Provocante

Provocante Madeline Hunter




Resenhas - Provocante


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Janise Martins 24/03/2020

Provocante
Agora é vez de outra “flor”, Verity, que fugiu depois do seu casamento com o conde de Hawkeswell e se escondeu por 2 anos, quando foi descoberta pelo próprio marido. Depois de uma desculpa, que na minha opinião foi fraca, o conde não está disposto a abrir mão dela, enquanto ela quer a anulação e foge da consumação do casamento (tonga mesmo, o conde é tudo de bom e mais um pouco! Ops!!). Em todo caso, eles não foram direto para casa em Londres, depois dele descobrir onde ela estava, como o conde estava na companhia do Lord Sebastian e Audrianna (Livro 1), eles foram com este casal para casa de campo por alguns dias, a pedido de Audrianna. Enquanto isso o conde e Verity fizeram um acordo, até eles voltarem para Londres ela daria 3 beijos por dia nele e ele não obrigaria ela a cumprir “os deveres conjugais”.
E essa história dos 3 beijos dá uma esquentadinha, mas Verity é muito mimizenta, tem que ter paciência pra ela. E o conde tem viu?! Eu já teria dado umas sacudidelas nela e arrastado pra cama! Sem paciência eu estou. No entanto, com o desenrolar da história a gente vai compreendo o porquê do comportamento da Verity.
A história toma rumos diferentes, além do romance deles, mas que interfere na relação deles, porque está ligado a uma pessoa do passado de Verity, alguém ela se sente ligada e foi por causa dessa pessoa que ela se casou com o conde.
A história é bonitinha, os personagens são muito bons e a gente se envolve e a leitura flui. Dá pena terminar. Hawkeswell e Verity formam um casal muito lindinho. Amei ler.
E foi isso.
Bjoo.



site: https://janiselendo.blogspot.com/2016/10/provocante.html
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Emanuele Silva 29/02/2020

Gostei desse mais que o primeiro da série. Pra mim, Verity e Grayson tiveram uma história mais bem construída, e bem interessante.
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Mayhara 15/10/2019

Não me cativou...
Achei a história um tanto fria, não via a hora de acabar! Pensei em largar diversas vezes, mas como é um livro relativamente curto, resolvi ir até o fim.

Acho que o que mais me incomodou nesse livro foi a falta de vontade do casal, tudo se resumiu a prazeres carnais e no final estavam apaixonados. Será que estavam mesmo? Ou eles sentem apenas uma atração um pelo outro.

Eu confio mais no sentimento do Hawkeswell, do que no da Verity. Mas, como personagem não gostei de nenhum dos dois.

Acho que não gostei de nada nesse livro. =\
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Regiane.Braga 29/07/2019

Muitas reviravoltas..
O legal dessa série é que os amigos se apaixonam pelas amigas, mais o meu livro preferido é o primeiro, apesar que esse provocante foi que me fez lê a série.. adoro as mocinhas da Madeline elas são sempre determinadas, não ligam pra as convenções, correm atrás dos seus objetivos, e nem sempre é homem e casamento.. porquê na minha opinião o amor é maravilhoso.. mais todos merecem ter vida e objetivos, além de casamento.. nesse livro a verity fugiu do casamento e passou anos desaparecida até que o seu marido a encontra e é muito bom vale a pena conferir!
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Amanda 07/05/2019

