/https://skoob.s3.amazonaws.com/livros/422651/APENAS_UM_ANO_1658410670422651SK-V11658410672B.jpg "Apenas um Ano")
Resenhas - Apenas Um Ano
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Day 03/07/2015
Apaixonante e melhor que o antecessor (Apenas um dia).
Quando li "Apenas um dia", fiquei completamente apaixonada por Willem.
Confesso que fiquei sem ânimo para ler este livro, pois ainda há um terceiro para ser traduzido. Contudo, depois de um começo complicado para entender, o livro vai mostrando as pontas soltas que não conhecíamos e quando percebemos "boom!" estamos presos em suas garras.
É neste livro que conhecemos o passado de Willem, e entendemos algumas coisas que ele fez na viagem com Lulu, e também acompanhamos o desenvolvimento da personagem.
Como leitora apaixonada pelo Willem, confesso que me apaixonei ainda mais por ele.
Devorei o livro em dois dias e sempre que começava a achar o capítulo fraco, a escritora finalizava com um plot twist que me fazia desejar não ter que trabalhar, comer e dormir só para continuar lendo a história.
Por mais que a história pareça uma coisa desnecessária e que a escritora poderia ter ido direto para o próximo (e eu espero que seja o último) livro, o final lhe revela que tudo, da primeira a última página, fora necessário.
Particularmente, é um livro bem melhor do que o primeiro, que depois da primeira parte dá uma caída no ritmo da história. As pontas soltas se fecham, as peças do quebra-cabeça se unem e o final te deixa com aquela sensação, perversamente maravilhosa, de "preciso, urgentemente, da continuação!"
site: http://antedepe.blogspot.com.br/
Apaixonante e melhor que o antecessor (Apenas um dia).
Quando li "Apenas um dia", fiquei completamente apaixonada por Willem.
Confesso que fiquei sem ânimo para ler este livro, pois ainda há um terceiro para ser traduzido. Contudo, depois de um começo complicado para entender, o livro vai mostrando as pontas soltas que não conhecíamos e quando percebemos "boom!" estamos presos em suas garras.
É neste livro que conhecemos o passado de Willem, e entendemos algumas coisas que ele fez na viagem com Lulu, e também acompanhamos o desenvolvimento da personagem.
Como leitora apaixonada pelo Willem, confesso que me apaixonei ainda mais por ele.
Devorei o livro em dois dias e sempre que começava a achar o capítulo fraco, a escritora finalizava com um plot twist que me fazia desejar não ter que trabalhar, comer e dormir só para continuar lendo a história.
Por mais que a história pareça uma coisa desnecessária e que a escritora poderia ter ido direto para o próximo (e eu espero que seja o último) livro, o final lhe revela que tudo, da primeira a última página, fora necessário.
Particularmente, é um livro bem melhor do que o primeiro, que depois da primeira parte dá uma caída no ritmo da história. As pontas soltas se fecham, as peças do quebra-cabeça se unem e o final te deixa com aquela sensação, perversamente maravilhosa, de "preciso, urgentemente, da continuação!"
site: http://antedepe.blogspot.com.br/
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Fernanda 02/07/2015
Não sei mais o que fazer com os livros de Gayle Forman. Fico tão repetitiva ao constar sobre sua deliciosa narrativa, sobre suas histórias no ponto certo de sentimentalismo, nos seus personagens adoráveis. Acho que poderia simplesmente escrever várias vezes nessa resenha a frase “LEIAM ESSE LIVRO”, tal como Bart no quadro de The Simpsons. O sentimento é esse.
Acho que não serei mais superficial ao declarar que amo Gayle Forman. Afinal, esse já é o 4º livro que leio da autora e não tive nenhum tipo de decepção; só algumas lágrimas e muito amor.
“Apenas um ano” nos dá a perspectiva de Willen para o grande intervalo de tempo que ficamos com Allyson em “Apenas um dia”. No primeiro livro, Allyson passa por várias transformações motivadas especialmente por aquele dia em Paris que ela passou com Willen. No entanto, ele sumiu sem deixar rastros e eu fiquei, juntamente com Allyson, tentando descobrir o porquê.
Gayle Forman nos fornece todas as respostas que ficaram em aberto em “Apenas um dia” e em “Apenas um ano” acompanhamos Willen em suas viagens sem destino e o conhecemos mais intimamente. Suas dúvidas, seus conflitos, sua total confiança no acaso... conhecemos um Willen mais humano com toda a fragilidade que todos nós acarretamos, por mais que neguemos.
“- O vento me trouxe até aqui.
- O quê? Como um saco plástico?
- Prefiro pensar em mim como um navio. Como um barco a vela.
- Mas barcos a vela não são levados pelo vento; a força deles vem do vento. Há uma grande diferença.
(...)
- Dá para fugir de alguma coisa quando não se tem certeza do que se está tentando fugir?
- Dá para fugir de absolutamente qualquer coisa... Mas isso parece um pouco complicado.”
Mais do que isso, observamos seu crescimento como pessoa e a evolução de suas perspectivas. Aquele dia o marcou de forma permanente também e Willen passou muito tempo procurando por Lulu (Allyson) e pela plenitude que ela ofereceu.
É maravilhoso acompanhar um personagem cativante com uma visão de mundo tão ampla. Viajamos com ele, quase que literalmente, por vários países e dá uma vontade tão grande de pegar uma mala e sair por aí sem rumo. Não é interessante quando livros despertam vontades completamente fora de nossa personalidade? Ainda bem que passa com a próxima leitura.
Depois daquele dia, um ano se passa com novas experiências e novos aprendizados.
Willen tem problemas sérios, e internos, que precisam ser resolvidos. Lulu foi o fator motivacional para proporcionar as mudanças que Willen precisava para superar algumas barreiras que, há mais de 3 anos, o impediam de voltar para casa.
Para quem não lembra, antes de ir para Paris com Lulu, Willen estava prestes a voltar para Holanda, mas decidiu se atrasar um dia para apresentar a cidade luz à garota. E apenas um dia mudou completamente tudo.
Amei a capa que a Editora Novo Conceito trouxe para o Brasil, mas diferencia da capa de “Apenas um dia” que foi lançado anteriormente. Isso me aborrece um pouco mas, admito, poderia vim a capa que viesse, eu precisaria ter esse livro comigo.
“Apenas um ano” é uma linda leitura e me despertou bons sentimentos e me proporcionou um ótimo tempo. Fora a delicia que o enredo é, ainda temos várias referencias a Shakespeare, como em “Apenas um dia”.
Gayle Forman tem uma narrativa apaixonante que já favoritei para a vida. Em breve, teremos mais livros da autora no Brasil e estou muito ansiosa por um pouco mais de amor! ♥
site: http://www.garotapaidegua.com.br/2015/06/eu-li-apenas-um-ano-gayle-forman.html
Não sei mais o que fazer com os livros de Gayle Forman. Fico tão repetitiva ao constar sobre sua deliciosa narrativa, sobre suas histórias no ponto certo de sentimentalismo, nos seus personagens adoráveis. Acho que poderia simplesmente escrever várias vezes nessa resenha a frase “LEIAM ESSE LIVRO”, tal como Bart no quadro de The Simpsons. O sentimento é esse.
Acho que não serei mais superficial ao declarar que amo Gayle Forman. Afinal, esse já é o 4º livro que leio da autora e não tive nenhum tipo de decepção; só algumas lágrimas e muito amor.
“Apenas um ano” nos dá a perspectiva de Willen para o grande intervalo de tempo que ficamos com Allyson em “Apenas um dia”. No primeiro livro, Allyson passa por várias transformações motivadas especialmente por aquele dia em Paris que ela passou com Willen. No entanto, ele sumiu sem deixar rastros e eu fiquei, juntamente com Allyson, tentando descobrir o porquê.
Gayle Forman nos fornece todas as respostas que ficaram em aberto em “Apenas um dia” e em “Apenas um ano” acompanhamos Willen em suas viagens sem destino e o conhecemos mais intimamente. Suas dúvidas, seus conflitos, sua total confiança no acaso... conhecemos um Willen mais humano com toda a fragilidade que todos nós acarretamos, por mais que neguemos.
“- O vento me trouxe até aqui.
- O quê? Como um saco plástico?
- Prefiro pensar em mim como um navio. Como um barco a vela.
- Mas barcos a vela não são levados pelo vento; a força deles vem do vento. Há uma grande diferença.
(...)
- Dá para fugir de alguma coisa quando não se tem certeza do que se está tentando fugir?
- Dá para fugir de absolutamente qualquer coisa... Mas isso parece um pouco complicado.”
Mais do que isso, observamos seu crescimento como pessoa e a evolução de suas perspectivas. Aquele dia o marcou de forma permanente também e Willen passou muito tempo procurando por Lulu (Allyson) e pela plenitude que ela ofereceu.
É maravilhoso acompanhar um personagem cativante com uma visão de mundo tão ampla. Viajamos com ele, quase que literalmente, por vários países e dá uma vontade tão grande de pegar uma mala e sair por aí sem rumo. Não é interessante quando livros despertam vontades completamente fora de nossa personalidade? Ainda bem que passa com a próxima leitura.
Depois daquele dia, um ano se passa com novas experiências e novos aprendizados.
Willen tem problemas sérios, e internos, que precisam ser resolvidos. Lulu foi o fator motivacional para proporcionar as mudanças que Willen precisava para superar algumas barreiras que, há mais de 3 anos, o impediam de voltar para casa.
Para quem não lembra, antes de ir para Paris com Lulu, Willen estava prestes a voltar para Holanda, mas decidiu se atrasar um dia para apresentar a cidade luz à garota. E apenas um dia mudou completamente tudo.
Amei a capa que a Editora Novo Conceito trouxe para o Brasil, mas diferencia da capa de “Apenas um dia” que foi lançado anteriormente. Isso me aborrece um pouco mas, admito, poderia vim a capa que viesse, eu precisaria ter esse livro comigo.
