A Cilada

A Cilada Daniel Polansky




Resenhas - A Cilada


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Mila.Maluka 13/04/2024

Que livro chato!
Me decepcionei. Extremamente confuso. Passado e Presente no mesmo capítulo sem ao menos ser mencionado a ida e volta no tempo.

Ação não tem nenhuma. Muito blá blá blá e pouco dinamismo.

Detestei. Não recomendo!
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Fagner Viana 07/07/2023

Até o momento o livro que menos me agradou, achei uma história confusa com final que nem parecia um final
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Nayonara 23/06/2023

Achei a leitura bem melhor que no primeiro livro apesar de alguns momentos ficar um pouco confuso porque o capítulo é sobre anos antes e não há sinalização alguma disso
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Anne.Karoline 06/06/2023

O segundo livro da trilogia vem com a mesma pegada que o primeiro. Uma investigação, muito sopro de fada é mais morte que a guerra.
Na metade do livro fica meio cansativo, mas nada que os diálogos sarcásticos que Daniel traz para o livro que não resolva.
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Bizinelli 10/08/2022

Polansky novamente
Polansky é um excelente escritor, acho esses romances policiais dele muito legais, o final do segundo é sim menos surpreendente que o primeiro, porém não deixa a desejar. Onde o livro brilha mesmo são nos diálogos, é incrível como são bons os diálogos o sarcasmo e a inteligência são ótimos nos dois livros. Onde ele é fraco? Bem, acredito que na previsão da história é um pouco previsível. Outra ponto é a falta de background pra todo universo da cidade baixa. Mesmo assim, um ótimo livro. Recomendo.
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VanessaRabaquim 06/09/2021

Muito bom
Sabe aquele livro que te surpreende ...então .. foi o primeiro desta série .. este segundo já é o esperado .. fiquei mais que feliz em saber que a coisa só melhora ...

Como no primeiro .. o prot não deixa nada a desejar ... E eu devo dizer que este Guardião é o melhor anti-herói que eu já conheci .. é o tipo que vc até tem dúvida se em algum momento é o herói e em outro tem dúvida se algum dia ele foi o vilão .. hahahhaah

"Não existe o certo e o errado! só existe o vivo e.o.morto "
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Luis 27/02/2021

Um emaranhado de mentiras e um fim espetacular
Com uma trama mais sólida e complexa que o primeiro livro, Daniel Polanski nos entrega uma história sensacional e marcante.
Explorando muito mais o pasado do Guardião, aprendemos sobre os eventos que o moldaram no que é hoje e vemos seus fantasmas o perseguirem até que, encurralado, só lhe resta atacar com a selvageria que existe em sua alma.
Um livro sensacional e que recomendo!
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Amanda 22/02/2021

Grata surpresa
Comprei esse livro na promoção, mesmo sendo o segundo, e depois de um tempo decidi ler esse mesmo antes do primeiro mesmo. Que surpresa mais incrível! Um livro espetacular, viciante e surpreendente. Agora só me basta correr atrás do primeiro para corrigir meu erro..
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Jessie 26/10/2020

Vamos, cadê o resto da série?
Mais uma história do, que eu e somente eu acho, o pior detetive do mundo. Suas conclusões e deduções, quase sempre, estão erradas ou incompletas, mas isso não torna a história desinteressante ou decepcionante, mas torna o Guardião, nosso protagonista, mais humano, sem tirar respostas da cartola e errando como nós provavelmente erraríamos se estivéssemos lá.
Bravo, sarcástico e irônico o Guardião nos leva a lugares sujos, bares muito mal frequentados, sarjetas escuras e ruas enlamaçadas. Quase como se fosse uma crítica a própria sociedade daquele lugar.
Com uma história de motivos complexos e traidores traindo traidores,a Cilada, segundo livro desta série que está demorando muito mais que o necessário a ser escrita, pede sua atenção a cada palavra, caso contrário você irá se perder. Admito que não consegui acompanhar boa parte. Mas a escrita é tão bem aplicada que esse livro vai te conquistar.
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Derik 03/10/2020

