Caçada Mortal

Caçada Mortal Lawrence Block




Resenhas - Caçada Mortal


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Bruno T. 08/04/2015

Bom livro, filme ruim.
Após ter lido várias críticas favoráveis da obra do premiado Lawrence Block, resolvi ler um de seus livros e comecei justamente pelo mais recente.
Block escreve bem e sua criação mais famosa, o detetive particular Matt Scudder, é uma personagem interessante, embora frequente as reuniões do AA com frequência excessiva, ocupando páginas e mais páginas do livro, que, apesar disso, classifico como "bom".
A história prende a atenção do leitor e o estilo de Block é bem superior ao da grande maioria dos autores de romances policiais, colocando-o na parte superior da lista.
Terminada a leitura, assisti ao filme de mesmo nome, lançado em 2014, com Lian Neeson no papel de Scudder. Não fugindo à regra, segundo a qual o livro é sempre melhor que o filme, este é realmente bem ruim, cortando personagens importantes, alterando a trama e mudando boa parte do final.
Portanto, recomendo a leitura do livro e sugiro esquecer o filme.
Bruno T. 17/05/2015minha estante
Depois desse, li outros livros da série, lançados anos atrás pela Cia. das Letras, e descobri que, cronologicamente, "Caçada mortal" não é a última aventura de Scudder.
"Uma longa fila de homens mortos", por exemplo, é cronologicamente posterior.




Fabricio268 03/02/2023

Dá um sono ???
Por que fui até o fim? Já abandonei livros melhores. Na verdade havia aquela esperança de o final ser bombástico! Frenético! Surpreendente! Com muita ação!! Nada. Frustração total.
O livro é o tempo todo arrastado. Uma narrativa chata, investigação meia boca, personagens enfadonhos, diálogos bocós.
Vejam o filme, é bom. Porém, não recomendo o livro.
Michela Wakami 04/02/2023minha estante
Já vou passar longe.?????




Jansen 28/12/2015

Boa diversão
Muito bom. O protagonista lembra muito bem o Liam Neeson, ator no filme homônimo.
Mostra o sofrimento de dois alcoólatras, o papel do AA na reabilitação e as dificuldades que são encontradas com esse vício que a sociedade vê com naturalidade. Um livro de ação e com mudanças interessantes para se descobrir dois (ou três?) psicopatas com o mínimo de informações. O detetive,ex-policial e ex-alcoólatra, vive muito bem com uma prostituta que o ajuda em sua reabilitação. Há traficantes que querem abandonar a vida marginal e que são a vítima ideal dos psicopatas da história, pois têm dinheiro fácil e não podem envolver a polícia. Um ótimo segmento de mercado.
Uma história policial muito boa e envolvente.
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Simone de Cássia 21/01/2017

Comprei sem grandes expectativas, apesar de que tenho me dado bem com o autor, mas gostei mais do que esperava. Uma trama bem construída com uma finalização que não é politicamente correta mas que, na minha visão de hoje em dia, tá aprovada! (Cláudia, tenho certeza de que vc vai concordar comigo!! rs rs ) Só não gosto do lance do Matt ficar de namoro firme com a "quenga" da Elaine, mas eu perdôo! rs rs
Nota "B" de bom demais da conta...
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Eclipsenamadrugada 20/09/2017

Não é um livro empolgante.
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HARRY BOSCH 15/11/2018

Caçada Mortal
O Contexto do livro é muito bom e o Personagem principal muito bem construído.Porém a narrativa deixa a desejar e não consegue prender a atenção do leitor em vários momentos.
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Fátima Lopes 29/12/2018

A trama é bem elaborada , mas há trechos bastante violentos e indigestos . O toque "romântico" dado pelo envolvimento do protagonista com sua namorada parece deslocado na narrativa e não é convincente.
É interessante notar como a tecnologia moderna na época parece jurássica atualmente.
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Andressa 31/05/2020

Caçada mortal
Não tenho muito o que dizer sobre esse livro. É um bom suspense, nada de muito novo para quem costumar ler o gênero.
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saraiva 24/10/2020

show
comecei a ler o livro depois de ver o inicinho do filme e ter descoberto que tinha livro, e não me arrependi!! história muito boa, gostei bastante do jeito que foi narrado. é uma história um pouco mais simples de solucionar, mas muito boa mesmo. agora vou ver o filme!!!
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Mari 25/11/2020

Gosto muito do gênero policial. As reviravoltas me deixaram ansiosa e li o livro em pouquíssimo tempo. Adorei!
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gdarosl 26/11/2020

Um passeio sóbrio pelos cemitérios
O que torna os livros com o Matt Scudder (bem, a maioria dos do Block que li) interessantes é como os melhores elementos do policial estão ali, mas com mais pé na realidade que seus antecessores. Espere um detetive que trabalha, sim, mas que também visita a namorada, sai para jantar, encontra amigos, visita o Alcoólicos Anônimos. Enfim, espere um narrador que vive sua vida pessoal e, enquanto vive, trabalha.

