Que Sofram as Crianças

Que Sofram as Crianças Adam Creed




Resenhas - Que Sofram as Crianças


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Ingrid @vidadaleitora 24/07/2023

QUE SOFRAM AS CRIANÇAS ? Adam Creed; Paulo Reis
ALERTA Gatilho (+18)
PEDOFILIA, ESTUPRO, AGRESSÃO INTENSA
O livro, Que Sofram As Crianças é um daqueles para quem iniciou sua vida com Ficção policial. Durante a narrativa você precisa ter paciência para uma leitura que pode tornar-se entediante, já que tem passagens de lugar de modo arrastado e incoerente. Juro que gosto deste livro, mas a verdade tem que ser dita, correto?
O livro começa com Staffe finalizando um caso com gang e pronto para tirar suas merecidas férias, porém é chamado para um caso onde Karl é brutalmente assassinado dentro de seu apartamento, Staffe decide largar as férias e pega o caso como seu, e descobrindo também que a vitima era acusada por suspeita de pedofilia e estupro. Logo após o primeiro crime, uma onda de violência contra molestadores passa a acontecer em Londres. Staffe tem que desvendar o caso, procurando por lugares inimagináveis e colocando a meio fio o que é dentro e fora da lei.
O que penso sobre Detetive Wagstaffe é que ele é um chato, alcoólatra que leva o que ele fala como verdade, e que está em busca dos assassinos dos seus pais. As partes que o trazem como protagonista sempre é mediana e tediosa, porque é visível como está o colocando como o órfão, que bebe para esquecer. Em geral, o livro é bom e bem pesado para quem não tem costume com criminologia crua, traz um final inesperado o que é de esperar de Adam Creed, porém eu esperava mais ansiedade e emoção, falo porque o li 4 vezes...
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Sarah Santiago 23/06/2023

Já esperava que fosse bom pelo título e sinopse. Pesado ! O tema é algo bem comum no dia a dia e mostra como as pessoas lidam com seus piores pesadelos e traumas.
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Laura 11/03/2023

?
No começo estava bem confuso e um tanto chato (muitos personagens, com nomes estranhos, ruim de memorizar), fiz uma leitura pulada. Não gostei.
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Freak 14/09/2022

Post-it!
"Jessop lhe disse que uma pessoa se define por suas falhas. 'Se não há problema, não há uma pessoa', disse ele."
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Tatianees 09/06/2021

"As vezes a Lei e a Justiça estão em lados oposto."
Ainda não sei o quanto gostei desse livro. Ele é bem diferente do padrão. Nele não temos nenhum personagem perfeito, um heroi exemplar.
Assim como na vida real, nesse livro as pessoas são imperfeitas, com suas falhas e vícios. Não existe uma divisão entre o bem e o mal. O certo e o errado é apenas um ponto de vista.
Normalmente torço pela polícia, mas quando a lei precisa proteger pedófilos, fica difícil escolher um lado.

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Nay Botelho | @Umsonhodeleitura 10/10/2019

Como estragar uma ótima premissa.
Que sofram as crianças me chamou muita atenção pelo título e pela premissa em que um estuprador é assassinado e um policial precisa investigar e descobri mais a fundo sobre essa história onde a própria noção do que é certo ou errado ficaria em jogo.
O que faltou no livro foi exatamente essa discussão em até que ponto você iria na execução da lei em meio a sua própria moral, o livro tem bastante diálogos e a maioria meio fútil, o policial parece muito certo de que ele pensa e o que ele quer fazer, não engoli essa organização que apareceu no meio do livro como um passe de mágica e enfim, suspense policial não é bem meu gênero favorito, mas consigo claramente reconhecer quando um livro só é mal escrito.
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Carol 22/02/2019

ALERTA DE GATILHO: esse livro contém descrições de cenas fortes de agressão e trata de temas com abuso infantil, pedofilia e estupro.

A justiça com as próprias mãos é valida para proteger seu filho?
Essa é a grande questão que inicia esse livro policial.
O inspetor staffe é chamado a uma cena de crime onde um pedofilo foi cruelmente assassinado dando inicio a uma onda de violência que se espalha rapidamente. Familiares que acham que a policia não fez o suficiente para condenar os agressores de seus filhos são os principais suspeitos dos crimes, dividindo opiniões não só dentro da equipe.
A premissa do livro é muito boa e diversas vezes eu mesma me questionei se o inspetor não deveria simplesmente deixar que as coisas acontecessem, a historia principal dos assassinatos se mescla do a do próprio inspetor e de sua equipe mostrando o lado humano não só dos investigadores, mas também dos suspeitos. O livro é pesado, muito descritivo a ponto de incomodar, quando finalmente chega ao fim faz me fez como leitora questionar se eu faria diferente, se mudaria algo estando na pele de Staffe, ou das vitimas, ou do assassino. Eu não consegui me identificar com Staffe enquanto personagem, apesar de varios aspectos da vida do investigador se misturarem com a historia dos assassinatos não consegui criar uma conexão, uma empatia com ele, acabei achando o personagem chato e problematico, talvez se eu me arriscar em outros volumes (depois de ler descobri que se trata de uma série, que não sei se os volumes posteriores foram traduzidos no Brasil).
Mas o livro não deixa de ser questionador, acredito terem varios aspectos que foram explorados e não fazem sentido inicial na historia e depois se encaixam, outros que parecem que só foram jogados com intuito de aumentar o numero de paginas, não sei se esses aspectos são tratados em volumes futuros.

