The Sleeper and the Spindle

The Sleeper and the Spindle Neil Gaiman
Chris Riddell




Resenhas - The Sleeper and the Spindle


12 encontrados | exibindo 1 a 12


DryBooks 21/06/2022

O defeito e q e mto curto ne?
Pq assim, neil gaiman escreve mto bem e ele tem o dom de criar um mundo q vc sabe q e mais rico do que ele esta de mostrando e eu quero MAIS
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Luis 23/02/2022

Uma releitura dark e sensacional!
Só o Neil Gaiman consegue cruzar dois contos antigos como Branca de neve e a bela adormecida e dar vida nova a história!

Uma aventura sensacional é o que espera o leitor neste livro e recomendo que ouçam o audiobook!
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Tha 26/01/2022

Surpreendente
É uma releitura incrível de duas histórias muito marcantes. A história é muito emocionante e seupreendente.
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g4b5 22/08/2021

gostei muito dess conto. comecei a ler sem ter ideia sobre o que era e me surpreendi bastante; a narrativa e a história me agradaram demais assim como as ilustrações que são lindas. a reviravolta na história me pegou completamente de surpresa, até demorei pra entender o que tinha acontecido kkkkkkkkk enfim, muito bom, vale muito a pena
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Leila.Cavalcante 04/04/2021

Como fazia tempo que eu não lia Gaiman!! Adorei a maneira como ele recupera os contos de Grimm e de Perrault pra transformá-los numa história nova e surpreendente, bem, até certo ponto. A história é cheia de referências, algumas óbvias, outras nem tanto e exigem um pouco mais de atenção. Pra mim rolou um pouco de ironia com as histórias da Disney. As ilustrações tem um papel importante no conto e são realmente belíssimas, acho que nunca tinha prestado tanta atenção nas ilustrações de um livro antes.
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Celina 27/01/2021

Um novo conto de fadas
Neil Gaiman sempre trazendo sua mágoa de uma maneira inovadora. Nesta narrativa, o nome não é importante, mas sabemos de quem ele está falando. Amei??
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Fernanda 28/01/2017

Um bom contador de histórias...
Não sei o que dizer após ler este livro, pois o que me levou a lê-lo foi a polêmica sobre o possível relacionamento entre Branca de Neve e Bela Adormecida, mas obviamente as pessoas não entenderam absolutamente nada da história, que vai muito além...
Neil Gaiman dispensa apresentações, pois consegue trazer ares completamente novos e inesperados a uma já conhecida história que já foi recontada milhares, mas que de forma magistral e poética se torna algo completamente novo e inesperado. Vale muito a pena ler!
As ilustrações de Chris Riddell são absurdamente belas e complementam a história de uma forma elegante e em muitos momentos aterrorizante!!
The sleeper and the spindle se tornou um dos meus livros favoritos, e consolidou mais um pouco Neil Gaiman como um dos meu autores favoritos...
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May 21/11/2015

Eu li: A Bela e a Adormecida
Um reconto incrível sobre o que acontece depois que termina o conto da Branca de Neve, quando ela precisa salvar uma princesa adormecida. Falo mais sobre ele aqui: https://www.youtube.com/watch?v=O0tdIdDJ9f0

site: https://www.youtube.com/watch?v=O0tdIdDJ9f0
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Na Nossa Estante 06/02/2015

The Sleeper and the Spindle de Neil Gaiman (com ilustrações de Chris Riddell), é um livro com cheiro. Livros bons são um passeio sinestésico, afinal, e meu sentido mais imaginativo e ativável é o olfato. O seu cheiro é de maçã, sorvete derretido e leite com um toque de canela. Talvez tenha um leve toque de baunilha, mas eu posso estar imaginando isso.

Tive certo trabalho, mas consegui comprar o livro na pré-venda pelo Amazon. Dois meses angustiantes seguiram enquanto esperava pela entrega. No entanto, no momento em que eu tirei o livro da caixa, eu percebi que a espera valeu à pena. E se tivesse sido 15 vezes mais demorado, teria valido também. Só a capa do livro já valia. Capas nos dizem muito do livro que você tem em mãos, ao contrário do que aquele ditado quer que acreditemos. Para começar, The Sleeper tem duas: uma capa dura e uma luva. Além da arte ser linda e já nos trazer uma bela dose de prefiguração, a luva é feita de nada menos que papel-de-arroz. Definitivamente a capa mais bela, perfeita e artística que já vi. Mas e no verso? Uma citação. E uma caveira.

“Ela era uma daquelas bruxas da floresta, conduzida às margens um milênio atrás, e uma das más. Ela amaldiçoou a criança no nascimento, de forma que quando a menina tivesse dezoito anos, ela espetaria seu dedo e dormiria para sempre.”

Uma caveira... E uma citação.

A história começa com uma trupe de Três Anões (não, não são Sete, são Três) atravessando uma montanha (perto dela nem mesmo os corvos voam) para chegar ao reino vizinho. Eles vão em busca de um presente de casamento para a Rainha. Ela tem a pele Branca, talvez tanto como a Neve, e cabelos negros. Provavelmente tem lábios vermelhos como rosas também, mas este é livro que tem personalidade. Não nos mostra cores além de branco, preto, mostarda forte e tons de cinza. Chegando num povoado, eles são avisados pelos moradores de que o sono, antes contido a um único castelo, está se espalhando, cada vez mais como uma praga. Em um dia, no máximo, chegaria àquele povoado. E todos dormiriam. Exatamente como eles estavam. Sono de maldição, em que as pessoas não envelhecem. As pessoas não conseguiram chegar a uma conclusão sobre quem lançou a maldição, se uma bruxa, uma fada malvada ou uma feiticeira, mas concordaram que a primeira pessoa a dormir foi uma Bela, que espetou o dedo ao fazer dezoito anos. Tampouco precisaram quando isto aconteceu. A solução para o problema era sabida por todos, no entanto. A única forma possível, como os contos dizem.

A Rainha, que passara um ano dormindo e depois despertou, de todos os humanos, era a única que poderia resolver este problema. E tinha o dever de fazê-lo.

Se despede de seu noivo, que era um Príncipe, apesar de ela ser uma Rainha. E ela parte em busca da Bela.

A narrativa é leve, linda e genial. Inovadora, surpreendente e sagaz. Não é a primeira releitura de contos de fada do Gaiman. Na verdade, não é nem a primeira com a Rainha. Em ambas as histórias com ela, há uma veia erótica forte.

Juro que isto não é spoiler. Serviu até de material promocional para o livro.
Confiem no cara com dentes de vampiro, ele não mentiria para vocês.

A diferença é que aqui o elemento erótico é refinado e exigente, consumindo o leitor como uma centelha numa floresta. Começa como um leve ruído, ou um aroma bem sutil, talvez você nem se dê conta. Talvez você pense estar imaginando. E logo um estalo de luz mostarda irrompe no meio do dos tons de cinza, iluminando. E talvez você precise interromper a leitura para abraçar o livro (porque este é um daqueles raros livros que merece ser abraçado junto ao peito com carinho) e perceber que sim, que há um cheiro de baunilha acentuado nas suas mãos.

Rafael

P.S.: considerando a velocidade com que as editoras brasileiras estão publicando os livros do Gaiman, acho que é bem provável que tenhamos uma edição ainda este ano. Espero que seja da Conrad. Contanto que não seja mais uma da Intrínseca ou da Panini, não vou reclamar muito. Também não pode ser da Rocco, ia acabar com o livro.

É, definitivamente a Rocco não ia dar certo com este livro.
Repitam comigo: "Intrínseca não, Intrínseca não, Intrínseca não"
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Coruja 30/01/2015

Quando foi publicado, The Sleeper and the Spindle vendeu-se como polêmico pelo painel em que a Branca de Neve dá o beijo que quebra a maldição da Bela Adormecida. Lendo algumas críticas que saíram em grandes jornais pelo mundo, fiquei na impressão que de alguma forma Gaiman tinha criado um grande romance lésbico entre as duas personagens.

Aí o livro chegou nas minhas mãos, eu li e fiquei me perguntando com meus botões se os críticos que tanto teclaram nessa história do beijo leram uma versão diferente da história que eu tinha.

O problema é que muita gente parece só conhecer a versão da Bela Adormecida da Disney, onde o Phillip e Aurora têm tempo de se conhecer e se apaixonarem antes da maldição ter início. Dá-se muita importância ao beijo como sendo de ‘amor verdadeiro’, mas o quão verdadeiro pode ser o amor entre duas pessoas que nunca se viram antes, uma das quais está dormindo profundamente há quase cem anos?

Todo mundo que frequenta o Coruja há tempo suficiente sabe da minha cisma com a Bela Adormecida. Para mim, esse é dos contos de fadas que mais me dão calafrios – especialmente quando você conhece as versões mais antigas da história, em que o príncipe é, na verdade, um estuprador. Amor é algo que não tem muita importância no contexto da pobre adormecida.

Sabendo disso, qualquer um com motivação e persistência suficiente poderia despertar a princesa. Branca de Neve – que na história de Gaiman já venceu a madrasta, foi coroada Rainha e está às vésperas de casar com seu próprio príncipe encantado – entende como funcionam histórias e o que é necessário fazer.

Eu não estou dizendo com isso que a ilustração de duas páginas que Riddell fez de duas das maiores princesas dos contos de fadas se beijando não seja uma bela provocação aos puristas e as gentes de mente fechada que existem pelo mundo. O que estou dizendo é que essa polêmica não é o foco da história e que autor e ilustrador têm muito mais que isso para oferecer.

Gaiman já tinha escrito uma versão bastante assustadora da história da Branca de Neve antes (procurem em alguma de suas muitas antologias Snow, Glass, Apples), mas aqui a personagem aparece mais próxima da versão com que estamos habituados. Ela é gentil com seus amigos anões (três, em vez de sete), corajosa e capaz. Ao mesmo tempo, contudo – e a despeito dos preparativos para o seu ‘felizes para sempre’ – ela parece uma criatura estranhamente melancólica.

O alerta dos anões sobre a doença do sono que está se espalhando vindo do reino vizinho é uma feliz desculpa para adiar o casamento e as responsabilidades que estão fazendo Branca perder sua própria identidade (em nenhum momento seu nome é realmente utilizado; ela é sempre chamada de Sua Majestade).

Em vez de um vestido não particularmente prático para caminhar pela floresta, ela enverga armadura e espada e parte através da montanha, para além das fronteiras de seu próprio reino, decidida a resolver o mistério da doença do sono.

Do outro lado da história você tem um reino quase que completamente adormecido - embora à medida que Branca e seus amigos anões vão passando, eles começam a murmurar e a caminhar como sonâmbulos... ou zumbis (eu tive calafrios nessa hora, não vou negar). A exceção é para uma velhinha resmungona no castelo, tentando subir as escadas da torre da princesa com seus ossos artríticos.

A despeito do fato que eu já tinha começado a desconfiar da reviravolta que a história daria no momento em que surgiu a velhinha, ainda assim fiquei admirada quando toda a história é revelada pela forma como Gaiman conseguiu trabalhar tanta coisa interessante em sua versão.

Para além da excelente narrativa, The Sleeper and the Spindle - pelo menos a edição que eu tenho, da editora Bloomsbury britânica – tem um projeto gráfico soberbo. As ilustrações de Riddell são em preto e branco com detalhes em dourado. A capa dura é apenas a imagem da princesa adormecida, com uma luva feita com um material parecido com papel-seda, tornando-se assim semi-transparente. É sobre a luva que estão título e flores com aplicações douradas.

Quando recebi o livro (depois de quase dois meses de espera e isso porque comprei em pré-venda...), fiquei de queixo caído com o apuro, a beleza mesmo da encadernação. Meu motivo principal para tê-lo encomendado foi o nome do Gaiman, mas acho que se eu não conhecesse o autor e tivesse me encontrado por acaso com esse livro nas estantes da livraria, eu teria me apaixonado e trazido ele para casa simplesmente por causa da bendita capa.

No conjunto final, entre narrativa, ilustrações e projeto gráfico, The Sleeper and the Spindle é uma pequena obra de arte com que se deleitar em todos os mínimos detalhes.

(E é também quase um milagre, porque, é, tenho de confessar: nessa sua versão, Gaiman me fez gostar da Bela Adormecida...)

site: http://owlsroof.blogspot.com.br/2015/01/para-ler-sleeper-and-spindle.html
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stellasays 29/11/2014

Lindo, lindo, lindo, lindo mil vezes.
É uma releitura dos contos de fada da Bela Adormecida e da Branca de Neve. Enquanto as duas estórias se entrelaçam, as personagens são reformuladas e adaptadas para um mundo mais realístico, no entanto não menos mágico. (Se é que dá pra entender...rs)
Um trabalho narrativo maravilhoso, além do capricho com a arte da capa e as letras pretas e douradas. Um livro que não dá para botar defeito!
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