A Ruiva Popstar

A Ruiva Popstar Alice Clayton




Resenhas - A Ruiva Popstar


27 encontrados | exibindo 16 a 27
1 | 2


Lumi Tie | @lumi.reads 24/02/2019

Queria mais!
Vindo de uma sequência de livros em que cada vez mais a jornada da protagonista é representada, esse livro aborda com mais profundidade os dilemas dela para com a mídia, seu próprio corpo e com o romance não-tão-perfeito-assim com o cara mais sexy do mundo.
Não largando a premissa original de envolver erotismo na história, esse livro conseguiu deixar as cenas bem mais espaçadas e críveis, desenvolvendo mais a trama dos personagens e trazendo crises a serem solucionadas - nem todas com sexo, coisa que se tornou exaustiva durante o segundo volume.
Comparando cada um deles, apesar de a cada volume diminuir cerca de 20 páginas, a história vai melhorando enquanto aborda cada vez mais Grace como uma mulher completa, ao invés de apenas insegura e pronta pra sexo quente o tempo todo.
Terminei a leitura com aquela sensação de quero mais que, na minha opinião, é a melhor forma de se terminar de ler qualquer coisa.
comentários(0)comente



Isabela Polezel 01/02/2019

Finalmente
Nem acredito que o livro poderia ficar melhorzinho, ja havia desistido, mas esse último houve histórias, conflitos, porém o final é de se esperar, nada de novo, um homem que errou demais, e ela percebe que ele não é perfeito, mas ele "muda" e volta a ser o "homem perfeito". Começou a ser falado sobre corpo, auto estima, enfim, não sei se vale tanto apena ler, existem melhores!
comentários(0)comente



danda 26/11/2017

Previsto
Mais do mesmo.Final previsível.
comentários(0)comente



Rafaela 17/05/2017

No último volume da trilogia A Ruiva, Grace está radiante por realizar seus sonhos na carreira de atriz, apesar de estarem surgindo novos problemas. Além de precisar perder peso para viver sua nova protagonista, o relacionamento maravilhoso que vem tendo com Jack pode ser abalado por uma nova amizade e decisões ruins.

Mais uma trilogia chegando ao fim, e como eu já havia comentado na resenha do segundo livro, estava com medo do que encontraria em A Ruiva Popstar.

Depois de um primeiro livro mediano com protagonistas presos em uma bolha sexual e casual do início ao fim, A Ruiva Revelada foi uma virada e tanto pra história, e sem dúvida o melhor livro da trilogia, com um final muito bom, e que poderia ter terminado por aí. E esse era o meu maior medo em relação ao terceiro volume, de talvez achar ele desnecessário, e foi o que aconteceu.

É como se a autora tivesse escrito um livro para a recaída de cada protagonista, no segundo Grace e agora Jack, para só então conseguirem realmente se acertar no relacionamento.

O tema que gerou os problemas de Jack foi sim muito bom, já que isso acabou se tornando algo comum em Hollywood, e de tempos em tempos vemos atores e profissionais que se envolvem e passam por uma fase difícil, e que muitas vezes não conseguem mais voltar a carreira e ao estrelato.

Mas mesmo o tema sendo ótimo, eu estava tão desanimada que a leitura acabou sendo um pouco difícil e arrastada, apesar de ser um livro bem humorado.

Ainda sim, a trilogia como um todo é uma leitura válida para quebrar alguns preconceitos, que é o relacionamento entre uma mulher mais velha e um cara mais novo. Nossa sociedade tem o costume de não ver esse tipo de situação com bons olhos, porque sempre existe algum interesse nesse tipo de relação, e Jack e Grace vem pra mostrar um outro lado dessas histórias, já que um sentimento verdadeiro pode existir independente da idade.

