Apenas um Ano

Apenas um Ano Gayle Forman




Resenhas - Apenas Um Ano


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The Best Words Br 03/10/2015

Resenha The Best Words Br
Aviso: contém spoilers do primeiro livro.

***

Enquanto Apenas um dia nos apresentou a vida da determinada Allyson antes de seu encontro marcante com Willem e narrou tudo que aconteceu depois desse momento decisivo até o reencontro do casal pelo ponto de vista da nossa mocinha, Apenas um ano nos traz a versão do querido Willis sobre o que realmente aconteceu desde seu "desaparecimento" e sobre suas tentativas de encontrar a menina que mexeu com seu psicológico em apenas 24 horas.

Quando eu terminei de ler o primeiro livro, pensei que o próximo contaria tudo que aconteceu após o reencontro de Allyson e Willem através da narração desse personagem maravilhoso, mas quando li a sinopse do segundo e li as primeiras páginas da obra, me surpreendi com o enfoque que Gayle Forman deu para a história. E, contrariando tudo que eu pensei, essa abordagem não deixou o enredo cansativo e nem nada do tipo. Afinal, nos acontecimentos intensos que rolaram no encontro desse casal unido pelo acaso, Willem sempre foi um grande mistério para o leitor... não sabíamos o porquê de ele ter se tornado um mochileiro, o porquê de acreditar tanto na teoria do equilíbrio do universo e o porquê de ser tão apaixonado pelas coisas simples da vida. Assim, achei mais do que justo a autora ter nos presenteado com revelações sobre esse personagem extremamente importante e sensacional.

Apenas um ano traz diversas questões emocionais fortíssimas na minha opinião e talvez seja por isso que eu tenha me identificado tantoooo com o livro... nós ficamos frente a frente com o perdão, com o autoconhecimento, com a verdadeira ligação entre uma família, com a dor da perda, com o reencontro, com a esperança e com o medo ( medo de acreditar em si, medo de entrar em novas jornadas e medo de se doar ao outro).

Sinceramente, eu me identifiquei muitooo com Apenas um dia e achei que a Gayle já tivesse me ensinado tudo de que eu precisa saber sobre mim mesma... ela me ensinou como eu devo olhar para dentro do meu ser e como eu devo encarar o mundo ao meu redor ( Shakespeare, meu Bardo incrível, que é tão citado nesses livros também teve um papel essencial nessa minha autodescoberta). No entanto, essa autora e o Bardo me deram um "tapa na cara" e falaram:" menina, você tem muito o que aprender ainda... relaxa aí... " ... e foi isso mesmo que aconteceu... a cada página, mais da minha alma foi sendo explorada por esses personagens que tanto parecem comigo, e mais do meu "eu" foi sendo doado para história... confesso que, por esse motivo, minha leitura demorou mais do que o normal, pois realmente esse livro me "consumiu" de forma única e eu precisei de momentos particulares com ele....

É claro que cada leitor vai ter uma impressão sobre essas questões abordadas no enredo, mas acho que todos serão tocados de alguma forma pela intensidade que todos esses sentimentos são colocados em cada capítulo.

Apenas um ano tem o mesmo final que Apenas um dia e, com isso, você fica com dois sentimentos dentro do peito: primeiro, você surta porque finalmenteeeeeeeeee os desencontros acabaram e, segundo, você fica se perguntando: MEU DEUS, CADÊ A CONTINUAÇÃO DISSO? EU PRECISO! EU NECESSITO! MEU MUNDO ACABOU! ( Sim.. eu falei todas essas coisas... avisei que ia rolar surtos, meu povo).

Pensando nesse nosso desespero, a perfeita da Gayle escreveu um conto, chamado Apenas uma noite, sobre esse tão esperado reencontro de Allyson e Willem!!!

Novo conceito, preciso desse conto e preciso dessa autora aqui no Brasil!! Preciso falar que ela mudou a minha vida e minha visão de mundo... preciso, preciso, preciso!

Então, é isso, pessoal!

Espero que eu tenha conseguido passar tudo que eu senti enquanto lia e espero que vocês tenham curtido mais essa resenha!

Um beijão da Alê

site: http://thebestwordsbr.blogspot.com.br/2015/07/apenas-um-ano-gayle-forman.html
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Carol 22/09/2015

Muita expectativa rs
Vamos falar sobre "Apenas um ano", sempre leio relativamente rápido meus livros, mas desta vez demorei mais do que o de costume . Quem leu "Apenas um dia" sabe que ele terminou de uma forma que deixou todos os leitores ansiosos... Comigo não foi diferente, e eu esperava que continuasse da onde parou, maaas o livro "voltou no tempo" e contou como foi o ano de will e as formas que ele procurou a sua Lulu.
É claro que foi importante entender como isso se passou, os motivos que o fizeram não voltar naquela manhã e os caminhos que o levaram até Paris, maas passei o livro todo esperando a bendita continuação e estava imaginando até como seria, isso me deixou ansiosa hahaha Mas quando enfim chegou restavam uma ou duas paginas e me decepcionei por ter sido tão pouco descrito sobre, muito pouco meeesmo! ... 😞

