As Portas da Percepção/Céu e Inferno

As Portas da Percepção/Céu e Inferno Aldous Huxley
Aldous Huxley




Resenhas - As Portas da Percepção / Céu e Inferno


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alekele_ 20/12/2021

Experiências
O livro é uma descrição das experiências que o próprio autor passou ao usar entorpecentes, em especial a mescalina.
É no mínimo interessante...
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Caetano.Bezerra 28/06/2021

O livro é composto de dois ensaios, sendo o primeiro sobre a própria experiência do autor com a mecânica e o segundo sobre a relação dos alucinógenos, naturais, artificiais ou prováveis, na história e na arte.

É, porém, umas leitura truncada. Recomendo se você estiver muito na vibe, mesmo sendo curtinho.
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Di Morais 20/06/2021

As portas da percepção Céu e inferno
As Portas da Percepção é um livro de 1954, escrito por Aldous Huxley, onde o autor pormenoriza as suas experiências alucinatórias quando tomou mescalina. O título provém de uma citação de William Blake: ? If the doors of perception were cleansed everything would appear to man as it is, infinite. ?
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Dhalila 26/03/2021

Huxley era Raveiro
Excelente livro ensaístico sobre a utilização de drogas como ferramenta para o conhecimento interior. Huxley desenvolve sua narrativa através da conversação entre religião, arte, história humana e psicologia, costumes, sendo que cada tema dialoga entre si.
Eu achei interessantíssimo como Huxley discorre atrás de experiências próprias e estudos científico sobre o uso terapêutico da mescalina. É extremamente fascinante.
O divino vem a ser o homem mas também continua sendo o divino. Como a sociedade se construiu através de crenças e ferramentas de fuga da realidade, como isso beneficia ou prejudica a sociedade. Foi um deleite.
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Yuririn 21/02/2023

Achei bem chatinho, a parte "Céu e Inferno" é melhor que o outro, mas ainda assim esperava mais, achei que seria mais interessante que realmente foi e não gostei muito da escrita.
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lucasamtaylor01 28/02/2021

Sobre "As portas da percepção"
Comprei esse livro pra ler "As portas da percepção", portanto, minha resenha descarta "Céu e interno" e os apêndices presentes no livro.

Dito isso, o livro discute de uma maneira orgânica sobre drogas alucinógenas, sociedade ocidental e religião, criando pontos de intercecção entre eles. Além disso, o jeito que o autor descreve a brisa é bom demais.

Recomendo. Leitura rápida, fácil e te faz pensar sobre os temas.
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Daniel Teles 13/05/2020

Uma brisa séria
Pois é gente. É isso. Alguns seres humanos decidiram que alguém do grupo deveria usar uma droga (em ambiente controlado, é preciso dizer) e registrar tudo que o usuário diz e percebe ao seu redor. No começo achei que ia ser uma galhofa, mas é tudo muito sério. "Profissional".
Depois do tal experimento, o autor busca , de forma cética, fazer um paralelo desse espandimento da percepção causada pela droga, com o que as religiões e as artes causam nas pessoas.
Na opinião dele, as mudanças químicas no corpo, são responsáveis por termos essas percepções.
Eu estou colocando tudo aqui de forma bem rasa pois o papo é complexo.
Depois da leitura, eu considero o livro como sendo de nicho. Então só indico pra quem gosta do assunto.
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André 23/05/2019

Confuso
Sempre quis ler esse livro e me decepcionei com ele... Infelizmente. Já li outras obras do autor e esse livro nada se assemelha.
O autor faz uma descrição de como funciona o uso do peiote no corpo. Ele toma a substância (mescalina) e fica divagando sobre inúmeros assuntos desconexos.
Recomendo a leitura dos 3 primeiros livros do Carlos Castañeda sobre o índio Dom Juan ( A erva do Diabo, Uma Estranha Realidade e Viagem a Ixtlan). Nesses livros sim teremos explicações conexas e organizadas sobre a experiência do peiote .
Carolina 30/12/2019minha estante
Você leu todos os livros do Castañeda?




Débora 11/12/2009

"Chega ao conceito básico de que independente da substância(a mescalina no caso)sua reação pode ser diversa,podendo levar ao céu ou ao inferno,e que principalmente e o mais importante é que não é a própia substância que provoca isto,é uma reação biológica,é como o meu corpo vai reagir a ela;
Um individuo equilibrado internamente pode abrir amplamente sua percepção,se desligando de todo seu ego como "ser humano";Porém um individuo desiquilibrado internamente,pode ser levado a uma verdadeira viagem ao inferno,agonizante e transtornada."
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Élida Lima 02/03/2009

Tenho o ebook, desejo o espécime
Carla Porto 09/06/2016minha estante
trocarias por algum do max?




