Free: Grátis

Free: Grátis Chris Anderson




Resenhas - Free: Grátis


11 encontrados | exibindo 1 a 11


fran 20/03/2021

Free, só que não!
Ler ou não ler, eis a questão!

Livro super interessante para quem trabalha com vendas, principalmente online. É uma ótima visão sobre como algo grátis pode se tornar rentável para um negócio. Apesar de ser muito interessante, achei o conteúdo bastante repetitivo. O autor avança os capítulos mas sempre resgatando os temas anteriores, o que torna a leitura muito cansativa.
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Bruno Mancini 01/02/2021

Interessante
Mas, quando escolhi este livro estava em outro desejo de entender e aprender. Hoje não achei interessante. Mas um conhecimento não deve ser jogado fora. Para quem interesse, leia a vontade.
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Sobrelivroselongas.com.br 23/10/2020

Free: o futuro dos preços
O livro Free: o futuro dos preços é mais uma excelente obra de Chris Anderson, que retorna após o também excelente A Cauda Longa. Free é uma leitura indispensável para quem cria, pensa e remodela negócios. Iniciando com a origem do termo “grátis”, o autor levanta todo o contexto e significado da gratuidade, tanto do ponto de vista econômico e financeiro, quanto do psicológico e comportamental, propõe inúmeras reflexões importantes sobre a precificação, traz exemplos e ao fim, sugere modelos de negócio que se encaixem na tendência do grátis, defendida por Chris.

História do grátis
Chris introduz o grátis a partir da origem do número zero, ou seja, quando as civilização antigas começaram a sentir necessidade de “contar” o nada. Para muitas delas, como a romana e a grega, nunca houve essa necessidade. Já para os indianos, que consideravam tanto a realidade tangível quanto a intangível, fazia sentido caracterizar o “vazio”. Assim, os indianos inventaram não só o zero com os números negativos também.

Já no aspecto econômico, o autor observa que o grátis sempre existiu, através da caridade, da oferta de serviços públicos, colaboração comunitária, trabalho voluntário, entre outros exemplos. Algumas teorias econômicas em torno do grátis foram surgindo, como a do anarquista russo Peter Kropotkin, que defendia uma economia baseada na ajuda mútua ou coletivismo, onde tudo seria feito buscando apenas a satisfação coletiva como contrapartida. O próprio Karl Marx também é citado. O autor aproveita o gancho para introduzir sua tese de que a economia coletivista conseguiu finalmente encontrar seu espaço com o surgimento da internet e a “sociedade online”.

"Mas todas as tentativas de fazer isso funcionar na prática em qualquer escala fracassaram, porque os laços sociais que policiam uma ajuda mútua desse tipo tendem a enfraquecer quando o tamanho do grupo excede 150 membros (que passou a ser chamado de “número de Dunbar”, o limite empiricamente observado em que os membros de uma comunidade humana conseguem manter fortes vínculos entre si). Isso, obviamente, acabava condenando o coletivismo em qualquer grupo tão grande quanto um país.

Foi necessário esperar pela chegada dos mundos virtuais para finalmente podermos ver economias mais amplas desenvolvidas ao redor do benefício mútuo realmente funcionando. Sociedades online, desde a Web até jogos on line de múltiplos jogadores, nos permitem manter redes sociais muito mais amplas das que mantemos no mundo físico. O software amplia nosso alcance e aumenta nosso crédito."

Escassez e abundância
O autor faz uma relação até certo ponto óbvia, entre o grátis e a abundância. Em contextos de abundância de recursos, a tendência é que os preços desses recursos caiam, aproximando-se de zero. O que não é óbvio, é sua afirmação de que os humanos foram programados para entender melhor a escassez do que a abundância, por isso, a relação apresentada não é tão clara para nós na prática. Até por isso, ao longo de nossa história foram criadas tantas teorias sobre um futuro catastrófico, onde o crescimento populacional não seria acompanhado pelo aumento da oferta de alimentos, por exemplo.