Foi um bom livro sim, se não fosse essa minha expectativa teria gostado muuuuuito mais 😁
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Lu 21/09/2015

Em "Apenas Um Ano", willen acorda em um hospital em Paris, confuso e sem lembrar de alguns acontecimentos. No fundo, mesmo sem lembrar de nada com certeza, Willen sabe que alguem o espera, que ele precisa ir ou vai perdê-la e então, ele se lembra de um nome: Lulu, mas esse é somente seu apelido. Quem é Lulu, afinal? Como é seu nome verdadeiro e onde encontrá-la?

Através de "Apenas Um Ano", vamos conhecer o lado da história de Willen, além de um pouco mais sobre a sua vida, o relacionamento com a mãe, o luto pela perda do pai, os amigos e os amores mal resolvidos. Além de tudo isso, acompanhamos as viagens de Willen e porque ele deixou Lulu (Allyson) em Paris.

Gostei muito mais de "Apenas Um Ano" do que "Apenas Um Dia". Para mim, Allyson era uma personagem chata, já Willen foi bem mais interessante, um personagem gostoso de se conhecer. O livro nos mostra bastante sobre o relacionamento de Willen com sua mãe e destaca muitos dos relacionamentos dele com diversas pessoas.

"Apenas Um Ano" é uma história que mostra amadurecimento do personagem a partir do encontro de um verdadeiro amor. Um livro cheio de auto conhecimento e recheado de belas frases. Mesmo com uma leitura rápida, esperava mais de Gayle em "Apenas Um Ano". O livro não me cativou como os livros de Gayle costumam cativar, mas é uma leitura gostosa e leve.

Exite um conto disponível que trás o encerramento da história entre Lulu e Willen que ainda não foi lançado no Brasil, mas tenho fé que venha logo.

site: http://lumartinho.blogspot.com.br/2015/08/apenas-um-ano-gayle-forman.html
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Nathy520 14/09/2015

Boa leitura para passar o tempo.
PODE HAVER SPOILER SE VC NÃO LEU APENAS UM DIA!

Após um dia perfeito em Paris, Willem é impedido de voltar para sua Lulu no dia em que ela foi embora. Este livro é a continuação de Apenas um dia, livro que conta na voz de Alysson como foi o seu dia com Willem e como aquele dia mudou sua vida, como ela passou o ultimo ano tentando esquecer Willem e como falhou em esquecê-lo.
Dessa vez quem conta a historia é Willem.

"Foi por acaso que a encontrei. E foi por acaso que a perdi. É preciso dar crédito ao universo, à maneira como ele nivela coisas desse tipo."

Aqui sabemos que Willem não volta para encontrar "Lulu" porque é impedido pelos Skinheads que no dia anterior, Lulu tinha ajudado a se livrar. Por isso ele diz que o tempo todo que o acaso é que lhe deu Lulu e retirou dessa forma. Quando ele finalmente conseguiu sair do Hospital ela já tinha ido e ele não sabia sequer seu nome verdadeiro.

"Uma sensação de algo nebuloso - não tanto de felicidade, mas de solidez; a sensação de pisar na terra firme depois de ter estado muito tempo no mar - toma conta de mim. Ela me diz que, seja la quem for essa Lulu, algo aconteceu entre nós em Paris, algo que foi o oposto de um infortúnio."

Gostei bastante do livro. É no mesmo estilo que Apenas um dia, ele conta como ele passa o ano em que estavam separado procurando um pelo o outro. É legal saber porque ele não conseguiu encontrá-la nesse tempo, o que ele teve que passar para que finalmente se encontrassem no final. Alem disso você percebe que aquele dia também foi especial para ele, alem de ter sido o motivo de Willem finalmente amadurecer.

"É deprimente. Aquele dia, tão marcado em minha memória , é apenas mais um dia para o restante das pessoas. E, de qualquer forma, foi apenas um dia, e agora está tudo acabado."

Maaaaas uma coisa que não gostei e por isso não dei 5 estrelas. O livro acaba do mesmo jeito que o primeiro. Não tem nenhuma cena extra, nada de como os dois ficaram depois que Alysson finamente o encontra. Mas isso é minha opinião, ainda assim recomendo.
Quer saber mais, leia a resenha de "Apenas Um Dia" também no blog.

site: http://livrosdanatyrangel.blogspot.com.br/2015/09/resenha-apenas-um-ano-gayle-forman.html
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AndyinhA 13/09/2015

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Começo dizendo que NÃO É A CONTINUAÇÃO DE APENAS UM DIA. Não, este livro é o POV do Will, ele narra o mesmo tempo que aconteceu no livro anterior, só que lá era a Lulu, ou melhor, a Allison que narra suas descobertas, alegrias e tristezas. Aqui, a gente descobre um pouco mais da vida do Will e o que de fato aconteceu em Paris.

