Resenhas - Nana #11

Mah 06/04/2024

Comecei a ler o manga depois do anime ter partido meu coração de tantas maneiras que nem sei dizer rs
Talvez por não ter um final.. talvez pq ei queria dar uma nas nanas rs
Talvez.. pq é tão bom e não acreditava que eu assisti tudo de uma vez e não tinha mais nenhum anime que me faria sentir oq senti com esse..
Bom aí vim para o Manga sabendo que aqui a história avança mais que o anime mas tb não tem final.. oh céus.. gosto de sofrer rs
Amei o manga ! !
Que obra ??

lele.sanchez 05/04/2024

Nesse volume, como em todos os outros, tivemos a evolução dos personagens de maneira natural com os acontecimentos do dia a dia
não sei o que acontece daq pra frente pois só assisti o anime
acho que vamos ver um pouco mais sobre saúde mental, já q a nana aparentemente tem crises de pânico(o q eu particularmente vou "gostar" de ver pois tenho síndrome do pânico desde bem novinha e nunca consumi nada que tratasse desse assunto)
uma cena que eu gostei foi ver o shoji pedindo desculpas para a hachi, eu acho que foi uma cena super necessária para o desenvolvimento e o bem estar dos dois

Kivialatuque 19/03/2024

Vol 11
"Nana ""Hachi"" Komatsu espera que a mudança para Tóquio a ajude a começar do zero e deixar sua caprichosa vida amorosa para trás. Nana Osaki, que chega à cidade na mesma época, tem planos de faturar alto no mundo do rock'n'roll. Embora essas duas jovens venham de origens diferentes, elas rapidamente se tornam melhores amigas em um mundo turbulento de sexo, música, moda, fofocas e festas a noite toda!Com os tablóides ainda em busca de sangue, Nana e seus colegas de banda do Blast se mudam para um estranho prédio de dormitório administrado por sua agência. Mas eles mal têm tempo para se instalar em suas novas instalações porque sua agenda lotada os faz correr do estúdio de música para a entrevista na TV. O estresse da vida da banda e lidar com a desintegração de Ren começaram a afetar Nana. Se ela desmaiar agora, ela vai se levantar?"

nana 17/03/2024

Estou me sentindo ansiosa
O mangá está entrando em sua reta final em paralelo com o anime e isso me deixa ansiosa, porque daqui para frente eu não tenho a mínima idéia do que vai ocorrer

como sempre, sigo odiando com todas as forças o takumi :)

Art 12/02/2024

Quanto mais você lutar, mais fundo você cairá; essa é a fragilidade do ser humano
Até aqui a edição que eu mais demorei pra ler e que menos me prendeu, apesar de ter acontecido muita coisa importante. A dinâmica da banda toda reunida no hotel continua muito divertida sem ficar repetitiva e mostra que o roteiro consegue se sustentar por si só e não depende apenas das protagonistas para gerar interessante. A relação do Nobu com a Yuki, a novidade aqui, contribui a isso e gera ainda mais curiosidade sobre o futuro deles. O Nobu é um personagem muito querido e merece o relacionamento recíproco que tanto quer, mas ao mesmo tempo tem o seu passado com a Nana Komatsu que o assombra periodicamente. E não só a ele, mas isso é recíproco da parte dela. Não só sobre o Nobu, mas parece que com tudo mundo que ela se relacionou, o que fica evidente na parte do encontro com seu ex, que foi uma das minhas favoritas da edição.

"As pessoas sempre dizem que você só descobre o quanto algo é precioso depois de perdê-lo, mas eu acho que você realmente reconhece isso quando o vê pela segunda vez, cara a cara."



A crise da Nana Osaki também me chamou muita a atenção (e me reconheci um pouco) pelo realismo e tudo mais. Já dava pra perceber que ela tava sempre no limite prestes a explodir (por diversos motivos). Aliás, a parte do relacionamento dela cm o Ren vai ficando cada vez mais estranho. Não dá uma sensação de que eles se gostam de verdade, parece mais que são duas pessoas com uma dependência emocional absurda e que estão dispostos a fazerem de tudo pra não enfrentarem o rompimento e, por isso, tão se afundando cada vez mais. Ou vai ou racha. Já por outro lado, o relacionamento do Shin e da Reira cresce cada vez mais e fica mais interessante de acompanhar, principalmente cada um deles parece também estar amarrado a uma outra pessoa (assim como todo mundo nesse universo de malucos).

"A última vez que vi tantas estrelas foi há muito tempo,

quando fecho os olhos, tudo o que vejo agora é apenas a Via Láctea das luzes artificiais da cidade, porque sempre senti que era apenas uma das luzes que brilham na Via Láctea Cósmica.

Suas palavras me salvaram mais uma vez, agradeço do fundo do meu coração"

maria.geromel 01/01/2024

Não sei oq que dizer senti muita coisa lendo esse volume mas enfim sinto que caminhando para uma história menos triste

kurosaki0 16/12/2023

Até complicado escrever algo, parece que existe uma melancolia que a gente não consegue descrever a cada volume que passa, uma sensação de silêncio que não tem nada de silencioso. Fico triste com a situação do Ren e da Nana, sobre essa dependência emocional deles dois, essa coisa de se um morrer o outro morre junto não é saudável e eu tenho certeza que ambos sabem disso. Esse vício do Ren também... Que complicado. Sobre o Shoji, prefiro não comentar, mas que bom que a Hachi perdoou ele, pois eu não ?

Isabela1562 29/11/2023

Muito bom
Eu tenho tanta pena de quase todos os personagens desse mangá que tá quase gerando dor física. Dito isso, leiam que é incrível.

Maria19865 08/05/2023

Esse volume marcou a evolução dos personagens até os "secundário" evoluíram, tiveram um bom amadurecimento comparado como eram no começo.

Nana_tsur 02/03/2023

Com a noticia do relacionamento de Nana e Ren revelado, todos os membros do Blast tem que se mudar para um dormitório da gravadora por causa da perseguição dos paparazzi.

Ren esta afundando cada vez mais por causa do vício e o relacionamento com Nana acaba ficando complicado.

SakuraUchiha 14/04/2015

Uma proposta?
O volume 11 começa um segundo arco da história e arranca com os personagens atormentados por dúvidas profissionais e amorosas. Nana K. é mantida ao fundo enquanto Nana O. fica desconfortável no palco. Com a Blast começando com a sua promoção de seu primeiro single, os ataques de pânico de Nana O. começam a se tornar mais alarmante. Ela está começando a se sentir insegura de seu canto conforme seu produtor musical diz a ela que ele pode consertar suas falhas usando computadores e efeitos. Adicionado a pressão pela distância com Ren e Nana K., da qual ela desenvolveu fortes laços.
A questão é que Ren também está passando por problemas, e isso o afasta de Nana já que ele não pode confortá-la devidamente.
Depois de alguns "infortúnios", o volume 11 termina com uma nota de esperança com a Blast planejando se reunir com Nana K. em um festival de fogos de artifício.