“Apenas um ano” é uma linda leitura e me despertou bons sentimentos e me proporcionou um ótimo tempo. Fora a delicia que o enredo é, ainda temos várias referencias a Shakespeare, como em “Apenas um dia”.
Gayle Forman tem uma narrativa apaixonante que já favoritei para a vida. Em breve, teremos mais livros da autora no Brasil e estou muito ansiosa por um pouco mais de amor! ♥
site: http://www.garotapaidegua.com.br/2015/06/eu-li-apenas-um-ano-gayle-forman.html
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ELB 01/07/2015
Em Apenas Um Dia, conhecemos a história de Allyson Healey, uma jovem cuja vida bem traçada e planejada é totalmente desestruturada ao ganhar uma viagem pela Europa, como presente dos seus pais, e no final desta conhece Willem, um jovem holandês encantador e misterioso que a convida a ter um dia completamente diferente do que ela conhece: viajar para Paris sem programação, apenas pelo prazer de curtir o momento.
Em um rompante de rebeldia em sua vida tão pacata e ordenada, decide seguir aquele viajante que teve o poder de atraí-la de forma tão irresistível, sem imaginar que, ao final da sua aventura, todas as suas convicções seriam abaladas e acabaria por sofrer a desilusão de ser abandonada sem explicações por alguém que a fez se apaixonar em apenas vinte e quatro horas. Até que ela decide reagir e confirmar se tudo que viveu foi uma ilusão.
Em Apenas Um Ano temos a continuação dessa história, só que desta vez, sob o ponto de vista de Willem.
O livro começa exatamente no acontecimento que impediu Willem de voltar para Allyson, que ele passou a chamar de Lulu. Desencontros e mal entendidos os separam. Presos no momento, nenhum dos dois se preocupou em trocar nomes completos ou endereços, nem detalhes mais reveladores de si mesmos. Assim, só resta viver das lembranças das poucas horas tão intensas que passou ao lado dela.
A partir daí, o livro passa a narrar a vida de Willem no transcorrer dos meses, seus encontros com os velhos conhecidos e amigos e o estabelecimento de novas relações, mas tendo sempre na memória as recordações de alguém que teve o poder de modificar o seu interior, sua vida.
(...) Foi como se ela tivesse se entregado totalmente a mim, e, de algum modo, a consequência disso foi que eu me entreguei a ela mais do que percebi que podia me entregar. E então ela se foi. E só depois de eu ter sido “preenchido” por ela, por aquele dia, pude entender o quanto eu estivera vazio.
O encontro com Allyson parece ter desencadeado algo extremamente positivo na vida de Willem, que esteve viajando pelo mundo como uma forma de fugir da dor de uma perda. Nos meses que vão passando ele parece se reconstruir, se reconciliar com o passado e, na busca por sua Lulu, ele encontra a si mesmo.
O livro, em uma narrativa bem fluída, conta uma história de amadurecimento, de transformação, de como coisas que você considerava tão certas, podem estar equivocadas em sua vida e, principalmente, de escolhas. Os conflitos e os sentimentos foram muito bem retratados, mas eu esperava mais do final, tanto que corri para a internet para ver se tem um terceiro livro, e vi que tem uma breve história depois dos acontecimentos do livro dois, que espero que seja publicada no Brasil.
Para quem é fã da autora, certamente vale a pena a leitura.
site: http://www.everylittlebook.com.br/2015/06/resenha-apenas-um-ano.html
Em Apenas Um Dia, conhecemos a história de Allyson Healey, uma jovem cuja vida bem traçada e planejada é totalmente desestruturada ao ganhar uma viagem pela Europa, como presente dos seus pais, e no final desta conhece Willem, um jovem holandês encantador e misterioso que a convida a ter um dia completamente diferente do que ela conhece: viajar para Paris sem programação, apenas pelo prazer de curtir o momento.
Em um rompante de rebeldia em sua vida tão pacata e ordenada, decide seguir aquele viajante que teve o poder de atraí-la de forma tão irresistível, sem imaginar que, ao final da sua aventura, todas as suas convicções seriam abaladas e acabaria por sofrer a desilusão de ser abandonada sem explicações por alguém que a fez se apaixonar em apenas vinte e quatro horas. Até que ela decide reagir e confirmar se tudo que viveu foi uma ilusão.
Em Apenas Um Ano temos a continuação dessa história, só que desta vez, sob o ponto de vista de Willem.
O livro começa exatamente no acontecimento que impediu Willem de voltar para Allyson, que ele passou a chamar de Lulu. Desencontros e mal entendidos os separam. Presos no momento, nenhum dos dois se preocupou em trocar nomes completos ou endereços, nem detalhes mais reveladores de si mesmos. Assim, só resta viver das lembranças das poucas horas tão intensas que passou ao lado dela.
A partir daí, o livro passa a narrar a vida de Willem no transcorrer dos meses, seus encontros com os velhos conhecidos e amigos e o estabelecimento de novas relações, mas tendo sempre na memória as recordações de alguém que teve o poder de modificar o seu interior, sua vida.
(...) Foi como se ela tivesse se entregado totalmente a mim, e, de algum modo, a consequência disso foi que eu me entreguei a ela mais do que percebi que podia me entregar. E então ela se foi. E só depois de eu ter sido “preenchido” por ela, por aquele dia, pude entender o quanto eu estivera vazio.
O encontro com Allyson parece ter desencadeado algo extremamente positivo na vida de Willem, que esteve viajando pelo mundo como uma forma de fugir da dor de uma perda. Nos meses que vão passando ele parece se reconstruir, se reconciliar com o passado e, na busca por sua Lulu, ele encontra a si mesmo.
O livro, em uma narrativa bem fluída, conta uma história de amadurecimento, de transformação, de como coisas que você considerava tão certas, podem estar equivocadas em sua vida e, principalmente, de escolhas. Os conflitos e os sentimentos foram muito bem retratados, mas eu esperava mais do final, tanto que corri para a internet para ver se tem um terceiro livro, e vi que tem uma breve história depois dos acontecimentos do livro dois, que espero que seja publicada no Brasil.
Para quem é fã da autora, certamente vale a pena a leitura.
site: http://www.everylittlebook.com.br/2015/06/resenha-apenas-um-ano.html
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Greice Negrini
29/06/2015
Um pouco repetido com Apenas um Dia, mas mais dramático.
Willem está tentando recuperar a memória depois do que aconteceu. Depois de ter deixado um bilhete para Lulu dizendo que voltaria ele sabe que algo de grave aconteceu. Agora que dias se passaram ele não lembra de nada além de seu apelido e dos momentos que passaram juntos. Ele sabia que tinha falhado. Agora precisava seguir em frente.
Ser ator tinha consumido dois anos de sua vida longe de casa. Perder seu pai e seu avô era tão desmoronador que até então nem sequer tinha pensado em voltar e apesar de sua mãe tentar entrar em contato, sabia que as mensagens eram curtas e triviais. Agora quem entrava em contato era a advogada da família e mesmo assim Willem tentava fugir de tudo isso, fosse o que fosse.
Holanda. Casa. O barco. Índia. Sua mãe. Tinha que encarar os fatos que jamais seriam os mesmos. Lulu estava perdida e ele nem sequer sabia onde. Seus amigos continuavam seus melhores amigos e sabiam que algo estava errado desde que ele voltara mas ele não podia contar a verdade. Ou será que podia? Ninguém jamais entenderia algo de apenas um dia. Willem precisava fugir de tudo isto novamente.
O México era um bom lugar. Era para lá que Lulu disse que ia no verão, não? Era para lá que ele iria também. Era melhor rodar o mundo do que ficar parado tentando fazer Ana Lucia entender que não era amor o que ele sentia por ela. Que ele sequer um dia sentiu isso. O calor do México e se perder em cidades era o que ele precisava.
Uma confusão de cidades, países, pessoas, nomes vão surgir e fazer tudo ser esquecido. Mas Willem vai ter na lembrança aquela garota de cabelos pretos curtos que tanto lembra uma atriz de cinema. É dela que ele precisa e é atrás dela que ele irá. Até o fim.
O que falo sobre o livro?
Mais uma obra da Gayle Forman. Esta autora depois que começou a publicar livros no Brasil está fazendo tanto sucesso que assim que ouço em algum lugar o nome dela já levanto as orelhas - literalmente!
Antes de ler qualquer obra da autora me rendi a assistir ao filme Se eu Ficar e posso dizer para quem leu o livro e não viu o filme que é belo. Na verdade é tão lindo e romântico e maravilhoso que não assisto duas vezes de tanto que chorei. De certa forma é isso que os livros da Gayle causam em você se for uma pessoa de coração mole e de lágrimas fáceis.
Apenas um Ano é uma continuação não continuada. Parece estranha a minha frase e um pouco sem sentido mas o que senti ao ler a continuação de Apenas um Dia foi que eu estava relendo o primeiro volume com a visão de Willem, sendo que para mim parecia que era a única coisa que mudava. Isto é uma coisa que realmente não entendo nos livros da Gayle.
O livro parte do ponto em que eles se separaram no primeiro livro e não vou contar o motivo para não dar spoilers, mas que é a partir daí que tudo na vida de Willem durante o mesmo tempo que Allyson passou procurando por ele, passa procurando de alguma forma por ela. Não que seja um vício porque ele volta a viver sua vida, mas é como uma bela lembrança pelo qual ele tenta entender como tudo aconteceu.
Claro que o livro tem um motivo bem oportuno e que no final você percebe que Gayle Forman deu uma bela jogada. Afinal, muitas leitoras devem imaginar que seria loucura um romance de um dia ficar sendo relembrado por tanto tempo, mas é neste segundo livro que um pouco mais é retomado. Willem é mais maduro, mais versátil e tem muito mais a perder na vida do que Allyson tinha. E a autora soube utilizar isto. Para mim serviu muito mais a dramaticidade das dores do personagem do que sua luta em si.
