Doctor Who: 12 Doutores, 12 Histórias

Doctor Who: 12 Doutores, 12 Histórias Neil Gaiman...




Resenhas - Doctor Who


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Six 28/04/2018

12 doutores, 12 histórias
Esse livro é um prato cheio para os fãs da série. Apresenta bom enredo, escrita de fácil entendimento e ótimos personagens. Cada autor conseguiu captar a essência de cada doutor, fico grata por isso. Mas nem tudo são flores, alguns contos apresentaram um enredo bem fraco comparado com os demais.
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Lucas Apostolo 08/02/2018

Vale a pena, mas nem todos os contos são bons
Doctor Who é um grande personagem da cultura pop e, nesse livro, é possível sentir bem o gostinho da série de tv britânica. Histórias leves porque são consideradas infantis, mas que tem histórias muito criativas e personagens bem construídos. Ao longo dos contos, cada autor resolveu contar a história de uma forma diferente. Em umas histórias o narrador é a companheira, em outros o narrador é um personagem único daquela história, mas na maioria o foco é o ponto de vista do Doutor mesmo.

O nome que mais chama atenção na capa é, claro, Neil Gaiman, e a história dele é a penúltima do livro. Eu achei boa, mas não excelente. As melhores foram a 7, 8 e 12 para você que quer um empurrãozinho pra começar esse livro ... sendo que a 7 é a melhor disparado, ainda mais se você conhecer minimamente o universo da série.

Não tem como não recomendar um livro de contos do Doctor Who, histórias pequenas e leves que qualquer um é capaz de curtir.
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Galáxia de Ideias 21/06/2017

O melhor do universo Doctor Who

Primeiro, resumir Doze Doutores, Doze Histórias* ia levar tempo demais e provavelmente o resumo ia ficar muito maior do que eu gostaria, já que é uma dúzia de contos envolvendo o Doutor e suas encarnações.
Segundo, espere qualquer coisa, exceto um livro ruim, porque esse passa bem longe disso. Também, admire a lindíssima edição “livro de biblioteca antiga” feita pela Rocco, no selo Fábrica fantástica. A diagramação é nada menos que perfeita, combinando com a temática, a fonte é excelente para a leitura e a revisão é impecável. Simplesmente um capricho. Gente, olhem as fotos e me respondam: tenho ou não razão?

Cada conto, escrito por um autor muito diferente e com certeza vocês reconhecerão vários, é nada menos que excelente e todos são muito fiéis à essência do personagem e o modo como os episódios são feitos, que por mais que tenha mudado nessas décadas, é essencialmente o mesmo.
Uma mãozinha para o Doutor, por Eoin Colfer, autor da série Artemis Fowl: o menino prodígio do crime, é uma aventura pitoresca e ao mesmo tempo sinistra, já que o jeito turrão do primeiro Doutor se conflita seriamente com a maldade dos Piratas de Almas. Garanto, vocês não gostariam nada de se deparar com semelhantes seres. Uma excelente história em que, apesar de todo o mau humor e aquele pouco de egocentrismo do Primeiro Doutor, mostra um lado bondoso e sensível dessa primeira encarnação.

A cidade sem nome, de Michael Scott, irlandês, autor de uma série de livros, onde se inclui O alquimista: os segredos de Nicolau Flamel, envolve um time lord maligno, Thascalos, e um certo livro amaldiçoado chamado o Necronomicon, que leva o Segundo Doutor e seu companheiro Jamie a um planeta digno de terror sci-fi cujos habitantes são igualmente aterrorizantes. O excelente desenvolvimento ajuda a tornar a leitura excelente e a solução final nos faz ficar abismados e impressionados com a genialidade misturada à simplicidade e humildade da segunda encarnação.
A lança do destino, do inglês Marcus Sedgwick, é uma excelente desconstrução dos mitos asgardianos que acontece quando o Terceiro Doutor volta alguns mil anos no tempo junto da então companheira Jo Grant. É impressionante e ao mesmo tempo crível a maneira de associar os elementos reais ao que conhecemos das lendas envolvendo Odin, Thor e outros nomes famosos do mundo fictício de Asgard.

