Marília de Dirceu

Marília de Dirceu Tomás Antônio Gonzaga




Resenhas - Marília de Dirceu


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Marjory.Vitoria 16/03/2024

O livro é legal
As liras junto com o contexto histórico e a biografia do autor ajuda totalmente no entendimento da primeira e segunda parte.

Já a terceira parte são sonetos, sobre amigos e influentes da época. Inicialmente achei meio desconecto alguns dos sonetos. Mas quando você entende que o livro ao todo são lira bibliográficas você acaba entendendo um pouco mais. Porque de fatos tem tals sonetos.

Algumas liras achei complicadas outras de fácil entendimento
Foi mais fluido do que imaginei a leitura.
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Priscila700 15/03/2024

Enfim, fim!
Levei muito mais tempo do que gostaria para ler esse livro.
É um livro de poemas do período arcaico, o que exige que a pessoa: 1 goste de poema e 2: tenha apreço pela escrita do período arcaico.
Para mim, Gonzaga se tornou repetitivo, o que tornou a leitura extremamente lenta e cansativa.
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bia 08/03/2024

Odiei
Pessimo, acho que nunca tinha lido um livro tão monótono e chato real, obg fuvest por acabar c minha vontade de ler
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Leo1310 01/03/2024

Coisa chata não faz meu estilo mas é muito bom sim e acho que é uma leitura obrigatória para todos os fãs de poesia
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Sophia.Shinohara 28/02/2024

Marília de Dirceu
Li por ser leitura obrigatória da Fuvest, não me apeguei ao livro e não achei o conteúdo interessante, a história em si do autor por ter escrito as liras é o fato mais ?legal? de tudo isso, na maioria das vezes não conseguia me concentrar em uma só palavra escrita.

?Me vi de amor nas trevas sepultado.?
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Riri 28/02/2024

?Daqui ouro nem quero; quero levar somente meus amores?
Mesmo que Antônio Gonzaga tenha sido um dos poetas árcades mais importantes da literatura colonial brasileira, é sim um livro muito maçante e repetitivo. A primeira parte é pura e completa adoração a Marília. A segunda parte é a tristeza do Dirceu em palavras com um pé no romantismo contraposta com o desejo de reencontrar Marília e a terceira parte é um emaranhado de liras com menção a outras mulheres (ou deusas) e vasto bucolismo. Li por ser um clássico e por estar nas leituras obrigatórias da Fuvest. Gonzaga foi o último romântico, por isso não me arrependo na leitura!
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Livia755 27/02/2024

Livro ok
Tem uns trechos bonitos mas depois que fui saber o contexto da obra me vi desgostando da obra, enfim, li por causa do vestibular então isso já deixa o livro meio chato
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zamoro.sarah 25/02/2024

Marília de Dirceu, de Tomás Antônio Gonzaga
Devo dizer que minha opinião talvez seja diferente da maioria dos outros leitores desta obra mas aqui vai:

Não achei a leitura difícil e muito menos entendiante, foi uma leitura bem fluida até. Só não dou 5 estrelas por dois motivos: infelizmente, como virou leitura obrigatória da Fuvest, tive que ler com muita minusciosidade, o que me demandou um tempo muito maior de leitura do que eu poderia não ter tido; com a correria do 3° ano do Ensino Médio, o cansaço acaba pesando mais que a vontade de ler o livro durante as noites livre.

Acredito ser isso, então. Que venha a próxima leitura da Fuvest agora!
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roses in winter 22/02/2024

Marília de Dirceu - 2024
Li esse livro por conta da FUVEST 2025 e vim fazer uma resenha um pouco mais decente do que as anteriores para o meu próprio estudo.

Marília de Dirceu é uma obra do Arcadismo e tem elementos do bucolismo, que é visto no modo de vida do protagonista com sua amada. Esse livro é dividido em 3 partes, que contém 33 liras na primeira, 38 na segunda e 9 na terceira, junto com 13 sonetos.

Na primeira parte, o casal está aproveitando a sua vida no campo e é possível ver a adoração do Dirceu por Marília, assim como são descritos os aspectos angelicais da moça.

Na segunda parte, o personagem descreve estar em uma masmorra.

E, por fim, na terceira parte, a solidão e a saudade são mostradas a todo instante no livro por parte de Dirceu.

Falando agora da minha opinião sobre o livro, eu havia achado bem meloso e tedioso. Entretanto, quando estudei sobre a obra e fiquei sabendo da vida do autor durante esse período de escrita, minha primeira impressão passou, pois realmente há elementos subentendidos da época da Inconfidência Mineira, o que me cativou.

Eu gostei do livro pelo aspecto político e histórico em que foi escrito, então recomendo apenas para saber mais dessa época. Fora isso, não há nada tão interessante nessa história, ao meu ver. Minha nota é de quatro estrelas.
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milena772 20/02/2024

Achei uma leitura rápida, por mais que há muitos erros de português é aceitável, esse livro foi escrito a muito tempo atrás.
É romântico mas um pouco confuso. No geral eu gostei
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Malu 19/02/2024

Poemas cansativos, mas (alguns) que valem a pena
Quando li pela primeira vez Marília de Dirceu já fui odiando o livro mesmo antes de começar, pois sabia que haveria inúmeras coisas melosas e românticas de Dirceu para Marília.
Porém, agora relendo com o coração aberto, percebi a conexão entre algumas das líras e, uma delas, que possui forte crítica em relação ao governo da conjuntura inconfidente.
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kau4.core___ 18/02/2024

Tomás Gonzaga, Dirceu e suas liras
De cara posso dizer que o livro tem uma leitura difícil.
Por causa disso a maioria esmagadora do texto é bem entediante e de difícil compreensão, salvo alguns raros pontos de respiro.
É necessário também ter um conhecimento de mitologia grega e o contexto social da época para que várias referências e o texto em geral façam o mínimo de sentido.
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Paola 12/02/2024

Leitura obrigatória
É um livro de escrita complicada, bem romântico (no sentido amoroso) e cansativo, mas pelo menos é curto!
Não leria por livre e espontânea vontade, mas o vestibular cobra, né...
Boa sorte se você quiser ler! Não recomendo.
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Catharine.Nabuco 03/02/2024

Culto
Livro culto e bem intenso. Gostei muito das explicações embaixo.
bemmm meloso mesmo!!!

Mas interessante
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Luan 25/01/2024

Arcadismo em estado puro
"Eu tenho um coração maior que o mundo,
Tu, formosa Marília, bem o sabes;
Um coração..., e basta,
Onde tu mesma cabes."
Para mim, esses são os versos mais bonitos de todo o livro. Por meio de inúmeras liras bucólicas, Tomás Antônio Gonzaga quis homenagear sua amada em uma época em que o brega não era brega e em que o romantismo ainda estava em pleno desenvolvimento e, portanto, não era clichê. Só o amor poderia fazer com que alguém transmitisse em palavras tão efusivas tudo aquilo que sentia no coração. Nem os problemas políticos, nem a distância da sua amada, nem qualquer empecilho impediram o autor de colocar toda a sua emoção nos versos, expondo sentimentos de modo a deixar uma marca por toda a história da literatura brasileira. Tão grande era sua paixão, que por vezes se torna até repetitiva a leitura. Mas, entendo perfeitamente a dificuldade de expressar em poucas e simples palavras um amor que se sente no fundo da alma, um amor pelo qual vale a pena viver. Terminando a resenha, desejo que a modernidade valorize poesias clássicas como esta e nunca deixe esse homem romântico, exageradamente exagerado, morrer.
Henrique 25/01/2024minha estante
Vô tê q lê dps dessa




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