nota:5/10.

site: www.instagram.com/livrosdajedi
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Michele 28/02/2018

Magnífico!
Esse é o thriller que todos esperam... audacioso, inigmatico, que te prende até o final com muita tensão...
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Rittes 18/04/2016

Inspetor Chatão
Não sei se já li muitos livros nesse estilo ou se, realmente, ando cansado de velhos plots policiais, mas a verdade é que o inspetor Staffe é um chato de galocha e o livro confuso e arrastado demais para ser um bom policial. Um porre. E olha que é só primeiro volume... Pra mim, o último.
Paloma S. 03/05/2018minha estante
Concordo plenamente. Achei que só eu tinha pensado dessa maneira.




Portal JuLund 15/03/2016

Que Sofram as Crianças, @editorarecord
Se você gosta de um bom thriller policial, esse livro é pra você, mas se você se impressiona com cenas de violência, esqueça. Pois é esse livro é cru e nos faz questionar toda a nossa crença do certo e do errado, mas vamos ao que interessa!

O detetive Staffe está prestes a tirar umas merecidas férias, quando é surpreendido com um assassinato brutal. Não há sinais de invasão, não há sinais da existência de outra pessoa a não ser os moradores, nada que prove que alguém entrou naquela casa. Mas a pessoa entrou, torturou e matou uma pessoa. O pequeno detalhe, esta pessoa é suspeita de ser molestador de crianças.

Para a polícia o caso está praticamente resolvido, quando a esposa do cidadão foge do local do crime e várias testemunhas descrevem a sua fuga, eles não contavam com mais um crime, que diferente do primeiro não foi fatal. Os requintes de crueldade continuam lá. O perfil do torturado é totalmente diferente do primeiro, então nada em comum certo? Errado!

Leia resenha completa no

site: http://portal.julund.com.br/resenhas/que-sofram-as-criancas-editorarecord
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Carla.Zuqueti 25/01/2016

Interessante
Achei o livro interessante, mas realmente a linguagem não é muito amigável. A história poderia ser melhor explorada. Alguns dramas pessoais ocuparam espaço e não agregaram muito. Após a metade do livro fica mais interessante e o final é bom. Vale a leitura.
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Pandora 23/03/2015

Um pouco difícil falar sobre este livro. Demorei bastante para lê-lo, porque precisei de umas pausas. Às vezes porque a tensão era muita, algumas cenas são terríveis e me deixaram bem perturbada; outras vezes porque os diálogos confusos me deixavam exausta e entediada. A história é interessante: alguém está vingando crianças molestadas usando de extrema violência contra os molestadores. Um detetive solitário que bebe demais, deseja vingar a morte dos pais e usa de métodos pouco ortodoxos no trabalho, desiste de suas férias para acompanhar o caso. O livro é uma miscelânea: de personagens, de suspeitos, de situações e diálogos muito estranhos. Não acho que se deva só à tradução - que peca em certos momentos -, mas a dinâmica difere de uma narração comum: muita coisa é deixada no ar, cenas são finalizadas sem conclusão, tudo muito diferente. Acabou sendo surpreendente que o final tenha unido as peças do quebra-cabeça de uma forma tão simples e coerente... pelo andamento da história fiquei receosa do desfecho ser totalmente ilógico. Gostei do livro exatamente porque não seguiu nenhuma cartilha, foi ousado e estranho, incômodo e cruel e até mesmo aborrecido algumas vezes.
Ninha Machado 31/08/2015minha estante
Você já leu Harlan Coben? Um dos motivos que me fazem gostar muito dele é que, em muitos de seus livros, ele mistura situações que não tem nada a ver com a trama principal, porém no decorrer da história tudo vai se encaixando.

Neste livro a união dos acontecimentos ocorre somente no final ou no meio do livro é possível ter uma noção de sentido?


Teresa Cristina 24/10/2015minha estante
O seu comentário me animou a continuar a leitura. Confesso que não estou muito animada. Tenho lido em média 2 páginas e fico uns 2 dias sem ler, o que não ajuda muito pois esse livro não tem um ritmo eletrizante como os da Mary Higgins Clark.






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