Noites lebloninas

Noites lebloninas João Ubaldo Ribeiro




Resenhas - Noites Lebloninas


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Cristiano 22/02/2024

Chato
Não recomendo, a leitura é bem mais ou menos com uma narrativa fraca. A forma de escrita é até interessante, mas o conteúdo é bem ruim.
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Gabi® 17/02/2024

Leitura rápida e divertida
Eu amo contos e vi este livro por acaso. Resolvi comprá-lo sem saber de nada sobre ele.

Que bom que tomei essa decisão!

Após ler ?Na casa dos sonhos? queria algo mais leve para relaxar e tive êxito com essa leitura.

Eu ri bastante com as histórias e a forma como o porteiro as conta. Pena que são apenas duas. Eu leria muito mais sobre as Noites Lebloninas.

?(?) e eu aproveitando para fortalecer meu vocabulário, porque, depois de ouvir palavras elegantes, eu sempre vou espiar meu dicionário, que está velho, mas nunca me traiu a confiança.?
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Rafaela.Cruz 14/05/2023

Cômico.
Apesar de ser uma leitura fluida e interessante, tem algumas falas que incomodam. O texto cai muito no olhar estereotipado da sociedade, e quando tenta ?desconstruir? esse olhar, entra nas mesmas armadilhas. Mas sou do time que pensa na escrita do autor na sua época de vivência.
Alê | @alexandrejjr 04/08/2023minha estante
Rafa, não achasse que o texto é estereotipado propositalmente? Que é justamente um retrato do carioca misógino, machista e preconceituoso?




Ailton 27/02/2023

Noites lebloninas
Primeira vez que li João Ubaldo Ribeiro e posso dizer que gostei bastante. O livro tem duas crônicas passadas no Leblon, com personagens quase caricatos e narrados por personagens populares que observam a vida dessas pessoas no cotidiano.
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Vivi.Montarde 14/10/2022

O livro seria uma coletânea de contos sobre a noite no Leblon, mas o autor faleceu antes de terminá-los, restando apenas 2 concluídos, os quais constam nesse livro.

O autor era um baiano que viveu vários anos no Leblon, assim como o narrador dos 2 contos, um porteiro.
O livro é naturalmente engraçado, não tem nada forçado, e retrata o modo carioca de ser.

Apenas uma ressalva, há algumas piadas machistas e homofóbicas que podem incomodar a algumas pessoas, mas é preciso levar em consideração que na época em que foi escrito esses temas não eram tão discutidos pela sociedade.
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Mariah 14/08/2022

Apanhado > a partir das resenhas do skoob de forma organizada

> Ser carioca pelo olhar do baiano > Um livro que apresenta dois contos que trazem > No primeiro conto aprendemos com Rodriguinho Saqualulu o quanto as noites cariocas no bairro do Leblon podem ser altamente comprometedoras caso estejamos imersos na inocência. Mas a vantagem é que os cariocas possuem uma memória de curto prazo bastante ativa. > L = O ultimo e inacabado... (...) se a pessoa for buscar dentro da História, vai encontrar uma veadaria sem fim!

> O RJ não é para iniciantes e João Ubaldo Ribeiro sabia bem disso! > ...Café da manhã e reviravoltas lebloninas: Em "Noites Lebloninas", João Ubaldo resolve focar (fofocar*, creio que se empregue melhor) na (da*) vida no Rio de Janeiro.

> No conto “Noites lebloninas” Ubaldo empresta sua voz a um porteiro, baiano, responsável por um prédio de classe média no Rj > a convite de um dos malandros moradores do local. Já em “O cachorro Falafina e seu dono Dagoberto”, Ubaldo passa raspando o limite aceitável sobre um tema espinhoso: homossexualidade. Através de um narrador preconceituoso - o mesmo do conto anterior -, que sempre diz “respeitar as diferenças, mas…”, um tipo clássico da sociedade brasileira, o escritor conta uma tragédia de amor urbana e contemporânea que pode captar os mais diferentes estilos de leitores.
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Rodrigo 22/07/2022

Um exímio contador de histórias
Fico encantado com a maestria do João Ubaldo Ribeiro. A cada obra sua que tenho o prazer de ler me torno mais fã.
Essas duas narrativas são incríveis!
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Inspirações Literárias 26/06/2022

Ser carioca pelo olhar do baiano
Um livro que apresenta dois contos que trazem humor de elevada ordem de grandeza.

No primeiro conto aprendemos com Rodriguinho Saqualulu o quanto as noites cariocas no bairro do Leblon podem ser altamente comprometedoras caso estejamos imersos na inocência. Mas a vantagem é que os cariocas possuem uma memória de curto prazo bastante ativa.

No segundo conto descobrimos as grandiosas peripécias do cachorro Falafina que demonstra inteligência e humor bastantes singulares.

RECOMENDADÍSSIMO!
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Fernando 05/03/2022

Contos maravilhosos
Um livro com apenas dois contos, mas que contos!
Que maestria ao retratar a vida no Rio, o Leblon com seus personagens, o clima de praia e as pérolas do bairro.

