One Hundred Years of Solitude

One Hundred Years of Solitude Gabriel García Márquez




Resenhas - Cien Años de Soledad


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Kézia 30/12/2021

Leitura interessante. É um livro que eu poderia ficar lendo por horas. É repleto de histórias, personagens e acontecimentos. Um clássico!

"A solidão havia selecionado suas memórias e incinerado os amontoados entorpecentes de lixo nostálgico que a vida havia acumulado em seu coração e purificado, ampliado e eternizado os outros, os mais amargos."
Juliana 30/12/2021minha estante
Pensando em ler esse livro, mas sem coragem de começar pq a expectativas estão altas rsrsrsr


Kézia 31/12/2021minha estante
Eu também estava assim antes de começar, não fiquei decepcionada :)




catcatcat0 29/12/2021

Simplesmente excecional!
O que dizer deste livro? Foi o que escolhi para uma apresentação da escola e nunca pensei que lê-lo me desse tanto entusiasmo como deu! A escrita de Gabriel García Marquez é algo doutro mundo, fluída, pormenorizada mas tem a habilidade de não maçar o leitor.. O livro aborda uma árvore genealógica grande, mas o escritor é capaz de dar o estatuto merecido a cada personagem, ou seja, sabemos sempre de quem se trata porque cada um é diferente e marca, de maneiras próprias. Tem imensas lições de vida e uma intemporalidade excecional, tornando-o num livro que deve ser lido, qualquer que seja a situação e a altura. Não só isto, mas as várias referências à espiritualidade, às ?borboletas amarelas? e ao amarelo em si têm um profundo significado que espantam qualquer um. Excecional! É um daqueles livros que se deve ler várias vezes, e traz surpresas de todas as vezes que se lê! :)
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babi 15/12/2021

El tiempo
Leitura densa, mais ainda em espanhol, mas deixa claro o porquê de ser um clássico. A saga da família Buendía é cheia de reviravoltas e, mesmo assim, parece que seus integrantes ficaram parados no tempo. Cien años de soledad é uma aula de literatura fantástica.
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Dessah 25/11/2021

Los Buendía
?O mundo terá acabado de se foder no dia em que os homens viajarem de primeira classe e a literatura no vagão de carga.?

Cem anos de Solidão com certeza é um dos livros mais diferentes que já li. Ao mesmo tempo que sentia dessemelhança com o enredo, senti-me intimamente ligada à ele. O nascimento dos Buendía, a desgraça da estirpe, a solidão dos personagens e a esperança que começou século atrás na fundação de Macondo me seguraram até o final.
O livro em sí pode ser um pouco difícil de ler principalmente por suas quatrocentas e tantas páginas e nomes que se repetem na mesma proporção. Porém, a escrita de Gabriel García Márquez é genial, bem feita e transparente. Falta-me palavras para expor o que vivenciei com essa leitura mas posso dizer que voltei aos tempos esquecidos, quando ouvia histórias semelhantes de antepassados que sequer sei o nome.
Os personagens são icônicos, diferentes e iguais na mesma medida, o tempo passa, volta e some em meio à borboletas e peixinhos de ouro. O conhecimento parece se extinguir, expandir, existir e apenas uma coisa continua sendo igual: a solidão. Recomendo 100% a leitura de Cem anos de Solidão. Este é um livro o qual nunca quero esquecer que li.

"Cansou-se da incerteza, do círculo vicioso daquela guerra eterna que sempre o encontrava no mesmo lugar, só que cada vez mais velho, mais acabado, mais sem saber por que, nem como, nem até quando."
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Alexandre.Aranha 13/11/2021

Um clássico
Ler um clássico da literatura mundial e ainda mais em espanhol não foi tarefa fácil, mas o desafio foi cumprido. O livro é ótimo, muitas vezes repetitivo, mas é a intenção do autor, afinal a história sempre se repete em Macondo. Vale muito a leitura.
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Lena 12/11/2021

Novela mais complexa que já li
Confesso que acho que teria que ler esse livro mais algumas vezes para entender o desfecho da obra. Uma história complexa e imprevisível, que mudava drasticamente a cada capítulo. O final prometia ser revelador, mas eu francamente acho que não sou inteligente o suficiente para esse livro, porque eu não entendi o final KKK. Eu sei que esse clássico é conhecido no mundo todo e ganhou o nobel da literatura, mas não achei lá essas coisas, principalmente por falta de clareza, que dificultou muito toda a minha leitura.
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André Ortelan 08/11/2021

