Lobo Solitário

Lobo Solitário Kazuo Koike




Resenhas - Lobo Solitário volume 28


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Wilber.Lacerda 01/09/2023

Uma das melhores sagas que li em minha vida
Não tenho palavras para descrever o quão maravilhosa essa obra é. Beira a perfeição. Toda a trama. O desenrolar da mesma. A construção dos personagens, e por fim a imersão cultural do Japão desse período. Só leiam. Não irão se arrepender.
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Mitzi 13/02/2013

Fascinante
O melhor desfecho que já vi na vida. Não paro de relembrá-lo.
Também o melhor manga que existe.
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Rittes 08/02/2013

O lobo do homem
Dizer que "Lobo Solitário" é uma obra-prima da narrativa gráfica é ser absolutamente óbvio. Mas, a verdade, é que Kazuo Koike e Goseki Kojima não só contaram a história de samurai definitiva como construíram uma saga impressionante em suas nuances de absoluto brilhantismo. Este último volume é prova disso. Quem não conhece precisa ler (de preferência na caprichosa coleção de 28 volumes editada pela Panini do Brasil) e quem já conhece, reler. Definitivamente,um dos maiores momentos dos quadrinhos e dos mangás em todos os tempos...
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Fabio 07/01/2012

Uma das maiores obras da literatura japonesa.

Lobo solitário ficará na minha memória como uma odisseia de um homem e seu filho em busca de vingança e o leitor acompanhando ambos pelo Japão feudal. Conhecendo suas pessoas e sua cultura e especialmente o modo de vida do samurai. Eu vejo acima de tudo uma viajem pela alma humana, mostrando todas as suas facetas, tudo o que era digno e indigno, forte e fraco.

Matar e morrer não basta, deve-se matar e morrer com honra.

Foram 28 inesquecíveis volumes que eu farei questão de ler novamente. ;)

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Silvio 17/08/2010

Uma viagem impressionante pelo Japão dos samurais
Um homem com as roupas quase em farrapos carregando seu filho em um carrinho percorre as estradas cobertas de neve durante o Japão do shogunato Tokugawa. Embora estejam cansados e com fome, em nenhum momento os dois deixam de mostrar em seus semblantes uma expressão ao mesmo tempo serena e decidida. Na cintura o homem carrega a inseparável "Dotanuki", espada que maneja com assustadora habilidade e o principal instrumento de sua profissão: assassino. Sua fama percorreu até as provínciais mais distantes, enchendo de pavor os senhores de terras, até se transformar na lenda do Lobo Solitário, o "assassino do carrinho de bebê".

Concebida por Kazuo Koike e Gozeki Kojima, a saga conta a história de Itto Ogami, ex-kogi kaishakunin (executor oficial do Shogun) que é injustamente acusado de uma suposta trama para derrubar seu soberano. Recusando a ordem de cometer o sepukku (suicídio ritual dos samurais) Ogami, junto com seu pequeno filho Daigoro, torna-se um assassino errante, um ronin (samurai sem mestre) buscando vingar a morte da esposa e restaurar a honra de sua família.

Koike o Kojima contam esta história ao longo de 28 volumes de forma magistral em todos os aspectos: a reconstituição da época, o código de honra dos samurais, a narrativa ágil, as histórias profundamente marcantes, a violência das lutas. Lobo Solitário é uma viagem no tempo, que nos remete ao Japão da época dos samurais.

Tanto que o mangá se tornou um clássico, gerando seis filmes, quatro peças de teatro, quatro discos e uma série de televisão (exibida no Brasil nos anos 80 pelo SBT). Também influenciou uma geração de desenhistas e escritores, entre eles Frank Miller, que reinventou a HQ norte-americana com "O Caveleiro das Trevas". "A trama de Kazuo Koike, aliada à narrativa visual impecável de Kojima, é uma das obras mais completas que conheço", elogia. "Babei como um idiota a primeira vez que peguei nas mãos um mangá do Lobo Solitário."

No Brasil, a publicação do mangá também se tornou uma saga em si. Começou em 1987 com a Cedibra (que traduziu a versão norte-americana da First Comics), passando pela Nova Sampa ao longo da década de 90. Nesse período, os fãs ardorosos tinham de se contentar com edições fragmentadas, sem periodicidade definida e qualquer sequência nas histórias. A questão só foi resolvida em 2004, quando a Panini relançou a série a partir da edição da Dark Horse. Eu particularmente vivenciei essa novela e tive de esperar quase 20 anos para conhecer o final da lenda do assassino do carrinho de bebê.
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Cristiane F. 21/01/2010

Muito além do mangá...
Um amigo querido cometeu a ousadia de me emprestar os 28 volumes de uma só vez (caminho corajosamente na formação de minha própria coleção)... e a leitura foi dinâmica (de tanto que te prende) apesar de eu não ter afinidade com o formato mangá...

Detalhes da saga podem ser conhecidos através da minha complexa "amiga Wiki" (http://pt.wikipedia.org/wiki/Lobo_Solit%C3%A1rio_e_Filhote), e só posso reafirmar que os conceitos de honra, os costumes demonstrados, as pessoas que você reconhece em pai e filho e a dinâmica da relação entre eles, torna tudo formidável!

Li com "olhos femininos", e não pude deixar de declarar um amor imediato pelo garotinho precoce que é o Daigoro...

Mas quaisquer que sejam os olhos que você pôr nessas folhas... elas hão de recompensar!!!
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Bill 05/05/2010minha estante
Concordo, gata. Também li a série inteira e o relacionamento entre pai e filho, apesar de alguns aspectos serem bem estranhos pra nós, é algo indiscutivelmente profundo. E o Daigoro é uma estrela à parte, sem dúvida.




fagnerluiz 10/12/2009

Samurais são mais do que senhores/guerreiros do Japão feudal. Essa obra dá detalhes da vida e filosofia da cultura japonesa desta época. E isso, mais do que as lutas foi o que fascinou nesta série. A semelhança das estórias com as obras cinematográficas de Akira Kurosawa é outro ponto interessante a ressaltar
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