deveria ser lido em um só dia sem parar, mas, como bom procrastinador, parei e finalizei depois kkkk

Jen. 07/03/2020

Para rir e chorar!
Gostei muito do livro!
Acho que talvez o título engane um pouco porque já adianto que ele não lhe ensina a não ser um procrastinador, ele ensina como usar isso a seu favor, o que achei muito mais eficaz, porque né? Quem procrastina sabe o quanto é dura lutar contra isso.
Indico o livro para ter uma visão diferente sobre este problema e John Perry é bem divertido também, vão ter boas risadas no processo.

Liliamfdm 16/02/2020

Se aceitar sempre melhora as coisas
Idepedente das causas da procrastinação e de como isso afeta a nossa vida, a leitura vale pelo simples fato de falar sobre aceitação. Algumas dicas no livro tamb´me são boas. A leitura é leve e alguns exemplos são divertidos.

Josie.Derossi 06/02/2020

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Dá pra ler numa sentada, mas eu não gostei. Achei que não acrescentou nada. Posso resumir a ideia do livro em uma frase: procrastinadores não se sintam culpados por proscratinar e façam seu melhor do jeito que conseguem.

Telice 14/08/2019

Autoconhecimento é essencial
Quem me conhece sabe que o gênero autoajuda não é meu tipo favorito de leitura, na verdade, eu passo correndo de livros assim. Porém, de uns tempos para cá comecei a me interessar e a pesquisar mais sobre títulos do gênero e acabei me deparando com esse que vos faço essa resenha.

Diferente dos outros títulos de autoajuda, ele não procura mudar seus hábitos com soluções magicas ou dar uma série de conselhos batidos que lá no fundo nós já sabemos e não seguimos. Pelo contrário, esse livro é extremamente sincero em mostrar que procrastinação é uma coisa ruim e, é sim um problema, além de que as pessoas que o fazem não se sentem bem por isso, mas nada disso transforma você na pior pessoa do mundo e que as vezes tem suas vantagens adiar algumas coisas.

Achei muito interessante que o autor cria um termo chamado “procrastinador estrutural”, ele até mesmo se autodenomina dessa forma. Devo dizer que ele serve perfeitamente para me autodenominar também. Nunca havia me identificado tanto com um livro desse gênero até então. Senti como se o autor o estivesse escrito exclusivamente para mim.

Assim sendo, tenha em mente que esse não é o livro que vai lhe dar uma receita mágica para você parar de procrastinas, se seu objetivo é esse recomendo que procure outro título para ler. Esse é um livro que abre espaço para o diálogo e aborda o assunto de maneira sucinta e divertida, feito unicamente para o autoconhecimento.

Se fosse pra resumir o livro em uma única frase seria essa: você é procrastinador estrutural? Tudo bem! Agora que você sabe disso use a seu favor.

Enfim, recomendo a leitura! 😉


site: https://www.instagram.com/a_leitoraa/

Fabiana.Santana 02/01/2019

A Arte da Procrastinação
Livro de línguagem simples e divertida , eu como um procrastinadora estrutura ( termo usado pelo autor para procrastinador ) , descoberta feita depois do livro , a intenção do autor não é que leitor ache uma maneira mágica de perder tal HÁBITO ,as de que devemos assumir-lo e tentar trabalhar com ele , o que dá entende é que já que seu inimigo conheça e trabalhe com ele ao seu favor .
Ótima leitura

Eduardo Corrêa 01/05/2018

Como se aceitar um procrastinador
Livro bem leve e divertido sobre ser um procrastinador. Explica como funciona e da algumas dicas de como administrar bem o tempo. Muito bom. Curto e válido.

