Provocante

Provocante Madeline Hunter




Resenhas - Provocante


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Bruna 18/10/2014

O Conde de Hawkeswell está passando por uma situação bem complicada. Endividado até o pescoço, devido à imprudência de seus ancestrais, ele se vê obrigado a se casar por dinheiro. A noiva, Verity, é uma rica herdeira, porém lhe falta o sangue azul, uma vez que seu falecido pai era um industrial e comerciante. Tudo parecia ir bem, se não fosse o desaparecimento da noiva no dia do casamento, logo após a celebração! Passados dois anos, Hawkeswell se encontra em uma difícil posição: ele está casado, porém não pôde receber um centavo do dote e herança da esposa desaparecida; Verity é considerada morta por todos, porém não pode ser oficialmente declarado seu óbito, pois a lei pede o período de 7 anos de desaparecimento para tal.

Então imaginem qual não foi a surpresa de nosso lindo conde ao encontrar sua noiva errante vivendo humilde, mas feliz, com um nome falso, na propriedade As Flores Mais Raras? Essa propriedade nos foi apresentada no primeiro livro, pois era onde também viva nossa primeira protagonista, Audrianna. Ela pertence a viúva Daphne Joys, que recebeu e abrigou outras três mulheres, que compartilham as despesas da casa, e vivem muito bem seguindo uma regra clara: não façam perguntas e não se intrometam na vida uma das outras. Portanto, era o lugar perfeito para Verity se esconder até completar a maioridade, 21 anos, e poder reaparecer solicitando a anulação do casamento, o qual não consentiu de livre e espontânea vontade.

Assim começa Provocante, que tem essas revelações sobre o paradeiro de Verity e seu reencontro com o marido logo nas primeira páginas.

Considerando a época, e o quanto a opinião e desejos de uma mulher eram insignificantes, achei as atitudes de Hawkeswell bem boazinhas. Ele concede tempo a esposa, que alega desejar conhece-lo melhor antes de consumarem o casamento, embora ambos saibam muito bem que a intenção dela é dar um jeito de fugir da união. Mas isso não o impede de usar todos os truques da manga, que lhe renderam a fama de libertino, para seduzir a esposa.

Verity é uma mulher forte e corajosa. Ela não tinha intenção de se casar com o conde, porém foi coagida e chantageada por Bertran Thompson, seu primo e tutor legal. Aos poucos vamos sabendo o que essa coação realmente envolveu, e o porque dela fugir logo após o casamento. Porém, chegou uma hora que fiquei com muita preguiça da protagonista, porque achei algumas de suas atitudes bem infantis e pirracentas. Parecia uma menina mimada agindo, e não uma jovem sofrida. Depois ela melhora, então não se preocupem.

Esse livro é uma gracinha, super fofo e envolvente. Há um pouco de mistério a ser desvendado, mas bem pouco, se comparado ao primeiro livro da série. Verity e Hawkeswell formam um casal muito fofo, e a evolução do relacionamento dos dois convence. O livro tem algumas cenas bem sensuais, nada vulgar ou com descrição exagerada, mas ainda assim não recomendo para pessoas muito novas. Porém, quero desfazer uma confusão aqui: O livro é sensual, não erótico! Digo isso porque percebi, pelos comentários da resenha do primeiro livro da série, que muitas pessoas pensaram que o livro era erótico. Eu nunca sei classificar livros assim, acho que na verdade ele seria do tipo 'recomendável para maiores de 16 anos', mas na dúvida, prefiro colocar 18 mesmo, :).

a escrita da autora é uma delícia e a leitura flui maravilhosamente. A narração é em terceira pessoa, mas geralmente focando nos pontos de vista dos protagonistas. O livro contém poucos erros de revisão, nada que comprometa a leitura, e a capa é linda.

