Enemy Mine

Enemy Mine Aline Hunter




Resenhas - Enemy Mine


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flaflozano 03/09/2021

A little taste
O quanto de sexo tem nesse livro : 2/5
Quão explícito é :2/5
Drama: 1/5
Coerência : 3/5
Comédia : 1/5
Romance : 4/5
Que casal mais chaaaaaaatoooooo , só salvou por causa das partes do Trey .

Estou tão fodida.
Quando ela recuou, tropeçou no caminho de tijolos que havia no gramado. Olhando espantada para Trey, ela prendeu a respiração,tentando controlar o pânico e, ao mesmo tempo, se concentrando em manter o véu que a encobria. Ele levantou a cabeça e seus olhos radiantes, de cor âmbar, se fixaram sobre ela, apesar do fato de que ela estava invisível. Suas narinas alargaram e ele congelou, deixando-a ainda mais assustada.
-É você, - ele sussurrou, e se levantou de seu assento, com as mãos segurando os braços da cadeira com tanta força que as juntas dos dedos ficaram brancas. Este era o perigo de procurar Trey, de observá-lo das sombras. Cada vez, ela corria o risco de ser descoberta, e hoje ela se arriscou demais.
Merda.
Ele deve ter sentido o cheiro do seu medo. O cheiro estava em todo o lugar, inundando o ar.
Ela tinha ficado tão preocupada em esconder sua forma física que esqueceu o fato de que Trey poderia locálizá-la com seu faro. Mover-se era impossível. Ele podia descobrir exatamente onde ela estava. A única coisa que podia fazer era desaparecer para um local que ele não pudesse seguí-la, colocar muita distância entre eles.
Por favor, deixe-me pensar com clareza. Eu só tenho uma chance para fazer isso. Se ele puser suas mãos em mim...
Ela estremeceu com o pensamento, com medo de provocar a fúria dele. Ele precisava de uma válvula de escape para sua raiva, ansiava por isso. Em seu estado atual não havia como dizer o que ele faria. Se ele não a machucasse e, ao invés, levasse as coisas na direção de suas fantasias, ela experimentaria, em primeira mão, a razão pela qual shifters e vampiros não podiam acasalar.
Ele poderia muito bem matá-la.
Respirando fundo, ela se preparou para fugir, mentalizando a casa de seu clã. Seus olhos se abriram quando Trey rosnou e pareceu olhar diretamente nos olhos dela, enquanto falava:
-Não tente correr.Eu posso sentir seu maldito cheiro, - e se lançou para ela.
Ela estava aqui - o seu fantasma. Um produto de sua imaginação que ele pensava tinha desaparecido, abandonando-o em sua hora mais sombria e obrigando-o a suportar tudo sozinho, quando ele deixou Nova York. Tantas noites ele ansiou por seu toque, pela sensação suave de seus dedos roçando suas têmporas antes de descerem até a garganta.
Quando essas carícias nunca vieram, ele aceitou que, finalmente, havia perdido o juízo, depois de ter saltado para o fundo do poço, sem um colete salva-vidas. Agora, seus pensamentos eram sempre caóticos. Talvez sua mente estivesse tão instável que começou a acreditar que havia uma mulher que cuidava dele, que o acalmava, que lhe dava algo mais do que a raiva para viver.
Ele realmente começou a acreditar que ele tinha imaginado tudo.
Até agora.
O cheiro dela era algo que ele nunca iria esquecer - flores silvestres, incenso e uma pitada de algo que despertava sua memória.
Algo de seu passado que, se lembrasse, iria conseguir identificar seu fantasma. Ao longo dos meses, tudo o que tinha experimentado eram toques fugazes, nunca havia tido algo de concreto que, como shifter, pudesse detectar. O que já não era o caso. Agora ele tinha o cheiro dela, poderia identificá-la quando e onde quisesse. O que significava que, se ela estivesse perto, ele iria encontrá-la. Não haveria escapatória.