Apesar de não ser uma continuação, mas posso dizer que este livro foi bem melhor que o anterior, sem altos e baixos, um personagem bem mais interessante, momentos mais divertidos e as vezes um tanto introspectivo e uma pequena road-trip, nada como ler algo mais animado e mais intenso que o seu anterior.

O livro não traz novidades em relação ao final da história da versão da Lulu, ela termina exatamente no mesmo ponto, para saber mais devemos ler – Apenas Uma Noite – que é o próximo livro/conto que eu espero que seja onde os dois estejam juntos e se acertem, ou não.

O livro começa em Paris, quem leu o anterior sabe que algo acontece e é onde tudo muda para o casal. Na versão do Will, ele explica o lado dele do acontecido. E a partir daí surge uma busca interna e externa para ele. Interna porque ele é um personagem complexo e também está perdido, quer se encontrar e externa pois ele acha que a Lulu é a garota da vida dele, mesmo que eles não possam ficar juntos é como se ele precisasse acha-la para fechar um ciclo.

Para saber mais, acesse:

site: http://www.monpetitpoison.com/2015/07/poison-books-apenas-1-ano-gayle-forman.html
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Gio 09/09/2015

Mais Um Ano Por Favor
Em Apenas Um Ano (continuação* muito aguardada por mim) finalmente podemos conhecer o lado da história de Willem e descobriu o que o separou de Allyson naquele onírico dia em Paris.
O jovem Willem, após uma briga, perde parte de sua memória recente. Mesmo sem lembrar-se dos motivos, ele sente um profundo vazio e uma dor que não o deixa, por mais que tente. Sua intuição diz que tudo isso está ligado a uma misteriosa garota, cujo endereço, telefone e até mesmo o nome, ele desconhece. Willem apenas conhece a sensação de paz e pertencimento trazida por suas vagas memórias da garota. Ele, então inicia uma busca obsessiva por pistas que levem até a sua Lulu, e durante sua jornada, precisa resolver situações do passado e juntar os pedaços relacionamentos quebrados. Assim, o livro mostra que para encontrar-se, muitas vezes precisamos nos perder.
A leitura é uma delícia, cheia de viagens para lugares incríveis, encontros com personagens intensos e diferentes, amor e amizade. Gosto da maneira como Willem tem medo de nunca saber quem realmente é e o que quer ser, mas mesmo assim, não desiste e, com a ajuda dos amigos, vai atrás de seus sonhos, de si mesmo e de da garota misteriosa por quem está apaixonado, há um ano.
O que me fascinou tanto em Apenas Um Ano como em Apenas Um Dia foi a maneira como a autora conseguiu contar uma história de amor sem que os personagens estivessem juntos. O que mostra que o amor vai muito além da presença física e limites geográficos.
*Apenas Um Ano é a continuação de Apenas um Dia.

site: https://instagram.com/p/5NdVxDSt1B/?taken-by=monlivre
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Nina.Sousa 04/08/2015

achei o livro cansativo e chato, me decepcionei...
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Swellen 29/07/2015

"Há uma diferença entre perder algo que se sabia ter e perder algo que se descobriu ter.
No primeiro caso, temos uma decepção.
No segundo, uma perda de verdade."
Apenas um ano - Gayle Forman
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Nesse livro temos o que acontece com o Willem após aquele dia em Paris com Lulu (Allyson). Um livro de leitura rápida (li em dois dias), gostoso e que te faz refletir que há várias maneiras de demonstrar amor, mesmo que as pessoas a sua volta não sintam esse amor.
Gostei muito do livro. Maaaaaaas, como eu já deduzia, ele acabou IGUALZINHO ao primeiro livro! Posso dizer? Frustrante! Agora é esperar a chegada do próximo. E sim, espero que haja um próximo. E sim, não perdi as esperanças de ler um livro com Willem e Allyson juntos!
Ah! Para quem gosta de viajar através da leitura, super recomendo, pois eles viajam para lugares lindos e encantadores!
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Núbia Esther 24/07/2015

“É o sonho que eu sempre tenho: estou em um avião, bem acima das nuvens. O avião começa a descer, e eu tenho um pânico repentino porque percebo que estou no voo errado, viajando para o lugar errado. (…) Acordo em um suadouro desorientado ao ouvir o som do trem de pouso descendo, com o eco do meu próprio coração. Geralmente levo alguns momentos para me recompor, para me situar – um apartamento em Praga, um albergue no Cairo -, mas, mesmo depois de isso ter sido estabelecido, a situação de estar perdido permanece. ” (Página 11)

Em Apenas um Dia, Willem e Allyson (ou melhor Lulu) viveram uma aventura em Paris, mas os momentos de paixão foram interrompidos bruscamente e julgando-se enganado e com o coração partido, Allyson teve de encarar sua dor e aprender a reencontrar a esperança e a determinação de ir atrás do que ela queria. Em Apenas um Ano, é chegado o momento de Willem nos contar seu lado da história. O que o levou a abandonar Lulu em Paris? O que ele fez depois que descobriu que a garota foi embora e que ele não sabia verdadeiramente quem ela era?