As raízes do mal, do também inglês Philip Reeve, é uma igualmente maravilhosa história onde conhecemos a fundo as consequências do desejo de vingança se sobrepor à razão e como o Quarto Doutor (o que aparece em Shada) fará para sair disso e principalmente, tirar os habitantes da Estrutura Heligan de continuar na vida de mesmice e nomadismo que levam desde séculos. Além é claro, de nos ensinar uma preciosa lição, que vale para todas as histórias que vieram antes dessa e virão depois: toda a vida tem valor e não interessa o que você pense sobre atos e consequências.

"Acima da superfície morta de um mundo desconhecido, ao longe, entre as Estrelas de Outono, a Estrutura Heligan pende sozinha sob a luz forte e fria do espaço. Uma árvore que nunca conheceu a força da gravidade, exceto a própria, se tornou enorme, esticando os galhos imensos em todas as direções. Entre as folhas lustrosas, as pessoas construíram casas, salões e galerias, mas a árvore não as percebe. Está adormecida há séculos, sonhando seus sonhos longos, lentos e amargos de vingança..."

Na ponta da língua, do americano Patrick Ness, é um igualmente maravilhoso modo de nos dar outras preciosas lições: preconceito não está com nada e as pessoas que menos esperamos podem ser aquelas que vão nos tirar de um problema e tanto. O problema? Leiam e vão saber. Mas garanto que esse conto vai arrancar uma belíssima indignação de vocês em razão das situações que nele são descritas. Essas que infelizmente não são nada incomuns. Apenas imaginem um judeu e uma negra, ambos adolescentes, nos Estados Unidos do período pós segunda guerra. Apenas imaginem ambos se envolvendo com o Quinto Doutor e sua então companheira Nyssa. A partir daí, criem a imagem. E claro, leiam o conto, que devo dizer é um dos meus três favoritos.

Algo emprestado, da também americana Richelle Mead, que com certeza todos conhecem das séries Academia de Vampiros e Georgina Kincaid, é o, digamos assim, um dos contos menos excelentes, mas com certeza absolutamente divertido. Onde o Sexto Doutor e sua companheira, também americana, Peri, se veem em um planeta inspirado na famosa Las Vegas onde ataques e sequestros estão acontecendo sem que ninguém saiba quem está fazendo e o motivo. Cabe ao Doutor “Cachinhos Dourados”*² descobrir o mistério cercando a situação e preferencialmente impedir o que quer que seja o ocorrido. Naturalmente, não deixa de ser incrível o que a sexta encarnação faz para evitar que o pior ocorra.

O efeito de propagação, da inglesa Malorie Blackman, conhecidamente autora infantil, nos traz uma história estilo “What If...?” (O que aconteceria se...?) que nos mostra um mundo onde os daleks, os mais famosos inimigos do Doutor, e também carinhosamente conhecidos como “saleiros gigantes”, são seres pacíficos e bondosos que ajudam a construir um mundo melhor. Entretanto, um pequeno problema surge quando o Sétimo Doutor e sua companheira Ace se veem nessa realidade alternativa. Um lindo e comovente conto sobre como apenas um pequeno passo pode começar algo novo se você estiver disposto a acreditar que é possível.

Esporo, do britânico Alex Scarrow, é um legítimo, excelente e sincero exemplar de sci-fi dos mais aterrorizantes (imaginem uma pegada meio Resident Evil), em que o Oitavo Doutor, que só apareceu em um telefilme e muitos audiolivros, em inglês, recebe a ajuda de uma militar sino americana (mas não fica claro se ela é) para conter uma terrível ameaça que exterminou em questão de dias toda a população de Fort Casey. Se o autor desejava nos fazer ficar com medo e ao mesmo tempo torcer para o Doutor conseguir expulsar a praga, ele conseguiu o intento com sucesso.