O final me quebrou!
Eu estava preparada para arrasar com o livro aqui na resenha, mas então me deparo com aquele final que me encantou e seduziu e tudo o que posso fazer é defender essa série que tão incrível que a Madeline Hunter nos escreveu.
Verity Thompson é uma idealista e ingênua herdeira que acha que se casará com um homem parecido com seu pai e administrará junto com seu império de ferro. Entretanto, nada disso acontece. Seu pai morre, deixando sua herança e tutela com um primo idiota que a agride e só tem pretensões sociais. Assim, ele acaba aceitando em nome dela uma compromisso com um homem que ela abomina por ser um nobre.
Ameaçada, ela acaba aceitando o casamento para proteger sua velha ama e seu filho (a quem ela acredita ser o homem com quem dividiria a vida). Mas quando após a cerimônia descobre que seu primo "sumiu" com Michael Bowman e deixou sua queria Katy sozinha, ela se revolta e foge. Mas ela não apenas foge, ela finge que se afogou na intenção de lorde Hawkeswell - seu noivo - receba a herança e faça o que quiser.
Grayson Hawkeswell é o conde de Hawkeswell. Um nobre de berço de ouro cuja família remete a gerações de conselheiros reais, parlamentares e homens importantes. Hoje, esse nome está remetido a dívidas e desgraças, visto que seu pai morreu deixando uma dívida imensa e pensando em seu condato Hawkeswell nada mais pode fazer do que se vender por dinheiro. Assim, ele propõe casamento a uma herdeira do ferro que irá receber dele um status de condessa em troca do dinheiro para comandar tudo.
Mas nada funciona como ele planejou. No dia de seu casamento, Verity desaparece e tudo indica que ela se afogou no rio. Como não tem corpo e o casamento não chegou a ser consumado, ele fica impedido de receber o dote e, pior, impedido de procurar outra noiva enquanto ela não é declarada morta. Dois anos depois, ele entrará com mais um processo para reconhecimento da morte dela, quando em uma viagem ao Flores mais raras, ele dá de cara com a mulher que paralisou sua vida fingindo ser uma simples florista.
Ainda com ideias infantis e querendo uma anulação do casamento - pois agora é maior e não deve satisfações ao primo - ela faz uma proposta nada conveniente ao conde. Ele por sua vez resolve dar uma chance a ela, mas exige que ela também o faça. E assim, ele pede três beijos ao dia e ela aceita sem saber que essa seria sua perdição. Beijos não são simples beijos com Hawkeswell e Verity acaba seduzida pelo homem provocante e sensível que é seu marido.
Até que um pedido inusitado e os sentimentos recém descobertos são colocados a prova com as investigações dos desaparecimentos na antiga cidade de Verity e Hawkeswell nos conquista em cada página com sua dedicação e carinho com a chata de galocha da Verity.
Eu adorei o final do livro, mas confesso que senti vontade de desistir em vários momentos durante a leitura, não simpatizei com a Verity e se não fosse o Hawkeswell teria seriamente pensado em partir para outra leitura. Agora estou muito curiosa para os próximos, principalmente o sobre o duque de Castleford (de longe uma das minhas participações favoritas nos dois livros).
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Maria - Blog Pétalas de Liberdade 20/12/2018

Resenha para o blog Pétalas de Liberdade
A história nos apresenta Verity Thompson, filha de um homem rico e dono de uma fábrica. Após a morte do pai, o primo de Verity lhe chantageou para que se casasse com um conde, na intenção de se aproximar da sociedade aristocrática e de afastar Verity e o futuro marido do negócio, assim o primo poderia tomar conta de tudo, já que um aristocrata provavelmente só se interessaria pelo dinheiro e não interferiria nos negócios.

O nobre em questão era Grayson, o conde de Hawkeswell, dono de um gênio forte e com dívidas o suficiente para o dote da noiva superasse a falta de uma origem nobre.

Vendo que o primo não parecia estar respeitando as mínimas exigências que fez para se casar (não prejudicar uma senhora e o filho, que eram muito queridos para Verity), ela decidiu fugir no dia do casamento, dando a entender que teria morrido no rio. Seu plano era voltar quando atingisse a maioridade, quando o primo não poderia mais mandar nela, conseguir a anulação do casamento e administrar a fábrica, como era o desejo do pai.

Verity encontrou refúgio na casa de uma viúva, onde passou a trabalhar com outras mulheres num negócio chamado As Flores Mais Raras, que fornecia flores para a decoração de festas, e lá ficou escondida por dois anos.

Mas, certo dia, Lorde Hawkeswell foi com um amigo à propriedade As Flores Mais Raras, já que o amigo havia se casado com uma das sócias do negócio, e encontrou Verity. Ao contrário do que a jovem imaginava, ela não foi considerada morta, apenas desaparecida, e com isso o conde não recebeu o dote e continuava numa situação financeira complicada, não estando interessado em anular o casamento, além de furioso por ter sido enganado.