Apenas um Dia foi totalmente dedicado ao sofrimento de Allyson, então, até entendo que em Apenas um Ano esse espaço seja dedicado a Willem. Mas, depois do cliffhanger lançado no final do primeiro livro, eu esperava mais Willem e mais Allyson nesse livro. Pelo menos era isso que aquele final prometia. Apesar de Willem ser mais interessante como interlocutor que Allyson, eles são mais empáticos junto, não foi à toa que os primeiros capítulos de Apenas um Dia foram de uma fluidez enorme e foram verdadeiros imãs de leitores. Negar esse potencial à sua obra, não foi uma boa jogada de Gayle. Todos os elementos que tornam seu texto fluído estão presentes, a leitura, como a de todos os seus livros é rápida, daquelas que você nem percebe que já está chegando ao final. Mas, a emoção, a expectativa que Gayle soube criar tão bem com os capítulos iniciais de Apenas um Dia, nunca mais foram alcançadas, e isso foi um pouco decepcionante.

Como eu suspeitava, fui mais cativada pela história de Willem: seu relacionamento com a mãe, o luto pela perda do pai, os amores mal resolvidos, a família desmembrada, os amigos e as dúvidas sobre o futuro. Além disso, as viagens (Paris, México, Índia, Holanda…) garantiram um quê a mais. Apenas um Ano é um romance que respira antecipação. E mesmo que a espera tenha sido levada às últimas consequências, no fim, Gayle conseguiu me convencer (mesmo com as minhas ressalvas) que havia um bom sentido na forma como escolheu estruturar sua trama. Só não vi sentido na escolha de lançar um terceiro livro (na verdade um conto em e-book). Um capítulo a mais, um epílogo mais longo em Apenas um Ano daria conta (e muito bem) do recado. Até porque, diferentemente do final do primeiro livro, neste Gayle não te convida a ansiar por uma continuação, mas te leva a imaginar os rumos que essa história ainda pode tomar. E este é um exercício que um leitor gosta muito de tomar para si.

[Blablabla Aleatório]

site: http://blablablaaleatorio.com/2015/07/18/apenas-um-ano-gayle-forman/
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Isabella Pina 22/07/2015

Apenas (mais) um capítulo do resto da sua vida
Meus sentimentos contraditórios acerca Apenas um Dia não me impediram de ficar curiosa e bem animada com esse livro. Pelo contrário, nós finalmente teríamos a versão de Willem sobre a história. Assim como no outro livro, viajar aqui é uma coisa fundamental, e ganha mais destaque ainda, afinal, Willem é um cara acostumado a não se acostumar com um lugar, alguém que muda de moradia como de roupa.

Contudo, a minha surpresa foi que apesar de termos a perspectiva dele após o dia tão importante na vida de ambos, isso muitas vezes deixa de ser o foco para destacar os relacionamentos de Willem com diversas pessoas, que faz conforme viaja por aí, mas principalmente com sua mãe, Yael, um relacionamento que desde o princípio era complicado e cheio de altos e baixos. Achei muito legal esse destaque à família dele, que é abordada bem pouco por Allyson no primeiro livro.

- Não vai se perder? - ele pergunta.
Coloco um sorriso reconfortante no rosto. A verdade, porém, é que é exatamente isso o que pretendo fazer. (pág.136)

Aliás, é um comparativo interessante de se fazer: os dois têm famílias complicadas, possuem bagagens e, de alguma forma, se completam. O interessante desse livro não é entender melhor por que Willem se encantou por Allyson - não, ele vai bem além disso. Claro que temos sua visão do encontro, e isso me fez simpatizar mais com a protagonista, mas o mais bonito foi ver que, antes de ela aparecer, Willem era uma daquelas pessoas que procuravam ao máximo evitar confrontos com o passado, e o problema que isso traz é que ele não se apega a ninguém, nem segue em frente.

Willem não é alguém perfeito, nem de longe. E isso é outra coisa que eu gostei: é um cara que, apesar do bom coração, nem sempre tomou as melhores decisões do mundo e já se sentiu muito sozinho no mundo, perdido num sentido que não representava liberdade, só falta de direção. Uma das coisas que eu mais gostei foi ver sua evolução, ao decorrer da história, levando sempre um pouquinho do que conheceu das outras pessoas que cruzam seu caminho. Todo mundo já ouviu aquela frase que toda pessoa que você deixa pra trás leva um pedacinho de você com ela e deixa um pouco dela com você, e sinto que isso acontece várias vezes nessa história.