Você vai encontrar um mistério que é baseado no metodismo, no improviso e, às vezes, do acaso. O que torna isso interessante é, inclusive, a autoconsciência. Há espaço para palpites, mas não para fantasias ? muito embora o primeiro as vezes inclua o outro.

Não espere, entretanto, um texto tedioso. Block é mestre na prosa moderna, ágil e econômica que sabe entregar detalhes sem poupar estilo. É o tipo de texto que debocha da fotografia, que ao questionado sobre "valer mais do que mil palavras", diria, sardônico, que não precisa de tudo isso.

Por fim, a história se passa em Nova York e, pra um leitor brasileiro, talvez tantas ruas e referências sejam não mais que tediosas. E como o universo de Scudder é levemente anacrônico (não é claro quando se passa, embora me pareça algo entre anos 80 e 90), hackers, pagers e fliperamas talvez sejam elementos que não evoquem muito interesse de um leitor mais novo.
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CrAsley0 21/01/2021

É um livro brilhante, bem escrito, com uma narrativa bem desenvolvida.

Algumas passagens do livro, possuem descrições indigestas, e pesadas. É bom se preparar. No geral é um bom livro. Super indico.
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Leandro.Battu 21/01/2021

Gostei do investigador Matt Scudder. Alguém que no passado fez coisas erradas mas agora estava lutando para agir corretamente. E o desfecho da história me surpreendeu mesmo!
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Rachel Lucena 21/04/2021

Peguei a indicação desse livro num site sobre livros bons para kindle unlimited e foi uma grata surpresa. Foi uma leitura rápida, que me prendeu e eu devorei para saber como os sequestradores seriam pegos.
Os diálogos cheios de ironias foram um ponto super a favor numa história que, por si só, é bem pesada.
Fica a indicação, principalmente para quem tem kindle unlimited e pode ler de graça.
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otxjunior 02/01/2022

Caçada Mortal, Lawrence Block
Segundo livro da premiada série de Lawrence Block, que acompanha o detetive particular Matthew Scudder, que leio e já posso atestar a consistência do autor desde o primeiro capítulo. Este funciona aqui quase como um conto com começo, meio e fim de um sequestro, da fase de execução à negociação, até seu desfecho trágico. E apesar de cenas violentas gráficas envolvendo mutilação e estupro, são nos diálogos irônicos e bem-humorados, ainda que muitas vezes mórbidos, e espertos demais, mesmo para os novaiorquinos, que a série encontra sua marca.
Não poderia ser diferente nesta Nova Iorque suja dos anos 90, cujo pessimismo usual e sombrio previa um colapso da humanidade para antes do fim do século. A ambientação dá um verdadeira sensação da cidade nesta época. Os personagens de moral duvidosa, quando possuem uma, viciados, corruptos, pervertidos e sádicos trazem um realismo das coisas que assumidamente não se resolvem como no cinema. Por outro lado, a agilidade da escrita remete diretamente a cortes de uma montagem cinematográfica.
Block parece desviar das armadilhas do gênero, principalmente na construção de personagens. Do senso distorcido de justiça, nada ortodoxo, do protagonista à imaginação do policial competente, para variar, a quem recorre para a resolução do caso. Entre outros assistentes, estão o pentelho TJ, que aqui justifica um spin-off de série YA de mistério, uma dupla de hackers responsável pela excessiva e datada exposição tecnológica e, claro, a prestativa namorada, cujo relacionamento a despeito de sua atividade remunerada apresenta evolução nas últimas páginas.
Gentrificação, alcoolismo e dependência de drogas, e a questão do imigrante circulam a trama principal, que não deve nada às histórias fundadoras do noir. A atualização não dispensa o escritor de nomear seu vilão de Raymond Callander, numa alusão ao mestre quase homônimo Chandler da literatura policial norte-americana. Já a tradução pouco inspirada do título original, algo como Um Passeio entre Os Túmulos, eu substituiria por uma igualmente sinistra imagem recorrente no romance, Apenas mais Uma Noite no Brooklyn.
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