A Vingança da Amante

A Vingança da Amante Tamar Cohen




Resenhas - A Vingança da Amante


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Iara Pinto Quaresma 18/10/2023

Livro péssimo. Li ate o final na esperança que melhorasse, mas isso definitivamente não aconteceu.
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dany 01/12/2022

No início é uma leitura difícil, difícil ao ponto de querer desistir, mas com o passar das páginas você vai querendo saber onde essa história vai chegar, no que vai dar e como vai se resolver. Sally é uma mulher que se perdeu no meio do caminho devido a uma paixão por um homem casado, é nitidamente visível sua obsessão por Clive e o quanto isso a afeta de maneiras horríveis em sua vida. É um livro cheio de problemas psicológicos, confiança, fraquezas e perseguição. A cada página você se pega mais surpresa com o quanto ela se deixa de escanteio e até mesmo sua família para priorizar Clive. Sinceramente você passa raiva várias vezes, mas foi uma ótima história para conhecer e saber o que estava passando na cabeça de uma mulher depressiva e vários outros problemas.
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Amanda3913 15/02/2022

Tentei...
Foram 150 páginas, mas infelizmente o enredo não conseguiu me prender. Não fiquei nem com vontade de tentar novamente

site: https://www.instagram.com/segredoparalelo
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Any 10/06/2021

A Vingança da Amante
“Nenhum de nós sabe tudo sobre o outro. Estamos todos apenas tateando no escuro.”
Por cinco anos, Sally e Clive viveram “uma grande paixão”. Sally organizou a sua vida meticulosamente para dá conta do trabalho, dos filhos, do marido Daniel e dos seus encontros românticos com Clive. Ela sempre confiou que o relacionamento dos dois tinha um futuro, mas foi pega de surpresa com o término. Após cinco anos intensos, ele terminou tudo com ela e decidiu salvar o seu casamento. E os planos que eles fizeram de casar e construir uma vida? “Saaally, sua bobinha.” Para conseguir lidar com o término, ela resolve escrever um diário de final de relacionamento e conseguimos ter noção quão abalada psicologicamente e obcecada ela se encontra. Tentei sentir um pouco de empatia pela situação vivida por ela, mas só sentia raiva, por ela ter abandonado os filhos, o marido e a si mesma para controlar cada passo do Clive e da família. É uma leitura exaustiva e angustiante. É um bom livro, mas sem grandes reviravoltas.

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Mandy 24/12/2020

para refletir...
Eu nunca tinha lido um livro com esse tema e confesso que eu achei que ia gostar no meio a estava odiando mas no fim eu entendi que e aquela história que da pra tirar bastante coisas para refletir então vale a pena. Nunca senti tanto asco de uma personagem. A Selly é uma pessoa pequena, muito egoísta, mesquinha que deixa sua própria família de lado para stalkear e perseguir a família do babaca do clive. A narrativa é bem arrastada mas flui legal e o final, pelo menos pra mim deixou muito a desejar mas com todos esses porem ainda indico essa leitura. faz vc refletir e dar valor para o que vc tem antes que vc perca.
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Sereia.literaria 12/11/2020

A Vingança da Amante
Sabe aquele ditado que só damos valor aquilo que temos quando perdemos é fato.
Primeiro que o título impressiona, você pensa o bicho vai pegar.
Ao lê esse livro fiquei com ódio da Sally, mas muito ódio, ainda sinto ódio.
Ela tem um caso de 5 anos com Clive (babaca). Sally é casada com Daniel e tem 2 filhos Jamie e Tilly. Clive é casado com Susan e tem 2 filhos Emily casada com o banqueiro, a espera do primeiro filho e Liam um jovem artista que trabalha em um café.
O mundo de Sally vem abaixo quando Clive termina o caso dos dois. Sally está perdendo tudo, sua dignidade, seu amor próprio, sua família, seu emprego, sua casa, mas só pensa em Clive e sua família, faz de tudo para ficar próxima de Susan, Emily, de Liam, pois é uma forma de ter uma parte de Clive, fica na rua olhando para a casa dele, imaginando o que está fazendo, debaixo de chuva, no frio. Enquanto isso em sua casa, seus filhos estão sem comer, seu lar está abandonado.
Está fazendo terapia com Helen, porém até a psiquiatra está perdendo a paciência com Sally, como terapia indicou que ela escrevesse um diário de seu caso, uma forma de colocar seus sentimentos para fora.
Sally fica 24 horas em seu cubículo, em frente ao computador esperando email, msg de Clive e escrevendo em seu diário. Porém Clive desativou tudo o que os ligava. Pois disse que tinham que seguir SEPARADAMENTE. Essa palavra machuca Sally.
Sally é egoísta e egocêntrica. Ela quer espaço e Daniel e seus filhos estão atrapalhando seu retorno para Clive.