Alguma coisa aconteceu naquele dia. Ainda está acontecendo. Está acontecendo aqui em cima deste palco. Foi apenas um dia e apenas um ano. E talvez um dia seja o bastante. Talvez uma hora seja o bastante. Talvez o tempo não tenha nada a ver com isso. (pág. 325)

O espaço que o teatro ocupa no livro, em especial (mas não somente) Shakespeare, é um toque que o deixa especial também. Eu não entendo muito de teatro, pra dizer o mínimo, mas a mistura de sentimentos e sensações que as falas, os personagens e o próprio palco causa no Willem deixa qualquer um com vontade de ver uma peça do mestre do drama.

A edição do livro é bem parecida com a de Apenas um dia, seguindo o padrão que torna o livro muito fácil de ler: capítulos curtos com finais instigantes e páginas amareladas. Há alguns problemas com a revisão, mas nada que impeça a compreensão.

Allyson pode não ter sido a motivação de todas as mudanças que acontecem durante o ano seguinte ao "apenas um dia", mas com certeza foi o estopim para Willem sair do estupor. Apenas um ano, ao contrário do primeiro, que se foca extremamente na letargia da Allyson (o que chega a irritar bastante!), é um livro sobre viagens, sobre família e sobre se encontrar, mesmo que para isso você se perca um pouco no caminho.

site: http://meuportaldoslivros.blogspot.com/2015/07/resenha-apenas-um-ano-de-gayle-forman.html
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Aione 21/07/2015

Depois do final torturante de Apenas Um Dia, eu simplesmente precisava de Apenas Um Ano. Assim, iniciei a leitura um tanto quanto ávida pelo que encontraria nas páginas – um erro da minha parte. Mesmo tendo gostado da leitura, seria mentira dizer que não me decepcionei um pouco com ela.

Nesse volume, temos a visão de Willem sobre os fatos. Em primeira pessoa, o protagonista nos narra os acontecimentos a partir do dia seguinte àquele em que conheceu Allyson – Lulu, para ele -, e que nos foi apresentado em Apenas Um Dia. Assim, da mesma forma em que acompanhamos, na segunda parte de Apenas Um Dia, os desdobramentos do fatídico dia na vida de Allyson, aqui temos esse desenrolar pela ótica de Willem, uma vez que seu lado da história não nos é contado no primeiro livro.

O motivo da minha frustração foi exatamente minha expectativa sobre esse livro. O final de Apenas Um Dia me deixou completamente angustiada para saber o que aconteceria a partir daquele momento – e acreditei que encontraria essas cenas subsequentes em Apenas Um Ano. Porém, o intervalo de tempo abrangido por esse segundo volume consiste justamente ao mesmo da segunda parte de Apenas Um Dia, ou seja, ao dia seguinte ao que Allyson e Willem se conheceram até o final do livro. Assim, as tão esperadas cenas que desejei encontrar aqui somente são contadas em Just One Night, conto de cerca de 40 páginas, publicado apenas no formato de eBook (ainda não traduzido para o português), que traz o real desfecho da história.

Assim que fechei o livro – e compreendi meu erro por ter esperado dele algo que ele não me ofereceria -, pude reavaliar completamente minha leitura, e percebi que poderia tê-la aproveitado muito mais, se a tivesse iniciado despida de expectativas ou já sabendo o que ela me ofereceria. Em Apenas Um Ano, não temos apenas o lado de Willem sobre os fatos: temos seu processo de auto-descoberta, exatamente como também ocorre com Allyson em Apenas Um Dia.

Willem, quando conhece Allyson, vive um momento bastante complicado, porém seria impossível saber disso no primeiro livro. Nesse volume, Gayle Forman nos dá a oportunidade de conhecer o protagonista, enxergar seus anseios e acompanhar sua busca, não simplesmente por “Lulu”, mas principalmente por sua própria identidade – algo que ele nem imaginava estar procurando. Não apenas isso, temos a chance de, também, descobrir sobre o complicado relacionamento entre ele e sua mãe, e a bela história vivida por seus pais, a qual, de certa forma, faz um paralelo com a própria história de Allyson e Willem.

Apenas Um Ano, portanto, é uma bela história sobre crescimento e amadurecimento, que se dá a partir do encontro de um jovem com o verdadeiro amor. Diferentemente do que eu acreditava, em Apenas Um Dia e Apenas Um Ano não temos a história da construção do relacionamento entre dois jovens, mas sim as histórias sobre o auto-conhecimento de cada um a partir do encontro entre eles. Recheado de frases ao mesmo tempo singelas e impactantes, proporciona uma leitura rápida e agradável, capaz de envolver e emocionar aqueles que se permitirem descobrir o que a história, de fato, oferece.

site: http://minhavidaliteraria.com.br/2015/07/21/resenha-apenas-um-ano-gayle-forman/
Fabiana 21/07/2015minha estante
Nossa, eu estava com as mesmas expectativas que vc Aione,quero muito saber o que aconteceu com ele,mas tbm queria saber se os dois juntos.