É o fim de Macondo e é o fim dos Buendía.
Sim, demorou, mas chega ao fim um lugarejo fundado por José Arcádio Buendía e Úrsula Iguarán, findando também toda sua estirpe. Logo agora que eu jurava ter estado lá e ter feito parte da família.
Gabriel García Márquez - Gabo, para os íntimos - me fez, de fato, sentir que estive lendo um livro por pelo menos 100 anos. Que fique claro: não por ser uma leitura maçante e prolixa, mas pela riqueza de detalhes dos personagens, das histórias e relações de cada um, pela evolução gradual da cidade de Macondo, a qual acompanhamos do início ao fim e, principalmente, pela genialidade de escrever de uma forma que o tempo mostra se repetir, ciclicamente mas, paradoxalmente, com repetições peculiares e distintas.
Sei que a descrição foi confusa, mas vou tentar exemplificar usando os personagens. Gabo repete sistematicamente o nome dos parentes Buendía: são muitos Josés, Arcádios, Aurelianos, Amarantas, Úrsula, Remédios e mais as combinações desses nomes entre si (dica: vá anotando a árvore genealógica para não se perder). Ocorre que, cada novo Buendía que nasce, herda características que vão impeli-lo a se comportar de maneira muito semelhante a um ascendente seu, contudo, esse vai deixar sua marca peculiar no período em que Macondo está passando.
Tive a ideia de ler esse livro mês passado, quando fui a Colômbia, fiquei por cerca de 20 dias e resolvi comprar uma edição em um sebo de Cali. Não sei exatamente o que fez o autor latino-americano estar entre os seis ganhadores do Nobel de literatura (conforme informação preciosa do colega Ferencz Jr.), mas vou dar minha modesta e leiga opinião: A realidade meio fantástica criada por Márquez me fez refletir se ele realmente pensava e ponderava o efeito das coisas que escreveu ou simplesmente deixou sua imaginação fluir. Até agora não me decidi.
Ele não se importa em reduzir a nada a história de personagens que pareciam ser importantes e tampouco agradar a expectativa dos leitores mais românticos. Em uma página alguém pode ser um coronel vencedor de 20 batalhas e na outra (sim, pois o autor não faz questão de se valer de suspenses, se preciso for, logo entrega o final da história), sem qualquer cerimônia, o glorioso combatente de outrora pode morrer dormindo no completo esquecimento de seu povo.
Leitura complexa (mas não difícil), com críticas de difícil digestão, para ser lida com a razão e a emoção perfeitamente balanceadas. Obrigatória para os amantes dos livros que nasceram à oeste de Greenwich e abaixo da linha do Equador. Nosso Nobel sul americano. É para se orgulhar.
Ferencz Jr. 02/12/2021minha estante
Apenas uma correção: são seis escritores latino-americanos que foram agraciados com o nobel de literatura. Quatro sul-americanos: a chilena Gabriela Mistral, o também chileno Pablo Neruda, o colombiano Gabriel Garcia Marquez e o peruano Mario Vargas Llosa. E da América Central são dois: o guatemalteco Miguel Ángel Asturias e o mexicano Octavio Paz.


André Ortelan 03/12/2021minha estante
Caramba! Muito bom saber! Vou corrigir e te citar. Muito obrigado!!




Vellasco 31/10/2021

Quanto tempo perdi por não ler este livro.

O enredo é sobre a família Buendia. Que funda a vila de Macondo. E nós vamos acompanhando a história desta família. Durante várias gerações.
Os curiosos José Arcadios as lutas de Aurelianos, a força de Úrsula as tragédias de Remédios. Tudo escrito de uma forma bem fluída.