A Besta da Babilônia, do americano Charlie Higson, primariamente conhecido como roteirista do famoso programa Saturday Night Live, embarcou em uma aventura que mais parece saída de um filme de ficção científica dos anos setenta. Em que o Nono Doutor, agora os contos entrando na New Series, tem de evitar que uma criatura psicotemporal destrua a Babilônia do rei Hamurabi (que está aparecendo na tv em O rico e o Lázaro) e o mundo tal como viríamos a conhecer mais de quatro mil anos depois. Que eu achei excelente, óbvio, especialmente pela interação dele com a alienígena Ali, as referências à uma certa mitologia (Castor e Pólux dizem algo?) e o modo como ele resolve as coisas.

O Mistério da Cabana Assombrada, do irlandês Derek Landy, autor de Sr. Ardiloso Cortês, é outro conto que achei menos excelente, mas que funciona muito bem exatamente por um aspecto que geralmente muitos achariam negativo se usado demais: as referências. Todas literárias. Conhecidas da maioria do público leitor, inclusive o título, que referencia um dos livros da série Os Encrenqueiros. Passando por Dickens, Stoker, Pullman, irmãos Grimm e mais. A descoberta sobre quem é o vilão e seus motivos dá um pouco de pena ainda que dê vontade de dar umas boas sacudidas na criatura. O final, por sua vez, nos deixa meio divididos entre achá-lo o ideal ou não.

Hora Nenhuma, de ninguém menos que o autor de Deuses Americanos, Sandman, Mitologia Nórdica, O Oceano no Fim do Caminho e outros, Neil Gaiman, é outra história excelente. Aliás, ultrapassa esse conceito, inclusive é uma das minhas três favoritas do livro. Pois uma simples pergunta, “Que horas são?”, desencadeia todos os acontecimentos do conto, onde o último dos Senhores do Tempo tem de evitar que Kin, uma legião de uma criatura só, domine o planeta Terra e destrua o povo que o Doutor tanto ama, os terráqueos. É nada menos que genial o modo como o 11º soluciona o problema que inesperadamente se tornou grave demais.

Luzes apagadas, de Holly Black, autora da trilogia Mestres da Maldição e coautora de As crônicas de Spiderwick, é um conto sinistro e ao mesmo tempo complicado. Primeiramente, o narrador e a narração são bem diferentes do que esperaríamos. Segundo, o rumo que a história toma é difícil e contraditório, pelo menos dependendo do que você pensa sobre alguns pontos. Terceiro e não menos importante, o modo como o Décimo Segundo Doutor resolve as coisas pode não ser considerado dos mais ideais, mas quando você pensa no que está lendo, percebe que a situação não é nada preta e branca. É cinza. De chumbo. Não menos que excelente é a história no saldo final.

Doze Doutores, Doze Histórias é recomendado para quem gosta de contos bem estruturados e desenvolvidos, além de ser um bom jeito de conhecer todos os Doutores das séries clássica e atual antes de se arriscar na série, pois nem todo mundo reage bem a ambas as coisas ou se dão bem com uma melhor do que a outra.

Resenha postada no blog Rillismo

site: http://rillismo.blogspot.com.br/2017/06/resenha-12-doutores-12-historias-varios.html
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Laryssa.Pinheiro 15/06/2017

A Trama: Doctor Who: 12 Histórias, 12 Doutores é um livro de contos que aborda todas as existências do Doutor até a publicação do mesmo. Para os desavisados, Doctor Who é uma série britânica clássica de ficção científica, onde um alienígena humanoide viaja em uma "nave" em formato de cabine telefônica pelo tempo e espaço (para os fãs - como eu - a explicação poderia ser mais detalhada, mas praticidade é vida).