Aione 21/07/2015minha estante
Não vá esperando encontrar isso aqui, Fabiana, se não você vai se decepcionar hehe! O livro é bom, mas ele não aborda o "depois"... =/


Cristiane 22/07/2015minha estante
Infelizmente eu me decepcionei já com Apenas um dia, não tenho nem vontade de continuar lendo.


Amanda Mohring 15/02/2016minha estante
Me decepcionei muito. Fiquei o livro todo esperando por uma continuação, que acho que até perdi a graça do que foi se desenvolvendo durante a história. :(


Nayara.Junqueira 27/05/2017minha estante
eu li apenas um dia essa semana e fiquei muito envolvida, fiquei magoada com o wil como a ally ficou, depois fiquei na torcida para que eles se encontrassem.. no entanto só acontece na ultima pagina e fiquei doida para ler apenas um ano, assim que comecei fiquei ja desapontada pois queria ele com a ally, o que aconteceu na conversa deles.. não li apenas um ano ainda, não todo mas ja to com a animação lá em baixo... espero que aquela ruiva seja a mãe dele namoral kkk mas a pergunta que não quer calar é? eles ficam juntos?


efinco 27/05/2017minha estante
Você acaba de salvar minha sanidade!! Essa informação do conto!! Jesus.. não me conformo com aquele final, comprei apenas um ano e fui direto no final.. e a decepção foi tanta que não consegui ler o livro. Vou atras do conto.




Bruna 14/07/2015

Decepção
Cansativo. Essa palavra resume a minha experiência com o livro. Eu estava muito ansiosa pra ter as minhas dúvidas esclarecidas pela continuação de "apenas um dia", mas a trajetória longa e exaustiva de Willem me cansou e me fez perder o encanto pelo casal. Somente o início e a parte dois do livro me mantiveram atenta.
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Silvana 10/07/2015

O livro começa com Willem acordando no hospital, em Paris. Ele está confuso e não lembra dos últimos acontecimentos. Apenas alguns vislumbres vem a sua mente. Vislumbres dela. O médico diz que provavelmente ele foi agredido por alguém e lutou com esses agressores. E conforme ele vai pensando, alguma coisa vai tomando forma, ele sabe que precisa ir, que tem alguém lhe esperando. O médico não quer deixar ele sair do hospital, pois ele está muito machucado. Mas Willem sabe que tem que ir, ou ele vai perdê-la. De repente um nome vem a sua cabeça: Lulu. Ele lembra do quarto branco onde eles estavam, mas ele não sabe onde fica esse quarto.

Ao ver que Willem vai partir de qualquer jeito, o médico acaba liberando-o. E quando ele deixa seu endereço para cobrança, ele acaba vendo o simbolo em sua caderneta. Está em chinês, mas ele sabe o que significa: dupla felicidade. Willem sai procurando qualquer coisa relacionada ao simbolo e por acaso, acaba no local exato em que ele se lembra de ter estado com ela, Mas é ai que ele percebe que Lulu foi o nome que ele deu a ela. Ele não sabe nada sobre ela, nem seu nome verdadeiro. Ele lembra também que ela não sabia falar francês, nem conhecia nada ali. Provavelmente ela ficou desesperada quando acordou e não viu ele em parte alguma. Os dois não tem como se encontrar. Foi apenas um dia incrível em sua vida. o acaso os uniu e o acaso os separou.

"Tudo o que sei é que ela é uma garota que se parece vagamente com Louise Brooks. mas o que é isso? Os contornos de uma pessoa, mas, na verdade, não mais reais do que uma fantasia projetada em uma tela."

Willen estava voltando para a Holanda quando conheceu Lulu, depois de dois anos fora. Seu pai faleceu e como sua mãe não tem cidadania holandesa, é ele quem tem que assinar os papéis para formalizar a venda da casa. Ma quando ele conheceu Lulu, foi como se o universo dissesse para que ele prestasse atenção, então ele desistiu da viagem e foi com ela para Paris. Foi apenas um dia, mas o melhor dia de sua vida. Ele tenta esquecer, mas tudo lembra ela. Então ele decide que se o destino quiser eles vão se reencontrar e com a ajuda de um amigo começa uma viagem pelo mundo a procura de Lulu. Mas o destino não parece estar a seu favor. Acompanhe Willen nessa busca, não só pela garota que "manchou" ele, mas uma busca por si mesmo.

"Então conto tudo a minha mãe. Sobre essa garota, essa garota estranha e sem nome a quem eu não mostrei nada, mas que viu tudo. Conto a ela que, desde que a perdi, me senti perdido."