Gostei do livro, não tão quanto o primeiro. Achei o final um pouco confuso, e teve algumas vezes q me confundi com o tanto de personagens. Mas se vc leu o primeiro livro, recomendo vc ler esse
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Adriana 02/07/2018

Cansativo
Esse anti-heroi do meio para o final fica enfadonho que suas respostas ríspidas
Muito descritivo
cansativo
O vai e vem do passado também não ajuda .....
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"Ana Paula" 07/05/2016

A Cilada é o segundo volume da trilogia Cidade das Sombras. Nele, vamos conhecer mais sobre o protagonista principal, o Guardião.

Depois do desfecho em O Guardião, primeiro livro da trilogia, 3 anos se passaram antes de iniciar a história em A Cilada. Guardião é chamado para procurar uma garota que fugiu de casa. Rhaine Montgomery, é filha do general Montgomery que esteve na guerra a qual Guardião também lutou. Por respeito a seu amigo morto e também filho do general, Guardião tentará trazer Rhaine de volta ao Morro de Kohr, lar dos ricos, mas não será tão fácil, já que a garota quer justiça por seu irmão que foi assassinado.

"A maioria dos homens nascidos no lado norte do rio Andel me desprezava após minha primeira frase, achando que eu não passava de um criminoso, e só ficava sabendo da verdade quando já era tarde demais."

Neste contexto, Guardião armará uma cilada para aqueles que fizeram de sua vida um inferno. Mas nem tudo sairá como ele planeja. Rhaine ainda não sabe, mas sua morte desencadeará uma nova guerra com Guardião no meio de tudo.

Quando li o primeiro livro, fiquei encantada pelo estilo de fantasia que o autor nos trás. O livro é denso, ambientado em um mundo feio e devastado. Os personagens são carismáticos e Guardião, o personagem principal, é um anti-herói repleto de feitos e com poucas qualidades; mas essas, mesmo escassas, é o que faz dele um personagem memorável e muito verdadeiro.

"Mas o que eu tinha dito à Rhaine no primeiro dia era verdade: não existe justiça, apenas vingança, e, uma vez que você a consegue, percebe o quão pouco ela significa."

A narrativa continua em primeira pessoa, pelo ponto de vista de Guardião, o que eu gosto muito, pois esse personagem é engraçado e mórbido. A escrita do autor é gostosa e mesmo em um mundo totalmente diferente, percebemos a sagacidade do autor em criar algo novo e mais errado do que certo.
Esse livro também trás mais explicações sobre a Grande Guerra e alguns capítulos são passagens do que Guardião e Adolphus viveram nesses dias, gostei muito disso, pois podemos conhecer mais desses personagens e descobrir como seu caráter foi criado.

Infelizmente, senti falta de Garrincha. O moleque cresceu e agora é um adolescente portador da Arte. Guardião, mesmo com tudo desmoronando ao seu redor, ainda se preocupa com o garoto e tentará encontrar alguém para treiná-lo. Garrincha perdeu terreno neste volume e, mesmo que seja um adolescente turrão, aquele garoto do primeiro livro ganhou minha simpatia e senti saudades dele neste volume.

"Uma coisa que ele não havia perdido desde quando eu o resgatara do bueiro era sua capacidade sobrenatural de ser silencioso. Ele seria imbatível no mercado paralelo, mas acho que era meu dever mantê-lo longe dessa linha."

Do mais, adorei conhecer mais sobre a Cidade Baixa e seus habitantes. Conheceremos novos personagens e saberemos mais sobre aqueles que comandam a cidade. Guardião é um homem incrível e um personagem querido para mim. Vale a pena conhecê-lo.