Na primeira vez que ele a farejou, sua memória se esforçou para lembrar de onde conhecia aquele cheiro. Infelizmente, ele não podia perder tempo pensando nisso. Ele podia ver a marca do seu fantasma na grama, a impressão de sua bunda e mãos bem visíveis. O álcool que ele bebeu em um período tão curto de tempo o fez mais lento do que ele gostaria de estar, mas ele foi rápido o suficiente para apanhar a sua presa. Apesar de sua incapacidade de ver a mulher, ele conseguiu colocar suas mãos em contato com os ossos frágeis de uma caixa torácica. Ele ficou lá, esperando, com os braços dela presos ao lado do corpo.
Outra novidade o assaltou - o som da voz dela - quando ela ordenou: -Deixe-me ir.
E então ele foi atingido por uma onda instintiva, como o primeiro raio de sol no céu da manhã trazendo o mundo para a vida.
Nesse instante algo dentro dele mudou. Seu lobo acordou e subiu para a superfície de sua pele, escovando contra a carne pelo lado de dentro, mas não havia nenhuma fúria em suas ações. Um apetite sexual que ele nunca tinha conhecido, que ele nunca pensou que existisse, o consumiu. Ele queria a mulher em seus braços por baixo dele, presa por seu corpo enquanto ele a reinvidicava por trás, fodendo loucamente enquanto enterrava os dentes em seu ombro. Ele queria provar seu sangue, e marcá-la de forma absoluta, para sua matilha ver, sentir e reconhecer.
Ele encontrou-a, depois de todo esse tempo, quando ele não tinha nada a oferecer.
Minha companheira.
O pequeno pacote em seus braços se debatia e lutava, com uma força que ele não teria pensado possível. Ele amaldiçoou sob sua respiração e tentou lutar com a mulher no chão.
Para seu espanto, ele viu um lampejo, como se a forma da mulher presa em seus braços
estivesse começando a perder o que quer que fosse que lhe permitia proteger-se dele.
Então, ela estava lá, olhando para ele com os olhos azul-claro mais extraordinários, que ele só tinha visto semelhante cor em águas-marinhas. Longos cílios enquadravam as esferas
deslumbrantes, intensificando o tom sombreado.
Oh merda.
Flashes de uma noite, meses antes do ataque, o golpearam como uma transmissão eletrônica, permitindo-lhe recordar tudo com grande clareza.
Liminality Club.
A lembrança que ele tinha tentado recordar tão insistentemente, voltou, preenchida com a visão da beleza que estava embaixo dele – uma visão de tirar o fôlego em couro preto, botas de cano alto até os joelhos, e uma expressão no rosto que dizia meta-se comigo e vai se arrepender. Lembrou-se de seu esvoaçante cabelo loiro claro. A forma como os fios exuberantes eram cacheados nas pontas, na altura dos ombros, e caíam com uma grossa cascata pelas costas.
Ele não teve escolha, precisava se aproximar dela, ele ficou tão atraído por ela, de uma forma que não conseguia entender completamente. À mediada que se aproximou, foi como se uma parte dele, que estava adormecida há muito tempo, de repente, retornasse à vida, provocando um incêndio em seu sangue.
Mas, então, ela tinha feito o inesperado e desapareceu diante de seus olhos. Em um momento estava lá, no seguinte, não estava mais.
Apenas uma criatura poderia fazer uma coisa dessas, uma criatura que se alimentava da vida dos outros. Agora que ela estava em seus braços, a verdade que ele não queria acreditar deu-lhe um tapa firme no rosto. Sua mente se rebelou, um urro horrível de fúria fez sua cabeça doer, enquanto seu lobo rosnou de contentamento.
Não podia ser. O destino não poderia ser tão cruel.
-Um maldito vampiro? - ele rosnou, pego de surpresa pela descoberta, enojado que seu pênis estava duro como um taco de beisebol.
Inesperadamente a cor em suas bochechas desapareceu, deixando-a pálida, muito pálida. Era como se algo vital tivesse sido arrancado de sua mão, seu escudo protetor havia caído, deixando-a nua, aberta e exposta. Seus olhos se arregalaram, grandes e cheios como seus lábios – que eram de um tom cereja, adoravelmente beijáveis. Houve surpresa, então a aceitação, seguida por dor visível em seu rosto angelical quando suas palavras soaram.
-É isso mesmo, shifter, - ela sussurrou, encarando-o com igual repulsa. -Um maldito vampiro.
-Não pode ser. - Ele enterrou os dedos nos braços de sua jaqueta de couro, usando força suficiente para fazê-la inalar bruscamente de dor. Consciente de que ele a estava machucando, ele diminuiu seu aperto, mas não a soltou. -Não é possível.
-Não seja grosseiro. - Suas sobrancelhas arquearam quando ela olhou com raiva para ele. -Eu sugiro que você me solte. - Ela olhou-o nos olhos, demonstrando por ele uma hostilidade explícita que queimou sua alma. -Não me obrigue a fazer algo que vai se arrepender.
Ele baixou os olhos para que sua atenção repousasse sobre o seu nariz e boca. Era um truque. Tinha de ser. -Não tente seus jogos mentais comigo. Eles não irão funcionar.
A risada dela soou amarga. -Você acha que eu preciso de jogos mentais para foder você?
Oh shifter... - ela ronronou. -Você não tem ideia.
Em um piscar de olhos sua expressão mudou, tornando-se sedutora, as pálpebras baixando para revelar menos de suas íris. Ela se acalmou debaixo dele, a suavidade de sua barriga esfregando contra seu pênis. Ele queria ser forte, resistir. Ao contrário, ele gemeu, preocupado que pudesse gozar em suas calças como um garoto ansioso com a sua primeira mulher. Ela podia ser forte e magra, mas ela também era suave em todos os lugares certos.
Ela revirou sua pélvis, aumentando o contato com o pênis dele, e abriu a boca. Dentes minúsculos - muito menores que os dele em sua forma de lobo - eram visíveis. O visual devia tê-lo enjoado, mas em vez disso, suas bolas ficaram duras e sua calça de couro tornou-se escorregadia quando uma gota de pré-sêmen escapou da cabeça de seu pênis.
-Entende o que eu quero dizer? - Ela parou de se mover, o fascínio sedutor de sua voz rouca foi substituído por um tom arrogante que ele não gostou. -Agora, eu sugiro que você saia de cima de mim. Vamos nos separar e esquecer essa noite, ela nunca aconteceu.
-Esquecer? - Ele odiou repetir essa palavra, amaldiçoando a mulher em seus braços por apenas fazer tal sugestão. -Você acha que eu posso esquecer isso?
-Por que não? Eu certamente posso. - Ele não conseguiu lê-la, foi impossível determinar se ela quis dizer o que disse, ou se ela estava blefando. -Não se preocupe, - ela continuou, desta vez com uma ponta de pânico, suas palavras soando instáveis. -Depois de hoje, você nunca vai me ver de novo. Você tem a minha palavra.
O pensamento de ela o deixando rasgou uma ferida em seu peito. Ele havia sobrevivido sem ela, e quase conseguiu esquecer a sua existência, durante o seu tempo longe de Nova York.
Durante esse tempo, ele havia perdido uma parte de si mesmo, que ele nunca esperava encontrar de volta. O seu lado humano constantemente escorregava entre seus dedos, como grãos de areia fina.
Não mais.
-Então é assim, - ele murmurou, e olhou para a boca dela, sabendo que estava eternamente condenado. Ela podia ser um bebedor de sangue - uma [*****] de um sanguessuga - mas [*****],ele se importava uma merda. -Você não deve fazer promessas que não pode manter, querida. Você vai voltar para mim de novo e de novo, e nós dois sabemos disso.
Seus belos olhos mudaram de cor, indo do azul-claro para azul quase branco, quando ele abaixou a cabeça e beijou-a com força.
Alguns segundos se passaram e ela relaxou, abrindo os lábios, permitindo-lhe entrar. Ele não tinha certeza do que devia esperar daquele contato - talvez sentir o gosto metálico de sangue e lembrar que ela sobrevivia bebendo de outras pessoas, ou talvez algum sabor estranho devido ela ser vampiro – mas, certamente, não era a doçura que ele experimentou quando deslizou sua língua pelos lábios dela, explorando a caverna quente que era sua boca.
O toque experimental da língua dela contra a sua, quase o fez gozar. Ele soltou os braços dela e correu os dedos por seu peito, deslizando os dedos sobre os seios fartos. Muito suaves, os montes redondos encaixavam perfeitamente em suas mãos. Ele fazia círculos com a língua, um jogo de provocação que ele mantinha enquanto apertava e manipulava os mamilos que endureceram sob seus polegares. Ele sentiu pequenas picadas e, então, percebeu que ela deslizou os braços sob o casaco e estava cravando suas pequenas garras em seus ombros.
Ele separou os lábios dos dela, determinado a saber uma coisa antes de recomeçarem.
-Seu nome. Diga-me seu nome.
-Sadie, - ela respondeu, sem pausa, a respiração falhando e o rosto corado.
Sadie. Combinava com essa sensual atrevida. Única, adorável -ela.
Erguendo a cabeça, ele olhou para a casa de Diskant. Demorou alguns segundos para se concentrar, sua visão um pouco embaçada graças ao seu amigo, o Sr. Daniels.
Isso não é uma merda? Foda, foda, foda.
Ele não conseguiria levar sua fêmea para um dos quartos de hóspedes. A matilha já o considerava louco, todos falavam sobre sua instabilidade quando pensavam que ele não estava escutando. Trazer um vampiro para o meio deles seria como martelar um prego em seu
caixão. Ele não apenas seria evitado, ele seria expulso da matilha.
Eles o jogariam para fora com um sincero [*****] e nunca mais volte.
Leve-a para outro lugar, idiota. Um lugar onde você não seja visto.
-Eu posso não ser capaz de reivindicá-la na frente da matilha, -ele murmurou para si mesmo, sem saber que estava falando em voz alta, -Mas eu, com certeza, posso fodê-la na privacidade da minha própria maldita casa.
Ele caiu de joelhos, começando a envolver seus braços em torno das costas e pernas dela, quando um golpe mandou-o vários metros longe. Ele caiu de bunda no chão, desorientado e confuso, olhando para o céu. Uma forma apareceu, lançando sombra sobre ele. Mechas
loiras, compridas, emolduravam o rosto de Sadie – um rosto que demonstrava muita raiva.
-Eu sabia que você não seria melhor, - disse ela, a voz profunda, suas palavras cortando o ar como uma rajada de vento frio no inverno. -Que a Deusa ajude você, Trey Veznor. Eu esperava... eu pensei... - Ela balançou a cabeça, o carnudo lábio inferior tremendo.- No final, você vai ficar sozinho. Quando chegar a hora de enfrentar seus demônios, eu espero que você seja forte o suficiente para sobreviver.
Ele estendeu a mão para ela, tentando agarrar o casaco, mas era tarde demais. A única coisa que agarrou foi um punhado de nada.
Olhando para o espaço onde ela sumiu, ele se perguntou se ela era apenas um sonho, algo que ele tinha criado para fazê-lo sair da cama todas as manhãs. Talvez ele estivesse ficando louco. Talvez ele, finalmente, tivesse enlouquecido de vez. Ele correu a língua ao longo de seus lábios, encontrando um vestígio do sabor da sua mulher.
Então, ele soube que ela não era uma invenção da sua imaginação.
Sadie.
O lobo dentro dele ameaçou escapar, arranhando suas vísceras, com o coração partido pelo que ele tinha acabado de fazer. Ele rosnou furioso com o seu comportamento. Se fosse possível, ele tinha certeza que seu lado bestial teria rasgado sua idiota forma humana. Ela se
foi, assim como antes. Estava aqui e, em um segundo, partiu. Tudo porque ele era um bêbado, irresponsável e queria manter seu orgulho.
Orgulho? Pensou com raiva. Que orgulho?
Qualquer dignidade que ele tivesse, acabou faz tempo. Ele era um lobo solitário agora. Um proscrito. Uma anomalia entre sua espécie. Mas ele não tinha que continuar sendo. Algo - seja o destino,sorte ou o acaso - tinha trazido sua fêmea para ele, e ele a tratou como se fosse apenas um caso de uma noite.
Depois de hoje, você nunca vai me ver de novo, ela disse. Você tem a minha palavra.
A advertência dela fez sua mente ferver, recordando-lhe que se havia algo que devia ser temido, era o fato de que algumas coisas estavam totalmente além de nosso poder para controlá-las.
Quando ele se levantou e foi em direção da casa, ele sabia que era hora de começar a retomar sua vida. No último par de meses, ele se afundou em autopiedade, permitindo que a miséria o consumisse.
Esses dias acabaram.
-Sadie, querida, eu avisei você, - ele murmurou, caminhando em direção ao seu futuro com um novo propósito e firmeza em seus passos. -Não faça promessas que não pode cumprir.
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Caro 20/04/2015

3,5
Gostei mais do primeiro, mas Emory é um fofo!
Estou loka pela história do Trey!
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Alessandra 11/04/2015

Uau!
Sabe aquela sensação eletrizante ao ver um filme de ação?
É isso que esse livro proporciona.
Não é a simples história de um casal, é um enredo cheio de ação, aventura, amor e sexo.
Começamos com a luta de Emory para encontrar sua companheira que os Pastores, um grupo de fanáticos que odeiam os Shifters, por considerá-los cria de demônios.
A procura por Mary. O medo de Emory que sua amada não o aceite por ser shifter, o receio se a garota vai aguentar passar pelo Vinculo de Sangue.
Me encantei em como Emory é apaixonado, disposto a tudo para fazer sua amada ficar confortável com esse novo mundo. Protetor, amoroso e fiel.
O legal desse livro é que ele não é focado só em Emory e Mary, temos histórias paralelas e importantes.
Somos apresentados à vários personagens incríveis. Trey (que eu amo!) que está perturbado e descontrolado pelas baixas em sua Matilha, e por um fantasma, uma sensação de não estar só, um amor fora de seu alcance. Sadie (o fantasma de Trey) uma vampira que ama um lobo, mas que não tem esperanças que esse amor possa dar certo.
Amei todas as cenas que envolviam esse casal, me deixou em cólicas profundas pelo livro do Trey.
Nathan, um Beta fiel ao seu Alfa, que não mede esforços para ajudar no que for necessário, mesmo que isso custe sua vida. Que ao ver seus companheiros de Matilha encontrando seus pares, deseja o mesmo para ele, e o amor vai encontrá-lo mais rápido do que ele imaginou.
O que vai ser o livro o Nathan , meu Ômega!!
Temos muito Diskant e Ava. Ava ajuda a Mary a se ambientar nesse novo mundo.
Caden Stone, um humano aliado aos shifters depois que os Pastores assassinaram sua esposa grávida, vai ajudar Dinkant a proteger uma carga especial. Sinto que mudará ainda mais sua vida esse trabalho.
A luta com os Pastores é tão intensa quanto no livro 1, os safados são ardilosos e estão espalhados por todo lugar. Elijah o chefe dos Pastores, quer matar sua sobrinha de qualquer jeito e acabar com todos os shifters que puder.
Amor incondicional, amizade, honra e respeito são os ingredientes desse livro maravilhoso!
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