Se você lê o primeiro volume sabe exatamente omo vai terminar o segundo. Isso é um alegoria desnecessária, tendo em vista que tira um pouco do suspense e da tesão da história. O que a narrativa ganha é somente a experiência das dores de Willem mesmo, como uma visão masculina de amor. No mais parecia que eu estava revendo a história anterior.
O legal é que para quem quiser se aventurar em uma mini continuação, também há Just one Nighty, que é apenas um conto de 55 páginas, não está disponível em português, mas que você pode saber um pouco mais o que aconteceu com o casal. Você pode comprar como e-book.
Vale a pena ler esta continuação pelo apego com o personagem que para mim é muito mais querido e seguro que Allyson. É um refúgio ao romance, às perdas e percalços da vida.
site: www.amigasemulheres.com
29/06/2015Um pouco repetido com Apenas um Dia, mas mais dramático.
Willem está tentando recuperar a memória depois do que aconteceu. Depois de ter deixado um bilhete para Lulu dizendo que voltaria ele sabe que algo de grave aconteceu. Agora que dias se passaram ele não lembra de nada além de seu apelido e dos momentos que passaram juntos. Ele sabia que tinha falhado. Agora precisava seguir em frente.
Ser ator tinha consumido dois anos de sua vida longe de casa. Perder seu pai e seu avô era tão desmoronador que até então nem sequer tinha pensado em voltar e apesar de sua mãe tentar entrar em contato, sabia que as mensagens eram curtas e triviais. Agora quem entrava em contato era a advogada da família e mesmo assim Willem tentava fugir de tudo isso, fosse o que fosse.
Holanda. Casa. O barco. Índia. Sua mãe. Tinha que encarar os fatos que jamais seriam os mesmos. Lulu estava perdida e ele nem sequer sabia onde. Seus amigos continuavam seus melhores amigos e sabiam que algo estava errado desde que ele voltara mas ele não podia contar a verdade. Ou será que podia? Ninguém jamais entenderia algo de apenas um dia. Willem precisava fugir de tudo isto novamente.
O México era um bom lugar. Era para lá que Lulu disse que ia no verão, não? Era para lá que ele iria também. Era melhor rodar o mundo do que ficar parado tentando fazer Ana Lucia entender que não era amor o que ele sentia por ela. Que ele sequer um dia sentiu isso. O calor do México e se perder em cidades era o que ele precisava.
Uma confusão de cidades, países, pessoas, nomes vão surgir e fazer tudo ser esquecido. Mas Willem vai ter na lembrança aquela garota de cabelos pretos curtos que tanto lembra uma atriz de cinema. É dela que ele precisa e é atrás dela que ele irá. Até o fim.
O que falo sobre o livro?
Mais uma obra da Gayle Forman. Esta autora depois que começou a publicar livros no Brasil está fazendo tanto sucesso que assim que ouço em algum lugar o nome dela já levanto as orelhas - literalmente!
Antes de ler qualquer obra da autora me rendi a assistir ao filme Se eu Ficar e posso dizer para quem leu o livro e não viu o filme que é belo. Na verdade é tão lindo e romântico e maravilhoso que não assisto duas vezes de tanto que chorei. De certa forma é isso que os livros da Gayle causam em você se for uma pessoa de coração mole e de lágrimas fáceis.
Apenas um Ano é uma continuação não continuada. Parece estranha a minha frase e um pouco sem sentido mas o que senti ao ler a continuação de Apenas um Dia foi que eu estava relendo o primeiro volume com a visão de Willem, sendo que para mim parecia que era a única coisa que mudava. Isto é uma coisa que realmente não entendo nos livros da Gayle.
O livro parte do ponto em que eles se separaram no primeiro livro e não vou contar o motivo para não dar spoilers, mas que é a partir daí que tudo na vida de Willem durante o mesmo tempo que Allyson passou procurando por ele, passa procurando de alguma forma por ela. Não que seja um vício porque ele volta a viver sua vida, mas é como uma bela lembrança pelo qual ele tenta entender como tudo aconteceu.
Claro que o livro tem um motivo bem oportuno e que no final você percebe que Gayle Forman deu uma bela jogada. Afinal, muitas leitoras devem imaginar que seria loucura um romance de um dia ficar sendo relembrado por tanto tempo, mas é neste segundo livro que um pouco mais é retomado. Willem é mais maduro, mais versátil e tem muito mais a perder na vida do que Allyson tinha. E a autora soube utilizar isto. Para mim serviu muito mais a dramaticidade das dores do personagem do que sua luta em si.
Se você lê o primeiro volume sabe exatamente omo vai terminar o segundo. Isso é um alegoria desnecessária, tendo em vista que tira um pouco do suspense e da tesão da história. O que a narrativa ganha é somente a experiência das dores de Willem mesmo, como uma visão masculina de amor. No mais parecia que eu estava revendo a história anterior.
O legal é que para quem quiser se aventurar em uma mini continuação, também há Just one Nighty, que é apenas um conto de 55 páginas, não está disponível em português, mas que você pode saber um pouco mais o que aconteceu com o casal. Você pode comprar como e-book.
Vale a pena ler esta continuação pelo apego com o personagem que para mim é muito mais querido e seguro que Allyson. É um refúgio ao romance, às perdas e percalços da vida.
site: www.amigasemulheres.com
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Leandro | @obibliofilo_ 28/06/2015
Resenha postada no blog "Palavras ao Vento".
Era esperado que eu estivesse bastante ansioso para a continuação de “Apenas Um Dia”, da Gayle Forman. Como eu falei na resenha do livro antecessor, a maneira como a autora conduziu a história e desenvolveu suas personagens muito me agradou. Óbvio que um dos protagonistas deixou mais dúvidas do que respostas. E é justamente na continuação que é possível compreender tal personagem. Mesmo mostrando-se um livro relativamente bom, não foi exatamente o que eu esperava e não supriu todas as minhas expectativas.
Não irei ater-me aos acontecimentos presentes neste livro. Tudo o que acontece nesta história é basicamente um preenchimento de “lacunas” deixadas outrora. Se você leu o livro anterior, com toda certeza deve ter ficado com muitos questionamentos a respeito do misterioso (e encantador) Willem, o que foi bastante proposital por parte da autora para que pudesse desenvolver este segundo livro. E por mais que eu tenha ficado contente em ter compreendido melhor as atitudes dele, o livro em si não me agradou completamente e nem foi o que eu esperava.
“O amor não é algo que se protege. É algo que se arrisca.”
Pág.: 321
Eu acreditei veemente que todos os acontecimentos presentes em “Apenas Um Ano” seriam sucessores a tudo o que aconteceu no primeiro livro. Estive redondamente enganado. O intuito da Forman foi apenas desmistificar (se é que posso usar tal palavra para descrever melhor) seu protagonista que surgiu como uma incógnita e permaneceu assim por um bom tempo. A história inicia com ele no hospital, sem saber ao certo por que está ali, e nem mesmo o leitor sabe o motivo. Porém, tudo vai sendo explicado e a partir daí muitas respostas vêm à tona.
Continuo afirmando que o grande trunfo da autora é justamente suas personagens principais. Ela realmente soube desenvolvê-las e tornar suas atitudes palpáveis (o que também as torna, sem dúvida alguma). Willem é um protagonista bastante complicado, mas acima de tudo, muito humano. Mesmo desaprovando algumas de suas atitudes, pude compreendê-lo e até senti compaixão pelo mesmo em determinados momentos. Mas toda aquela imagem de womanizer que ele passou para mim no primeiro livro ainda permaneceu, de certa forma. O lado positivo são as mudanças que a personagem passa a fazer em sua vida após conhecer a Alysson e isso não havia sido exposto na outra história. Mas aqui é.
O desenvolvimento do livro não é tão agradável e fluído como aconteceu em “Apenas Um Dia”. Achei tudo bem mais lento, detalhado e por vezes cansativo. Como já sou familiarizado com a escrita da autora e a sede por respostas era grande, prossegui com a leitura firme e forte, sem desanimar. Mas em determinados momentos foi bem complicado porque a história parecia não progredir. Sabe quando um escritor ou escritora decide detalhar demais a rotina de uma personagem? Pois bem, tive essa sensação durante boa parte história. Acredito que havia modos melhores de não deter-se tanto em aspectos, deveras, irrelevantes a meu ver.
Concluindo, é um bom livro apenas. O final foi um pouco frustrante, mas não me desagradou completamente. Quem espera algo conclusivo, do tipo “Fim.”, desista. Não é bem o que acontece e eu só notei o intuito da autora um bom tempo depois de concluir a leitura. Perguntas são respondidas a respeito do Willem, é possível compreendê-lo bem melhor e estes são os pontos positivos de todo o livro. Se você espera algo mais, diminua as expectativas e com toda certeza irá aproveitar bem mais a leitura.
RECOMENDO!
site: www.leandro-de-lira.com
Resenha postada no blog "Palavras ao Vento".
Era esperado que eu estivesse bastante ansioso para a continuação de “Apenas Um Dia”, da Gayle Forman. Como eu falei na resenha do livro antecessor, a maneira como a autora conduziu a história e desenvolveu suas personagens muito me agradou. Óbvio que um dos protagonistas deixou mais dúvidas do que respostas. E é justamente na continuação que é possível compreender tal personagem. Mesmo mostrando-se um livro relativamente bom, não foi exatamente o que eu esperava e não supriu todas as minhas expectativas.
Não irei ater-me aos acontecimentos presentes neste livro. Tudo o que acontece nesta história é basicamente um preenchimento de “lacunas” deixadas outrora. Se você leu o livro anterior, com toda certeza deve ter ficado com muitos questionamentos a respeito do misterioso (e encantador) Willem, o que foi bastante proposital por parte da autora para que pudesse desenvolver este segundo livro. E por mais que eu tenha ficado contente em ter compreendido melhor as atitudes dele, o livro em si não me agradou completamente e nem foi o que eu esperava.
