Duas vezes na floresta escura

Duas vezes na floresta escura Caio Riter




Resenhas - Duas vezes na floresta escura


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mariizyys 08/07/2023

Achei bonzinho, queria que a lia e o Heitor ficassem juntos, mas enfim, recomento muito pra quem quer ler livro leve!! ??
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giu giu 31/05/2023

Alugou um triplex na minha cabeça com essas viagens atemporais e os personagens de outros livros da literatura brasileira surgindo assim do nada.
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giogio7 16/04/2023

Fofo
Achei que foi um pouco demorado mas gostei do plot, não é grande coisa mas para um livro "infantil" eh mto bom
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Thaysantosz_ 06/10/2022

lembrança de infância
Livro maravilhoso que ganhei na escola. leitura simples, fácil e super rápida. e um leve suspense ao desenrolar.
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Mila 12/12/2021

Os meninos da biblioteca
Infelizmente não gostei do livro. A história é razoavelmente boa, porém não é bem escrita, tem muitos diálogos no livro, o que me incomoda muito e o final não é bom.
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Nyck3 11/04/2021

Tem tempo que eu li
Mas lembro que gostei muito, por algum motivo quando jogo duskwood eu lembro desse livro(deve ser a floresta).
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in.juria 20/10/2020

Bom
Um bom livro, com uma leitura mais tranquila, mas com alguns plottwists.
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Gramatura Alta 28/06/2016

Saudoso
A obra de Caio Riter possui duas características que não encontro nos livros atuais: a similaridade com os livros juvenis da época do colégio, onde jovens se metiam em aventuras policiais; e na construção de uma narrativa diferente, que mistura uma espécie de poesia com frases de efeito.

Como qualquer adolescente, que transforma todos os acontecimentos no maior drama que existe, e isso não é uma crítica, é uma constatação própria da idade, Susana transforma o problema de morar em uma nova pequena cidade em algo que vai além da solidão. No início, ela caminha para o que poderia ser uma crise de depressão. A mãe viajou para o exterior, o pai passa o dia trabalhando no banco, apesar de ser um grande companheiro quando está em casa, a cidade é pacata e sem movimento, a melhor amiga ficou para trás e não há nenhuma forma de se falarem, uma vez que na cidade não tem sinal de celular e o telefone fixo não foi instalado. Ou seja, é quase uma exclusão de qualquer contato humano conhecido. Além disso, existe a floresta escura, de onde Susana sente uma estranha atração, e uma incompreensível aversão do seu interior.

Aos poucos, e com o início das aulas, Susana começa a aprender que para se conseguir amigos, basta a pessoa saber olhar à sua volta. Ela se aproxima de Bethânea e Caetano, dois irmãos que passam por problemas familiares piores do que os dela, uma vez que os pais os abandonaram e eles vivem sob os cuidados da avó. E de Caetano, surge o flerte, os olhares de quem se sente atraído.

Tem também César, um garoto estranho, reservado, que observa tudo e todos na cidade e que faz anotações em uma pequena caderneta, que não deixa ninguém ler. Ele parece atraído por Susana, uma vez que passa direto na frente de sua casa, além de, vez ou outra, parar e ficar encarando a menina de longe.

A eles se juntam Clara, a melhor amiga de Susana, que decide passar uns dias com ela, e outros personagens, mais ou menos presentes, mas que terão sua cota de importância até o final da história. E isso é uma qualidade imensa do autor, uma vez que ele aproveita totalmente a participação de cada um deles. Todos têm algo que influencia o desfecho da história, não estão lá apenas para preenchimento de espaço.

Duas vezes na floresta escura, é dividido em duas partes em termos de narrativa: na primeira, somos conduzidos por uma descrição em primeira pessoa, feita por Susana; na segunda, passamos para terceira pessoa e acompanhamos, também, a ação sob o ponto de vista de outros personagens. Isso, porque é na segunda parte que acontece o assassinato de um dos personagens que mencionei acima, e os garotos se unem, à revelia da polícia e dos pais, para encontrarem o culpado.