Recomendo muito, em especial para quem curte romances de época.

site: http://meumundinhoficticio.blogspot.com.br/2014/09/resenha-provocante-madeline-hunter.html
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Sandra 05/10/2014

Muito melhor que o primeiro da série
Gosto muito desta autora porém o primeiro livro desta série "Deslumbrante" deixou um pouco a desejar. Mas nesse segundo, a autora se redimiu comigo. O livro é bem melhor e me deixou curiosa sobre a história das demais componentes do As flores mais raras.
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Jeh84 11/09/2014

A Nova Versão de Orgulho e Preconceito
Hey, gente! Estou de volta. Fui dar um passeio pela velha Inglaterra, mas especificamente no lar de As Flores mais Raras. Então confira como foi essa aventura.

Provocante é o segundo volume da série As Flores mais Raras, de Madeline Hunter. E poderíamos dizer que é muito mais revelador, já que alguns mistérios serão desvendados. Para quem ama romance de época e ainda não percebeu a Hunter não centraliza apenas o romance, podemos perceber um fator interessante, a série é totalmente influenciada pela época em que acontece, tornando a leitura prazerosa. Mas, não se preocupe, as cenas desenvolvidas farão jus ao título. ;)

Como não comparar personagens centrais se uma é conhecida como Lizzie e, a outra é descrita como um homem bonito, alto, esguio, de ombros largos, com uma presença quase divina, e ainda é rotulado por seu mau gênio?

Uma das características da trama em As Flores mais Raras, mais especificamente, das flores mais raras, são personagens fortes, inteligentes, que lutam contra a sociedade quanto ao desejo de serem independentes e extremamente românticas. E isso é justamente o que rega os momentos difíceis do tema.

Achei interessante o livro iniciar pela perspectiva de Hawkeswell, bem mal – humorada 😉 . Mas ele tem certa razão. Estamos falando do Conde Grayson Hawkeswell. Isso mesmo, de um aristocrata, que como tal merecia todo o respeito da Sociedade. Respeito esse que muitas vezes já foi tomado força. Ele estava com sérios problemas financeiros. E foi lhe proposto uma união que os solucionaria. O casamento que o livraria das dívidas, apesar de acontecer não lhe trouxe esse benefício, nem qualquer outro. Sua esposa sumiu, estava prestes a ser dada como morta. Ele não tem um corpo para reclamar, o casamento nem sequer foi consumado. Ele não teria acesso ao dote. Hawkeswell estava de mãos atadas. Não tinha muito que fazer. Através do convite de seu fiel amigo, ele faz uma viagem para o lar de As Flores mais Raras, lá ele encontra Lizzie, que com ela traça o seu futuro.

"Memorizou a alegria profunda com que ela o olhava. Gravou o momento na sua alma para que pudesse possuí-lo para sempre."

Lizzie foi batizada tumblr_l9h26lk8Zk1qcrlx1o1_500_largecomo Verity Thompson, mas na verdade é Verity Hawkeswell. Isso mesmo, a condessa desaparecida. Vocês já sabem que amo mocinhas a frente do seu tempo, destemidas, que não se dobram com facilidade, ou melhor, nem sequer dobram. Com uma personalidade fortíssima. Veriry me ganhou de cara. Não conformada com os planos traçados para ela, sem o seu conhecimento e consentimento utilizou das armas que tinha para se livrar desse casamento inaceitável. A vida já tinha lhe aprontado, agora era a sua vez de mostrar a que veio. De uma forma não muito convencional refugiou-se em As Flores mais Raras, onde encontrou abrigo, eternas amigas e lhe proporcionou um reencontro com Hawkeswell que mudaria o futuro dos dois.

"Planejava ir para casa,(…) Quero viver na companhia das pessoas de minha juventude, Celia, e tentar salvar o legado do meu pai. Gostaria de utilizar a minha fortuna da forma que deveria ser usada, não para sustentar os privilégios de um aristocrata empobrecido."

