Marília de Dirceu

Marília de Dirceu Tomás Antônio Gonzaga




Resenhas - Marília de Dirceu


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FoxG.E 16/06/2023

O dirceu é muito gado
O livro é cansativo.
Só isso.
Mais nada.
Existem clássicos mil vezes melhores.
Fatos.
Não leiam.
É chato.
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Mari 15/06/2023

Marília de Dirceu
Apesar de não entender algumas liras, achei bem interessante, me pareceu uma grande fofoca sendo contada em formato de poesia. Talvez seja por conta da explicação da obra pela minha magnífica professora de literatura, te amo Lívia!!!!!

But achei bem massante de ler, fiquei uns bons 3 meses lendo eu acho, e certamente não leria se não fosse por conta do vestibular, então me sinto agradecida por ser "obrigada" a fazer essa leitura. Mesmo não sento o meu tipo de livro, acho importante ler alguns livros nacionais clássicos, principalmente porque grande parte deles faz referências históricas muito importantes, no caso, a desse foi a inconfidência mineira e eu particularmente acho isso muito legal.
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Nicolas27 14/06/2023

Muito bonito e agradável a leitura. Os poemas não são apenas de amor, alguns revelam as situações políticas da época, por exemplo. Tomás Antônio Gonzaga explora diversas construções e com ela compõe os mais inusitados cenários e paisagens. Ademais, seus poemas seguem a sua jornada com o seu pseudônimo, Dirceu, e chegam a transmitir seu estado de alma, feliz, triste, com ciúmes, com desconfiança. Realmente um extraordinário poeta! Digno de ser um dos grandes influenciadores da Literatura brasileira.
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theus33 13/06/2023

? ? aquele com a Marília bela;;
Li Marília de Dirceu por estar na lista de livros obrigatórios da Fuvest 2024. Peguei ele como terceiro livro por acreditar, com base nos meus estudos de arcadismo, que as liras seriam fáceis de serem interpretadas, e de fato foram. Entretanto, a obra acaba sendo um porre.
Marília de Dirceu consiste num anexo de grande parte da produção literária de Tomás Antônio Gonzaga, burguês que ocupou altos cargos em Minas Gerais, na Capitania da Bahia e também atuou como juiz d'Alfandeha na colônia de Moçambique, após exílio. Preso por ser simpatizante da Inconfidência Mineira, movimento de emancipação, seus escritos costumam ser divididos em duas partes: antes e depois de seu cárcere.
A maioria de sua poesia, nos dois períodos é dedicada a Marília, até então sua noiva. Sendo assim, a presença da adoração ao campo, figuras míticas clássicas e adoração ao feminino, constituem não só um dos principais exemplos da literatura arcade, mas também do pré-romantismo.
Dada a premissa, é de se esperar uma obra interessante. E de fato, os poemas são bem construídos e muito bonitos, mas há de se levar em consideração que Marília de Dirceu constitui a obra de uma vida inteira de uma pessoa, com grande partes de seus poemas dedicados a seu amor. Logo, em poucas páginas, a obra consegue ficar repetitiva e sem cor. Os poemas da segunda parte, com a vontade ávida de Gonzaga de provar sua inocência e críticas ao regime da época, conseguem trazer algum entretenimento, mas este logo se esvai.
Confesso que esse livro vai ficar parado na minha estante para sempre, e se não fosse a Fuvest talvez não chegaria nem perto dele.
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Dani 13/06/2023

Marilia de dirceu
Marilia de dirceu me surpreendeu
Na primeira parte é muito parado, dirceu declara várias e várias vezes seu amor pro marilia. Ele absurdamente baba ovo de marilia e a coloca em um pedestal sempre que possível. Além do amor por marilia, ele relata a vida no campo.
Na segunda parte já tem mais emoções, acredito que foi escrito quando o autor estava indo embora do Brasil, então é mais triste, tem raiva também, ele fala de morrer e não querer se despedir de marilia.
A partir disso o livro fica mais interessante.
No fim eu gostei do livro, o amor sem fim de dirceu por marilia acaba fazendo sentido.
Recomendo
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moonanoom_ 06/06/2023

Fora do caminho
Acho que fui um pouco generosa na nota, mas não tiro crédito do autor pela escrita tão bem lapidada, mas por não ser o tipo de leitura que me agrada. Além da linguagem mega complicada (visto que é muito antiga), o amor tantas vezes declarado pela tal "Marília" era, muitas vezes, cansativo.