A edição da editora Gaivota é belíssima, de um enorme bom gosto, com um capricho e uma atenção aos detalhes que se destaca de qualquer outra editora. Vou tentar explicar: ela consegue ser simples, ao mesmo tempo que a disposição de seu conteúdo, páginas e imagens, é feita de forma harmoniosa, que casa com o conteúdo da história, ou seja, não é feita apenas para os olhos, mas para os outros sentidos também.

Duas vezes na floresta escura é uma daquelas obras pouco conhecidas, que deveriam substituir ou, no mínimo, completar as leituras que são dadas pelos colégios. Ele trata de solidão, exclusão social, abandono patriarcal, amizade, inveja, ciúme, preconceito, traição, pedofilia, tudo sem ser uma salada, mas sabiamente dividido, inserido de forma orgânica. É um exemplo de como temos leituras atuais que transmitem e ensinam as mesmas coisas, ou mais, do que os clássicos que somos obrigados a ler nessa fase, com a vantagem de serem atuais, de se conectarem com nossa realidade e não com a de nossos avós.

É uma pena que livros como este não sejam amplamente distribuídos e mais divulgados. Os adolescentes estão perdendo uma belíssima leitura.

site: http://www.gettub.com.br/2016/06/duas-vezes-na-floresta-escura.html
Manu 29/06/2016minha estante
Goooostei.




estantedasuh 30/12/2015

Os Meninos da Biblioteca - Blog Era Uma Vez o Livro
Heitor é um pré-adolescente que ama a leitura. Ele adoro a biblioteca da sua cidade e criou um blog chamado Le-Heitor para escrever sobre o que achou de seus livros e outras coisas. Só que ele não está satisfeito em só ler os livros. Heitor quer ser um dos personagens e escrever a sua própria história, só que ele não sabe como fazer.

Além de sua ideia de escrever um livro, Heitor se vê abaldo pois a sua tão amada biblioteca vai ser demolida pela prefeitura, para ser construído um condomínio residencial. Ele se junta com vários moradores e montam uma manifestação para tentar deter a venda do imóvel. E é nessa hora que Heitor tem a ideia de como escrever o seu livro.

Eu não sou muito de ler histórias infanto-juvenil, mas quando vi o book tour desse livro me interessei. Heitor é um menino muito esperto que te cativa logo de cara. É uma criança afrente do seu tempo, pois tem um objetivo na vida e tenta a todo momento colocá-lo em prática.

A história é muito dinâmica e cheia de ilustrações, isso nos motiva muito a ler. O autor escreve de forma que o publico alvo desse livro possa entender e se maravilhar com a história. Além da escrita e da luta, o autor trata de temas como amizade, iniciativa, buscar pelos sonhos e como juntos podemos lutar pelos nossos direitos.

A capa do livro é bem abstrata, a deixa o leitor imaginar o que ele quiser. As folhas são brancas e tamanho da fonte é ótimo para leitura. A diagramação é perfeita e tem várias ilustrações.

Esse livro é super recomendado para todos que gostam de história com aventura e uma mensagens lindas.


site: http://eraumavezolivro.blogspot.com.br/2015/12/os-meninos-da-biblioteca-de-joao-luiz.html
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Thais 26/12/2015

Os Meninos da Biblioteca
Se você me acompanha aqui no blog por algum tempo já deve ter notado que eu sou uma eterna criança, não é mesmo? Além de amar clássicos Disney e usar brinquedos na minha decoração, os livros juvenis/infantis são outra característica que comprovam o que eu estou falando (hahaha).

Em 'Os Meninos da Biblioteca' conhecemos Heitor, ele é um garoto de 12 anos que ficou repentinamente conhecido na sua escola por gostar muito de ler e possuir um blog - onde escreve sobre suas leituras - que criativamente chama-se Blog do Le-Heitor.

Mas para Heitor tudo isso já não era mais suficiente, ele queria algo além de apenas escrever sobre o que lia, ele queria ser parte do que estava lendo, ser personagem de uma história ou até mesmo escrever seu próprio livro. O que começa a se tornar possível no momento em que ele descobre sobre a demolição da biblioteca que frequenta em seu bairro.