As Personagens: Não vou falar dos personagens secundários, por que além de muitos eles são ligeiramente superficiais - não de forma a prejudicar a qualidade da escrita, mas também não importantes a ponto de serem citados. Sobre nosso protagonista, ele é o mesmo "ser" mas tem ligeiras mudanças de personalidade e estilo de acordo com suas regenerações. Explicando: O Doutor é um Senhor do Tempo, que têm em seu ciclo de vida a habilidade de tomar um novo corpo quando ele é ferido gravemente (ou seja, quando acontece algo que supostamente causaria a morte de um indivíduo normal, ele consegue "fabricar" um novo corpo - já adulto, que têm personalidade própria e normalmente peculiar). Ele costuma escolher companheiros humanos para suas viagens, onde ajuda diversas espécies e planetas com situações extremamente divertidas, elaboradas e insanas.

Capa, diagramação e Escrita: A capa é de uma brochura incomum, não chega a ser Dura, mas também não é maleável como as comuns. A cor e o design minimalista da Tardis são lindos e muito característicos. A diagramação é simples e amei a silhueta de cada Dr no inicio dos contos. As escritas são variadas, mas todas fiéis e fluidas - meus contos preferidos são dos autores que citei acima, no cabeçalho.


Concluindo: Eu amo Doctor Who, é a minha série preferida, então dificilmente eu não iria gostar do livro - apesar de não me encantar com livros de contos eu mal notei a mudança entre as tramas pois a série já têm uma vertente volúvel, então mudanças abruptas não são tão impactantes. Além disso embora curtos, todos os contos são bem completos. Recomendo a todos que assistam a série e leiam o livro como complemento, vocês nunca irão se entediar com o Doutor.

site: http://www.fomedelivros.com/2017/04/resenha-doctor-who-12-doutores12.html#.WUMVXVyYJvN
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Lucas dos Reis @EstanteQuadrada 10/05/2017

12 Histórias do mesmo universo
O livro de Doctor Who publicado pela Fabrica 231, selo da Editora Rocco, é uma coletânea de contos, de 12 autores diferentes. Cada um deles escreveu sua própria história, que tem uma média de 40 páginas, sobre os 12 primeiros Doctors.

Como é de se esperar em um livro de contos, existem as histórias fantásticas e as chatas. Grande parte das histórias foram realmente atraentes e empolgantes, que realmente acrescentam algo para o universo da série, mas também é um ótimo livro de se ler mesmo sem conhecer Doctor Who.

Cada autor tem seu próprio jeito de contar a história, com suas características próprias, mas todos souberam usar os trejeitos marcantes de cada Doctor para que tudo ficasse ainda mais imersivo. É um livro incrível para repensar o universo, apresentando histórias de Doctors da série clássica fazendo referência à Doctors da era "New Who" (a série atual, de 2005 em diante).

Cada história tem sua particularidade, sendo incrível de seu próprio jeito, mas cada pessoa se sentirá atraído por uma história diferente. Particularmente, me senti mais atraído pelos contos do "New Who", já que são com os personagens da parte do universo que mais conheço.

É um ótimo livro para todos, fãs de Doctor Who ou não, basta apenas gostar de viagem no tempo e mundos de fantasia.

LEIA O RESTA DA RESENHA:

site: http://estantequadrada.blogspot.com/2017/05/doctor-who-12-doutores-12-historias.html
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Cecy 30/12/2016

Doze histórias do meu alien favorito por doze autores
Allons-y Whovians de plantão!

Doze Doutores, Doze Histórias foi escrito por doze autores. Cada autor escreveu sobre um Doctor em um tempo diferente. Esse livro é uma coletânea de contos que já haviam sido escritos, e em 2013 quando completou 50 anos da série, eles lançaram a história de número 12 e fizeram um volume único. Não detalharei muito cada conto para não ficar muito extenso, tentarei falar pouco, hahaha...

O Primeiro Doutor: Uma Mãozinha para o Doutor - Eoin Colfer

Susan Foreman, neta do Doutor, e o próprio estão no ano de 1900 em Londres. O Doutor está em um tipo de consultório médico/megastore intergaláctico para fazer um implante de uma mão, pois, perdeu a sua em uma batalha contra os Piratas de Alma. A TARDIS detectou mais uma vez aqueles Piratas, e, com o ferimento recente, o Doutor está mais fraco que o normal. Os Piratas de Alma estão capturando diversas pessoas, entre elas, Susan e fazendo coisas horríveis que não posso falar para não perder a graça, hahah...