A capa é linda e condiz com o enredo apresentado. A editora está de parabéns pela edição: encontrei poucos erros de revisão e a diagramação é simples, mas bem feita.
Sem mais, claro que indico a leitura. Confesso que estou bem curiosa para ler o último volume!

"Nenhum homem é inteiramente uma coisa ou outra, um poço de bravura ou um covarde. Não sei o que é um herói, mas conheci um bando de covardes, e Adolphus não é um deles. Em nove a cada dez dias, ele era o mais distante disso possível, frio como aço e valente como um touro. Mas naquele dia...
Naquele dia ele não foi."


site: http://livrosdeelite.blogspot.com.br/2016/05/resenha-cilada-trilogia-cidade-das.html#.Vy4PtIQrLDd
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Bruno Romero 11/09/2015

Não é cilada
Vale a pena ler
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PorEssasPáginas 15/02/2015

ocês se lembram da resenha super empolgada que fiz de “O Guardião”, primeiro livro da trilogia Cidade das Sombras de Daniel Polansky? E que prometi que iria ler “A Cilada” assim que terminasse “A Eternidade por um Fio”? Terminei, li “A Bibliotecária de Auschwitz”, e finalmente, li “A Cilada”. E eis a resenha.

Transcrevo abaixo a definição do estilo de “O Guardião”:

“Uma das descrições para o livro é que ele é uma fantasia gótica noir. Tá… o que diabos é isso? Fui ao dicionário:
Fantasia: gênero de ficção que comumente utiliza a magia e outros fenômenos sobrenaturais como elemento do enredo primário ou tema
Gótico: gênero da literatura que combina horror e Romantismo (emoções intensas)
Noir: gênero literário com personagens e ambientação semelhantes aos do romance policial, mas sem o cinismo do detetive e relação aos sentimentos de apreensão, horror, terror e assombro.”

E “A Cilada” segue com a mesma pegada. Dessa vez com um pouco menos magia e mais investigações e principalmente intrigas. É um jogo de gato e rato. Mas quem é o gato e quem é o rato? A-HA! Tem que ler pra saber.

Nosso anti-herói continua viciado em sopro de fada, enchendo a cara e apanhando bastante. Dessa vez ele é contratado para procurar por uma garota que fugiu de casa e se escondeu. Ele não ficou muito interessado, mas mesmo assim foi atrás. Ela é irmã de Roland Montgomery, superior do Guardião durante a guerra e que foi assassinado um tempo depois de terminada a guerra. Quando a encontra, o Guardião diz a ela que seu pai quer que ela volte. Mas ela se recusa. Ela quer descobrir o que aconteceu com seu irmão. Ela acredita que houve uma conspiração para matá-lo. Apesar de não se mostrar muito interessado o Guardião acaba se envolvendo nessa busca.

Ao longo do livro vamos ao passado várias vezes nas memórias do Guardião e descobrimos o que aconteceu na guerra, o que aconteceu no passado do Guardião que o tornou tão duro e cético em relação aos poderosos, de onde nasceu sua amizade com Adolphus, o grandalhão dono do Conde de Sinuosa, e sócio do Guardião.

Continuamos a acompanhar também um pouco da vida de Garrincha, o menino que o Guardião encontrou nas ruas e passou a utilizar para fazer alguns de seus serviços como garoto de recados, mas que acabou praticamente adotado por Adolphus e Adeline.

A história conta com a mesma agilidade do primeiro livro e prende a atenção do leitor. E apesar do foco principal da trama ser diferente do primeiro livro, que teve sua trama principal solucionada ao final do livro, já estamos um pouco mais familiarizados com a Cidade Baixa, com a Casa Negra e com o próprio Guardião. Por isso, pra quem gostou do primeiro, certamente também vai querer devorar o segundo volume.

A única coisa que estragou um pouquinho pra mim é que fiquei tão empolgada com o estilo do autor que fiquei com vontade de mais empolgação. Mas como o estilo é o mesmo não fui tão surpreendida pelo desenrolar da trama de “A Cilada” como fui com “O Guardião”.