Imaginem o choque! Ela já estava pronta para retornar a sociedade e lutar pelo que é seu, completara a maior idade e iria requerer seus direitos, rever entes amados e acima de tudo buscar anulação desse temível casamento. Ele viu diante de seus olhos a chance e não a deixaria escapar. E agora era a sua vez de mostrar as suas armas. Como o macho alfa que é, mostraria a sua esposa as vantagens de permanecerem casados. Eles não contavam com a paixão, que acenderia todas as chamas, mudaria seus planos, transformaria suas vidas.

"Coloque a culpa nas pérolas... Você estava perigosamente provocante
e eu perdi por completo o meu bom senso."

Em Provocante você encontrará discussões acaloradas, injustiça, orgulho, mal entendidos. A presença dos personagens secundários contribui bastante para isso, mas também vai suspirar com o romance entre os dois e vai se divertir com as tiradas da Celia e Castleford.

Agora que você leu o que + ou – passei naquelas terras em Provocante sabe o quanto estou aguardando ansiosa pelas aventuras da Celia e do Albrighton no livro 3 e para ver o duque de Castleford ser colocado nos eixos. ;* 09/09/2014
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Sweet-Lemmon 04/09/2014


Sim, vocês não viram errado: eu realmente dei 5 estrelinhas para Provocante. Só por esse detalhe já dá para deduzir que eu gostei do livro. E muito.

Engraçado como as coisas são, o primeiro livro que li de Madeline Hunter foi Regras da Sedução, série Os Rothwells e não vou dizer que desgostei, mas tampouco amei. Achei a escrita enfadonha, parada. Quando eu comecei a ler Deslumbrante, primeiro volume da série As flores mais raras minhas expectativas, portanto, não eram as mais altas e não é que eu amei o livro?! E o mesmo aconteceu com este segundo da série. Assim como Deslumbrante, Provocante me conquistou de imediato.

Usando um linguajar romântico, eu diria que fui “arrebatada”.

Provocante começa com Grayson, Lorde Hawkeswell, amigo de Sebastian, o mocinho do livro anterior, reencontrando sua esposa. Sua esposa até então desaparecida e considerada morta por muitos.
Apesar de possuir um título, Hawkeswell está a beira da ruína e somente um casamento “vantajoso” seria a solução. A pretendente escolhida é Verity Thompson, uma jovem órfã e recatada, filha de um industrial. Apesar de comerciantes e afins serem considerados cidadãos de segundo classe, Hawkeswell vê nesse casamento a chance de se reerguer financeiramente. E, Verity, claro, se casaria com um nobre, algo muito bem quisto por seu tutor e primo. Obviamente, não perguntaram a opinião dela.

Eis que, logo após a cerimônia de casamento, Verity desaparece e Hawkeswell fica preso em um espécie de limbo: não pode se casar novamente, nem receber o dote.
Os anos passam e Hawkeswell finalmente a encontra. Ironicamente, Verity estava mais próximo do que ele podia imaginar. Aquele reencontro seria finalmente a solução dos problemas, porém ela já não é a mesma jovem tola e submissa de anos atrás- e mais importante, não quer estar casada com Hawkeswell.

O reencontro- e finalmente, casamento (como instituição)- acaba se tornando uma batalha de vontades e não resta nada ao jovem lorde a não ser conquistar a esposa. Ele sabe que tem direitos sobre ela, por lei, porém não quer que o casamento fique ainda mais insustentável do que já está. Hawkeswell não pede nada, nenhuma obrigação “matrimonial”. Apenas beijos diários.

E a cada beijo... bem , já dá pra saber aonde isso vai dar, né?
Que leitura encantadora! Além de uma trama bem interessante que usa o clichê “Casamento de Conveniência” de forma não tão óbvia, a construção dos personagens e situações me fizeram sentir completamente envolvida pela história.