Apenas um Ano é e não é uma continuação de Apenas um Dia. O final de Apenas um Dia é angustiante, e assim que terminei, corri ler Apenas um Ano para saber o que tinha acontecido, pensando que a história continuava do ponto em que parou. Mas caí do cavalo. Em Apenas um dia vimos que Allyson e Willem tiveram um dia magnifico, mas acabaram se desencontrando e a história continua daquele ponto em diante e não sabemos mais nada sobre Willem, nem os motivos dele ter abandonado Allyson logo depois deles terem dormido juntos. É em Apenas um Ano, que vamos ver o que realmente aconteceu com Willem, e a história continua dali em diante com a narração de Willem e termina no mesmo ponto em que terminou Apenas um Dia.

Eu disse na resenha anterior que não consegui conhecer Willem, que só tinha a visão de Allyson sobre ele. Felizmente nesse livro, isso foi remediado. Willem não é um mocinho romântico que não vai olhar para nenhuma outra mulher até encontrar Allyson, nem o bad boy gostosão, que pega todo mundo e não está nem ai para ninguém. Ele é simplesmente humano. O que gostei e muito na autora foi isso, ela escreve pessoas reais. Willem acerta muito, mas não deixa de errar por muitas vezes também. E gostei muito de acompanhar seu amadurecimento durante a história. Posso dizer sem sombra de duvida que esses dois livros foram os mais românticos que li ultimamente. A autora mostrou que não precisa "se tocar" para demostrar amor. Allyson aparece uns 5 % nesse segundo livro, mas o romantismo está presente no livro todo.

Fiquei frustada algumas vezes durante a história. Teve momentos que eles estiveram tão perto um do outro, mas seus caminhos não se cruzaram. E o que dizer do final? Lendo algumas resenhas fiquei sabendo que tem um conto, Apenas uma Noite, que ainda não foi trazido para o Brasil que conta o que aconteceu depois do encontro deles. Mas mesmo se não vier, eu fiquei satisfeita com a forma como terminou. Eu que não gosto de finais abertos, achei que tinha tudo a ver acabar da forma como acabou. Só me resta recomendar o livro. Foi um dos melhores que li ultimante. E só uma coisa que fiquei chateada, foi que as capas dos livros são diferentes. Gosto de ter capas com o mesmo padrão na estante.

site: http://blogprefacio.blogspot.com.br/2015/06/resenha-apenas-um-ano-gayle-forman.html
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Naty__ 09/07/2015

Não rolou...
Quando iniciei a leitura desse livro, confesso, não sabia nada da história. Na sinopse diz que o livro é uma “continuação” de Apenas um dia, em que agora a história passa a ser contada por Willem. Sou suspeita em falar da autora com maiores elogios porque li Se eu ficar e foi uma das maiores decepções que tive. Acredito que minha expectativa foi tanta que a esperança de melhora acabou na contracapa do livro.
Imaginei que ficaria perdida ao ler este sem ter acompanhado o anterior, porém, até que não fez tanta falta assim. Em Apenas um ano, Willem acorda confuso em um hospital francês; está machucado e sem lembrar-se da surra que tomou e nem o que aconteceu, apenas tem certeza de uma coisa: Lulu está esperando por ele. Aliás, esse é o apelido dela, ele sequer sabe o verdadeiro nome. Afinal, então, quem é Lulu? E o mais importante: onde encontrá-la?

Gosto de livros que a trama te prende do início ao fim. Não pense que sou adepta a leituras que enrolam o leitor e revelam a trama na última página do livro. Infelizmente, caro leitor, é isso o que acontece com esse livro. Willem passa por diversos apuros, além de lutar contra o seu próprio esquecimento, no entanto, a história não conseguiu atingir o clímax e me conquistar.

“Não tenho certeza de que seja possível amar e manter algo em segurança ao mesmo tempo. Amar alguém é um ato tão intrinsecamente perigoso. No entanto, é no amor que está a segurança”.

O fato é que todo o processo passado pelo protagonista causa certa dó e grande comoção em quem o lê. No entanto, para mim, a história não passa disso. Não senti emoção, tampouco me apeguei aos demais personagens. Não conheci muito sobre Allyson, ela aparece pouco neste segundo livro (ou praticamente nada, essa é a melhor definição, acredito).

Willem deveria voltar para Holanda, onde mora. Quando seu pai faleceu, sua mãe embarcou para a Índia. O jovem quer ir a qualquer lugar, desde que não seja para esse último. Ao ser expulso da universidade, ele decide viajar pelo mundo e convida Allyson para ir a Paris.

Ao falar do ponto positivo no livro, acreditem, ele existe, faço menção à narrativa. A autora conseguiu me cativar pela fluidez. O estilo narrado proporciona uma leitura rápida, embora a história se arraste e me desagrade por sua estrutura. No entanto, não há como negar a qualidade da autora nesse livro ao trabalhar a fluidez na narrativa.