O Segundo Doutor: A Cidade Sem Nome - Michael Scott

De volta à Terra, a TARDIS está com um pepino que a impede de viajar pelo vórtice temporal com segurança. Jamie McCrimmon é o companion da vez, e o Doctor pede que o homem busque alguns itens. Jamie vê um senhor sendo assaltado e ao ajudá-lo, Jamie ganhou um livro muito do misterioso como agradecimento. O Time Lord não gosta nada quando descobre que o livro é Necronomicon - Livro dos Nomes Mortos - que foi escrito por um dos povos mais antigos do universo - e assim que o Doctor diz seu nome, a TARDIS é levada através do universo em uma velocidade muito alta e aterrissa na Cidade Sem Nome, local onde os Archons - uma raça destruidora - habitam. Jamie e o Doctor são separados e ambos precisam ganhar tempo para saírem vivos de lá.

O Terceiro Doutor: A Lança do Destino - Marcus Sedgwick

Jo Grant é a companion da vez e, o Doutor - que está passando um tempo na Terra exilado trabalhando na UNIT (Força - Tarefa Unificada de Inteligência). A empresa então os envia em um tipo de missão: digamos que eles precisavam "pegar emprestado sem pedir e se esquecerem de devolver" uma lança que está exposta em um museu de arte. Só que nem tudo são flores, algo dá errado e os seguranças os impedem. E então, o Doctor resolve ser o Doctor e fazer as coisas do seu jeitinho, rs, então ele entra em sua amada TARDIS e volta no tempo encarando muitos perigos e até mesmo Vickings para conseguir resgatar a lança.

O Quarto Doutor: As Raízes do Mal - Philip Reeve

Num futuro distante, Doctor e Leela (uma linda selvagem de linhagem Sevateem) estão visitando a Estrutura Heligan e notam que tem algo diferente no ar. Todos os habitantes daquele lugar odiavam o Time Lord e desejavam sua morte. Existe uma árvore que foi geneticamente construída mas que possui gravidade própria, e essa árvore além de ser o lar do povo, ela está nervosa e quer vingança contra o Doutor por algo que ele fez no futuro. O que ele fez? Só lendo!


O Quinto Doctor: Na Ponta da Língua - Patrick Ness

Nyssa e Doctor estão no Maine, Estados Unidos, em 1945, ou seja, Segunda Guerra Mundial. Esse é o conto mais estranho que tem nesse livro em minha opinião. Ao mesmo tempo que é uma narrativa complexa ela é engaçada. Temos um período de guerra, um menino judeu-alemão, uma garota negra em uma cidade branca e protestante que foi tomada por uma modinha chamada de "Contadores da Verdade" e pode ser adquirido por dois dólares. É só encaixar esse troço na boca e olhar para a pessoa e tudo o que se pensa a respeito é jorrado pra fora de sua boca - e seu cérebro! Na verdade, o Senhor do Tempo e sua companion quase não aparecem, a estória flui muito bem sem eles, mas, no fechamento do enredo são necessários os conhecimentos do Doutor. Fora que o final é fófis!

O Sexto Doutor: Algo Emprestado - Richelle Mead

Peri Brown e Doctor estão no planeta Koturia no século XXII como convidados de lorde Evris para o casamento de seu filho Jonos. São recebidos de maneira calorosa por pterodáctilos (oi?!?) e o Doutor já nota que algo não está bem. A cidade além de lembrar um pouco Las Vegas, eles se sentem incomodados o tempo todo, principalmente Peri - que narra a trama. Nesse conto vemos uma conterrânea do Doctor vinda diretamente de Gallifrey para atazanar a vida de todos ali, rs!