A história se desenrolará com Verity descobrindo tudo o que aconteceu enquanto esteve escondida e tentando convencer Lorde Hawkeswell a anular o casamento em troca de uma compensação financeira, mas vendo seus planos irem por água abaixo quando o conde se mostra interessado em consumar o casamento.
"Ela não tinha se dado conta que o amor, assim que ganhava raízes, podia crescer e se propagar, mesmo depois de a pessoa achar que ele já a preenchia. Mas era isso que estava acontecendo, enquanto estavam sentados à frente da lareira. Sentia o seu amor se aprofundar e ramificar-se e isso a comoveu profundamente." (trecho do último capitulo)
O que mais gosto em romances de época é ver o amor florescendo e sendo demonstrado em palavras e gestos, numa época em que havia uma série de regras para se aproximar do sexo oposto. Porém, "Provocante" não me agradou totalmente. O principal motivo foi o fato de os personagens terem demorado tanto para se acertarem, o amor entre eles só apareceu, só floresceu no último capítulo, e o livro tem 400 páginas!

A história ficou cansativa, com Verity usando o corpo como moeda de troca para que Grayson lhe ajudasse a descobrir o que tinha acontecido com as pessoas que ela amava e lhe permitisse voltar à fábrica e à casa em que viveu boa parte da vida. O casal é de classes sociais diferentes, e demora para Grayson entender que ser uma condessa não importa nem um pouco para Verity. Ele, pelo seu modo de agir, não é um mocinho pelo qual torcemos ou amamos.
"– Presumo que vá fazer uma visita ao administrador dos meus bens, Sr. Thornapple.
– Sim. Existem papéis para assinar.
– Devo acompanhá-lo?
– Não será necessário.
É claro que não. Ela já não tinha qualquer voto no uso que seria dado a sua herança. Aos olhos da lei, ela deixara de existir. A carta do Sr. Thornapple praticamente dissera o mesmo de modo inequívoco. A partir de agora, seu marido receberia o rendimento proveniente do negócio, juntamente ao que tivesse acumulado no fundo fiduciário onde esse dinheiro havia sido colocado desde a morte do pai. Aquele fundo fiduciário se extinguira com o casamento e iria tudo diretamente para o marido, sem qualquer desvio."
Há alguns mistérios na história relacionados ao desaparecimento de funcionários das fábricas da região, conflitos entre nobreza e burguesia, e apesar de eu não ter gostado da condução do romance por achar que os personagens poderiam ter lidado de outra forma com seus problemas, decidi resenhar o livro por ele retratar bem esse período histórico, onde o casamento tornava uma mulher submissa ao marido perante a lei.

Esse foi o meu 2° contato com a escrita da autora (o outro foi em "Jogos de prazer") e reforçou a minha impressão de que os romances de época da Madeline Hunter não são muito românticos, fica a dica para quem prefere romances assim.

site: https://petalasdeliberdade.blogspot.com/2018/11/resenha-livro-provocante-madeline-hunter.html
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QHEEMARIA 06/08/2018

Um colar de perola nunca foi tão marcante.
Resenha publicada: https://www.instagram.com/quehistoriaeessamerma/

Esse é o segundo livro de uma série, Flores Raras, da Madeline Hunter que leio. Eu gosto de algumas coisas em sua escrita como a construção de personalidade de suas heroínas, a premissa de seus livros, o quanto ela mostra que a sociedade era cruel e repressora com as mulheres, mesmo que essas tentasse ao máximo entrar no padrão, alguns costumes diferenciados (não posso dá spoiles, mas nesse livro teve uma curiosidade que nunca li em outros livros.). Porém, não posso dizer que amo sua escrita.

Hunter é uma escritora que ama discorrer as ações, ela não é de envolver ações em diálogos. É sensação de que alguém está contando algum babado para você, enquanto você morreria para presenciar a treta ao vivo. O que deixa o livro um pouco monótono e parado, não te deixa com aquela vontade de “só mais um capitulo”. Crianças, eu levei foi uma semana para lê um livro de 200 e poucas paginas, enquanto o meu normal é fazer isso em 2 dias no máximo.