Em meio a uma história de amor à segunda vista, a autora tece uma apropriada crítica social da época retratada. Assim como mostrado em outros livros dela, a condição da mulher naquele período era difícil e por vezes até mesmo intolerável. Além de questões de confiança que a fizeram fugir (não entrarei em detalhes) Verity sabe que, uma vez casada nada será como antes. Tudo que é seu será do marido. Ela será do marido.

Hawkeswell é, de certa maneira, um homem de boa paz, mas para ele é difícil compreender a situação que a jovem esposa se encontra. E por mais que os dois sejam casados no papel há anos, eles não passam de dois estranhos.

Eu gostei que os dois vão se conhecendo e, aos poucos, compreendendo a natureza de cada um. É claro que o livro fala da atração entre os dois, mas, principalmente, fala da amizade que começa a surgir. Verity não confia no marido, mas Hawkeswell vai provando que ele não é mais um “lorde libertino”.

Como todo romance, o casal precisa ter “química” para a história de amor funcionar e aqui funcionou- e muito! À princípio, Hawkeswell parece ser mais um desses nobres despreocupados e farristas, mas vamos percebendo nele uma força incrível.

Verity também me conquistou por não ser uma mocinha tola e cheia de vontades.

O livros é cheio de desentendimentos e desencontros e isso, não posso negar, causa uma certa frustração. O que uma boa- e definitiva- conversa não faria, hein meus caros? Se eu devo falar sobre um defeito do livro é justamente isso: em determinado momento, eu tive a sensação de que tudo já poderia ter sido concluído, acertado.

Mas sabe, mesmo assim, Provocante me encantou. Um livro 5 estrelas, pra mim, é aquele cuja história “bate” comigo; quando existe uma conexão. É difícil explicar.

Com uma boa trama, romance, drama e personagens cativantes , Provocante é uma ótima leitura. Deixa a a gente com gostinho de quero mais.

Recomendo.



site: BLOG UMA CONVERSA SOBRE LIVROS
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Adriana 03/09/2014

Provocante de Madeline Hunter
Aqui conhecemos Virity, uma moça que inconformada por se casar com um homem que mal conhece, simula a própria morte para se ver livro do compromisso, o que ela não contava, era que no lugar onde encontrou refugio por dois anos, onde fez amizades verdadeiras e que por acaso usa o nome falso de Lizzie, que neste lugar incrível conhecido por As Flores Mais Raras, num verdadeiro golpe de azar do destino, ela encontraria o seu "marido".
"Ele dificilmente admitiria que a sua noiva nunca consentira de livre vontade em se casar com ele e, com isso, fugira e se escondera durante dois anos até atingir a maioridade para ter direitos num tribunal de justiça."
O Conde Hawkeswell encontra-se numa péssima situação financeira e casou-se com uma senhorita, filha de um ferreiro, órfã e rica, para se ver livre das dividas, porem com a suposta morte de sua noiva, ficou sem esposa, sem dinheiro e sem poder se casar de novo, já que Virity foi declarada desaparecida e não como morta, mesmo depois de tanto tempo e das interferência de seu primo e tutor.
"Ele lutou consigo mesmo para dominar a profunda irritação advinda do fato de ela já ter levado a melhor duas vezes numa luta na qual ela não deveria ter o direito se quer de impunhar uma arma"
Hawkeswell e seu melhor amigo Sebastian estão indo ao encontro da esposa Audrianna (a mocinha do primeiro livro), ela tem uma especie de cultivo de flores, chegando ao local, é apresentado a todas as senhoritas no local, mas uma lhe chama a atenção e apesar da roupa simples e do chapel de palha ridiculamente grande, ela lhe parece estranhamente muito familiar. E imagine a sua surpresa quando ao se aproximar reconhece que se trata de sua esposa perdida.
"Ele colocou uma mão em concha na nuca dela para que Verity não pudesse terminar o beijo depressa demais. Encorajou-a a se demorar mais alguns momentos. E depois, mais alguns ainda. "
Virity promete explicar o motivo de sua fuga com calma, e Hawkeswell promete tentar conter o seu mal gênio e escuta-la. Porem isso tem um preço, 3 beijos durante o dia (todos os dias). Virity tem esperança de que como o casamento nunca foi consumado, conseguirá a anulação com mais facilidade, porem com o charmoso e galante Hawkeswell, isso se mostrará mais difícil do que parece.