Por essa questão principal eu recomendo a trilogia, principalmente aos apaixonados por eróticos e chick lits.

site: https://eterna-leitora.blogspot.com.br/2017/04/resenha-ruiva-popstar-alice-clayton.html
comentários(0)comente



Ani 10/01/2017


Chegamos ao fim da trilogia RedHead da autora Alice Clayton*. Em A Ruiva Popstar, Grace Sheridan finalmente vê seu sonho ser realizado! Após estrelar uma peça de teatro ela consegue emplacar uma série onde é a protagonista. Porém, os produtores exigem que ela perca sete quilos para aparecer “bem” na frente das câmeras.




Sheridan ainda mantém seu relacionamento em segredo com o superstar Jack Hamilton. O ator ainda está incomodado com o fato de não poder revelar que está feliz ao lado da moça e por isso, entra de cabeça no mundo das bebidas e baladas. Isso faz com que o relacionamento dos dois sofra um pouco.
Nesse volume, Grace começa a sofrer com paparazzis e fãs insistentes que tentam diminuir seu potencial por causa do seu corpo e idade e passa a se sentir rejeitada pelo homem que ama. Será que ela aguenta a pressão de Hollywood?
Nunca pensei que fosse dizer isso, mas é com tristeza que me despeço dessa série. Vocês lembram que durante a resenha de A Ruiva Misteriosa e A Ruiva Revelada eu disse que estava aprendendo a ler romances eróticos e isso era um pouco complicado para mim, porém, no decorrer dos três livros é nítido o crescimento tanto da escrita quanto da personagem, transformando assim, a trilogia em uma queridinha para mim.




Nesse volume nós finalmente conhecemos Grace! Ela cresce, ela aparece e toma conta da sua própria vida. Claro que por muitas vezes ela e Jack tentam resolver os problemas com sexo, mas isso não acontece com tanta frequência. Eu reclamei muito que a personagem não agia com o que pedia a idade dela, nesse volume ela finalmente passou a ter 30 anos e isso foi surpreendente e muito bom.
Outro ponto positivo foi os fatos trabalhados nesse enredo. A autora falou sobre os padrões de beleza impostos em Hollywood e da forma como a mídia cerca perigosamente um famoso em busca de um clique perfeito. Quanto vale uma foto? Outa coisa legal abordada também é o ódio gratuito, achei legal essa usar esses pontos para compor o enredo.




Lógico que o fato deles não assumirem que estão juntos me deixou muito nervosa. MEUDEUS DEIXEM OS CARAS NAMORAR! Sério, fiquei bem irritada com Holly por ser tão chata com isso.
Em A Ruiva Popstar, Grace é Grace. É linda. É única. É popstar! Conquistou seu espaço na mídia sem precisar de ninguém por trás dela e ganhou meu coração pela forma como amadureceu.
Alice Clayton ganhou uma fã! A escrita dela é tão sensacional que eu li o livro em dois dias. Inclusive saudades disso...
A edição da Universo está ótima e condiz com a série. Não localizei erros durante a leitura. Folha amarelada e fontes agradáveis ajudaram para leitura ser tão rápida.
Em suma, A Ruiva Popstar fecha a trilogia de maneira espetacular e vale muito a pena conhecer. A minha dúvida é: será que é o fim da história de Grace e Jack?

*Não consegui localizar se vamos ter mais livros da obra, se alguém souber me avise, please!


site: http://www.entrechocolatesemusicas.com/2017/01/a-ruiva-popstar-alice-clayton.html
comentários(0)comente



Vandy 09/11/2015

O que Jack escreveu na areia?
Simplesmente entenda que o AMOR de Grace e Jack é mais forte do qualquer coisa, maior do que qualquer merda que eles possam jogar pra cima do outro, que apesar deles mesmo não saberem ele está ali para salva-los outra vez.
comentários(0)comente



Liachristo 19/10/2015

A Ruiva Popstar - Série Redhead - Alice Clayton - Universo dos Livros

Eu adorei os livros anteriores e não via a hora de estar com o terceiro e último livro nas mãos. E eu tive que esperar um bom tempo para este terceiro livro da série Redhead, especialmente se considerarmos onde os leitores foram deixados em A Ruiva Revelada.

