Cris Paiva 23/06/2015
É um livro bonzinho mas que demorou para engrenar. E como sempre, a culpa foi da mocinha.
Não sei o que dá nessas autoras para fazer um mocinho tudão, gostosão e tudo mais e colocam uma mocinha chatinha e insonsa para fazer par com ele. Sinceramente, não dá, não funfa!
A mocinha é uma jornalista, que está tomando aulas de defesa pessoal com o Riley, pois ela está se sentindo ameaçada, por vários incidentes que tem acontecido. E mesmo se sentindo ameaçada, ela continua acreditando no melhor das pessoas, e ninguém quer de fato o mal dela (apesar de incidentes que provam o contrário). E para dar uma sossegada no mocinho ela resolve arrumar um cão de guarda; um grande, feroz e sanguinário chihuahua.
O Riley, coitado, tem um trabalhão danado para enfiar um pouco de bom senso na cabecinha oca dela. Nem parece que a Reg é uma mulher independente de tão sonsa que ela é. Sabe aquelas pessoas que não convencem? Que você não sabe se são ingênuas mesmo ou se estão fazendo tipo? Pois é, eu fiquei se saber qual era a dela o livro inteiro. Para mim, a história não colou direito.