Hawkeswell aos poucos vai descobrindo que este casamento pode ser mais proveitoso do que imaginava. Mas desta vez ela não irá fugir dele!A trama é cheia de romance, cenas hilarias, intrigas, e descobertas, ideal para quem curte um bom romance de época.


site: http://meupassatempoblablabla.blogspot.com.br
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Cath´s 23/08/2014

Resenha Provocante.
Imagine ser abandonado logo depois de se casar e pensar que sua esposa faleceu, e com isso trancar todo o dote dela por anos sendo que você precisa para sustento próprio e das pessoas que dependem de você, por isso que se casou.

Isso acontece com o conte de Hawkeswell. E dois anos depois, um dia por acaso ele encontra a esposa na Verity, na casa das Flores Mais Raras, simplesmente plantando.

Por um lado Verity quer se livrar desse casamento, por outro o conde de Hawkeswell precisa do dinheiro dela e logo precisa tê-la também, pois começa a surgir uma atração.

Só que Verity se casou obrigada pelo primo, que ameaçou Katy e seu filho Michael, que é como uma família para a garota e ela pensa que o conde de Hawkeswell teve participação.

Eu gostei de Verity porque ela teve coragem de largar tudo pela incerteza e também porque deseja mudar o mundo, ou ao menos a empresa do seu pai, que agora é administrada pelo primo. Ela não é aquelas protagonistas choronas, enfrenta o conde de Hawkeswell mesmo que tenha receio das consequências.

Do outro lado tem o conde de Hawkeswell, que é o protótipo que gostamos, parece difícil, mas quando se apaixona ou se interessa se torna bem galante, além de lindo, claro.

É um romance de época clichê, achei o começo meio monótono, mas depois vai tendo ritmo e te capturando para a leitura.

Os amigos do conde te conquistam, como esse é o segundo livro de uma série, o casal principal do livro anterior aparece nesse, mas não é necessário que tenha lido esse livro anterior.

Admito que com o fim do livro fiquei com vontade de ler Deslumbrante, o primeiro da série, que ainda não li, e a personagem também parece uma mocinha rebelde.

Eu adorei o final do livro, teve um que romântico tão lindo. Gosto muito da característica da autora de criar mulheres reais e fortes.

Quanto a capa, admito que não consigo ver a Verity assim, e ficou uma Verity meio safada, como: Vem meu conde!

site: http://www.some-fantastic-books.com/2014/08/resenha-provocante.html
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Mara seidhom 08/08/2014

OS TRISTES DIAS DE UMA JOVEM FORÇADA A SE CASAR.
Verity Thompson desapareceu no dia do seu casamento. Seu paradeiro ficou em segredo por anos, um longo período no qual seu marido, o conde de Hawkeswell, viveu na penúria e na incerteza. Verity deixou para trás uma fortuna imensa, porém, inacessível à família, pois sua morte não havia sido oficialmente declarada. Nem poderia, já que ela estava bem viva. Ao ser obrigada a se casar, ela foge de Londres e refugia-se no campo. Abandonou sua fortuna em troca da liberdade. Mas o destino tem os seus próprios desígnios e a jovem se vê obrigada a regressar à cidade e a um casamento sem amor. Seu arrogante marido, porém, está disposto a chegar a um acordo: se Verity lhe der três beijos por dia, ele não a obrigará a cumprir os deveres conjugais. Mas, claro, há beijos e beijos… e Verity vai perceber até que ponto foi realmente um erro se entregar nas mãos de um hábil mestre.
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