Esta tem sido uma das minhas séries favoritas, em primeiro lugar, porque Alice Clayton escreveu todos os livros da forma que escreveu e foi maravilhoso. Em segundo lugar, porque desde o início, ela soube mesclar muito bem o romance, o humor, a sedução nas quantidades certas para produzir uma história bem equilibrada que é verdadeiramente sincera. Este é o último livro de Redhead, como falei anteriormente e seguiu a mesma trajetória dos outros, mas desta vez, a experiência de vida dos protagonistas se fez mais profunda.

Em A Ruiva Revelada eu achei que mesmo com a diferença de idade, Jack era o maduro da relação. Algo que me surpreendeu positivamente. Eu não me ligo em relacionamentos onde há grande diferença de idade entre os casais, mesmo quando é a mulher que é mais velha, mesmo assim não me importo. Já em "A Ruiva Popstar" foi exatamente o oposto. Finalmente, vemos Grace entrar em seu próprio eixo e Jack como o ator de 24 anos que ele é.

Ainda eram sem sombra de dúvidas o Jack e Grace com sua inteligência e doçura cativantes, mas eu senti que a história foi mais significativa, os problemas parecia reais, apesar do surrealismo de Hollywood, a partir do qual o drama esteve enraizado. Na minha opinião, este foi um livro com mais seriedade de Alice Clayton e eu me peguei realmente sentindo a tristeza, o desgosto e a angústia do casal. Foi muito bom acompanhar o desenvolvimento emocional dos dois, a maneira como eles vão ter que aprender a lidar com a fama, e como vão finalmente encontrar um jeito de ficarem juntos.

A carreira de Jack está subindo rapidamente. Depois do enorme sucesso do filme "Tempo" ele está bombando, cobiçado pelas fãs, diretores e produtores. Com a direção estratégica de Holly(sua agente e melhor amiga de Grace) cuidando de seus próximos movimentos. Agora ele escolheu um filme de guerra como seu próximo projeto. Enquanto isso, Grace está se preparando para começar a filmar seu novo programa de TV e verdadeiramente, parecia que a vida não poderia ser melhor. Doidinho e doidinha(o apelido que com o qual eles se tratam) estavam felizes.

Mas eis que de repente Jack está bebendo mais, sua personalidade mudou e ele está fazendo coisas para realmente deixar Grace para baixo. Grace tem finalmente suas responsabilidades com seu novo show de TV, tem que viver evitando os paparazzi e suas infindáveis ​​perguntas sobre ela e Jack, para não mencionar que ela está vivendo o drama de ter que perder 7 quilos para seu novo papel. A pressão da fama finalmente atingiu Jack e está afetando ele e Grace. Eles passam a brigar mais do que o normal, ele se fecha pra ela e não vai ouvir qualquer coisa que ela tem a dizer sobre seu novo melhor amigo Adam que vive colocando Jack em situações nada boas em relação a imprensa e atrapalhando muito a vida já complicada de nosso casal.

Há momentos que são tão dolorosos, que eu realmente senti o desamparo de Grace, a frustração de Jack que ameaçava explodir, a incapacidade de alcançarem um ao outro e a tristeza que senti ao ver algo tão bom desmoronar. Mas para que eles pudessem chegar ao seu felizes para sempre, era necessário que ambos evoluíssem. Grace precisava fazer alguma coisa grande por ela mesma, ganhar confiança independentemente das circunstâncias ... independentemente do que os outros dizem. Independentemente disso, apesar da intensidade de seus problemas, há momentos que são absolutamente felizes, engraçados e normal e eu simplesmente me deleitava com essas passagens. Eu sempre curto muito as reflexões internas de Grace.

O livro não é só o romance, mas é polvilhado com humor e algumas questões sérias, como a obsessão de Hollywood com o peso, a responsabilidades da mídia sobre o estresse sofrido pelas celebridades, e quão doloroso pode ser em se ver pelos olhos do público.

