Eu Sou o Mensageiro

Eu Sou o Mensageiro Markus Zusak




Resenhas - Eu Sou O Mensageiro


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NaTuU 10/07/2011

Magnifico!
Ed Kennedy,

Eu sou a mensagem!

Um livro extraordinário. Onde você apaixona-se por ele nas primeiras páginas que lê. Ed é um cara qualquer com uma vida medíocre e sem expectativas de vida. E porque se apaixonar por um livro que fala de um cara assim? Esse é o xis da questão você começa a descobrir que a vida de Ed é muito interessante quando ele começa a receber seus ases com mensagens para serem entregues.

Sei que pode parecer estranho se apaixonar por algo tão simples, só que Ed tem amigos interessantes porem derrotados, onde você acaba por acostumar-se com eles e suas vidas que interagem com a do protagonista, Tem também Porteiro. A Porteiro, um cão magnífico, fedorento e velho, você pode estar se perguntando o porque de eu escrever o nome de um animal com letra maiúscula, sim escrevei e não foi erro de português, Porteiro é um cão que se tornou especial pra mim que acompanha a leitura do começo ao fim e acompanha Ed em sua jornada.

Eu sou o mensageiro é um livro magnífico, personagens que você vai conhecendo com o tempo, Richie, Marv, Audrey e Porteiro, tem também os menos importantes que você começa a conhecê-los e por incrível que pareça parece que os conhece realmente, como o irmão de Ed, a mãe, até o pai falecido que era um pinguço, os vilões da trama você acaba por acostumar-se com eles e quando se vão sente até saudades.

Quem não leu, recomendo essa leitura o livro é muito prazeroso a leitura muito agradável, Makus Zusak sabe o que fazer para apaixonar o leitor, você não conseguirá largar desse livro, eu poderia ficar escrevendo horas sobre ele aqui, mais você precisa conhecer e quem não gostou não o leu com vontade ou não prestou atenção.

Uma ultima nota em minha resenha, Ed, Porteiro e sua vida deixaram saudades em mim, eu sentir muito prazer em ler esse livro e não queria que tivesse fim.
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Thiago 20/04/2012

Não gostei do final!
O livro é totalmente empolgante, porém para mim, o autor não fez um final a altura da história!
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Marli.Ramires 24/10/2019

Esperava mais
Deve ser terrível para um autor que seus leitores fiquem imensamente apaixonados por uma obra sua e depois esses mesmos leitores procurem a mesma genialidade nas suas obras seguintes. Aconteceu comigo, pois ao ler A Menina que roubava livros, mergulhei na leitura e no mundo dessa garota. Já com o "Eu Sou o Mensageiro" , já não gostei da própria escrita. Entendo que Markus Zusak escreveu como Ed escreveria e isso é fantástico. Mas me incomodou. Me senti lendo o diário de um babaca ou coisa assim. A trama, apesar de parecer fantástica, não é. Parece enredo de filme de sessão da tarde.
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House of Chick 05/05/2012

À princípio de conversa, devo comentar que, uma vez que leio livros desesperadamente desde os sete anos, tive experiências com diversos tipos de histórias. Algumas divertidas, outras que me fizeram chorar, suspirar e desejar que tudo aquilo fosse realidade. E também aquele tipo de livro que passa uma mensagem, às vezes tão intensa, que faz você repensar sua própria vida.

Foi exatamente à procura desse tipo de história que peguei Eu Sou O Mensageiro, de Marcus Zusak, para ler. Embora a sinopse seja até interessante, o que realmente me impulsionou a ler esse livro foi o outro trabalho do autor, A Menina que Roubava Livros. E não me arrependo de ter lido esse livro—ele é um poço de reflexões e críticas à sociedade atual que me fizeram repensar sobre meus próprios valores.

Que tipo de pessoa, pelo menos uma vez nada vida, não sentiu que era um perdedor? Todas as pessoas já passaram por essa fase. E Ed Kennedy, nosso personagem principal, um jovem de apenas 19 anos, não seria diferente: ele se sente um perdedor, e analisando bem a vida que ele leva, podemos concluir que isso é exatamente o que ele é. Vive uma vida medíocre, num emprego sem graça de motorista de táxi, jogando baralho com uma turma de perdedores iguais à ele, nutrindo uma paixão platônica pela melhor amiga que já dormiu com metade da cidade e vivendo num apartamento simples, tendo como única companhia um cachorro velho. Seu pai era um alcoólatra que morreu há pouco tempo, e a mãe se dedica à espezinhá-lo a todo momento.