“O amor não é algo que se protege. É algo que se arrisca.”
Pág.: 321
Eu acreditei veemente que todos os acontecimentos presentes em “Apenas Um Ano” seriam sucessores a tudo o que aconteceu no primeiro livro. Estive redondamente enganado. O intuito da Forman foi apenas desmistificar (se é que posso usar tal palavra para descrever melhor) seu protagonista que surgiu como uma incógnita e permaneceu assim por um bom tempo. A história inicia com ele no hospital, sem saber ao certo por que está ali, e nem mesmo o leitor sabe o motivo. Porém, tudo vai sendo explicado e a partir daí muitas respostas vêm à tona.
Continuo afirmando que o grande trunfo da autora é justamente suas personagens principais. Ela realmente soube desenvolvê-las e tornar suas atitudes palpáveis (o que também as torna, sem dúvida alguma). Willem é um protagonista bastante complicado, mas acima de tudo, muito humano. Mesmo desaprovando algumas de suas atitudes, pude compreendê-lo e até senti compaixão pelo mesmo em determinados momentos. Mas toda aquela imagem de womanizer que ele passou para mim no primeiro livro ainda permaneceu, de certa forma. O lado positivo são as mudanças que a personagem passa a fazer em sua vida após conhecer a Alysson e isso não havia sido exposto na outra história. Mas aqui é.
O desenvolvimento do livro não é tão agradável e fluído como aconteceu em “Apenas Um Dia”. Achei tudo bem mais lento, detalhado e por vezes cansativo. Como já sou familiarizado com a escrita da autora e a sede por respostas era grande, prossegui com a leitura firme e forte, sem desanimar. Mas em determinados momentos foi bem complicado porque a história parecia não progredir. Sabe quando um escritor ou escritora decide detalhar demais a rotina de uma personagem? Pois bem, tive essa sensação durante boa parte história. Acredito que havia modos melhores de não deter-se tanto em aspectos, deveras, irrelevantes a meu ver.
Concluindo, é um bom livro apenas. O final foi um pouco frustrante, mas não me desagradou completamente. Quem espera algo conclusivo, do tipo “Fim.”, desista. Não é bem o que acontece e eu só notei o intuito da autora um bom tempo depois de concluir a leitura. Perguntas são respondidas a respeito do Willem, é possível compreendê-lo bem melhor e estes são os pontos positivos de todo o livro. Se você espera algo mais, diminua as expectativas e com toda certeza irá aproveitar bem mais a leitura.
RECOMENDO!
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Regina Desiderio 29/06/2015minha estante
Não sei eu esperei muito por esse livro, e achei que deixou um pouco a desejar.
Não sei eu esperei muito por esse livro, e achei que deixou um pouco a desejar.
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Portal JuLund 26/06/2015
Apenas um Ano, @Novo_Conceito
“Às vezes é preciso se perder para poder se encontrar”, sim essa frase parece um tanto controversa, mas é a mais pura realidade. Quando Willem De Ruiter acorda em um hospital francês sem se lembrar de absolutamente nada do que lhe ocorreu, ele se sente perdido, com uma espécie de amnésia, mas a nevoa que insiste em ficar em suas lembranças é passageira e logo esta a caminho de se encontrar.
E quando a nevoa se dissipa ele tem uma lembrança que desperta todos os sentidos de seu corpo: Lulu. Ele sabe que precisa procurar incansavelmente pela garota de que não sabe o nome verdadeiro, apenas aquele que a batizou, Lulu pode estar em perigo, ou pensar que foi abandonada por ele, pode não ter conseguido voltar sozinha ao seu país. Porém o que quer que tenha ocorrido já é tarde demais.
Leia a resenha completa em nosso portal!
site: http://portal.julund.com.br/resenhas/apenas-um-ano-novo_conceito
Apenas um Ano, @Novo_Conceito
“Às vezes é preciso se perder para poder se encontrar”, sim essa frase parece um tanto controversa, mas é a mais pura realidade. Quando Willem De Ruiter acorda em um hospital francês sem se lembrar de absolutamente nada do que lhe ocorreu, ele se sente perdido, com uma espécie de amnésia, mas a nevoa que insiste em ficar em suas lembranças é passageira e logo esta a caminho de se encontrar.
E quando a nevoa se dissipa ele tem uma lembrança que desperta todos os sentidos de seu corpo: Lulu. Ele sabe que precisa procurar incansavelmente pela garota de que não sabe o nome verdadeiro, apenas aquele que a batizou, Lulu pode estar em perigo, ou pensar que foi abandonada por ele, pode não ter conseguido voltar sozinha ao seu país. Porém o que quer que tenha ocorrido já é tarde demais.
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Carol D. Torre 26/06/2015
Apenas Um Dia foi uma grande decepção para mim, a leitura simplesmente não fluiu e as ações da personagem principais foram contra muitas coisas na qual acredito. Mas, mesmo assim, resolvi dar uma chance para a continuação somente porque o último terço do primeiro livro se transformou naquilo que eu tanto esperava e me deu esperanças. Então lá fui eu, comecei a leitura de Apenas Um Ano extremamente receosa e acabei sendo completamente surpreendida! De verdade, esse livro é tudo o que eu esperava do primeiro e muito mais.
Apenas Um Ano é considerado uma continua de Apenas Um Dia, mas não é bem assim. Ele começa a partir do evento que acabou separando o Willem da Allyson e daí para frente o livro narra tudo que aconteceu na vida do Willem durante o ano que se decorreu até a cena do final do primeiro volume que é exatamente igual a cena final do segundo. Mas mesmo não sendo literalmente uma continuação, ele preenche todos os buracos e questionamentos que Apenas Um Dia deixou e te dá um ideia muito mais concreta do que vai acontecer na vida desses personagens dali para frente. Além disso, não tem como ler esse livro sem ter lido o livro anterior (infelizmente). Para os curiosos, existe um conto, o Just One Night, - ainda sem tradução para o português - que aí sim esclarece para gente o que acontece depois desses dois livros e é claro que eu fui correndo atrás do ebook dele, em inglês mesmo, depois que terminei a leitura do segundo livro.
Acredito que uma das características mais positivas de Apenas Um Ano é como a Gayle Forman abordou o impacto que aquele dia em Paris com sua Lulu afetou a vida do Willem. Nesse livro não tem nada de depressão ou desse conceito tão sem sentido de amor à primeira vista. A autora vez aqui o que eu sugeri na resenha que ela deveria ter feito com no primeiro. Esse encontro entre os dois fez com o Willem repensasse a sua vida e questionasse tudo ao seu redor, tendo um impacto muito mais visceral do que aquele que vimos em Apenas Um Dia. Eu simplesmente amei ver a jornada desse personagem se descobrindo, se arriscando, aceitando os traumas da sua vida e remendando os relacionamentos que estavam desgastados e machucados. Toda essa jornada é muito bonita de e ser vez e capaz de inspirar profundamente quem está lendo, assim como fez comigo.
É claro que para isso ser possível entra na equação o fato de termos um protagonista muito mais interessante e complexo do que a Allyson. De verdade, não tem como não gostar do Willem, da sua personalidade tão forte, livre, aventureira e sensível. Assim como não tem como não se interessar e envolver com a história dele e de sua família, tão cheia de beleza e dor ao mesmo tempo. Eu mergulhei completamente na vida do Willem, caminhei do seu lado pela Holanda, pelo México e pela Índia e compreendi todos os sentimentos, felicidades e dores. E posso afirmar que isso foi uma experiência absolutamente incrível.
É curioso que apesar de não possuir nada além de, sei lá, uma duas cenas de romance durante todo o livro ele carregue um ar de romance em todas as suas páginas. Acredito que seja porque mesmo a Allyson não estando junto do Willem, a sua Lulu está sempre presente, como uma saudade, como uma meta para se encontrar e, principalmente, como uma motivação de ir em frente ou ficar, de se arriscar ou continuar na mesma. Como eu disse, a influência da personagem é sentida em quase todas as decisões que o Willem tomou durante esse ano que acompanhamos.
Eu queria destacar também um coisa muito legal do livro que são as viagens que o Willem faz por vários países diferentes como Holanda, Paris, México e Índia. É absurdamente interessante acompanhar ele se aventurar por todos esses países e junto dele conhecer um pouco mais da cultura e da vida nesses locais. Isso é, no meu ponto de vista, algo que enriqueceu muito a narrativa.
É um muito triste que o primeiro livro seja tão inferior, já que para poder conhecer o quão incrível Apenas Um Ano é você precisa passar por Apenas Um Dia antes. Mas eu digo para vocês que vale a pena, e muito. Mergulhar na vida do Willem e acompanhar toda a sua jornada física e emocional durante esse um ano é uma experiência inspiradora. Agora espero de coração que a Novo Conceito lance o ebook de Just One Night por aqui, é uma coisa linda de se ler.
site: http://rehabliteraria.blogspot.com.br/
Apenas Um Dia foi uma grande decepção para mim, a leitura simplesmente não fluiu e as ações da personagem principais foram contra muitas coisas na qual acredito. Mas, mesmo assim, resolvi dar uma chance para a continuação somente porque o último terço do primeiro livro se transformou naquilo que eu tanto esperava e me deu esperanças. Então lá fui eu, comecei a leitura de Apenas Um Ano extremamente receosa e acabei sendo completamente surpreendida! De verdade, esse livro é tudo o que eu esperava do primeiro e muito mais.
Apenas Um Ano é considerado uma continua de Apenas Um Dia, mas não é bem assim. Ele começa a partir do evento que acabou separando o Willem da Allyson e daí para frente o livro narra tudo que aconteceu na vida do Willem durante o ano que se decorreu até a cena do final do primeiro volume que é exatamente igual a cena final do segundo. Mas mesmo não sendo literalmente uma continuação, ele preenche todos os buracos e questionamentos que Apenas Um Dia deixou e te dá um ideia muito mais concreta do que vai acontecer na vida desses personagens dali para frente. Além disso, não tem como ler esse livro sem ter lido o livro anterior (infelizmente). Para os curiosos, existe um conto, o Just One Night, - ainda sem tradução para o português - que aí sim esclarece para gente o que acontece depois desses dois livros e é claro que eu fui correndo atrás do ebook dele, em inglês mesmo, depois que terminei a leitura do segundo livro.