O Sétimo Doutor: Efeito de Propagação - Malorie Blackman

Ace e o Doctor, ou melhor, Professor - como ela sempre o chamou - ficaram presos em um ponto no Plexo Temporal - como se fosse areia movediça só que no espaço, rs - juntamente com outras naves. Para solucionar o pepino, o Senhor do Tempo precisou explodir uma estrela mesmo sabendo todos os transtornos que essa explosão poderia causar. Ao saírem do Plexo Temporal porém, notam que algo está muito, mas muito diferente mesmo: além de estarem no planeta Skaro lotado de Daleks - os piores inimigos da população de Gallifrey - eles são educados, inteligentes e bondosos. Eu confesso que no universo Who, os Daleks são meus vilões preferidos (na verdade, os Weeping Angels levam o troféu de favoritismo, os Daleks vêm em seguida, rs) e os que mais tenho raiva, rs. E vê-los tão amigáveis com os humanos, transmitindo seus conhecimentos e usando-os para o bem geral me surpreendeu bastante. E era legal, o Doctor estava curtindo isso. Mas, isso por mais perfeito que fosse, não estava certo.

O Oitavo Doutor: Esporo - Alex Scarrow

Fort Casey, Deserto de Nevada. Algo está transformando os moradores em líquido. Isso mesmo. Algo está contaminando as pessoas em velocidade acelerada atingindo a níveis críticos. Com um enredo complexo e bastante diferente do que estamos acostumados, aqui o Doctor não está lidando com alguém, com um vilão, mas, contra uma contaminação. Não vou falar mais nada!


O Nono Doutor: A Besta da Babilônia - Charlie Higson

Esse enredo conta com três cenários: planeta Karkinos, Babilônia século XVIII a.C e Terra, 2005. Em Karkinos o Doctor está simplesmente caminhando pela grama, pensativo. Do nada se vê envolvido em uma perseguição a um Starman, quando Ali, uma nativa local se une a ele nas investigações. Investigações essas que os leva para a Babilônia antiga que está sob o domínio do famoso legislador Hamurábi em sua primeira dinastia. Ali e o Doctor formam uma dupla sensacional, porém, essa é a nona encarnação, e ele acabou de passar pela Guerra do Tempo e está em fase de aceitação com seu novo eu recém regenerado, e ainda que tem que lidar com seus próprios tormentos. Ali apesar de muito eficiente, era uma criatura muito tempestuosa, não daria certo para ela viajar com ele naquele momento. Uma pena, seria show. Mas, quer saber o que me fez ficar realmente encantada por esse conto? A última página dele, na Terra. No momento em que o Doctor abre a porta da TARDIS vemos Rose ali em um dos momentos mais importantes da série. Quem assistiu a primeira temporada New Who e ler esse conto vai sorrir também!

O Décimo Doutor: O Mistério da Cabana Assombrada

E aqui temos meu Doctor favorito com minha companion favorita. Doctor e Martha Jones de alguma forma muito louca vão parar dentro de um livro. Ou de vários, afinal, eles estão na série Os Encrenqueiros, de Annette Billinsley, pulando de conto em conto tentando sair da ficção. Martha reconhece o cenário, afinal, são projeções de sua mente, o Doutor resolve o problema, descobre o mistério e fim. Só que não, eles não saem do livro após descobrirem o segredo, na verdade, eles mal chegaram lá... Apesar de Martha não ser a favorita da maioria dos Whovians, pra mim ela é perfeita. Rose era uma diva, eu também adoro ela, e a maneira como ela saiu da vida do Doctor e como Martha entrou marcou muito, deixando muitos Whovians descontentes odiando a pobre Martha. Detalhe que em uma temporada, Jones salvou o planeta Terra algumas vezes, o universo mais outras e o Doctor em quase todos os episódios, e quando apareceu lá na quarta temporada, novamente, teve uma presença louvável, salvando o mundo novamente. Me julguem, me critiquem, não estou nem aí: Martha Jones rocks!