Acontece que o prefeito decidiu vender parte do quarteirão para a construção de um novo condomínio. E isso automaticamente implicará não só na vida de Heitor, como na de vários outros moradores do bairro, já que para o condomínio ser construído, tanto a biblioteca como creches e APAE, terão que deixar de existir.

Disposto a proteger a biblioteca, Heitor da inicio a sua primeira luta politica, e é exatamente enquanto busca inspiração nos seus livros favoritos que alguns personagens acaba saindo das páginas e indo parar ali na vida real, ao seu lado, e o inspirando a ser um personagem e escrever sua própria história.

Eu achei bem diferente o fato do autor reunir realidade e ficção em uma só estória, pois não estou muito acostumada com isso, normalmente leio um livro de ficção ou não, e aqui cheguei a ficar um pouco na dúvida, até que entendi o que o autor estava fazendo.

O primeiro personagem a se encontrar com Heitor foi ninguém mais ninguém menos do que Narizinho, de Monteiro Lobato, ambos tem um significado importante na estória, assim como vários outros personagens conhecidos que aparecem para ajudar na batalha de Heitor. No entanto me senti meio envergonhada por me familiarizar apenas com a garota de nariz arrebitado, pois percebi que a minha lista de livros populares que eu nunca li é maior do que eu esperava.

Como citei anteriormente, realidade e ficção se fundem nesse enredo, mas João Luiz não esqueceu de dar enfase a nenhum desses dois mundos. Além dos incríveis personagens fictícios que se unem a batalha de Heitor, seus colegas de escola, vizinhos e familiares também entram na estória e mostram a importância da amizade, da democracia e do quão forte se pode ser quando há união.

O livro tem uma diagramação linda onde as cores azul e laranja são predominantes, até mesmo na fonte. As ilustrações de Rômolo, espalhadas pelo livro, estão longe de ser fofinhas, mas deram um toque todo especial no livro, do tipo que soa mesmo como coisa de menino, sabe?

Assim como nosso personagem-narrador, João Luiz possui um blog para o incentivo da leitura, que é o próprio Le-Heitor, e a biblioteca citada na estória foi a biblioteca da qual ele frequentou durante a infância. As ultimas páginas do livro nos reserva uma bibliografia onde é possível encontrar matérias verídicas sobre a destruição dos patrimônios históricos citado no enredo.

Confira a resenha no meu blog - http://migre.me/swIgW

site: www.amigadaleitora.com
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Neyara 13/11/2015

[Capsula de Banca] Os Meninos da Biblioteca - João Luiz Marques
Um personagem de blog, que tem um blog, mas que está agora dentro de outro blog, falando sobre personagens de livros, dentro de um livro, que conversa com personagens de outros livros, sobre o livro que o personagem do blog se transformou em personagem do livro. Entendeu? Tive o prazer de participar de mais um Book Tour organizado pela Kris do blog Conversas de Alcova em parceria com a Editora Biruta, dessa vez o escolhido foi Os Meninos da Biblioteca, de João Luiz Marques.

Heitor, o menino leitor, é personagem do blog Le-Heitor, mas na verdade ele queria ser bem mais que isso, ele queria ser lembrado por todos, tipo a Emília de Monteiro Lobato, então ele tinha que se tornar um personagem de livro, mas ele não fazia a minima ideia que história ele ia contar, então foi buscar inspiração onde todos os personagens se reúnem, a biblioteca.

Imerso nas lembranças de outros livros, entre uma folheada e outra, Heitor, o menino leitor, recebe diversas visitas, os personagens consagrados da literatura brasileira queriam ajudar na missão de transforma-lo em personagem de livro. Ali, naquele exato momento, uma grande luta estava sendo armada, de um lado o prefeito querendo destruir todo o quarteirão, o que incluía a Biblioteca Anne Frank, do outro os moradores tentando salvar aquele espaço que é muito querido por todos.