Aivin 17/07/2017

É um livro agradável de se ler - principalmente porque o autor não tenta explicar coisas simples de uma maneira complicada. Ele escreve sobre a procrastinação com um ponto de vista positivo e, para mim, refrescante, pois trata de um problema comum e visto como algo ruim no nosso dia-a-dia. Até mesmo na nossa mente nós pensamos que a procrastinação mais destrói do que constrói.
Mesmo eu não estando inteiramente convencida sobre os argumentos usados, foi esclarecedor lembrar que eu mesma tenho essa problema, e que ele não é de inteiro ruim ou exclusivo meu. John Perry introduz o pensamento de Platão e Aristóleles sobre akrasia ("o mistério de por que as pessoas preferem fazer algo diferente do que pensam ser o melhor para elas"), fala até sobre um dos meus filmes preferidos, Melancholia, fazendo uma reflexão sobre o comportamento da personagem principal no final do filme e juntando com os seus argumentos sobre procrastinação.
Ele usa muito o conceito de "procrastinador estruturado" - aquele que ao invés de fazer uma atividade mais importante, faz outra menos importante, mas termina pelo menos fazendo alguma coisa, ou múltiplas coisas. Foi engraçado ver meus próprios pensamentos diários postos num livro. Outro conceito feito por ele é a da "organização horizontal", o autor argumenta que é outra característica de muitas pessoas, mas que o mundo não se adéqua a elas. É bem simples: você se sente mais organizado mentalmente com todas as suas coisas espalhadas para você horizontalmente, à sua vista, e dessa maneira, é mais difícil de esquecer o que você quer lembrar de fazer. É diferente da "organização vertical", onde você coloca coisas em pastas e nunca as encontra. Eu estou junto com o autor. Se eu colocar alguma coisa em alguma pasta em provavelmente nunca vou olhar para ela de novo. Quem vê uma pessoa que se organiza horizontalmente pensa que ela é desorganizada, com a mesa cheia de papeis e livros espalhados, mas na verdade ela só é diferente.
Um dos capítulos que eu mais gostei de ler foi o "Procrastinação e Perfeccionismo", e o quanto nós fantasiamos fazer coisas perfeitas, e com medo delas não saírem perfeitas ou mesmo não confiando em nós mesmos para fazermos a tarefa de maneira perfeita, deixamos de fazê-la e procrastinamos ainda mais. Uma das soluções é de que é bom começar uma tarefa pensando que não tem problema, não tem necessidade que ela saia perfeita. Devemos nos permitir fazer um trabalho imperfeito desde o início. Precisamos controlar nossas próprias fantasias e fazer uma triagem de tarefas do urgente para o menos urgente. Qual a diferença que vai fazer para mim e para outras pessoas se for perfeito ou não? O trabalho não tem perfeito funciona bem e é útil para reduzir o stress.
Um dos e-mails que ele recebeu e que me chamou muita atenção foi o de um homem que tinha muita raiva de pessoas que procrastinam, o que comparou os procrastinadores à uma ideia de Dostoièvski em Memórias do subsolo, que pessoas que "tem um impulso autodestrutivo simplesmente para provar que não são máquinas".
Enfim, o livro é uma leitura super rápida e leve mas que vale a pena para refletir sobre alguns dos nossos comportamentos, principalmente se você não costuma ler esse tipo de livro como eu.

Douglas Mesquita 10/07/2017

Use a procrastinação a seu favor
Para início de conversa, a leitura deste livro foi feita enquanto eu procrastinava a leitura de outro. A cada página do livro, o autor joga mais e mais verdades na minha cara.
Identifiquei duas partes importantes no livro: primeiro, ele mostra como funciona a mente de um procrastinador e as possíveis causas da procrastinação. Ele atribui sumariamente que o procrastinador é alguém que sempre quer executar seus projetos da maneira mais perfeita possível, então, quando chega a hora de fazer a tarefa, prefere fazer algo mais fácil e/ou menos importante. Depois, ele apresenta a sua teoria de Procrastinação Estruturada, qué é basicamente o seguinte: procrastine uma tarefa importante com uma tarefa não tão importante assim, porém mais fácil. Desta maneira, apesar de continuar procrastinando, o procrastinador estruturado se torna uma pessoa muito mais produtiva.
Eu concordo absolutamente com a teoria dele, venho aplicando a procrastinação estruturada e realizando diversas atividades produtivas durante o dia a dia. Só é necessário um pouco de autodisciplina para não procrastinar algo importante com atividades fúteis.

Cássia Alencar 29/01/2017

A arte da procrastinação
Comprei esse livro por me considerar uma procrastinadora, a minha ideia é que ele fosse um tipo autoajuda que me indicasse um caminho para mudar esse "meu jeitinho", ledo engano...
O John Perry é um filósofo procrastinador e ele, nesse livro, não condena a procrastinação, na realidade em quase todo o livro ele a exalta como uma boa forma de se viver.
O livro é interessante, tem humor, mas não espere que ele vá te ajudar a mudar, pois não vai, o próprio John diz que este não é o intuito do livro, no máximo você vai se aceitar como procrastinador e deixar de sofrer com as cobranças.
Como epígrafe do livro ele cita Mark Twain: "Nunca deixe para amanhã o que você pode fazer depois de amanhã." A partir daqui a decisão é toda sua de continuar ou não a leitura.
Mas como na leitura muito se aprende, separei uns termos e citações interessantes:

Akrasia - "o mistério de por que as pessoas preferem fazer algo diferente do que pensam ser o melhor para elas."
Procrastinador estruturado - "uma pessoa que faz muito ao não fazer outras coisas." Esse tipo é aquele que adia o que é mais importante, ou mais necessário para o momento e se "autoengana" realizando outras tarefas/atividades.
"Acho que o perfeccionismo leva à procrastinação."
No apêndice ele cita de Timothy Pychyl, que escreve sobre como se livrar da procrastinação, a seguinte expressão: "Minha personalidade fornece risco e resistência contra o fracasso da autorregulamentação", quando li me deu vontade de gritar: SOCORRO!!!!
Ele até tem um fechamento legal para o livro: "Acima de tudo, desfrute da vida".

Agora é com você: Ler ou não ler, eis a questão!

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