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Fabi 19/07/2020

A vingança da amante

É um livro que nos traz muitas reflexões, conta a história de Sally que foi abandonada pelo amante Clive depois de cinco anos de relacionamento, ela passa escrever tudo que passou em um diário.

Diga uma coisa, Clive. Como é esse negócio de que toda vez que penso que não tenho mais nada a perder, eu perco mais uma coisa?
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Paula Aono 11/02/2020

A derrocada
A vingança da amante, traz uma narrativa em formato de diário, o que automaticamente faz com que a leitura flua de maneira rápida.

Esse diário pertence a Sally, uma mulher de 43 anos que acabou de ser deixada pelo amante Clive. Ao longo da narrativa, o leitor acompanha como eles se conheceram, como começaram a se envolver e como foi o termino do caso de cinco anos, porem, mais que isso, acompanhamos a derrocada de uma mulher que não aceita o fim, se afunda na depressão, em remédios e bebida.
Sally perde tudo, quando seu "ex relacionamento" com Clive se torna uma obsessão, ela se esquece da casa, do marido Daniel, dos filhos, e dela mesma. Passando o dia todo em frente ao computador, dedicada a vigiar a vida do ex amante e de sua familia, abandona o emprego, e vemos sua vida desmoronar pouco a pouco, até o fundo do poço.

É possível para o leitor identificar a loucura derramada em cada frase do diário, e a rotina de Sally se torna tão exaustiva e obsecada, que eu acabei ficando psicologicamente esgotada.
É um bom livro, porem, sem grandes acontecimentos, e nenhuma reviravolta.

Trechos:

"Diga uma coisa, Clive. Como é esse negócio de que toda vez que penso que não tenho mais nada a perder, eu perco mais uma coisa?"

"Queria deixar um marca na sua vida que você jamais seria capaz de apagar. Queria que soubesse que eu poderia fazer mal a você."

"Eu só quero o que é meu. E se não posso ter o que é meu, vou tomar o que é seu."
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Eliane 02/08/2019

Como lidar com a dor de uma desilusão amorosa? O que faremos de nós (e do outro) depois de um fim? Como reunir os pedacinhos do coração e seguir em frente?
Embora a narrativa seja toda em formato de diário, em nada é cansativa. Pelo contrário: Sally despeja nas páginas toda sua amargura e sarcasmo cáustico. A expectativa do próximo passo é realçada a cada nova investida de Sally: aproxima-se da família do ex, sente-se a “melhor amiga” de Susan e de Emily, a filha grávida.
Através das revelações e lembranças de Sally, começamos pouco a pouco a entender sua complicada relação com Clive. As recordações sobre o primeiro encontro, e o doloroso término, vão dando espaço para um comportamento mais ousado, como marcar um encontro com a esposa do ex, adicionar seus filhos no facebook, e até mesmo espionar a casa dele. As reclamações sobre seu companheiro e pai de seus filhos, Daniel, são freqüentes. Daniel é um bom marido, mas carrega o rótulo de ser “um fraco” por sua passividade diante da incapacidade financeira de manter a família. Tem uma generosidade bonita, própria das boas almas. Os filhos, vítimas de uma mãe doente, são largados. O pequeno Jamie já nem pede mais atenção e a adolescente Tilly lança à mãe desnaturada dardos de revolta e indignação. Sally percebe o caos que gerou, mas permanece impassível e recolhida, concentrada apenas em sua obsessão. Ela negligencia a própria família, abandona os filhos mesmo estando dentro de casa o tempo todo. Vive entorpecida sob o efeito de zopiclone, citalopram e outras drogas que anestesiam os sentidos.
A narrativa é intensa, recheada de trechos inteligentes temperados com uma ironia perversa. Tamar Cohen disseca todos os personagens com muita habilidade, expondo dores e fraquezas, enquanto a narradora-personagem confidencia sentimentos e pensamentos duvidosos. Sally, egocêntrica e obstinada, tranforma-se numa mulher desequilibrada, progressivamente paranóica, envenenada por um autodesprezo deprimente. O sentimento de rejeição gera uma angústia inquietante, levando-a a usar doses cada vez maiores de antidepressivos, perdendo o controle sobre a própria vida, abandonando os cuidados com a casa, os filhos e o próprio corpo. O vazio afetivo é extremo e a perceptível despersonalização gera incapacidade para sentir emoções.
É um livro que balança o leitor, levanta o véu que recobre as sombras das nossas potenciais insanidades adormecidas. Contrapõe forças: a paixão arrebatadora e cega convertida em mágoa destrutiva que deságua em ódio. Mostra o quanto uma energia represada e mal conduzida age como uma bomba, que pode até destruir o alvo, mas também espalha estilhaços ao redor.