O Décimo Primeiro Doutor: Hora Nenhuma - Neil Gaiman

Confesso que me vi ansiosa para ler este conto, primeiro porque nunca tinha lido nada de Gaiman, só o conhecia por causa do Doctor mesmo, então, juntei a fome com a vontade de comer. Em Hora Nenhuma, matamos a saudade do meu amor Eleventh Doctor - eu sei que disse que o Tenth é meu favorito, mas, tenho uma química com o Eleventh que não sei, gente, sorry! - com Amy Pond, uma das mais amadas companions de todos os tempos. Na verdade, eu mesma não sou muito fã dela, mas, tem quem goste, rs! Tudo bem que eu preferia o Rory a ela, mas, sempre gostei do jeito doidão dela! A TARDIS está no quintal de Amy, mas, a casa não é mais dela, e sim de Kin, um inimigo dos Senhores do Tempo. E o pior: não só a casa, mas o planeta Terra pertence ao Kin. Então, o Doctor e Amy voltam no tempo para entenderem o que aconteceu com o planeta, e descobrem que todas as propriedades foram vendidas para um homem com uma máscara de coelho. Sim, isso mesmo, quem venderia uma propriedade pra um cara com uma máscara de coelho? Pelo visto, todo mundo, rs! E mais: quando ele pergunta que horas são...

O Décimo Segundo Doutor: Luzes Apagadas - Holly Black

Nesse último conto, o Doctor fica sabendo que algumas mortes misteriosas estão acontecendo na Estação Intergaláctica da Torra de Café, a EITC e o Time Lord entra na fila para comprar um café para Clara. Lá ele conhece o Capitão 78351, ou apenas "Cinquenta e Um". Ele é um bom sujeito. Apesar de ter medo do escuro, costuma viajar sozinho em sua nave para transportar o café. Enquanto estão na fila, as luzes de repente se apagam, e quando tudo volta ao normal, alguém está morto. Os dois vão fazer de tudo para desvendar tal mistério e se verão mais envolvidos do que nunca nesse trama! De boa, essa aventura é a cara de Capaldi!

Beijoooo e Geronimo!




site: http://mundoliterariodacecy.blogspot.com.br/2016/11/resenha-37-doze-doutores-doze-historias.html
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Rana 15/02/2016

Ótimo pra se conhecer um pouco de cada regeneração
Todos os contos são independentes e você não precisa assistir a série para entender a história, mas se você assistir verá as referencias mais claramente, eu senti essa diferença quando começaram os contos a partir da nona regeneração do Doutor, nossa senti meu coração bater mais forte quando Rose foi mencionada. Ler essas aventuras inéditas me fizeram sentir ainda mais carinho pela série, é curioso ver o Doutor lidando com consequências de algo que ele ainda não fez (viajar no tempo dá nisso).

site: http://bit.ly/12doutores
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marinacatao 18/01/2016

O que dizer?
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Caio Mater 01/01/2016

Contos leves e divertidos
Acredito que este livro seja compra obrigatória para quem assiste ou já assistiu Doctor Who. Muito bom mesmo. É incrível ver personagens que você ama tão bem representados em outra mídia.

Os contos são bons, especialmente quando você nutre uma paixão especial por algum personagem. O conto que mais gostei foi Hora Nenhuma, escrito por Neil Gaiman. Esse conto me fez imaginar o Décimo Primeiro Doutor (meu favorito) em toda linha de diálogo, uma experiência impagável.
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Letiolive 13/12/2015