Mas mesmo assim, pra quem curte fantasia vale à pena!

site: http://poressaspaginas.com/resenha-a-cilada
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Clã 29/11/2014

Clã dos Livros - A Cilada
O guardião é um típico anti-herói. Ex-combatente de guerra, ex-agente secreto e ex-policial da Casa Negra, agora traficante e viciado.

No primeiro livro da Trilogia o Guardião busca o assassino de crianças que ronda a cidade baixa.

Neste segundo livro, o Guardião precisa encontrar uma jovem da classe alta que se embrenhou em meio ao povo da cidade baixa, em busca de justiça para a morte do irmão.

A pedido do general Montgomery, pai de Rhaine, a moça voluntariosa que partiu em busca de vingança, o Guardião começa a aventura de A Cilada. Seu irmão Roland foi um grande herói durante a guerra, admirado por muitos, inclusive pelo próprio guardião. Após a guerra, Roland fundou uma associação para lutar pelos direitos dos combatentes feridos e das famílias dos mortos e acabou aparecendo morto em frente a um prostíbulo, tempos depois.

Nesse livro, vemos muito do tempo no qual nosso anti-herói era um combatente, cenas dele em luta, junto com seu amigo grandão, Adolphus.

"(...) pelo que eu sei, a guerra é cagar suas entranhas enquanto rapazes morrem no escuro ao seu redor. Tudo o mais é fantasia de livros de história, e deixe que permaneça neles."

O Guardião se embrenha em uma trama onde precisa usar muito de sua perspicácia para colocar todos contra todos. Uma cilada armada por ele. Com isso, ele busca vingança e quem sabe alguma redenção por tantos pecados.

O guarda estava com o xeque-mate na terceira casa, mas não percebeu. Observei o jogo deles por alguns momentos, imaginando se eles ainda estariam vivos quando meu jogo acabasse. Mas não era hora para especulações, muito menos para compaixão, então fui embora.

Muitos perigos, lutas, mortes, dor, drogas, loucura, ação.

Garrincha, o menino que ele tirou das ruas e que agora vive na taberna O Conde, junto com ele, Adolphus e sua esposa, está crescendo e começa a mostrar que tem o dom da Arte, o que pode ser muito perigoso. Então além dos problemas causados pelo desaparecimento de Rhaine, O Guardião ainda precisa encontrar alguém que possa ensinar a Arte a Garrincha, antes que o rapaz enlouqueça.

O livro é todo narrado com precisão em primeira pessoa, pelo protagonista, que é inteligente, extremamente lúcido e consciente de suas próprias sombras, sínico e debochado.

"- Você está com saudades de sua mãe. Perdeu sua metade do bar no jogo. Se apaixonou por um dançarino e quer fugir para as Cidades Livres. Me interrompa quando eu estiver chegando perto."

Com um humor negro que torna o livro ainda mais interessante.

"- O que aconteceu com a sua mandíbula?
- Um muro se chocou contra mim.
- E seu olho?
- Eu não podia deixar a mandíbula ficar por isso mesmo, - coloquei uma fileira de vinonífera numa seda, depois adicionei uma pitada de tabaco para mascar. "

Pensar que Cidade das Sombras vai terminar em um terceiro livro, me deixa frustrada, eu queria mais. Bem... do jeito que o traficante consome suas próprias drogas, também não conseguirá sobreviver durante muito tempo.

" - Existe o certo e o errado.
- Não Adolphus. Só existe vivo ou morto. A guerra deveria ter te ensinado isso.
- Talvez tenhamos aprendido coisas diferentes.
-Talvez você não se lembre das suas lições."

O livro é ótimo e com algumas reviravoltas surpreendentes, até mesmo para o sagaz Guardião.

Recomendo!


site: http://cladoslivros.blogspot.com.br/2014/11/resenha-cilada-livro-2-da-trilogia.html
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