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Larissa Guedes 07/11/2018

A vingança da amante
Confesso que tentei ler este livro uma vez e não fluiu. Porem, decidi da uma nova chance. Nunca havia lido um livro em primeira pessoa, a leitura demorou muito a fluir e foi bem arrastada. A historia é sobre Sally e Clive que eram amantes porem Clive decide dar uma nova chance ao seu casamento. Sally por sua vez não aceita esta separação. Acredito que a historia tenha um final que dividi muitas opiniões pelo que pude analisar nas resenhas e criticas. Não achei a historia maravilhosa, mas não quer dizer que é uma historia ruim. O livro é bom, recomendo sim.
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Rosangela 01/02/2018

Sally
O livro conta a história de sally e sua forma de lidar com seu status de ex-amante de um home famoso e rico.
sally é uma pessoa de temperamento 100% melancólico, ou seja ela não se enxerga do jeito que realmente é, extremamente egoísta, iludida, cheia de autopiedade e incapaz de assumir seus erros, tudo é culpa dos outros, patética, melodramática, recalcada, invejosa, injusta até o ultimo fio de cabelo, sem vergonha, mesquinha, fica feliz com a desgraça alheia em resumo um lixo de pessoa. Eu entendo que ela está deprimida, mas mesmo assim não consegui sentir pena alguma dela.

O final deixou muito a desejar em termos de punição pras atitudes dela que expressou seu temperamento cheio de falta de consideração até o fim com palavras mau disfarçadas de contentamento com a desgraça alheia, falsiane até na hora de escrever seu proprio diário privado
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Leia com a gente 17/04/2017

A vingança da amante (Tamar Cohen)
A história começa do nada, é como se você tivesse caído de paraquedas numa mata fechada e escura, e já no chão, tenta se nortear com o intuito de descobrir onde está, para onde vai, o que aconteceu. É assim que a autora faz com que o leitor se sinta logo nas primeiras páginas do livro, meio perdido. Mas isso, não é porque o texto não tenha coerência, ao contrário, tudo é proposital, e com o caminhar da leitura você terá o entendimento do enredo.

Quem nos conta a história é Sally, a personagem central. Uma mulher em torno dos seus quarenta e poucos anos, jornalista freelance, casada com Daniel, com quem teve um casal de filhos. Levava uma vida comum com sua família, até se envolver com Clive, dono de uma gravadora, também com dois filhos, e casado com Susan, com quem possui uma vida social e econômica mais elevada, e juntos são considerados exemplos de casal perfeito, perante os olhos da família e amigos, sendo até mesmo invejados por estes.

Entre ligações, mensagens, encontros às escondidas, e troca de promessas do fim dos relacionamentos oficiais, para viverem esse “amor”, Sally e Clive, conseguiram esconder de todos o romance extraconjugal por cinco anos. Mas tudo muda, a partir do momento que Clive termina o romance, com a explicação de que precisa se dedicar a reconstrução do seu casamento. Porém, Sally não aceita o fim com tranquilidade, e se torna uma pessoa obcecada pelo amante.

Só que não existe ajuda possível, quando tudo o que vejo está usando a sua cara e todo momento que passa é um momento a mais longe de você, e quando olho para a frente, o que vejo é o que não esta lá, e a vida que existe diante de mim é um lembrete insultante da vida que eu deveria ter tido. Sally

Toda a história, foi narrada em primeira pessoa, e é contada de forma não-linear. Isso faz com que o leitor se sinta mais próximo de tudo o que a personagem está vivendo, sentindo, pensando. Mas ao mesmo tempo em que existe essa proximidade dela, ela te leva a se sentir distante da realidade.

Confesso que quando o livro tem apenas um ponto de vista, e é escrito em forma de diário, me cansa um pouco, porque gosto de ver a fala, pensamentos de outros personagens, da interação entre as pessoas. E neste caso o leitor fica totalmente restrito ao narrador. Ou você acredita no que ele está te contando, ou não. Mas esse comentário não significa que eu não tenha gostado do livro, pelo contrário, gostei muito. Pouco a pouco fui transportada para dentro da história, e esta despertou em mim vários sentimentos, e adoro isso numa leitura.