Acredito que uma das características mais positivas de Apenas Um Ano é como a Gayle Forman abordou o impacto que aquele dia em Paris com sua Lulu afetou a vida do Willem. Nesse livro não tem nada de depressão ou desse conceito tão sem sentido de amor à primeira vista. A autora vez aqui o que eu sugeri na resenha que ela deveria ter feito com no primeiro. Esse encontro entre os dois fez com o Willem repensasse a sua vida e questionasse tudo ao seu redor, tendo um impacto muito mais visceral do que aquele que vimos em Apenas Um Dia. Eu simplesmente amei ver a jornada desse personagem se descobrindo, se arriscando, aceitando os traumas da sua vida e remendando os relacionamentos que estavam desgastados e machucados. Toda essa jornada é muito bonita de e ser vez e capaz de inspirar profundamente quem está lendo, assim como fez comigo.
É claro que para isso ser possível entra na equação o fato de termos um protagonista muito mais interessante e complexo do que a Allyson. De verdade, não tem como não gostar do Willem, da sua personalidade tão forte, livre, aventureira e sensível. Assim como não tem como não se interessar e envolver com a história dele e de sua família, tão cheia de beleza e dor ao mesmo tempo. Eu mergulhei completamente na vida do Willem, caminhei do seu lado pela Holanda, pelo México e pela Índia e compreendi todos os sentimentos, felicidades e dores. E posso afirmar que isso foi uma experiência absolutamente incrível.
É curioso que apesar de não possuir nada além de, sei lá, uma duas cenas de romance durante todo o livro ele carregue um ar de romance em todas as suas páginas. Acredito que seja porque mesmo a Allyson não estando junto do Willem, a sua Lulu está sempre presente, como uma saudade, como uma meta para se encontrar e, principalmente, como uma motivação de ir em frente ou ficar, de se arriscar ou continuar na mesma. Como eu disse, a influência da personagem é sentida em quase todas as decisões que o Willem tomou durante esse ano que acompanhamos.
Eu queria destacar também um coisa muito legal do livro que são as viagens que o Willem faz por vários países diferentes como Holanda, Paris, México e Índia. É absurdamente interessante acompanhar ele se aventurar por todos esses países e junto dele conhecer um pouco mais da cultura e da vida nesses locais. Isso é, no meu ponto de vista, algo que enriqueceu muito a narrativa.
É um muito triste que o primeiro livro seja tão inferior, já que para poder conhecer o quão incrível Apenas Um Ano é você precisa passar por Apenas Um Dia antes. Mas eu digo para vocês que vale a pena, e muito. Mergulhar na vida do Willem e acompanhar toda a sua jornada física e emocional durante esse um ano é uma experiência inspiradora. Agora espero de coração que a Novo Conceito lance o ebook de Just One Night por aqui, é uma coisa linda de se ler.
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Dressa Oficial 25/06/2015
Resenha - Apenas um Ano
Olá, tudo bem com você?
Depois do final aberto do primeiro volume dessa "duologia" que foi Apenas um Dia confira a resenha Clicando Aqui fiquei muito curiosa para esse lançamento chegar logo e então assim que chegou me empolguei para ler, mesmo sabendo que o final seria o mesmo eu ainda tinha uma esperança de um final mais fechado.
Se no primeiro livro conhecemos Alysson e sua vida totalmente modificada depois de conhecer Wiliem , neste somos apresentados ao Wiliem que conta agora sua versão da história e como conhecer Alysson também mudou a sua vida.
Wiliem é um jovem aventureiro que não consegue ficar parado em apenas um lugar, e viajar está em seu sangue ele precisa de novas descobertas e precisa de um motivo mais forte para continuar vivendo e sonhando.
Só que devido a um acidente em que perde parte de sua memória ele não consegue se lembrar totalmente de Alysson, só lembra de seu apelido que ele mesmo colocou que é Lulu e não sabe onde ela mora, seu nome verdadeiro nenhuma informação que o faça chegar até ela, mas a sensação que ela deixou em sua vida é forte e isso faz ele lutar para encontrar ela de algum jeito.
Página 103
Há uma diferença entre perder algo que sabia ter e perder algo que se descobriu ter. Uma é decepção. A outra é perda de verdade.
Wiliem vai em busca de novos horizontes e viaja por vários países diferentes entre eles México e Índia e entre uma viagem e outra ele acaba conhecendo pessoas que o ajudam de certa forma a criar um futuro melhor e a também a resolver seus problemas familiares.
Neste livro somos apresentados a vida de Wiliem, dá para entender porque ele é sozinho, onde estão seus parentes e o que de fato ele sente em relação a Alysson.
Página 335
Não sabemos que queremos algumas coisas até o dia em que as perdemos. Outras, pensamos querer, mas não entendemos que já as temos.
A busca dele por ela é de cortar o coração dá vontade de entrar no livro e mostrar para ele o quanto eles estão próximos.
A edição do livro é simples, as letras estão é uma fonte muito agradável , as páginas são amareladas e mais grossas e a narrativa é feita em primeira pessoa por Wiliem.
Gostei bastante deste livro e achei bem gostosa e leve a narrativa da autora, é um livro rápido de se ler e consegui me conectar com Wiliem e sentir tudo o que ele sentia em relação a vida e a Alysson, o livro é cheio de peças e frases de Shakespeare até porque Wiliem é ator e uma de suas viagens ele consegue atuar em uma peça de Shakespeare e começa a dar certo o trabalho de ator.
O livro é continuação do primeiro e mesmo sendo a mesma história só que narrado por cada personagem não podem ser lidos fora de ordem pois o primeiro faz entender os pontos principais do segundo volume e se começar a ler apenas pelo segundo volume não vai entender o que realmente aconteceu com a história desses dois personagens.
O final apesar de ser aberto é mais fechado que o primeiro volume e dá para imaginar o que pode ter acontecido entre os dois e isso me deixou menos aflita, porém senti falta de saber mais detalhes da vida de Wiliem , sua relação com sua mãe ficou em aberto e fiquei confusa em certos momentos e acho que as viagens que ele fez não mudou muita coisa em sua vida.
Acho que o primeiro livro passou mensagens mais importantes sobre o que você deve fazer em relação a vida , neste segundo volume não consegui ver um crescimento no personagem como no primeiro mas de qualquer maneira é um livro que me fez bem , foi uma leitura gostosa e com certeza recomendo!
A autora fez um conto chamado "Apenas um Noite" para dar um final a esta história e não sei dizer se será lançado no Brasil pela editora Novo Conceito mas desejo que sim!
Outro ponto que não me agradou foi a mudança de capa, parece que se trata de uma nova série e não seguiu o mesmo padrão do primeiro livro mas a história em si compensa este pequeno detalhe!
Beijos
Até mais!
site: http://www.livrosechocolatequente.com.br/2015/06/resenha-apenas-um-ano.html
25/06/2015Resenha - Apenas um Ano
Olá, tudo bem com você?
Depois do final aberto do primeiro volume dessa "duologia" que foi Apenas um Dia confira a resenha Clicando Aqui fiquei muito curiosa para esse lançamento chegar logo e então assim que chegou me empolguei para ler, mesmo sabendo que o final seria o mesmo eu ainda tinha uma esperança de um final mais fechado.
Se no primeiro livro conhecemos Alysson e sua vida totalmente modificada depois de conhecer Wiliem , neste somos apresentados ao Wiliem que conta agora sua versão da história e como conhecer Alysson também mudou a sua vida.
Wiliem é um jovem aventureiro que não consegue ficar parado em apenas um lugar, e viajar está em seu sangue ele precisa de novas descobertas e precisa de um motivo mais forte para continuar vivendo e sonhando.
Só que devido a um acidente em que perde parte de sua memória ele não consegue se lembrar totalmente de Alysson, só lembra de seu apelido que ele mesmo colocou que é Lulu e não sabe onde ela mora, seu nome verdadeiro nenhuma informação que o faça chegar até ela, mas a sensação que ela deixou em sua vida é forte e isso faz ele lutar para encontrar ela de algum jeito.
Página 103
Há uma diferença entre perder algo que sabia ter e perder algo que se descobriu ter. Uma é decepção. A outra é perda de verdade.
Wiliem vai em busca de novos horizontes e viaja por vários países diferentes entre eles México e Índia e entre uma viagem e outra ele acaba conhecendo pessoas que o ajudam de certa forma a criar um futuro melhor e a também a resolver seus problemas familiares.
Neste livro somos apresentados a vida de Wiliem, dá para entender porque ele é sozinho, onde estão seus parentes e o que de fato ele sente em relação a Alysson.
Página 335
Não sabemos que queremos algumas coisas até o dia em que as perdemos. Outras, pensamos querer, mas não entendemos que já as temos.
A busca dele por ela é de cortar o coração dá vontade de entrar no livro e mostrar para ele o quanto eles estão próximos.
A edição do livro é simples, as letras estão é uma fonte muito agradável , as páginas são amareladas e mais grossas e a narrativa é feita em primeira pessoa por Wiliem.
Gostei bastante deste livro e achei bem gostosa e leve a narrativa da autora, é um livro rápido de se ler e consegui me conectar com Wiliem e sentir tudo o que ele sentia em relação a vida e a Alysson, o livro é cheio de peças e frases de Shakespeare até porque Wiliem é ator e uma de suas viagens ele consegue atuar em uma peça de Shakespeare e começa a dar certo o trabalho de ator.
O livro é continuação do primeiro e mesmo sendo a mesma história só que narrado por cada personagem não podem ser lidos fora de ordem pois o primeiro faz entender os pontos principais do segundo volume e se começar a ler apenas pelo segundo volume não vai entender o que realmente aconteceu com a história desses dois personagens.