O custo da transação mental
Nessa parte do livro Chris traz outra observação muito interessante. Existe uma espécie de barreira mental ao analisarmos a compra de um determinado produto. Se esse produto custar qualquer valor, sendo alto ou baixo, o consumidor sempre irá se perguntar se vale realmente a pena pagar por aquele produto. Mesmo se ele custar apenas alguns centavos. Já quando esse produto é oferecido gratuitamente, não fazemos essa mesma reflexão. Assim, é muito mais fácil, até mentalmente falando, optarmos por um produto gratuito em detrimento a um pago, mesmo que seu preço seja irrisório.

Assim, o grande desafio dos empreendedores ao precificarem um produto, não deve ser estipular um preço que considere justo, e sim, conseguir convencer o consumidor a pagar um centavo que seja no produto. Existe uma enorme diferença entre barato e grátis.

"Dê um produto de graça e ele pode se transformar em um produto viral. Cobre um único centavo por ele e vocẽ está em um negócio totalmente diferente, no qual precisará brigar pelos clientes. A verdade é que o zero constitui um mercado e qualquer outro preço constitui outro. Em muitos casos, essa é a diferença entre um excelente mercado e nenhum mercado."

Outros destaques
Existem vários outros pontos que merecem destaque no livro:

Trade-off do grátis
A gratuidade pode trazer problemas, não apenas benefícios, como exposto nessa parte do livro. Quando não há custo envolvido, o comprometimento das pessoas é muito menor do que poderia ser. A depender do que se pretende com a gratuidade, o tiro pode sair pela culatra.

Equação tempo/dinheiro
Quando somos ricos de tempo, não nos sentimos atraídos a pagar por qualquer atalho que um produto ou serviço nos proporcionaria. Já quando o tempo é escasso e temos dinheiro, faz muito sentido comprarmos aquele “poder” no jogo online para avançarmos várias fases em um minuto.

Adiantar-se ao barato
Prevendo que o preço de um determinado produto ou serviço irá cair num futuro próximo, e que essa vem sendo a tendência regular desse preço, o melhor a se fazer é antecipar-se, diminuindo seu preço antes da concorrência.

O grátis digital
Aqui o autor começa a explicar o motivo de o mundo digital ter potencializado como nunca o poder do grátis. A forma como os insumos (em especial o silício, a informação e as ideias) de todo o aparato tecnológico que usamos hoje foram se tornando abundantes ao longo do tempo, é a grande facilitadora da gratuidade digital.

A importância da pirataria
Esta parte traz alguns exemplos de empresas de tecnologia que encararam a pirataria como um grande problema inicialmente, mas depois conseguiram adaptar seus modelos de negócio de forma a aproveitar a pirataria para consolidar suas marcas no mercado.

Desmonetização
A onda de empresas que institucionalizaram o grátis em seus negócios.

Mercados da atenção e da reputação
No mundo do grátis, os valores são outros. Hoje em dia, a atenção e a reputação tornaram-se duas moedas valiosíssimas. A criação do hyperlink pode ter sido a grande promotora desses dois mercados.

China e Brasil
Chris apresenta a realidade da pirataria nesses dois países e como a mesma serviu de impulsionadora de demandas, tendo um papel fundamental na economia de ambos.

Dúvidas sobre o grátis
Essa parte é dedicada a contrapor alguns argumentos contrários aos benefícios do grátis, bem como dúvidas pontuais sobre o tema.

As regras do grátis
São apresentados aqui os 10 princípios da mentalidade da abundância, que seriam regras relacionadas ao grátis. São eles:

Se for digital, mais cedo ou mais tarde será grátis;
Os átomos também gostariam de ser grátis, mas não fazem tanta questão;
Não há como impedir o grátis;
É possível ganhar dinheiro com o grátis;
Redefina seu mercado;
Arredonde para baixo;
Mais cedo ou mais tarde, você concorrerá com o grátis;
Adote o desperdício;
O grátis faz as outras coisas terem mais valor;
Administre para a abundância, não para a escassez.