Eu acho que a autora foi muito feliz na criação de seus personagens. Todos muito bem trabalhados e cada um deles com seu papel importante para o desenvolvimento da trama. Os personagens secundários estavam todos ligados direta ou indiretamente ao nosso casal, fazendo com que a história ganhasse mais leveza ou mais drama conforme se fazia necessário e ao mesmo tempo construindo suas próprias histórias.

Grace e Jack é um dos melhores pares românticos dos últimos tempos. Uma série que deve ser lida por todos os leitores que gostem de romance com leveza, cenas hot bem descritas e dentro do contexto e muito humor.

Só um adendo: a trilogia deve ser lida em ordem, já que os três livros trazem a história do mesmo casal de protagonistas. Temos que ir acompanhando a trajetória e a evolução deles e de seu relacionamento.

No geral eu gostei muito deste livro, ele veio fechar com chave de ouro a história deste casal fofo e divertido.

Quanto a parte gráfica: A capa segue os padrões das anteriores e a Universo acertou em cheio mantendo as capas originais. A diagramação é simples mas eficiente. Páginas amareladas, com fontes em bom tamanho. Também é mantido um bom espaçamento entre as frases. Um ótimo trabalho por parte da Editora.

Esta série segue os altos e baixos de um relacionamento Hollywoodiano e faz isto com sensualidade e muito humor. Esta é uma leitura obrigatória para os amantes de romance contemporâneo.


site: http://www.docesletras.com.br
comentários(0)comente



Laís 18/08/2015

Bem, eu estava gostando bastante dos livros, mas ai chegou no terceiro e continuou batendo na mesma tecla dos livros anteriores. Enjoei. Talvez eu ainda pegue pra terminar.
Kelly 23/10/2015minha estante
Oi Laís, tudo bem?
Eu não gostei muito da trilogia. Confesso que foi muito difícil chegar até o final.
Abraços,
Kelly




Everything but the books 22/07/2015

O melhor da trilogia!
Fazendo jus ao nome, Grace é sim nossa doidinha predileta. Já Jack…ficou doidão!

Vamos fazer um retrospecto: depois de 02 livros leves e divertidos, Alice Clayton resolveu unir o casal de forma mais séria. Foi muita curtição, rala e rola, paquera, paixão, confissões amorosas, mas Grace e Jack precisavam de seu “felizes para sempre”, então Alice os fez enfrentar as feiuras da vida.

Sei que vocês amam o Jack, mas nesse livro quem brilha é Grace. No primeiro livro da trilogia, nós conhecemos a Grace divertida, paqueradora e independente. No segundo, Grace, já apaixonada e envolvida até as raízes de seu cabelo ruivo com o lindo Jack, encara o desafio profissional da sua vida, muda-se para Nova York e mantém secretamente seu namoro com Jack.

E sinceramente, Grace merecia amadurecer, porque o caminho profissional que ela trilhou não combinava com essas inseguranças que tinha. Lembremos que ela surtou legal na festa do filme Tempo, embebedou-se, fugiu de Jack, questionou sua relação e terminou o namoro. Essas batalhas que só ela enxergava serviram apenas para ensiná-la que Jack não era canalha, ela era sua #1, e o passado de luta contra a balança deveria ficar bem no fundo da gaveta.

E se Grace não mudasse, o que iria acontecer? Com tanta pressão da mídia sobre ela, continuaria a questionar seu peso, seu talento e seu amor, e provavelmente se manteria reclusa, ou lutaria suas batalhas bravamente como Dom Quixote, armada de um skate e sua varinha de rímel.

Antes de achar que estou exagerando, termine de ler essa resenha. Em “A Ruiva Popstar”, Grace ganhará o papel de sua vida na televisão. Ela será o centro das atenções não por causa da especulação em torno do seu muito famoso Jack, mas porque revelou-se uma grande e admirada atriz, cujo talento foi descoberto no momento mais delicado de sua vida.