O final apesar de ser aberto é mais fechado que o primeiro volume e dá para imaginar o que pode ter acontecido entre os dois e isso me deixou menos aflita, porém senti falta de saber mais detalhes da vida de Wiliem , sua relação com sua mãe ficou em aberto e fiquei confusa em certos momentos e acho que as viagens que ele fez não mudou muita coisa em sua vida.
Acho que o primeiro livro passou mensagens mais importantes sobre o que você deve fazer em relação a vida , neste segundo volume não consegui ver um crescimento no personagem como no primeiro mas de qualquer maneira é um livro que me fez bem , foi uma leitura gostosa e com certeza recomendo!
A autora fez um conto chamado "Apenas um Noite" para dar um final a esta história e não sei dizer se será lançado no Brasil pela editora Novo Conceito mas desejo que sim!
Outro ponto que não me agradou foi a mudança de capa, parece que se trata de uma nova série e não seguiu o mesmo padrão do primeiro livro mas a história em si compensa este pequeno detalhe!
Beijos
Até mais!
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Fernanda 24/06/2015
Resenha: Apenas um ano
CONFIRA A RESENHA NO BLOG:
site: http://www.segredosemlivros.com/2015/06/resenha-apenas-um-ano-gayle-forman.html
24/06/2015Resenha: Apenas um ano
CONFIRA A RESENHA NO BLOG:
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Lane @juntodoslivros 20/06/2015
Quando um ano é sobre descobertas...
Quando se está perdido, qual a melhor maneira de se encontrar? Ou se não está perdido, por que essa sensação de não pertencer a nenhum lugar?
“Mas agora percebo que não estava perdido. Era outra coisa. Isso... posso até não saber onde estou [...], mas nunca me senti tão à deriva.” Página 155
Quando Lulu apareceu na vida de Willem, ele soube aproveitar a oportunidade para escapar de enfrentar uma situação complicada ou no mínimo adiar tal situação: voltar para “casa”.
O livro começa a partir do momento da separação brusca de Lulu e Willem, em Apenas Um Dia. Diferentemente do primeiro, esse livro conta o ponto de vista de Willem. Ele se encontra no hospital logo depois de ter sido agredido. Não consegue lembrar dos fatos recentes, até ser tarde demais. Lulu foi embora. Um sentimento de perda, que não consegue explicar, apesar de fazer um dia que a conheceu. Lulu foi algo concreto que ele pode ter depois de tanto tempo.
“[..] não tanto felicidade, mas de solidez; a sensação de pisar na terra depois de ter estado muito tempo no mar [...]” Página 21
Willem sabe que perdeu algo importante, Lulu poderia ter sido parte essencial de sua vida. E agora ele quer encontrá-la. Porém, como encontrar uma garota de quem ele nem mesmo sabe o verdadeiro nome? Ele acaba numa busca por essa garota misteriosa, que parece com a atriz Louise Brooks (Lulu), que contou sobre a dupla felicidade e além de ter prometido cuidar dele.
Enquanto busca sua dupla felicidade, Willem não imaginava que iria encontrar a si mesmo. O menino que sempre se sentiu à parte na família, na verdade estava perdido em sentimentos de sabotagem da própria felicidade. Nesse livro, Willem vai viver o momento de descobertas da vida. Vai ter que enfrentar velhos fantasmas e descobrir que o amor deve ser sentido.
“O amor não é algo que se protege. É algo que se arrisca.” Página 321
Algo que me tocou muito no livro foi relação familiar de Willem. Por vezes eu queria entrar no livro e dar uma sacudida nas coisas. Queria deixar tudo perfeito nessa relação. Só lendo o livro para entender.
Apesar da capa de Apenas Um Ano ser no mesmo estilo de capa de Se Eu Ficar, os dois livros não fazem parte da mesma série.
Gayle mais uma vez nos faz mergulhar na leitura. Porém, para mim faltou algo a mais nessa leitura. Algo que até agora não consigo identificar. Muitas vezes me senti perdida com tantos lugares, idas e vindas. Ainda assim, a história nos deixa admirada em como Gayle juntou os livros em dois pontos de vista diferentes. Ela fez a ordem e a sincronização dos fatos saírem de modo perfeito.
A história ainda tem uma continuação, o conto Just One Night. Entrei em contato com a editora para saber se o conto será lançado aqui no Brasil. Esperando ansiosa pela resposta.
site: http://www.asmeninasqueleemlivros.com/2015/06/apenas-um-ano-gayle-forman.html#comment-form
20/06/2015Quando um ano é sobre descobertas...
Quando se está perdido, qual a melhor maneira de se encontrar? Ou se não está perdido, por que essa sensação de não pertencer a nenhum lugar?
“Mas agora percebo que não estava perdido. Era outra coisa. Isso... posso até não saber onde estou [...], mas nunca me senti tão à deriva.” Página 155
Quando Lulu apareceu na vida de Willem, ele soube aproveitar a oportunidade para escapar de enfrentar uma situação complicada ou no mínimo adiar tal situação: voltar para “casa”.
O livro começa a partir do momento da separação brusca de Lulu e Willem, em Apenas Um Dia. Diferentemente do primeiro, esse livro conta o ponto de vista de Willem. Ele se encontra no hospital logo depois de ter sido agredido. Não consegue lembrar dos fatos recentes, até ser tarde demais. Lulu foi embora. Um sentimento de perda, que não consegue explicar, apesar de fazer um dia que a conheceu. Lulu foi algo concreto que ele pode ter depois de tanto tempo.
“[..] não tanto felicidade, mas de solidez; a sensação de pisar na terra depois de ter estado muito tempo no mar [...]” Página 21
Willem sabe que perdeu algo importante, Lulu poderia ter sido parte essencial de sua vida. E agora ele quer encontrá-la. Porém, como encontrar uma garota de quem ele nem mesmo sabe o verdadeiro nome? Ele acaba numa busca por essa garota misteriosa, que parece com a atriz Louise Brooks (Lulu), que contou sobre a dupla felicidade e além de ter prometido cuidar dele.
Enquanto busca sua dupla felicidade, Willem não imaginava que iria encontrar a si mesmo. O menino que sempre se sentiu à parte na família, na verdade estava perdido em sentimentos de sabotagem da própria felicidade. Nesse livro, Willem vai viver o momento de descobertas da vida. Vai ter que enfrentar velhos fantasmas e descobrir que o amor deve ser sentido.
“O amor não é algo que se protege. É algo que se arrisca.” Página 321
Algo que me tocou muito no livro foi relação familiar de Willem. Por vezes eu queria entrar no livro e dar uma sacudida nas coisas. Queria deixar tudo perfeito nessa relação. Só lendo o livro para entender.
Apesar da capa de Apenas Um Ano ser no mesmo estilo de capa de Se Eu Ficar, os dois livros não fazem parte da mesma série.
Gayle mais uma vez nos faz mergulhar na leitura. Porém, para mim faltou algo a mais nessa leitura. Algo que até agora não consigo identificar. Muitas vezes me senti perdida com tantos lugares, idas e vindas. Ainda assim, a história nos deixa admirada em como Gayle juntou os livros em dois pontos de vista diferentes. Ela fez a ordem e a sincronização dos fatos saírem de modo perfeito.
A história ainda tem uma continuação, o conto Just One Night. Entrei em contato com a editora para saber se o conto será lançado aqui no Brasil. Esperando ansiosa pela resposta.
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spoiler visualizar
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Valeria 22/06/2015minha estante
https://www.skoob.com.br/just-one-night-393632ed445555.html é este aqui.
https://www.skoob.com.br/just-one-night-393632ed445555.html é este aqui.
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Zilda Peixoto 18/06/2015
Apenas Um Ano
Alguns dias atrás conclui a leitura de Apenas um Ano com um aperto no coração. Fiquei tão íntima de Willem e Allyson que não queria deixá-los partir. Foi difícil dizer adeus, apesar de torcer para que a editora Novo Conceito publique o conto Apenas uma Noite aqui no Brasil. O conto seria uma espécie de desfecho para a história de Willem e Allyson já que o final de Apenas um Ano deixa margens para tal conclusão.
Em Apenas um Ano vamos dar início à saga de Willem em busca de sua Lulu (apelido carinhoso que dera a Allyson). Em Apenas um Dia ficamos a par de tudo o que aconteceu com Willem e Allyson. O romance vivido em Paris foi marcante para ambos, mas no primeiro momento é Allyson que disserta sobre a transformação que Willem causara em sua vida. Agora, é a vez de Willem descobrir a si mesmo.
Neste segundo momento iremos conhecer os motivos que levaram Willem a se tornar uma pessoa tão perdida. No primeiro livro cheguei a acreditar que Willem tinha algum distúrbio emocional para se comportar como tal e...bingo! Ao iniciarmos a leitura de Apenas um Ano já conseguimos perceber que a vida do cara é bem problemática. E por conta disso, já conseguimos ligar algumas pontas soltas que foram deixadas em aberto no primeiro livro.
O início do livro começa com Willem hospitalizado e com pequenas falhas na memória. Willem não se lembra de praticamente nada, nem mesmo de Lulu. Perdido e totalmente confuso, Willem sente que deixara alguém à sua espera. Com o passar dos dias a memória de Willem vai sendo retomada e o desespero em reencontrar Allyson é angustiante. Aparentemente recuperado Willem parte em uma jornada para reencontrar Allyson, mas o que Willem ainda não sabe é que terá de superar muitos obstáculos à sua frente, principalmente àqueles que dizem respeito a sua própria história de vida.
Se no primeiro livro acompanhamos o amadurecimento de Allyson e toda sua peregrinação em cidades como Paris, Holanda e Amsterdã em busca de repostas; em Apenas um Ano é Willem que nos conduz a lugares paradisíacos e exóticos em países como México e Índia.