As coisas mudam quando, numa coincidência, ele impede um assalto à um banco. De repente, a mídia está toda em cima dele, considerando-o um verdadeiro herói, e é claro que isso traria consequências negativas — de repente, Ed começa a receber cartas de baralho: ases de ouros, paus, espadas e copas, cada uma contendo endereços e charadas a serem desvendadas. Movido pela curiosidade, Ed acaba mergulhando no desafio, sendo levado à pessoas com dificuldades diversas, e se envolvendo em muita confusão para ajudá-las. Mas, a cada conquista, ele se sente mais confiante do que pode fazer, e muitas vidas são mudadas com isso. Inclusive a dele.

O livro é narrado pelo próprio Ed, e isso dá um gosto a mais para a história. No início, Ed é um pessimista, um cara sem ambições e medroso. Mas sua evolução ao longo do livro é algo a se notar — Ed cresce de uma forma impressionante. Ele enfrenta seus medos, seus traumas, revela verdades, desvenda segredos, e, enquanto acha que está ajudando as pessoas lhe designadas, está ajudando a si mesmo.

Continuação: http://www.houseofchick.com/2012/04/eu-sou-o-mensageiro-markus-zusak.html
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Tiago 16/10/2018

Me decepcionei
Achei que o escritor colocaria toda a emoção existente em "A menina que roubava livros" neste também, mas não foi bem assim! Achei os personagens fracos, uma narrativa sem boa distribuição de acontecimentos, pois algumas vezes ele capricha no detalhamento, outras, joga as informações sem dó nem tratamento, deixando a impressão de que está com pressa para acabar. De modo geral, me pareceu uma escrita pouco planejada e com pequenos momentos que me prenderam! Enfim, não gostei.
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Flavia 25/06/2011

ADOREI!
Eu sempre disse que é impossível eleger apenas um livro favorito, ficando na dúvida entre vários. Mas o EU SOU O MENSAGEIRO conseguiu ser o meu livro favorito, deixando todos os outros para trás.
Muita emoção, mas também muitas risadas. Gargalhei na primeira cena do livro com Ed e seus amigos discutindo enquanto deitados no chão do banco durante um assalto. Morri de rir com ele perguntando a dois sujeitos que se entitulam "matadores" se sobrou um pedaço de torta. Fora várias outras cenas divertidas, e tantas outras tristes...
Adoro o jeito como o autor escreve, com frases curtas e diretas. E estou extasiada até agora com o final inacreditável.
Mistério, personagens inesquecíveis, diálogos divertidos e um final surpreendente e perfeito são encontrados neste livro.
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Camila 18/05/2020

Leitura ótima!
Já li "A menina que roubava livros" do mesmo autor e não me decepcionei. Uma narrativa com personagens super carismáticos. É uma leitura super leve e que te prende ao mesmo tempo. Adorei.
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Lucas Tadeu 21/07/2019

Pretensioso e inverossímil
Há muito tempo eu não me decepcionava tanto com um livro. Parece que quem gostou dele leva em consideração apenas o fato de que o escritor é o mesmo de "A menina que roubava livros", que realmente é muito bom. "Eu sou um mensageiro" é um suspense barato e sem noção que seria aceitável apenas se a temática fosse infantil. Me lembrou muito o "A droga da obediência", em que o suspense também é forçado, mas, por se tratar de um livro infantil, acaba sendo legal. É impossível enxergar essa história dessa forma, uma vez que é repleto de palavrões que nem mesmo combinam com o personagem principal.
O autor, ainda inexperiente, passa a impressão de que tenta ser muito inteligente e esperto, mas não é. Quer colocar frases de impacto, mas falha. Acha que é engraçado, mas não é verdade.
O final surpreende pela impossibilidade e inverossimilhança. Não consigo imaginar uma só passagem do livro que poderia acontecer no mundo real.
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Carolina2647 09/08/2012

Livro ótimo para quem quer uma leitura descontraida e agradável. De uma forma divertida Markus Zusak escreve com gírias e alguns palavrões.
Ed recebe 4 cartas de baralho, cada uma com 3 missões para cumprir. E em cada missão ele ajuda alguma(s) pessoa(s).
É um livro interessantíssimo. Que te prende do começo ao fim.
Um dos melhores que li.
Recomendo!