Dei muitas risadas: com a história da noitada leblonina, e acompanhando as peripécias do cachorro Falafina.

Como passou rápido! Como eu queria mais!

Recomendado para quem tem senso de humor.
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stassen.mariana 08/12/2021

Cria do Rio
O RJ não é para iniciantes e João Ubaldo Ribeiro sabia bem disso! Esse livro tem dois contos curtos, com temáticas bem divertidas e que traçam bem o dialeto carioca, ainda que pelos olhos (ou pela boca) de um baiano. Eu dei boas gargalhadas com a leitura, ainda que curta, foi uma experiência fantástica, quase como sentar pra ouvir alguém relatar seus "causos"... Meu primeiro contato com a obra do autor e já sou fã, vale a leitura!!!

"(...) Rio de Janeiro, que é minha segunda pátria e hoje posso dizer que sou um carioca e quem me vê assim me toma por carioca, isto aqui é minha casa, não saio daqui nem deportado."
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Alê | @alexandrejjr 15/11/2021

Os cariocas segundo o baiano

Eu já disse mais de uma vez, mas é impossível fugir da repetição: João Ubaldo Ribeiro é um escritor incontornável quando o assunto é literatura nacional.

Autor de clássicos que definem a nossa identidade literária, como os ambiciosos “Viva o povo brasileiro” e “Sargento Getúlio”, demasiadamente citados por este leitor sempre que possível, Ubaldo era um ícone, fosse pela irreverência, pela erudição ou pela capacidade de análise do seu tempo.

Este “Noites lebloninas” é, para os desavisados, um livro póstumo, um projeto inacabado. João Ubaldo Ribeiro, um dos últimos postulantes ao Nobel de Literatura que tínhamos, nos deixou em 2014. Aqui, em capa dura e com um belo texto introdutório de Geraldo Carneiro, amigo próximo do mestre, temos um gostinho daquilo que poderia ser mais uma obra icônica do autor baiano, infelizmente interrompida pelo implacável tempo.

Conto. Gênero clássico da literatura, mas o patinho feio entre os editores, principalmente aqui no Brasil. É neste terreno que João Ubaldo apresenta as histórias de “Noites lebloninas”, que se dividem entre o texto de título homônimo e a narrativa “O cachorro Falafina e seu dono Dagoberto”. Duas histórias com os mais notáveis ingredientes ubaldianos: humor, linguagem acessível mas de sintaxe rebuscada, e tipos brasileiros.

João Ubaldo foi um quase carioca. Por quê? Porque viveu os últimos anos de sua vida na cidade do Rio de Janeiro. No entanto, sempre foi um estranho no ninho, um baiano perdido em meio aos cariocas. E é desse ponto de vista que ele resolveu investir em seus últimos trabalhos ficcionais.

No conto “Noites lebloninas” Ubaldo empresta sua voz a um porteiro, baiano, responsável por um prédio de classe média no Rio de Janeiro que entra numa peripécia - que obviamente não irei contar aqui - a convite de um dos malandros moradores do local. Já em “O cachorro Falafina e seu dono Dagoberto”, Ubaldo passa raspando o limite aceitável sobre um tema espinhoso: homossexualidade. Através de um narrador preconceituoso - o mesmo do conto anterior -, que sempre diz “respeitar as diferenças, mas…”, um tipo clássico da sociedade brasileira, o escritor conta uma tragédia de amor urbana e contemporânea que pode captar os mais diferentes estilos de leitores, devido à proximidade da história com a realidade palpável, sem perder em nenhum momento o poder extraordinário da imaginação que a ficção pode atingir.

Mesmo sabendo que os textos presentes em “Noites lebloninas” passariam, possivelmente, por revisões mais exigentes de seu criador, não é incorreto afirmar que este pequeno livro é uma digna - mas melancólica - despedida de um dos escritores mais importantes do país.

Vale a leitura.
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Ferferferfer 26/05/2021

Café da manhã e reviravoltas lebloninas
Em "Noites Lebloninas", João Ubaldo resolve focar na vida no Rio de Janeiro. Embora seja um livro curto, com apenas dois contos, as duas narrativas trazem os pormenores dessa mente brilhante, que se foi precocemente em 2014.
Como pontuado no prefácio, o autor tinha mais escritos por terminar, mas os dois conseguem nos levar ao Leblon, bairro onde João, em alguma esquina, definitivamente nos espera. Os dois contos tem como narradores dois porteiros, distintos, mas personagens intrigantes e, sobretudo, comunicativos. Esses personagens que tudo vêm podem sim nos contar uma patota ou a pura verdade, vai depender da sua receptibilidade ao discurso deles.
Eu comecei pelo segundo conto, "O cachorro Falafina e seu dono Dagoberto", e definitivamente é o melhor do livro! E digo isso sabendo que aceitei completamente o que o narrador me disse, ele me convenceu em sua tese!
Para quem ainda não conhece esse olhar fluído e convidativo do cotidiano que João Ubaldo oferece, esse livro é uma propaganda decente para que você o conheça!
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