“O amor não é algo que se protege. É algo que se arrisca”.

A capa segue um pouco o do livro Se eu ficar; gosto da mensagem e das informações contidas nela. A diagramação é simples, mas bem agradável para se ler. Infelizmente, não vou indicar a obra. Mas, se você leu o primeiro livro, certamente gostará deste. Do contrário, sugiro que, se for ler, faça-o sem compromissos e tendo em mente a minha frase: “eu te avisei”.
Eduarda Rozemberg 14/12/2016minha estante
Que pena que esse livro não funcionou pra você, acho tão triste quando isso acontece. Bem chato isso de enrolar demais o leitor, e o pior é que isso costuma acontecer bastante.


su 30/12/2016minha estante
Oi!
Assim que lançou esse livro fiquei bem curiosa sobre a historia, ainda não li o primeiro, mas achei o enrendo bem interessante, porém também prefiro uma escrita direta e sem enrolação !!


Lana Wesley 24/01/2017minha estante
Nunca li nada dessa autora, porém sempre tenho vontade de adquirir um de seus livros, porém nunca pensei em adquirir esse resenhado acima, por isso confesso que me decepcionei e muito com essa história, porque tinha tudo para ser algo envolvente, sem enrolação, ainda bem que ela conseguiu criar uma narrativa fluida, que o foi que deu vontade de continua a leitura. Enfim talvez, futuramente dou uma chance a esse livro, por enquanto deixo passar.


Marta 29/01/2017minha estante
É uma pena que o livro não foi tão bom!! Ainda não li nada desse autora mas muito!!
Beijos


Angela Cunha 29/07/2020minha estante
Ruim isso de pegar um livro e ele não ser nada do que se esperava e nem do que não se esperava. Eu confesso que nunca tinha "visto" nada sobre esse livro,mas não senti muita vontade ler não rs
Acho que prefiro passar a vez!
Beijo




Juliana 08/07/2015

Apenas Um Ano
Em Apenas Um Ano, Willem De Ruiter acorda confuso em um hospital francês. Sem conseguir lembrar de muitos fatos (ou até confundi-los), Willem só tem certeza de uma coisa: Lulu estava esperando por ele.

Mas quem é Lulu? Onde ela o esperava? Ela ainda está lá? Para quando era o encontro? São estas e outras perguntas que insistem em aparecer nos pensamentos de Willem, embora sua mente esteja temporariamente confusa.

Um tempinho depois, entretanto, Willem se lembra mais da arrebatadora paixão que sentiu pela misteriosa Lulu e de momentos feliz ao seu lado, mas se vê sem muitas opções de como encontrá-la, visto que nem sabe seu verdadeiro nome ou outras informações que possam levá-lo até ela.

Durante a busca por Lulu, o jovem aventureiro passa por diversos países e enfrenta antigos questionamentos e impasses pessoais, encontrando primeiramente a si mesmo.

"Não tenho certeza de que seja possível amar e manter algo em segurança ao mesmo tempo. Amar alguém é um ato tão intrinsecamente perigoso. No entanto, é no amor que está a segurança."

Apesar de não entender muito alguns fatos e não conseguir me apegar tanto à paixão de Willem e "Lulu" (que na verdade se chama Allyson), algo que ficou óbvio e bom de acompanhar foi o amadurecimento de Willem, que entrou em um ritmo muito agradável por meio da narrativa leve de Gayle Forman.

Willem é um personagem bem legal de se acompanhar e me surpreendi com a facilidade em também sentir seus sentimentos. É fácil ficar meio deprimida quando ele também está, por exemplo, haha.

Talvez algo que tenha me irritado um pouco tenha sido a demora do "grand finale". Apesar das aventuras e viagens de Willem (que tornam o livro muito bom para quem gosta de conhecer novos lugares) fiquei esperando algo mais grandioso para encerrar tudo, entendem?

"A verdade e a mentira são os dois lados da mesma moeda."

"O amor não é algo que se protege. É algo que se arrisca."

A diagramação é no mesmo estilo de Se Eu Ficar (que é bem lindinha). O tamanho da fonte é agradável, não encontrei erros e a capa tem relevos e tudo mais que encanta nesse quesito. Aliás, acho que a capa está em uma harmonia perfeita com a história.

Mais uma vez reforço a narrativa fluída de Gayle Forman e a dica para lerem Apenas Um Dia antes de Apenas Um Ano. Acho que se eu tivesse feito isso, teria aproveitado muito mais o livro.

"Você sabe exatamente porque está aqui, sabe exatamente o que quer, mas não quer se comprometer, não quer se comprometer com o querer, muito menos com o ter. Porque essas duas possibilidades são assustadoras."

site: http://jupseds.blogspot.com.br/2015/07/resenha-apenas-um-ano-gayle-forman.html#more
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