"O assaltante é um mané. Eu sei disso. Ele sabe disso. O banco inteiro sabe disso. Até meu parceirão Marvin, que é mais mané do que o assaltante, sabe disso. O pior de tudo é que o carro do Marv está estacionado lá fora, e o parquímetro, correndo. Estamos todos deitados aqui no chão de cara pra baixo, e os 15 minutos de estacionamento estão quase acabando.
‘Por que esse cara não anda logo com isso?’, falo bem baixinho.
‘Pois é’, Marvin responde. ‘Que absurdo’, o som da voz dele bate no chão e faz aquela vibração seca. ‘Vou levar uma multa por causa desse otário. Outra multa não dá, Ed. Não tô podendo.’
‘E esse carro aí nem vale a dor de cabeça.’
‘Como é que é?’ Marv olha para mim. Dá pra sacar que ele está ficando puto. Ofendido. Se tem um lance que o Marv não admite, é que alguém fale mal de seu carro. Ele pergunta de novo.
‘O que você disse mesmo, Ed?’
Respondo baixinho: ‘Eu disse que esse carro não vale a dor de cabeça, Marvin. ‘Olha só, eu engulo qualquer desaforo, Ed, mas...’"
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rTrage 21/06/2020

Quem é você? Mensageiro ou mensagem?
O autor nos apresenta a história de Ed Kennedy, um sujeito ordinário.
Ed é só um humano e como a maioria de nós, só está vagando por essa experiência interessante, a qual chamamos de vida. Ed não tem propósitos, não tem fama, tão pouco ambições. Isso parece errado, não é mesmo?!
É então que começa uma história intrigante e emocionante, escrita sobre páginas que ganham velocidade toda vez que nós, leitores, nos juntamos a Ed na busca de um significado para cada mensagem.

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Helen 06/07/2020

As primeiras frases já mostram o quanto este livro é divertido, contém um humor sarcástico e ao mesmo tempo uma escrita poética. A "aura" de amizade formada pelos personagens nos faz querer estar na história e jogar baralho com eles aos fins de tarde.
A forma como o autor dá sentido a coisas simples e que muitas vezes, passam despercebidas, é lindo.
O livro contém poucos personagens principais, e proporciona um verdadeiro "desnudamento" da alma de cada um deles e assim, podemos conhecê-los profundamente, e não apenas de maneira rasa, como em boa parte dos livros de ficção.
Sou apaixonada pelo livro e já li umas 3 vezes rs. Recomendo muito!
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Zinha 31/05/2011

O livro me fez acreditar que eu podia fazer o mesmo que Ed, mas não levei a idéia a sério. Não por enquanto.
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Pedro Almada 25/02/2012

Intrigante, cativante!
Ed Kennedy. Um sujeito que tava mais pra lixo social. Não que ele fosse ruim. Ele estava ruim, e essa é a diferença. Sua vida, cheia de mistério e aventuras meio descabidas, mostra que podemos mudar, mas que não é fácil, pois requer que ultrapassemos limites que não estamos acostumados nem a avistar no horizonte. Um jovem, incompletos vinte anos, taxista, filho fracassado. Ovelha negra. Mas nada fica estático. Chega uma hora que as coisas precisam mudar. E mudam.
Ed tava num baita azar naquele dia.
Tudo porque entrou no banco na hora errada.
Ou não.
O fato é que a situação mudou sua vida pra sempre. E ele se orgulha pra caramba disso.

Ed, Audrey, Marv e Ritchie -todos grandes amigos e jogadores natos de cartas - estavam deitados no chão do banco, enquanto um sujeito meio descontrolado apontava a arma pra cabeça de todo mundo e fazia o que se podia chamar de assalto irreverente. Nesse dia, por pura sorte - ou seria azar - a situação não estava boa para o bandido, e Ed conseguiu impedir a fuga do ladrão.
É isso aí, Ed. Você é um herói.
"Não enche".
Eu só tô dizendo, chapa.