Acompanhar a história de Willem e Allyson é como ingressar em uma aula de literatura inglesa através das peças de Shakespeare. Neste livro conhecemos um pouco mais sobre a história de Willem e o que o levou a viver tão longe de sua família. Assim como aconteceu com Allyson, a viagem de Willem representa muito mais do que um simples desejo de reencontrá-la. Willem precisa reencontrar a si mesmo, contudo, o amadurecimento de Willem demora um pouco mais a se tornar evidente; até porque sua bagagem é muito maior do que a de Allyson. Os problemas que envolvem o convívio com a mãe, por exemplo, são bem mais complexos.
Não se iluda ao imaginar que Apenas um Ano é um livro romântico sobre o reencontro de dois pombinhos apaixonados. Gayle não é dessas. Em nenhum dos seus livros ela se deixa levar pela superficialidade. Gayle gosta de se aprofundar em suas histórias, expondo as transformações e o amadurecimento de seus personagens. Por isso, em nenhum dos dois livros encontraremos frivolidades e diálogos bobos em consequência do sentimento que os envolve.
É claro que o amor é peça fundamental para que a história se desenvolva, mas não é o desejo que o move. Gayle faz com que o leitor possa interagir com o personagem colocando-se diante dos mesmos conflitos. A relação de Willem com a mãe representa um dos momentos mais marcantes da história. A partir dela que começamos a encaixar o quebra-cabeça que é a vida de Willem.
Apenas um Ano é um livro adorável assim como seu anterior. O que lhes diferencia é a profundidade que ambos tem sobre o mesmo acontecimento. A perspectiva de Willem é bem mais sucinta do que a de Allyson. Aqui a existência dos personagens secundários é de extrema importância, já que todos contribuem de alguma forma para o crescimento de Willem. Gayle sabe como ninguém criar núcleos que tornam a narrativa mais rica. Não existe aquilo de estar presente apenas para preencher espaço. Os personagens transitam com naturalidade e vão deixando sua marca ao longo da narrativa.
Apenas um Ano é um livro repleto de mensagens enriquecedoras. É um livro que permite o leitor ter uma visão mais ampla sobre as escolhas de cada um. Gayle Forman nos faz perceber que sentimentos como mágoa, insegurança e medo podem influenciar negativamente nossas decisões. Para amar alguém verdadeiramente, acima de tudo, é preciso amar a si mesmo.
É com pesar que termino essa leitura desejando ter mais um pouquinho de Willem e Allyson. Que a Novo Conceito ouça as súplicas dos fãs de Gayle Forman que, assim como eu, deseja o quanto antes ler o conto que encerraria essa história.
site: http://www.cacholaliteraria.com.br/2015/06/resenha-apenas-um-ano-gayle-fornam.html
Apenas Um Ano
Alguns dias atrás conclui a leitura de Apenas um Ano com um aperto no coração. Fiquei tão íntima de Willem e Allyson que não queria deixá-los partir. Foi difícil dizer adeus, apesar de torcer para que a editora Novo Conceito publique o conto Apenas uma Noite aqui no Brasil. O conto seria uma espécie de desfecho para a história de Willem e Allyson já que o final de Apenas um Ano deixa margens para tal conclusão.
Em Apenas um Ano vamos dar início à saga de Willem em busca de sua Lulu (apelido carinhoso que dera a Allyson). Em Apenas um Dia ficamos a par de tudo o que aconteceu com Willem e Allyson. O romance vivido em Paris foi marcante para ambos, mas no primeiro momento é Allyson que disserta sobre a transformação que Willem causara em sua vida. Agora, é a vez de Willem descobrir a si mesmo.
Neste segundo momento iremos conhecer os motivos que levaram Willem a se tornar uma pessoa tão perdida. No primeiro livro cheguei a acreditar que Willem tinha algum distúrbio emocional para se comportar como tal e...bingo! Ao iniciarmos a leitura de Apenas um Ano já conseguimos perceber que a vida do cara é bem problemática. E por conta disso, já conseguimos ligar algumas pontas soltas que foram deixadas em aberto no primeiro livro.
O início do livro começa com Willem hospitalizado e com pequenas falhas na memória. Willem não se lembra de praticamente nada, nem mesmo de Lulu. Perdido e totalmente confuso, Willem sente que deixara alguém à sua espera. Com o passar dos dias a memória de Willem vai sendo retomada e o desespero em reencontrar Allyson é angustiante. Aparentemente recuperado Willem parte em uma jornada para reencontrar Allyson, mas o que Willem ainda não sabe é que terá de superar muitos obstáculos à sua frente, principalmente àqueles que dizem respeito a sua própria história de vida.
Se no primeiro livro acompanhamos o amadurecimento de Allyson e toda sua peregrinação em cidades como Paris, Holanda e Amsterdã em busca de repostas; em Apenas um Ano é Willem que nos conduz a lugares paradisíacos e exóticos em países como México e Índia.
Acompanhar a história de Willem e Allyson é como ingressar em uma aula de literatura inglesa através das peças de Shakespeare. Neste livro conhecemos um pouco mais sobre a história de Willem e o que o levou a viver tão longe de sua família. Assim como aconteceu com Allyson, a viagem de Willem representa muito mais do que um simples desejo de reencontrá-la. Willem precisa reencontrar a si mesmo, contudo, o amadurecimento de Willem demora um pouco mais a se tornar evidente; até porque sua bagagem é muito maior do que a de Allyson. Os problemas que envolvem o convívio com a mãe, por exemplo, são bem mais complexos.
Não se iluda ao imaginar que Apenas um Ano é um livro romântico sobre o reencontro de dois pombinhos apaixonados. Gayle não é dessas. Em nenhum dos seus livros ela se deixa levar pela superficialidade. Gayle gosta de se aprofundar em suas histórias, expondo as transformações e o amadurecimento de seus personagens. Por isso, em nenhum dos dois livros encontraremos frivolidades e diálogos bobos em consequência do sentimento que os envolve.
É claro que o amor é peça fundamental para que a história se desenvolva, mas não é o desejo que o move. Gayle faz com que o leitor possa interagir com o personagem colocando-se diante dos mesmos conflitos. A relação de Willem com a mãe representa um dos momentos mais marcantes da história. A partir dela que começamos a encaixar o quebra-cabeça que é a vida de Willem.
Apenas um Ano é um livro adorável assim como seu anterior. O que lhes diferencia é a profundidade que ambos tem sobre o mesmo acontecimento. A perspectiva de Willem é bem mais sucinta do que a de Allyson. Aqui a existência dos personagens secundários é de extrema importância, já que todos contribuem de alguma forma para o crescimento de Willem. Gayle sabe como ninguém criar núcleos que tornam a narrativa mais rica. Não existe aquilo de estar presente apenas para preencher espaço. Os personagens transitam com naturalidade e vão deixando sua marca ao longo da narrativa.
Apenas um Ano é um livro repleto de mensagens enriquecedoras. É um livro que permite o leitor ter uma visão mais ampla sobre as escolhas de cada um. Gayle Forman nos faz perceber que sentimentos como mágoa, insegurança e medo podem influenciar negativamente nossas decisões. Para amar alguém verdadeiramente, acima de tudo, é preciso amar a si mesmo.
É com pesar que termino essa leitura desejando ter mais um pouquinho de Willem e Allyson. Que a Novo Conceito ouça as súplicas dos fãs de Gayle Forman que, assim como eu, deseja o quanto antes ler o conto que encerraria essa história.
site: http://www.cacholaliteraria.com.br/2015/06/resenha-apenas-um-ano-gayle-fornam.html
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Danielle 16/06/2015
Encantador
Depois daquele final desesperador de Apenas Um Dia, ainda bem que eu já tinha Apenas Um Ano enviado pela editora parceira Novo Conceito para saber o que aconteceria após o reencontro tão esperado e sofrido de Lulu com Willem, mas não foi bem assim, me deparei com uma narrativa do ponto de vista de Willem que contava toda a história novamente, mas foi ótimo saber os motivos que o levaram a abandonar a doce Lulu sozinha em Paris.
Eu particularmente adoro quando temos os pontos de vista dos rapazes pois são mais legais que a das garotas e algumas histórias como essa necessitam muito do ponto de vista do outro lado para compreendermos certas atitudes dos nossos amados personagens masculinos. No caso de Apenas Um Ano não só ficamos sabendo os motivos que levaram Willem desaparecer como também conhecemos mais a fundo sua vida, suas mágoas e sua família pois no livro Apenas Um Dia não sabemos absolutamente nada sobre ele. Saberemos qual o motivo o levou a ficar dois anos viajando fora de casa, seus problemas familiares e até seus amigos.
Como em Apenas Um Dia esse livro também nos faz viajar e conhecer outros lugares e culturas, como Amsterdã e atá a Índia, e foi uma delícia estar com Willem nesses lugares. Esse é um dos pontos fortes da duologia nos fazer viajar junto com os personagens em lugares maravilhosos.
Minhas Impressões
Gostei tanto desse livro quanto do anterior, o único problema que tive com esses livros foi que o final, o encontro tão esperado de ambos foi mostrado muito rápido, a autora poderia ter escrito um pouco mais do encontro deles e o futuro deles, somente por esse motivo tirei uma estrela, tirando esse detalhe a leitura foi deliciosa e com certeza lerei mais livros da autora que já me conquistou com seus livros encantadores.
Recomendo a leitura a todos que gostam de um bom romance cheio de desencontros.
site: www.ciadoleitor.blogspot.com.br
16/06/2015Encantador
Depois daquele final desesperador de Apenas Um Dia, ainda bem que eu já tinha Apenas Um Ano enviado pela editora parceira Novo Conceito para saber o que aconteceria após o reencontro tão esperado e sofrido de Lulu com Willem, mas não foi bem assim, me deparei com uma narrativa do ponto de vista de Willem que contava toda a história novamente, mas foi ótimo saber os motivos que o levaram a abandonar a doce Lulu sozinha em Paris.