Com o término do livro #2, ficou a sensação de que nada abalaria o relacionamento de Grace e Jack, mas a vida em Hollywood é cruel, os paparazzi são como hienas psicóticas, as fotos de Grace cheinha são vazadas para a imprensa e, para coroar esse momento de inferno astral, um ator bad boy e dissimulado resolve “chupinhar” a fama de Jack e apresentá-lo ao lado negro da fama.

Antes que você tenha uma ideia errada, não há traição nesse livro. A Ruiva Popstar foi uma deliciosa leitura e revelou-se um livro emocional, que me fez relembrar constantemente daquela cena (que eu amo) do filme Um Lugar Chamado Notting Hill, em que Julia Roberts diz a Hugh Grant: “The fame thing isn’t really real, you Know? And don’t forget, I’m also just a girl, standing in front of a boy, asking him to love her”

Vocês continuarão a suspirar por Jack, mas também irão questionar constantemente seu comportamento. Sim, todas concordamos que para um rapaz de 24 anos Jack foi exemplar até aqui, mas o belo será obrigado a confrontar seus medos, e a bela ruiva mostrará seu lado mais sublime, responsável e sensível.

Juntos, Grace e Jack têm uma sintonia invejável:

Página 17: “– É agora que você vira a namorada reclamona? – ele deu uma piscadela, deixando a água correr por seu rosto, descendo pelo seu peito e barriga, fazendo com que o caminho da felicidade se destacasse ainda mais. Isso com certeza me fez feliz.

– Acho que sim. Espere um pouco, deixe-me pôr minha cara de reclamona – disse severa, franzindo o rosto de maneira exagerada. – Querido, você não acha que devia ficar em casa e limpar as calhas? – reclamei, pondo minhas mãos nos quadris e batendo o pé. Um gesto que teria sido mais vigoroso se eu não tivesse escorregado como escorreguei. Ele me segurou, rindo, enquanto eu lutava para ficar ereta. Ele me deu uma beliscadinha de leve no bumbum enquanto me punha de pé.”

Apesar de todos os rumores sobre o casal do momento, Holly, a agente comum de ambos e amiga fiel de Grace, sempre os desestimula a assumir o relacionamento. Jack sofre com isso; tocar sua amada é para ele algo tão simples e correto como respirar, então privá-lo desse simples gesto de carinho causa grandes desentendimentos entre ele e sua agente:

Páginas 98 e 99: “Nesse momento, nesse carro, nesse trecho de estrada, nós éramos um casal apaixonado. Nós não éramos uma mulher mais velha e um homem mais jovem, Jack não era o Homem Mais Sexy do Mundo, mas o meu homem mais sexy do mundo.”



“Agora eu podia ouvir a maré, não muito abaixo da gente. Van Morrison, ondas e meu Doidinho. Nós nos afundamos em nossos assentos, rostos voltados para a Via Láctea. Nós conversamos e rimos, de mãos dadas, e suspiramos pela noite. Nós estávamos realmente muito distantes de qualquer coisa hollywoodiana,…”

Com o fim da trilogia ficou difícil resenhar sem sentir melancolia e saudade. Fiquei pensando em homenagear o relacionamento de Grace e Jack, e decidi terminar assim:

“Step by step”, Grace e Jack conseguiram seu final feliz!

site: http://blogeverythingbutthebooks.com/2014/12/19/resenha-a-ruiva-pop-star-de-alice-clayton-univdoslivros/
comentários(0)comente