Táticas Freemium
Algumas táticas que podem ser usadas em um modelo de negócio Freemium, com suas vantagens e desvantagens:

Tempo limitado (30 dias de experiência)
Recursos limitados (paga-se para ter todos os recursos)
Entrada limitada (após determinado número de usuários, paga-se)
Limitado ao tipo de cliente (clientes pequenos não pagam)

Taxa de conversão
Para uma empresa típica da Web 2.0 planejando utilizar o freemium como seu modelo de receita, meu conselho seria definir 5% como o ponto de equilíbrio, mas equilibrar o mix de recursos grátis versus pagos na esperança de converter 10%. Mais do que isso e você pode estar oferecendo muito pouco em sua versão grátis e, portanto, não estar maximizando o alcance que o grátis possibilita. Menos do que isso e os custos dos usuários não pagantes começam a pesar, tornando mais difícil lucrar.

Modelos de negócio grátis
Chris encerra a obra trazendo alguns modelos de negócio que utilizam o grátis, dando exemplos práticos. São 50 modelos apresentados.

site: https://sobrelivroselongas.com.br/free-o-futuro-dos-precos/
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Juliana 17/06/2020

Livro fala sobre negócios online
Livro fala sobre negócios online e sobre ideias do ?Grátis? principalmente no mundo virtual
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Tauana Mariana 09/03/2014

Existe almoço grátis
Eu comprei esse livro há mais de um ano, já tava na hora de tirar ele da estante e compreender um pouco mais sobre essa nova economia. Chris Anderson é conhecido no mundo acadêmico por ser autor do livro (e da teoria) da Cauda longa. Free é a continuação de um assunto que ele considerou não muito bem explorado em sua obra: o Grátis. Nesta obra, compreendemos por que o Google nos oferece serviços gratuitos e ainda assim fatura bilhões, como átomos e bits atuam em economias de abundância e escassez, por que trabalhamos e fazemos coisas de graça para os outros, como editar verbetes do Wikipédia ou blogar. Enfim, compreendemos a complexidade de elementos que estão disponíveis à nós, são valiosos mas tão baratos que não se tem por que calcular. O grátis existe faz tempo, mas o novo Grátis é a economia da era digital.

As regras do grátis
Os 10 princípios da mentalidade da abundância

1. Se for digital, mais cedo ou mais tarde será grátis
2. Os átomos também gostariam de ser grátis, mas não fazem tanta questão
3. Não há como impedir o grátis
4. É possível ganhar dinheiro com o grátis
5. Redefina seu mercado
6. Arredonde para baixo
7. Mais cedo ou mais tarde, você concorrerá com o grátis
8. Adote o desperdício
9. O Grátis faz as outras coisas terem mais valor
10. Administre para a abundância

Resumo completo, vídeos e pdf's no blog

site: http://tauanaecoisasafins.blogspot.com.br/2014/03/free-gratis-o-futuro-dos-precos.html
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Lodir 31/05/2012

EXCELENTE!
Excelente livro! Muito esclarecedor! Todos que de alguma forma trabalham com algum produto ou serviço deveriam lê-lo, principalmente se for algo ligado a internet (mas para outras coisas também). Um dos melhores livros de marketing que eu já vi, com uma tese bem distinta e inovadora.
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Antônio 20/12/2010

A filosofia do grátis
Gostei muito deste livro, a idéia do Grátis faz realmente você repensar o futuro de empresas star-ups e como os negócios hoje podem prosperar utilizando esta filosofia.
Chris Anderson foi realmente muito inteligente na sua abordagem. Um livro atual e que entra para meu hall de recomendações.
Valeu muito a pena!
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Cristiano 18/12/2010

Modelos de negócios on-line
O livro aborda de forma competente os mais diversos tipos de modelos de negócios online, desde os mais conhecidos até as prováveis tendências.
Leitura recomendada não somente para os profissionais da área, mas para todos aqueles que queiram entender uma nova economia que se transforma a cada ano.
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Nanoreader 09/02/2010

Freemium e outros modelos
Ele fala dos diversos tipos de grátis utilizados juntamente com os produtos e serviços pagos. Mostra que na internet existem espaço para coisas totalmente gratuitas e que a tendência é a queda de preços e a melhora na qualidade dos produtos. Utiliza muitos exemplos de empresas que fornecem um produto grátis mas cobram por outro ou que permitem a utilização de uma versão paga e outra grátis (com menos recursos).
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