Esse livro também demora acontecer uma “conexão” entre os principais, você só passa a achar um casal “legal” nos 70% da leitura. Verity e Grayson Summerhays vivem em uma batalha eterna, existi toda uma intriga e mistério que envolve o casamento deles, o que dificulta bastante o entendimento deles como casal. Existem pessoas que ajudam e dificultam tudo isso, como o primo da nossa mocinha, Bertram, ele é o verdadeiro significado da palavra EMBUSTE, e eu peguei um pouco de ranço da prima do Gray, Collen, vamos dizer que ela é uma pessoa não tão agradável para se ter 24hrs do lado. De resto os personagens são bem construídos e legais. Foco no Duque Tristan, eu amo esse nome. Talvez é um dos motivos que me encantei pelo personagem.

Recomendo? Sim, para que curte livros sem muitos diálogos, mas com um enredo legal.
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Glenda.Strelow @cheirinho_de_livro 21/12/2017

Bom
A estoria de romance é otima mais no livro tem muita enrolação que achei que dava pra resumir.
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cris.leal 07/08/2017

Não decepciona...
Em “Provocante”, de Madeline Hunter, acompanhamos a história de Grayson Bridlington, o Conde de Hawkeswell, e Verity Thompson. Verity era herdeira de grande fortuna proveniente de uma fábrica de fundição de ferro fundada por seu pai, na primeira fase da Revolução Industrial. Depois que o pai faleceu, a tutela de Verity passou a ser exercida por um primo ambicioso que, por ansiar ascender socialmente, arranjou o casamento dela com Hawkeswell, um nobre falido. Verity não queria se casar, mas acabou aceitando o compromisso em troca da promessa do primo de proteger uma família humilde, muito querida por ela. Mas, quando descobriu que o primo não estava cumprindo o prometido, fugiu do marido logo após a cerimônia nupcial.

Sem ter consumado a união, Hawkeswell se viu impedido de tomar posse do dote da esposa, o que aprofundou ainda mais sua penúria financeira. Depois de dois anos de incertezas, o destino resolveu dar uma ajudazinha e durante um passeio bucólico, o conde esbarrou na esposa fujona. Já tendo alcançado a maioridade, ela avisa ao marido que vai pedir a anulação do casamento. Mas o Conde tem outros planos: ele deseja seduzir Verity e torná-la sua esposa de fato. Para tanto, exige dela três beijos diários. E de beijo em beijo eles vão percorrer um longo caminho de reconhecimento e aceitação.

A princípio cheguei a achar que o conde não conseguiria atingir o objetivo, porque mesmo havendo uma forte atração sexual, a falta de empatia e de confiança era evidente no casal. E para piorar, o jogo de sedução iniciado pelo conde acabou se revelando uma “arma” nas mãos da condessa, que passou a usar o sexo para conseguir o que queria do marido. Além disso, a fixação de Verity em saber o paradeiro de um homem da sua terra natal, não fazia nada bem a relação. A união improvável e o lento despertar do amor entre Verity e Hawkeswell foram magistralmente trabalhados por Madeline Hunter, na medida em que ela proveu o conde de paciência, tolerância e altruísmo necessários para quebrar a resistência da esposa, dando-lhe inclusive liberdade para voar sem, no entanto, deixar de oferecer a ela doces razões para voltar e ficar.

Para concluir, destaco dois pontos positivos da trama: o forte laço de amizade entre as mulheres que povoam a história e a abordagem das lutas que caracterizaram o início da Revolução Industrial, entre os operários e os proprietários das fábricas. Como ponto negativo, aponto o uso de algumas palavras e expressões complicadas demais (precisei acessar o dicionário várias vezes), que só serviram para quebrar o clima romântico de algumas cenas, principalmente as mais sensuais.

site: http://www.newsdacris.com.br/2017/08/eu-li-provocante.html
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Patricia 17/04/2016

Provocante
Os protagonistas nao me convenceram. Nao gostei muito. Já é o segundo livro dela que leio,e não gosto muito. Acho que a forma de escrita dela não faz você suspirar ou torcer pelo casal. Nesse livro em especial,achei pouco convincente o modo como as coisas ocorreram.
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Dri @lves 29/01/2016

Verity e Hawkeswell
Apaixonadíssima pelas provas de amor de Hawkeswell rsrsrs. Embaixo dessa camada de mau gênio há um homem amoroso e sensível. Gostei da história.
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Sonali 21/11/2015