Uma coletânea digna de 12 doutores
Normalmente, coletâneas não são o tipo de livro que você lê do inicio ao fim, mas que você lê em qualquer ordem, e nesse caso é um prazer ler 12 histórias sobre o Doutor não importa a ordem.
Mesmo conhecendo a série só por causa da série moderna e não do telefilme ou da série clássica, Doctor Who tem a capacidade de ser versátil em suas tramas pelo tempo e espaço. E esse é o caso da coletânea criada pela BBC em ocasião do cinquentenário da série em que 12 autores, alguns deles mais populares no Brasil do que outros, escolhem sua encarnação favorita do Doutor e escrevem uma história com ele.
Todos os contos conseguiram transmitir o espírito do Doutor escolhido e como os episódios da série, são bem rápidas e empolgantes.
Óbvio que as histórias com os Doutores da série moderna eram mais fáceis de criar um filme na minha mente, pois é a série mais fácil de se assistir, mas até as dos Doutores clássicos e do 8º Doutor (que imaginei com o cabelo de The Night of the Doctor, pois era muito melhor que o corte que o Paul McGann usou no filme), mas mesmo assim, os contos antigos me agradaram e conseguiram me fazer imaginar esses Doutores e seus companions em ação.
Os melhores contos, na minha opinião, são O mistério da cabana assombrada de Derek Landy, com o 10º Doutor explorando as memórias literárias de Martha Jones, incluindo Crepúsculo (essa cena é impagável!), Luzes Apagadas de Holly Black, que conta o que o 12º Doutor fez para pegar café para a Clara no final de Deep Breath, A lança do destino de Marcus Sedgwick, contando como o 3º Doutor descobre a origem da mitologia nórdica ao mesmo tempo que enfrenta seu arqui-inimigo e As Raízes do Mal de Philip Reeve, em que o 4º Doutor encontra uma estação espacial em forma de árvore e lida com as consequências das ações de seu eu futuro numa referencia premonitória do autor a participação de Tom Baker no final de O Dia Do Doutor (Who nose?). Mas todos os contos vão te agradar e te fazer mergulhar nas diversas faces do Doutor.
Além disso, a capa em Azul TARDIS, mesmo não sendo dura, é um luxo só!
A menina que ama ler 29/12/2017minha estante
Sempre leio coletâneas do início ao fim. Deve ser TOK




Rodrigo 29/11/2015

12 Histórias. 12 Doutores. 1 Senhor do Tempo
Um extraterrestre que viaja no tempo e salva o Universo (e muitas vezes o nosso planetinha azul) das mais diversas catástrofes, isso é o que o adorável Doutor faz para passar o tempo.

Para quem não conhece, Doctor Who é uma série britânica da BBC beeem antiga, da década de 60. A série clássica teve suas histórias exibidas a partir de 23 de novembro de 1963 até 06 de dezembro de 1989 e a atual série, que está na sua nona temporada, teve início em 26 de março de 2005.

A história é a seguinte:

Doctor Who segue as aventuras de um renegado Senhor do Tempo do planeta Gallifrey que simplesmente atende pelo nome de “Doutor”. Ele fugiu de seu planeta natal em uma TARDIS (abreviação para “Time and Relative Dimensions in Space”, em português “Tempo e Dimensões Relativas no Espaço”) Tipo 40 – o que lhe permite viajar através do tempo e espaço. Devido a um mau funcionamento do “circuito camaleão” da TARDIS, que normalmente permite que a TARDIS possa assumir a aparência de objetos locais para disfarçá-la, a TARDIS do Doutor permanece fixa como uma cabine telefônica policial britânica. O Doutor raramente viaja sozinho, e muitas vezes traz um ou mais companheiros para compartilhar essas aventuras. Como um Senhor do Tempo, o Doutor tem a capacidade de se regenerar quando seu corpo é mortalmente danificado, ganhando uma nova aparência e personalidade. O Doutor ganhou inúmeros inimigos recorrentes durante as suas viagens, incluindo os Daleks, Cybermen, e outro Senhor do Tempo renegado, o Mestre.

Veja mais em: http://dropsliterario.wordpress.com

site: https://umdropsliterario.wordpress.com/2015/11/23/12-historias-12-doutores-1-senhor-do-tempo/
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Pry 10/10/2015

Muito bom!
Para quem quer saber um pouco mais das características dos antigos doutores e viajar junto à personagens que conquistaram nossos corações ou companheiros novos! Leitura fácil, rápida e que prende nossa atenção!
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