A primeira luta ninguém esquece, Heitor, o menino leitor, os personagens e os moradores do bairro começaram a traçar um plano para impedir a destruição do quarteirão, ia ter debate cheio de emoções, depoimentos famosos (participação da atriz Eva Wilma), argumentos, perguntas e um arsenal poderoso, com direito a estilingue e bolo gigante. O plano estava feito e o Heitor, o menino leitor, finalmente tinha encontrado a sua inspiração para um livro épico.

O livro não me agradou, fato! Achei bobinho, tinha tudo para ser uma grande história, mas não foi, faltou aquele tempero, a grande sensação, o NOSSSAAAA, QUE LEGAL!, mas não teve. Mas Neyara é um livro infantojuvenil você queria uma história complexa? Não, só queria ter me identificado com algum personagem, ou pelo menos com o Heitor, o menino leitor, mas não teve amor envolvido na leitura.

E foi nos últimos minutinhos que a história ganhou um charminho, nas últimas páginas tinha uma matéria de jornal contando o que aconteceu de fato, o prefeito de São Paulo realmente queria demolir a biblioteca e o bairro se uniu para que o projeto fosse vetado. QUE SENSACIONAL! Como não amar essa população linda que se uniu para defender a biblioteca do bairro?! Como não sentir vontade de ir para as trincheiras e jogar bolo na cabeça do prefeito?!

O trabalho editorial está fantástico, além das cores que deixa o livro bem lúdico, as páginas estão cheias de detalhes e ilustrações. A leitura é bem fluida, apesar dos personagens insossos, a história em si é bem interessante e a maneira que o autor narra faz com que o leitor fique curioso para saber o que vai acontecer, apesar que as vezes se torna um pouco cansativo a falta de ação. Gente to chata, to velha, quero ser personagem de livro, vlw, flw!

site: http://capsuladebanca.blogspot.com.br/2015/11/livro-os-meninos-da-biblioteca-joao.html
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ViagensdePapel 29/10/2015

Duas Vezes na floresta escura, uma boa pedida para jovens leitores.
O livro Duas vezes na floresta escura, escrito pelo autor Caio Riter e publicado pela Editora Gaivota, nos apresenta a história de Susana, uma garota que acaba tendo sua vida virada do avesso quando seu pai decide se mudar para uma pequena cidade no interior do Rio Grande do Sul.

Susana tinha uma vida tranquila em Porto Alegre, mas as coisas começaram a desandar quando sua mãe decidiu ir estudar no exterior, e seu pai decidiu aceitar um emprego em uma cidadezinha do interior. Sem ter escolhas Susana acaba indo morar com seu pai, já que sua mãe precisa de tempo e dedicação aos estudos.

As coisas não poderiam ser piores, a cidade é extremamente pequena e não há nada para fazer. Sem telefone, sem sua melhor amiga e sem sua mãe, Susana se sente muito sozinha e não tem vontade de se socializar com as pessoas. Seu único interesse acaba sendo uma misteriosa floresta que cerca a cidade, sempre que para pra pensar na floresta uma mistura de medo e fascínio a invade.

Quando Susana finalmente decide se entrosar, ela acaba fazendo amizade com os irmãos Bethânia e Caetano, dois jovens que carregam uma história triste de abandono em suas vidas, além de César, um garoto muito estranho que acabou cismando com ela e parece sempre estar à espreita de todos. As coisas parecem estar se encaixando em sua nova vida até que algo muito ruim acontece e Susana acaba se vendo em meio a um crime misterioso que abala a cidade inteira.


Continue lendo a resenha aqui:

site: http://www.viagensdepapel.com/2015/10/resenha-duas-vezes-na-floresta-escura.html
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Rose 30/09/2015