Desse dia em diante as coisas começam a mudar na sua vida. Não um pouquinho, mas muito. Um dia ele encontrou na sua caixa de correio uma carta de baralho. Era um ás de ouro. E nela três endereços estavam escritos. Apenas isso. Ed Kennedy sentiu que, por trás dos nomes de ruas e números, havia um desafio, um chamado que o impedia de ignorar o misterioso objeto nas suas mãos. Uma família assombrada pela brutalidade do pai, uma senhora doente e uma corredora que buscava a liberdade dos pés. Esses eram os primeiros desafios. Os primeiros a receberem a mensagem que Ed fora incubido de levar. Ele só não sabia por quem. Mas são muitas perguntas e, enquanto não encontra quase nenhuma resposta, ele se vê entrando na vida dessas pessoas, de algumas apenas pelas beiradas, de outras mergulhando a fundo, conhecendo até mesmo os arrependimentos da alma. Em determinado momento, ele terá que tomar até mesmo a difícil decisão, sobre a vida de uma pessoa, se ela merece viver. Ou não.
Mas o ás de ouro não é sua única missão. Após ela, vem o ás de paus, e então o de espada. Por fim, copas. O coração do baralho.
Difícil, hein?
"Muito".
Pior. Em determinado momento, ele terá que se envolver em problemas das pessoas mais próximas, ajudá-las de alguma forma, e a cada missão, sua alma toma uma nova forma. Até o momento em que Ed Kennedy não é mais um homem morto.

Eu Sou o Mensageiro é uma obra que retrata a transformação. É impossível não sentir simpatia pelo jovem taxista, preso na pele de um cidadão sem perspectiva. Seu destino prometia algo triste, mas alguém decidiu que era hora de mudar isso. Usando as cartas e outras pessoas como ferramenta, esse alguém vai apontar a direção certa que Ed deve tomar e, tomando difíceis decisões, ele vai correr muito até encontrar a si mesmo. Usando metáforas profundas e expondo sua alma cruamente, Ed Kennedy narra sua aventura e seu papel no mundo como mensageiro, ajudando pessoas, algumas vezes com simples atitudes, outras vezes revolucionando vidas que jamais cruzaram o seu caminho.
No fim, você vai descobrir. Vai se surpreender com quem, realmente, é o destinatário de todas essas mensagens.
E aí a ficha cai...


-usei um pouco do estilo de narrativa do autor para criar a resenha. Assim, o leitor saberá o tipo de narração que o espera ^^-


Pedro Almada - Inspirados, O Berço das Grandes Ideias!
http://inspirados-oandarilhodotempo.blogspot.com
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Isis C. 07/12/2010

Quando você cria grandes expectativas em relação a algo, seja um filme, livro ou um presente, podem acontecer duas coisas: ou as expectativas serão correspondidas (e até mesmo superadas) ou você vai se decepcionar.

Infelizmente com "Eu sou o mensageiro" ocorreu a segunda opção. Vejamos bem: o livro não é ruim. Eu gostei, mas como criei expectativas tão altas em relação a ele (todo mundo elogiava) elas não foram correspondidas.

Já conhecia o autor, Markus Zusak, do livro "A menina que roubava livros". Não sou muito fã do estilo de narrativa dele - meio poético, sei lá - mas surpreendentemente adorei o livro que conta a história da Liesel Meminger. Bem, esperava que "Eu sou o mensageiro" fosse bom, mas...

Acontece que não consegui sentir confiança no autor no desfecho de sua história. Parece que ele forçou um pouco para amarrar todas as pontas. Não pareceu muito crível e compreensível o responsável por mandar as cartas ao Ed. Sinceramente, não me agradou. E pode até não ter relação, ter sido apenas coincidência, mas eu comecei a ler "Eu sou o mensageiro", que eu considero um livro bem sentimental logo após ter terminado "Os homens que não amavam as mulheres", o thriller policial de Stieg Larsson, algo muito cru e objetivo. Pelo jeito, acho que não estava "no clima" para ler algo muito sentimental..

No entanto, a história em si é muito bonita. Gostei que o autor não tenta dar "lição de moral", ele simplesmente espera que você tire suas próprias conclusões. E a última frase, é marcante. Vale pelo livro inteiro.

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Jéssica Belucci 30/12/2009

Eu Sou o Mensageiro
Não tenho palavras pra descrever o que senti lendo esse livro...

Ele é simplismente uma lição pra vida toda..
Eu fui me emocionando com cada carta e com cada mensagem, uma mais intrigante que a outra..

Acho que a minha preferida é do Poder e a Gloria, quando a familia leva o Ed pra ver as luzes de natal.. nossa, foi lindo!
Isso se falar da Milla néh?! (não tem como não se emocionar com ela).
Haa, e o Porteiro.. que comediia.. *.*

Sabe, até agora eu fico meio que procurando o Ed, ele me parece tão real.. me deu uma certa tristeza de ter acabado.. queria que o livro fosse eterno!
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