Alguns momentos pode parecer confuso e se precisa de um pouco de atenção.
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Veri 26/10/2021

Livro da Quarentena
No Carnaval de 2020 peguei Cem Anos de Solida?o, cla?ssico de Gabriel Garcia Marquez e uma das obras mais importantes da literatura latino-americana. Mas so? levei para passear na Amazo?nia, porque a viagem (a última de intermináveis meses) foi ta?o legal que nem abri. Fui comec?ar exatamente junto com a quarentena. O comec?o foi bem difi?cil, com tudo que estava acontecendo. Lia um para?grafo por dia, na?o conseguia nem chegar a uma pa?gina, a cabec?a estava em outro lugar, e o mesmo para?grafo eu lia 2, 3 vezes, para ja? ter esquecido no dia seguinte. O livro ainda tem um agravante: os nomes dos personagens se repetem na fami?lia e entre as gerac?o?es. Resultado, cheguei na pa?gina 100 sem entender nada, arranquei o marcador de pa?ginas e recomecei do zero, e dessa vez fiz ate? a?rvore genealo?gica de tantos Aurelianos e Jose? Arcadios que tem! Ja? haviam passado alguns meses desde o comec?o da quarentena, eu ja? estava um pouco mais centrada, mesmo assim consegui terminar o livro so? em agosto, 5 meses depois. Insisti ate? o final, mas a verdade e? que na?o sei quanto que o momento me afetou, foi uma leitura difi?cil, que para mim na?o chegou aos pe?s do Amor nos Tempos do Co?lera, um dos meus livros favoritos, mas mesmo assim recomendo muito!
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Samira 10/10/2021

E depois de quase 2 anos...
Me perdoem os fãs...mas, misericórdia...o livro parecia que tinha mil páginas..Gente eu não sou fã do gênero, "realismo mágico"...parei e voltei várias vezes, mas terminei, com um sopro de alívio por acabar.. Caracas em Sr. Melquíades, não podia ter dado sinal.
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Sofi 28/09/2021

Livro feito para sentir, não para entender
Talvez me critiquem, mas acho que essa foi a leitura mais difícil que já fiz. Não sei se foi a falta de experiência com a escrita do autor ou se ele é realmente complexo mesmo.

Cem anos de solidão trata de muito mais do que a solidão através do tempo, mas a solidão e entre as pessoas. Passam-se gerações e gerações e tudo parece igual - os sentimentos, as pessoas, as ações.

Você é levado a construir uma Macondo na cabeça e vai adicionando as novas informações como se criasse um mapa, detalhando ruas, casas? você praticamente vira um habitante junto aos personagens.

Amo o fato de usarem nomes e personalidades únicas para as mulheres, fazendo-as serem as peças chaves de toda a trama. Não nego que os nomes dos homens confundem a mente, hora ou outra eu não sabia se estavam falando do pai, do filho, do neto ou do bisneto. Mas acredito que tudo isso seja intencional para gerar essa ideia de looping que Gabo queria demonstrar.

O livro é uma obra prima, de relevância não só nacional como mundial. Eleva o padrão e valoriza a América Latina como referência na literatura. Talvez eu releia em alguns anos e sinto que terei as mesmas emoções que senti.
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Ana Be 10/09/2021

Finalmente terminé de leer. Me tomó mucho tiempo pero valió la pena leerlo. Qué libro tan fantástico, lo acabo de terminar y me quedo sin palabras. En el futuro tendré que volver a leerlo para captar lo que no obtuve en esa primera lectura.
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Thami 07/09/2021

?O que há de se fazer? o tempo passa.?
Tesouro. Que livro incrível. Que América Latina é essa?! Aplaudindo de pé! Completo, tem tudo de bom, de ruim, do incrível, de triste. Gabo um poeta! Eu tô no chão. Leiam.
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Paula.Crivelini 12/07/2021

O paraíso da solidão compartilhada
A solidão apresenta-se através de todos os personagens, e atravessa pelas páginas até a gente, porque é possível senti-la.
Poético do começo ao fim, tem cara de história real com o realismo mágico esperado que dá aquela impressão de delírio coletivo talvez.
Demorei mais de mês pra ler todo porque achei a leitura bem cansativa e arrastada, mas combina bem com a narrativa, com certeza foi planejado.
Valeu a pena pelas duas últimas páginas.
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Gabrielly.Barbosa 04/07/2021

Leitura densa em espanhol, mas sensacional!! A edição ter uma árvore genealógica ajudou demais, com certeza, iria ficar muito perdida sem. Ainda tô no entusiasmo do fim. A forma que ele escreve sobre o passar do tempo, a solidão, memórias, as guerras, ditadura, amores... Muito muito genial! É um livro pra ler mil vezes e prestar atenção aos detalhes da intrigante cidade de Macondo e de seus habitantes, principalmente na família Buendía. O final foi muito bem construído!
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