Muito provavelmente não leria por vontade própria, mas sendo leitura obrigatória do vestibular eu não o dia ignorar.

Tenho uma consideração, porém. Levando em conta o contexto no qual a obra foi escrita, é inegável a relevância para compreender a época. Tendo isso em mente, "Marília de Dirceu" passou a se tornar minimamente interessante e instigante a partir da metade da segunda parte, a qual, acredito eu, tenha sido escrita durante a prisão do autor ? o que levou a obra a adquirir características típicas do romantismo, movimento literário que gosto infinitamente mais que o arcadismo.
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Carolina.Lazzarett 01/06/2023

Dentre os livros árcades brasileiros, foi o melhor que li. Tirando o lado da sofrencia amorosa, tem um lado político muito legal.
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aelinella 30/05/2023

Esse livro é igual ao amor de Dirceu por Marília: infinito
Com paisagens bucólicas, idealizações da amada, e referências a personagens da mitologia greco-romana, Marília de Dirceu é um clássico do Arcadismo Brasileiro, marcando o estilo literário da época. Tomás Antônio Gonzaga é, de fato, um escritor muito talentoso, sabe construir liras quase sempre ótimas e bem montadas.

Particularmente, eu adorei as referências mitológicas, as citações de Vênus, Júpiter, Jove, Amor, entre outros, junto com descrições de paisagens míticas, como o próprio submundo. Essas foram as melhores partes do livro para mim.

Porém, o GRANDE problema desse livro é a repetição. Nenhuma lira parece boa quando ela é a 50ª que você está lendo sobre o mesmo assunto. O livro é extremamente demorado, sem reviravoltas, sem mudanças, somente o mesmo dnv e dnv.

Não é de todo ruim, mas não é uma leitura que me agradou.
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paixAo24 15/05/2023

Li por conta do vestibular
É um fato que o arcadismo nada mais é que um grande faz de conta, acho ate de certo modo meio superficial, logo acabei por não gostar tanto da parte 1 e 3. Contudo, amei a parte 2, na qual o Dirceu se aproxima mais do escritor Tomás António Gonzaga e vemos o reflexo da injustiça que foi a inconfidência mineira por meio de seus devaneios durante sua prisão no Rio de Janeiro, o sentimento de indignação e incredulidade diante do acontecido, a saudades da amada e incerteza se vai ve-la e por fim a solidão profunda. Para não dizer que as unicas partes que gostei do livro foram as tendências pre românticas, afirmo que gosto também dos trechos de carpe diem da parte 1 e 3
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BrubrNo 14/05/2023

Não é meu foco
Li esse livro por estar na lista de vestibular, não é meu tipo de leitura, não é um livro de todo mal, porém não agrada muito ao meu gosto de leitura, ele traz todo um texto romântico que eu particularmente me canso de ler
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Sofia.Melo 13/05/2023

Fuvest
Li por conta de ser uma obra obrigatória pra fuvest, então o "encanto" do livro vai embora.

Ao meu ver é uma obra cansativa, até mesmo repetitiva, praticamente todas as liras tinha Marília como principal e isso fez se tornar um ciclo vicioso.

Infelizmente foi um livro extremamente difícil de querer terminar.
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Isa Bom O 10/05/2023

Classico
Marília de Dirceu é o livro mais famoso de Tomás Antônio Gonzaga e fala do amor idealizado entre Dirceu e Marília. Assim, o apaixonado poeta declara seu amor à jovem Maria Doroteia. Mas também demonstra sua angústia por estar encarcerado, uma dor que encontra alívio somente na certeza do afeto da mulher amada.

Pertencente ao arcadismo brasileiro, a obra possui idealização amorosa, pastoralismo e referências greco-latinas. É dividida em três partes, tendo ao todo 71 liras e 14 sonetos. No mais, traz características tanto do gênero lírico quanto do narrativo, de forma que o personagem Dirceu pode ser tanto o narrador quanto o eu lírico da obra.
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Talita209 08/05/2023

Sinceramente não compreendi quase nada, é muito difícil de ler. Você tem que parar parar pesquisar as referências que ele cita, o que toma muito tempo
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