Determinada
O livro me surpreendeu no comeco da historia foi supre, gostei da nossa mocinha com seu modo de determinada a sua vida, querendo todo a vez a anulação do suposto casamento.
O nosso conde nao deixou se estimulado com essa proposta da sua suposta esposa
Gostei da suas discussão da heranca da protagonista e a seducao do casal
Muito bom o romance recomendo
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Portal JuLund 08/10/2015

Provocante, resenha, @EditoraLeya
O que você faria se fosse obrigada a um casamento sem amor? Verity é uma moça rica, filha de um ferreiro que se deu muito bem na profissão. O pai dela faleceu quando ela ainda era uma criança, sendo deixada aos cuidados de seu primo, que foi nomeado seu tutor até que a idade de 21 anos fosse atingida. Como a moça possuía o dinheiro de herança, além dos negócios de sucesso que a propriedade fornecia, logo uma proposta de casamento foi feita. Verity se casaria com um conde que estava falido: dessa forma a moça teria o título tão sonhado pelas damas da época e seu marido resolvia de uma vez por todas a sua situação financeira.

Acontece que seu primo e tutor não estava interessado na felicidade da prima, ele só pensava em seus interesses e ameaçou fazer mal a pessoas queridas de Verity.

Leia a resenha completa em:

site: http://portal.julund.com.br/resenhas/provocante-resenha-editoraleya
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Cris Paiva 10/08/2015

Verity foi forçada pelo seu primo a se casar, através de ameaças, e quando ela percebeu que mesmo fazendo o que seu primo queria, as ameças foram cumpridas ela decidiu parar com aquela palhaçada, fugiu e se fingiu de morta logo apos o casamento com o conde falido que arrumaram para ela.
Nada disso que eu contei é spoiler, o livro já começa com essas explicações. E logo em seguida vem o reencontro do casal, depois de dois anos, e a casa cai para a Verity. Suas amigas descobrem o segredo, e ela é forçada a acompanhar o conde e retomar a vida de casada, para que ele possar tomar posse de sua herança e finalmente pagar as contas!
Verity quer se livrar a todo custo deste casamento indesejado e tenta entrar em um acordo com o conde; ela quer dar o seu dote e parte de sua herança em troca de sua liberdade, e ele faz um contra proposta; promete “pensar” no assunto em troca de um tempo junto e um beijo por dia. Não é muito, mas é um começo.
Os dois não caem de amores um pelo outro. Tem muita estranheza e rancor entre eles. Ela por ter sido forçada a se casar com uma pessoa que não se importava a mínima, e ele por ter sido abandonado e ter se tornado “viúvo sem nunca ter sido” por anos. Eles vão ter de aprender a se conhecer e a deixar os pré-conceitos que tinham um pelo outro de lado, e isso não vai ser tarefa fácil, visto a mágoa enorme que existe entre ambos.
Mas Lorde Hawkeswell fez uma aposta acertada quando insistiu no “beijo diário”, e é através dessa manobra que ele vai vencendo aos pouquinhos a resistência de Verity e descobrindo a mulher forte e batalhadora que ele tem por esposa. Os dois aos poucos vão passando a enxergar através das aparências conforme a relação progride.
A Madeline Hunter é uma autora que foge dos temas fáceis, e já disse isso em outra resenha, e aqui ela dá outra mostra de como é trabalhoso fazer um relacionamento e um casamento funcionar. Nem tudo são flores e o conto de fadas demora para acontecer. Mas como não sou uma leitora preguiçosa, passei a adorar os livros dela, apesar de achar a Verity muito cabeçuda pro meu gosto. A mocinha mete uma idéia na cabeça e não quer largar o osso por nada no mundo. Essa deu canseira!
Diandra 10/08/2015minha estante
Até gosto dessas mocinhas que dão um pouco de canseira, não curto as que aceitam fácil demais. Adoro ver o mocinho tendo que ralar para conseguir.Me divirto.


Silvana Barbosa 10/08/2015minha estante
Ah , gostei disso ! Botaram o mocinho pra sofrer um cadim .nas mãos da mocinha de personalidade .




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