Vivi Martins 25/01/2015

Grace Sheridan, sera a protagonista da série Mabel, instável?, a peça que ela apresentou em Nova York e que agora vai virar serie de TV. Ela está super feliz e empolgada, afinal de contas tudo o que ela sonhou desde pequena está se tornando realidade, isso sem falar em seu relacionamento com o lindo e desejado Jack Hamilton, seu namorado estrela de Hollywood, que mora com ela, mas o qual ainda não foi assumido oficialmente.
Jack estourou quando seu filme Tempo estreou e agora é perseguido por jornalistas e papparazzi para tudo que é lado, ele está na fase de filmagens de um novo filme, aonde ele interpreta um soldado, e aonde ele conhece o ator Adam Kasen, um tremendo bad boy, com o qual ele vai a altas noitadas e diversões.
A relação de Grace e Jack começa a entrar em turbulência, afinal de contas, além de não poderem se assumir em público, não seria bom para a carreira de nenhum dos dois, Jack agora deu para sair toda noite e encher a cara e aparecer bêbado nas revistas, mas quando Grace tenta conversar com ele, ele é hostil e não quer ouvir e ela percebe que os problemas de Jack vão além de álcool ....
Em meio ao seu melhor momento profissional e ao reconhecimento da carreira de Jack, a relação dos dois vai passar por uma dura prova.... resta saber se ainda haverá algo para salvar no final...
comentários(0)comente



Três Leitoras 05/01/2015

Resenha: A ruiva popstar
Pois é, leitoras de plantão.

Estou aqui mais uma vez para falar dos doidinhos mais queridos do mundo popsatr: Jack e Grace.

O casal que apesar da diferença de idade (ele é nove anos mais novo) sempre conseguiu tirar de letra o namoro às escondidas.

Mas nem sempre os relacionamentos são um mar de rosas...

Jack sempre surpreendeu Grace com sua maturidade, mas o que um rapaz de 24 anos poderia fazer para deixá-la ainda mais surpresa? Envolver-se com um astro jovem em decadência? Acreditar que o sucesso da sua ruiva ofuscaria seu brilho? Decepcionar-se com o mundo dos astros de Hollywood? Afastar-se daqueles que querem seu bem? Estrelar um novo filme? Odiar a sua agente e amiga de Grace, Holly?

Tudo e mais um pouco...

É hora de Grace assumir o lado adulto da relação e pensar pelos dois. Sofrer é uma opção nada agradável, no entanto, ela precisa pagar o preço pelo descrédito a si mesma, pelas expectativas do início da relação, pela expectativa dos fãs (dele), pelo fato de ser humana e desejar ser feliz, amar, ter sessões fantásticas de sexo e ainda lidar com os paparazzi. Sim, eles enlouquecem a todos e Hamilton esquece seu lado doidinho e pira o cabeção, definitivamente.

Continue lendo no link

site: http://tresleitoras.blogspot.com.br/2014/12/resenha-ruiva-popstar.html
comentários(0)comente



denise 16/11/2014

Awnnnn
Mais uma vez,estou aqui babando por essa deliciosa história de Jack e Grace.
Agora com sua tão sonhada carreira deslanchando,começa a dificuldade em lidar com o sucesso.Jack e Grace veem suas vidas serem devassadas por paparazzi, perseguindo-os em todos os lugares.O assedio dos fãs e da imprensa não lhes permitiam viver uma vida normal e com a vida corrida cada um com sua carreira,vieram as fofocas,as decepções,as más companhias e os desentendimentos.Pra completar,até as velhas inseguranças de Grace vieram a tona,por conta de sua diferença de idade com Jack e por sua constante luta contra a balança.Saber lidar com críticas sobre seu talento era uma coisa,mas engolir as críticas sobre seu manequim mexia demais com sua autoestima.Mas Grace sabia que não podia deixar a peteca cair,depois de tanto sacrifício.Se pra atravessar aquele bendito tapete vermelho de Hollywood,ela precisasse se alimentar somente de pepino e ar! ela assim o faria!!Por outro lado,Jack não teve tanta maturidade,influenciado por más companhias,se envolveu num mundo de escândalos,abalando a estruturas de seu relacionamento.
Maas como Alice Clayton nunca me decepciona...
Com o amor e o apoio de Grace,Jack teve a chance de recuperar o tempo perdido com sua única estrela, doidinha, ruiva popstar preferida.RECOMENDO MUITO!!!
comentários(0)comente



27 encontrados | exibindo 16 a 27
1 | 2


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR