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Resenhas - EU
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doc leão 25/05/2024
Original e crua. Muito bom
São 58 poesias, constituídas de rico vocabulário, obrigando por vezes a utilizar dicionário, sendo essa, uma rica qualidade da obra. Os versos são crus, com marcada tendência depressiva (não aconselho a quem sofra de depressão). Apesar do vocabulário seletivo, as rimas são fluidas e seu entendimento é bastante amigável, embora seja aconselhável ler cada verso, mais de uma vez. Essa opção permite perceber o verdadeiro sentido naqueles trechos com texto mais complexo. De 0 a 10, dei 9.
Original e crua. Muito bom
São 58 poesias, constituídas de rico vocabulário, obrigando por vezes a utilizar dicionário, sendo essa, uma rica qualidade da obra. Os versos são crus, com marcada tendência depressiva (não aconselho a quem sofra de depressão). Apesar do vocabulário seletivo, as rimas são fluidas e seu entendimento é bastante amigável, embora seja aconselhável ler cada verso, mais de uma vez. Essa opção permite perceber o verdadeiro sentido naqueles trechos com texto mais complexo. De 0 a 10, dei 9.
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Giordano.Sereno
16/04/2024
Pessimismo e morbidez... Um livro difícil
Temos aqui o único livro do poeta Augusto dos Anjos, representante ilustre do Simbolismo na literatura brasileira. É o poeta do grotesco e decadente, do cientificismo e dos exageros despudorados, com a utilização frequente de palavras e expressões que causam estranhamento. É justamente o oposto do parnasianismo onde tudo era belo.
É um livro difícil. Desde 1998, quando ouvi falar dele nas aulas de literatura da escola, planejava ler essa obra. Confesso que esperava mais. Três ou quatro poemas marcantes apenas. Tem hora que todo esse pessimismo e morbidez cansam por conta da repetição. Isso torna o livro cansativo. Mas uma obra que merece nosso respeito pelo papel que ocupa na história. Leia por sua conta e risco...
16/04/2024Pessimismo e morbidez... Um livro difícil
Temos aqui o único livro do poeta Augusto dos Anjos, representante ilustre do Simbolismo na literatura brasileira. É o poeta do grotesco e decadente, do cientificismo e dos exageros despudorados, com a utilização frequente de palavras e expressões que causam estranhamento. É justamente o oposto do parnasianismo onde tudo era belo.
É um livro difícil. Desde 1998, quando ouvi falar dele nas aulas de literatura da escola, planejava ler essa obra. Confesso que esperava mais. Três ou quatro poemas marcantes apenas. Tem hora que todo esse pessimismo e morbidez cansam por conta da repetição. Isso torna o livro cansativo. Mas uma obra que merece nosso respeito pelo papel que ocupa na história. Leia por sua conta e risco...
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Sarah 04/07/2014
"EU"
Em 1912,Augusto dos Anjos publicou seu livro único de poemas, Eu. Após sua morte, seu amigo Órris Soares organizaria uma edição chamada Eu e Outras Poesias, incluindo poemas até então não publicados pelo autor.
"EU"
Em 1912,Augusto dos Anjos publicou seu livro único de poemas, Eu. Após sua morte, seu amigo Órris Soares organizaria uma edição chamada Eu e Outras Poesias, incluindo poemas até então não publicados pelo autor.
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