Heitor é um guri esperto de 12 anos e que mora em São Paulo, mais precisamente no Itaim Bibi.
Tem uma paixão por livros e vira e mexe visita a sua amada biblioteca do bairro, onde passa horas fazendo o que mais gosta: lendo.
Até por conta deste seu hobby, ele acabou criando um blog chamado O Blog do Le-Heitor onde conta sobre suas leituras e sobre o mundo literário.
Acontece que Heitor se cansou de escrever sobre as histórias que lê, ou que os outros contam. Ele agora queria era fazer parte de uma história, ser o próprio personagem.
Então onde encontrar inspiração para sua própria história? Na sua querida biblioteca, óbvio!
Mas então surge um problema, Heitor descobre que o prefeito quer demolir a biblioteca e colocar o terreno à venda para construir no local um conjunto de apartamentos! E não seria só a biblioteca que viria abaixo, mas todo o complexo que engloba o quarteirão em questão, ou seja, o teatro, duas escolas, uma creche, dois serviços de saúde e uma unidade da APAE!
Heitor, lógico, não viu isso com bons olhos, e nem estava disposto a aceitar tal fato. Com o apoio dos pais, acabou se juntando aos moradores e líderes da região que estavam organizando um movimento contra este ato do prefeito. Começava então a primeira luta política de Heitor.
Mas ainda sem saber muito bem como agir no meio político apesar de todo o seu interesse, Heitor estava inseguro. Ainda mais porquê no meio disso ainda tinha a questão da história que ele queria criar, e onde ele mesmo seria o personagem.
E não é que Heitor acabou recebendo ajuda de amigos muito especiais? Acreditem ou não, os personagens que tanto o encantavam acabaram saindo dos livros para ajudá-lo, não só na questão política, onde a biblioteca onde todos eles moravam estava ameaçada, como também na questão do livro que Heitor ia escrever. Aqui aliás, Narizinho foi quem mais o ajudou.
Ao lado de Heitor, embarcamos nesta luta política, onde de um lado estão os interesse políticos, e do outro o bem estar da população. Neste cabo de guerra Heitor está disposto a usar todo o seu arsenal tecnológico (blog, facebook, e-mail, twitter, celular...) contra a venda do terreno. Ele chama todos os seus amigos da escola, vizinhos e conhecidos, para juntos abraçarem esta causa e mudarem os planos do prefeito.
Acontece que a política não é lá um meio muito limpo ou nobre, e em uma jogada por baixo dos panos, a população sofre uma grande derrota. Eles não estão disposto a se entregarem, e diante de mais uma jogada não muito legal do prefeito, Heitor terá que tomar medidas drásticas, e para isso conta com o apoio total de seus personagens.
Será que Heitor e seus amigos serão páreos para a força política que terão pela frente? Heitor será capaz de escrever sua própria história e ser um personagem importante como aqueles que ele tanto admira?
Em um enredo que mistura realidade e ficção, vemos como o povo pode e deve lutar pelo seu bem estar. Cobrando atitudes sérias e transparentes de seus governantes. Acompanhamos a luta de um menino que deseja não só realizar seu sonho de escritor, mas também de lutar pelo bem de sua sociedade.
Heitor aprende (e nos ensina ou relembra) como sonhar, mas principalmente, como lutar pelos seus sonhos.
Uma leitura leve, divertida e inteligente que agrada não só ao público alvo, mas também a quem se dispuser a ler. A parte gráfica está tão divertida e leve quanto o livro.

Curiosidades:
1. Como eu disse, o enredo mistura realidade e ficção. O Blog do Le-Heitor, existe mesmo e é do próprio autor do livro.
2. Houve mesmo uma briga política aqui em São Paulo para a venda de um terreno no Itaim. Isso aconteceu entre 2010 e 2012 durante o governo do Kassab. No final do livro o autor mostra notícias de jornais que relatam o fato, assim como algumas fotos dos locais citados na história.
3. Ao longo do enredo, Heitor vai citando inúmeros livros e personagens, e todos eles realmente foram publicados.
4. A Biblioteca Anne Frank (citada no livro) continua aberta e ativa até hoje.

site: http://fabricadosconvitesblogspot.com
Marcos Pinto 01/10/2015minha estante
Olá, Rose.
Gostei bastante do enredo, principalmente por misturar fantasia com a realidade. Acredito que isso torna a obra mais envolvente. Além disso, gosto de livros que falam um pouco sobre temas políticos e sociais, então vi a obra com bons olhos.




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