A Sally conseguiu me irritar profundamente em vários momentos. Sabe aquela pessoa egoísta, que você sente vontade de bater? Pois é, me peguei em vários momentos a xingando, de raiva… aliás muita raiva! Mas, depois de algumas páginas, você é inundado por um sentimento de pena, e até se compadece da personagem, porque o seu egoísmo é dedicado principalmente contra ela mesma. Eu me contentaria em segurá-la pelos braços e dar alguns chacoalhões, com o intuito de trazê-la de volta para a realidade, de tirá-la daquele estado de obsessão destrutivo.

Apesar de termos a narração somente da Sally, é interessante as descrições que ela vai fazendo ao longo do texto, de como as pessoas estão a olhando e reagem com sua presença. É partir desses comentários, que o leitor consegue ter uma noção real de como está o seu comportamento e a sua aparência. Digo que essas passagens contribuíram para o fato de eu ter gostado do livro, pois como disse anteriormente, gosto de outros pontos de vista.

Além da questão relacionada a traição, a autora traz também o universo do “amor obsessivo”, que parece uma coisa boba, mas na realidade é um tipo de doença psicológica, que faz com que a pessoa se torne dependente do outro. Isso, muitas vezes faz com que o outro se sinta sufocado por não corresponder a altura do tal “amor”.

Parece ser algo distante, mas se olharmos um pouquinho para o lado, podemos encontrar exemplos desse tipo de amor. Quantos casais você conhece, em que um dos parceiros não permite que o outro tenha amizades? Que liga praticamente de hora em hora? Espiona o celular, redes sociais, carteira, bolsa do companheiro, como um meio de monitoração e controle? Pode não ser num nível tão elevado, mas ainda assim, não deixa de ser um indício de obsessão. E a infeliz e famosa frase “se você não for minha (eu) não será de mais ninguém!”. Parece coisa de novela não é mesmo? Mas no mundo real, muitas pessoas se tornam alvo de violência, movido e praticado pelo ciúme extremo do obsessor.Por curiosidade, e querer saber um pouquinho mais sobre o assunto, li um artigo, intitulado “Amor obsessivo” que não é tão atual, mas tem uma explicação boa e simples sobre o problema, vale a pena dar uma olhada.

Em termos gerais, gostei bastante da leitura, me trouxe uma coisa nova. Ainda não tinha lido nada parecido, portanto, foi bem proveitoso. Além disso, amei a capa do livro, que foi o que me chamou atenção, depois do título. Achei linda as cores e combina com o tema.

Para os que desejam se aprofundar no assunto, vi que tem um livro intitulado “Amores Obsessivos” dos autores Susan Forward e Craig Buck, publicado pela editora Rocco, que trata especificamente sobre a questão. Não darei maiores informações, porque não o li. Além disso, indico três filmes que assisti e gostei, que tratam dessa temática de amor, traição e obsessão, mas de formas diferentes um do outro. Primeiro um clássico de 1987 “Atração fatal” de Adrian Lyne, com os atores Michael Douglas e Glenn Cose. “Fale com Ela”, lançado em 2003, com os atores espanhóis Leonor Watling e Javier Cámara, e “A pele que habito” lançado em 2011, estrelado por Antonio Banderas e Elena Anaya. Sendo os dois últimos dirigidos por Pedro Almodóvar.

site: http://leiacomagente.com.br/resenha-vinganca-da-amante-tamar-cohen/
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Gleise 12/03/2017

Isso existe????
Li esse livro por indicação de uma amiga e pela sinopse ter me chamado atenção. Não me identifiquei com a narração em forma de diário e em primeira pessoa...pra mim isso tira a emoção do momento exato que as coisas estão acontecendo...só que a estória me prendeu de uma forma que eu não conseguia me desligar...li em 2 dias...embora não tenha tido nenhuma empatia com a Sally, me vi presa naquele ciclo vicioso e naquela sensação angustiante que ela se colocou...precisava ir até o fim...queria que a situação tivesse uma mudança, não conseguia acreditar que uma pessoa pudesse se submeter aquilo...só pensava...não pode ser...isso não é vida....
Enfim, quando chegou o fim eu pensei...oi??? é isso??? Tanto detalhes no inicio e meio para no fim ela resumir tudo...simplificar desse jeito??
Enfim, é um pouco cansativo...mas me prendeu de um jeito...entre a tensão e a repulsa...as atitudes dela muitas vezes me fizeram rir de descrença e vergonha alheia...então...se recomendo??? Sim!!!
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