Luiz 20/03/2021

Excelente leitura com narrativa envolvente. O Huxley te pega pela mão e te leva junto na viagem dele durante uma seção de uso do peyote. O livro é cheio de referências artísticas e literárias, vale a pena acompanhar com um bloco de notas ao lado.
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Nara 10/05/2020

Quem se interessa por autoconhecimento e espiritualidade se faz necessário.
Se você curte expericias através da meditação, compre esse livro.
Se você se interessa por autoconhecimento a partir de experiencias, compre esse livro.
Se você se interessa por Kundalini, compre esse livro.
Se você se interessa por Arte e se pergunta, como os grandes artistas conseguiram ter essa percepção ou que estes artistas tinham que a maioria não tem, compre esse livro.

Ainda tô no inicio do livro, mas ele ja atendeu minhas expectativas pelos motivos descritos acima. Já veio links do trabalho de artistas e filmes Lucy, Matrix, a Origem...dos processos de meditação, das experiencias através da respiração catártica. Enfim, um livro que abre as portas da percepção.
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MF (Blog Terminei de Ler) 15/11/2017

Uma abordagem interessante sobre alucinógenos, mas prejudicada pela ausência de uma metodologia imparcial
Nota inicial: Resenha originalmente escrita em 2013. Pretendo dar uma segunda chance à obra daqui algum tempo. Por hora...

"Céu e inferno", ensaio do escritor inglês Aldous Huxley, de 1956. A obra é sequência de um outro conhecido ensaio, "As portas da percepção", de 1954, que também li tempos atrás, ambos presentes na mesma edição que tenho em mãos.

Meu primeiro contato com Huxley foi alguns anos atrás, quando tive a oportunidade de ler "Admirável mundo novo", um dos melhores romances da história e um dos livros que mudaram minha visão de vida. Foi, portanto, com ansiedade, que quis ler estes ensaios, embora fossem obras de não-ficção.

Nos dois ensaios, Huxley descreve suas experiências pessoais com a mescalina, alcalóide extraído de um cacto mexicano, muito utilizado pelos xamãs indígenas da região, com propriedades alucinógenas. Em "As portas da percepção", Huxley narra as experiências propriamente ditas; já em "Céu e inferno", ele detalha suas idéias, defendendo que o uso dessa droga poderia levar o usuário à "revelação", atingindo uma "espera mística não inalcançável pelo pensamento racional" (o "céu" da questão). Porém, sob a influência das emoções negativas do ódio e do medo, o usuário poderia cair na "auto-aniquilação" (o "inferno" da questão).

Minha opinião: para alguém que tem uma visão cética, Huxley comete três falhas: primeiro, não detalhar o método científico utilizado na experiência que se submeteu. Segundo, tomar partido da causa, sem análise detalhada dos efeitos nocivos da droga analisada, o que faz esse parâmetro ser completamente negligenciado nas duas obras. Terceiro, misticismo exagerado. Por mais que Huxley faça analogias com diferentes culturas e artes do mundo todo, observadas ao longo da história, tentando mostrar a tendência do Homem em buscar essa "Revelação", igualmente possibilitada pela mescalina, segundo o autor, não vejo isso como argumento coeso, dada à pluralidade de parâmetros envolvidos nessas analogias. Sendo um pouco cruel, poucas coisas são tão ridículas como um místico tentando soar científico. É necessário separar bem as coisas: a espiritualidade da realidade.

Enfim, eu esperava mais. É louvável a coragem de Huxley em se aventurar nessas "viagens" (há um pouco de humor involuntário em alguns pontos), como descrito em "As portas da percepção", mas a interpretação dessas alucinações são equivocadas, como assim o demonstra "Céu e inferno". Senti falta do detalhamento dos efeitos nocivos, das implicações éticas e legais na questão. Em uma sociedade que discute os males do tabaco e a legalização da maconha, senti falta de uma abordagem mais séria, científica e completa, ainda que talvez não fosse esse o propósito de Huxley. Tudo bem que a década de 50 não é igual à temática atual, mas não há como não relacionar. Os ensaios não me cativaram, valendo mais como mera curiosidade para quem se interessa pela temática.

site: https://mftermineideler.wordpress.com/2013/11/19/as-portas-da-percepcao-e-ceu-e-inferno-aldous-huxley/
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Debora 10/12/2009

Foi muito importante para mim, naquela época, ler sobre alteração de consciência; até me inspirei nas partes em que não há química envolvida e consegui coisas legais. :-)

Ótima compilação antropológica sobre alteração de consciência; gosto especialmente do estudo das religiões e ritos próprios com esse fim.
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