Eu particularmente adoro quando temos os pontos de vista dos rapazes pois são mais legais que a das garotas e algumas histórias como essa necessitam muito do ponto de vista do outro lado para compreendermos certas atitudes dos nossos amados personagens masculinos. No caso de Apenas Um Ano não só ficamos sabendo os motivos que levaram Willem desaparecer como também conhecemos mais a fundo sua vida, suas mágoas e sua família pois no livro Apenas Um Dia não sabemos absolutamente nada sobre ele. Saberemos qual o motivo o levou a ficar dois anos viajando fora de casa, seus problemas familiares e até seus amigos.
Como em Apenas Um Dia esse livro também nos faz viajar e conhecer outros lugares e culturas, como Amsterdã e atá a Índia, e foi uma delícia estar com Willem nesses lugares. Esse é um dos pontos fortes da duologia nos fazer viajar junto com os personagens em lugares maravilhosos.
Minhas Impressões
Gostei tanto desse livro quanto do anterior, o único problema que tive com esses livros foi que o final, o encontro tão esperado de ambos foi mostrado muito rápido, a autora poderia ter escrito um pouco mais do encontro deles e o futuro deles, somente por esse motivo tirei uma estrela, tirando esse detalhe a leitura foi deliciosa e com certeza lerei mais livros da autora que já me conquistou com seus livros encantadores.
Recomendo a leitura a todos que gostam de um bom romance cheio de desencontros.
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Paula Juliana 10/06/2015
Resenha Dupla: Apenas Um Dia / Apenas Um Ano - Gayle Forman
''E essa é a verdade. Posso ter apenas 18 anos, mas já me parece bem óbvio que o mundo está dividido em dois grupos: o dos que fazem e o dos que observam. As pessoas com as quais as coisas acontecem e o restante de nós, que meio que se arrasta sobre as coisas. As Lulus e as Allysons.''
O que falar desses dois livros? Bem... Gayle Forman me surpreendeu novamente, conhecia seu trabalho pela obra Se eu ficar, e me lembro como aquele livro me pegou pela emoção, achei que era somente por causa da história que tinha me tocado, mas lendo Apenas um Dia e na sequência, Apenas Um Ano, percebi que a emoção está não só nas histórias, mas em como a autora deixa os mínimos detalhes significativos, carregados de algo mais, esse algo mais que acaba conquistando o leitor!
''— Ninguém é quem parece ser.''
''Talvez eu assista a filmes demais. Em Roma, queria muito uma experiência do tipo Audrey Hepburn em A Princesa e o Plebeu, mas a Fontana di Trevi estava lotada, havia um McDonald’s ao pé da escadaria da Piazza di Spagna e as ruínas cheiravam a xixi de gato por causa dos mendigos. ''
''... um lugar mágico onde o que se perdeu pode ser encontrado.''
Resolvi fazer as resenhas juntas por alguns motivos, primeiro que como li os livros seguidos, consegui enxergar os dois como um grande todo, como obras que se completam, e segundo, por que Apenas Um Dia, é narrado pela mocinha, nossa Lulu, ou Allyson, e Apenas Um Ano é narrado por Will, mas a grande verdade é que as histórias se passam no mesmo tempo, são nas perspetivas dos personagens, cada um contando aquele período pelo seu ângulo, até que tudo se funda!
Então achei interessante fazer uma grande resenha expressando meus sentimentos pelas obras e comentando a história desses personagens tão cativantes!
''— Isto é se apaixonar. — Com o dedo, ele tira um pouquinho de Nutella de dentro de seu crepe e coloca uma gota do lado de dentro do meu pulso.''
'' É como se a cidade estivesse contando segredos aqui embaixo, exclusivamente para aqueles que imaginam ouvi-los.''
Allyson é uma menina como eu, como você que está aí lendo esse texto, ela é humana, comum, está daquela época da vida que se procura, quer saber quem é a verdadeira Allyson! Sempre séria, quieta, daquelas garotas que seguem sempre a linha do seguro, do real, Allyson é assim, ela não sai da sua linha de conforto, não pula do trem, não corre no meio do campo, ela é centrada, mas começa a perceber que talvez esse lado seu não seja totalmente verdadeiro e não seja suficiente!
Então quando seus pais a mandam em uma viajem pelo mundo, antes de entrar na faculdade, ela não curte, acha chato, mas acontece algo no meio dessa viajem que deixa Allyson mais animada... Um garoto, um mistério garoto ator holandês que pode mudar o destino da mocinha em apenas UM dia!
E entre Paris, Londres, muitas peças de Shakespeare talvez o amor possa nascer do acaso, ou seria essa outra palavra para o destino... para a DUPLA felicidade!
''— Acho que você é o tipo de pessoa que acha dinheiro no chão, balança a nota no ar e pergunta se alguém a perdeu. Acho que chora nos filmes que nem são tão tristes porque tem um coração mole, apesar de não demonstrar. Acho que faz coisas que a assustam, e isso a faz mais corajosa do que aqueles malucos por adrenalina que saltam de bungee-jump das pontes.''
''...é que os fantasmas sempre voltam para assombrar.''
''É uma coisa engraçada. Acho que minha mãe e eu finalmente estamos falando a mesma língua. No entanto, agora as palavras parecem não ser tão necessárias.''
Will é um viajante! Está em Londres trabalhando como ator, e no meio da peça vê essa menina de cabelos escuros, curtos e olhos grandes, Will se encanta, mas a peça termina, a moça vai embora, no ato seguinte, Will está voltando para sua terra, sua ''casa'', está no trem e quem ele vê novamente? A mesma garota, Will acredita no acaso, e acredita também que se deve ouvir quando o destino lhe dá uma canção, então ele vai falar com essa menina!
Na mesma hora apelida a moça de Lulu, por ser vagamente parecida com uma atriz de filmes mudos antigos!
''Precisa-se de certo tipo de ingenuidade, ou talvez de estupidez, para saber como as coisas terminarão e, mesmo assim, esperar pelo contrário.''
''Ah, meu Deus! Tudo faz sentido agora. Como eu pude ter sido tão ingênua? Me apaixonar? Em um dia? Foi tudo uma mentira. Tudo uma ilusão. À medida que a realidade se cristaliza, a vergonha e a humilhação me deixam tão enjoada que me sinto tonta. Coloco a cabeça entre as mãos.''
Conversa vai, conversa vêm!
Os viajantes acabam entrando em uma aventura de UM dia em Paris! Viajem que vai mudar o rumo da vida de ambos!
''Ao final, ele estava certo; o corte não deixou cicatriz, apesar de parte de mim desejar que tivesse deixado. Pelo menos eu teria alguma evidência, alguma justificativa para essa continuidade. As manchas são ainda piores quando se é a única pessoa que consegue vê-las.''
''— Este sou eu, querida. Todos os meus eus. Sou cada um deles. Sei quem estou fingindo ser e quem eu sou. — O olhar que me lança é seco. — Você sabe?''
Por uma armadilha do destino, os amantes são separados em Paris, e acabam cada um seguindo seu caminho, mas fica no ar uma história inacabada, e nem Will, nem Allyson, estão prontos para mudar de ato!
Allyson tem muita pouca informação sobre o mocinho! Will nem mesmo sabe o verdadeiro nome de sua Lulu! Será que o destino irá juntar novamente esse casal?
''— Diga-me... Quanto tempo pretendes ficar com ela depois que ela for tua? — pergunto como Rosalinda. Minha voz já não soa como minha. Está encorpada e ressonante de emoção, plena de perguntas que eu deveria ter feito quando tive a chance.
Ele responde: — Para sempre e mais um dia.
[...] Porque Rosalinda compreende. Diga um dia e se esqueça do para sempre.''
''Tenho estado vazia há muito tempo. Muito antes de Willem entrar na minha vida e sair dela tão abruptamente.''
''— É por ser uma grande mentirosa. — Limpo uma lágrima com a mão. — Sou tão boa em mentir que nem sei quando o estou fazendo.''
Os livros são lindos!!!! A história fala por si só, a gente se emociona com a saga dos personagens, é cativado pelo amor deles, se identifica com vários momentos de suas vidas! Encontramos uma riqueza de detalhes, uma riqueza de citações, Shakespeare lindamente representado com suas comédias e tragedias, as próprias histórias de Will e Lulu que se misturam com de Orlando e Rosalinda, de Noite de Reis, ficamos loucamente ligados e na torcida, queremos que eles se encontrem logo, que vivam esse amor, mas acabamos percebendo que antes de se encontrarem, Allyson e Will precisam encontrar a si mesmos primeiro, precisam resolver seus problemas, colocar ordem em suas vidas e ficarem inteiros para receber o amor! Eu quero um terceiro livro!!!
Leiam Apenas Um Dia, mas por favor já tenham Apenas Um Ano em mãos porque não tem coração que aguente aquele final! Vivam essa história com cenários encantadores e personagens poéticos! Viva o acaso! Viva o destino! Viva a entrega! Viva!
'' Liberdade. Ousadia. Aventura. Dizer sim.''
''Não quero mais fingir. Porque naquele dia com Willem eu até posso ter fingido ser alguém chamado Lulu, mas nunca fui tão honesta na vida. Talvez essa seja toda a questão com a liberdade. Ela vem com um preço.''
''E então ela se foi. E só depois de eu ter sido ''preenchido'' por ela, por aquele dia, pude entender o quanto eu estivera vazio.''
Paula Juliana
site: http://overdoselite.blogspot.com.br/
Resenha Dupla: Apenas Um Dia / Apenas Um Ano - Gayle Forman
''E essa é a verdade. Posso ter apenas 18 anos, mas já me parece bem óbvio que o mundo está dividido em dois grupos: o dos que fazem e o dos que observam. As pessoas com as quais as coisas acontecem e o restante de nós, que meio que se arrasta sobre as coisas. As Lulus e as Allysons.''
O que falar desses dois livros? Bem... Gayle Forman me surpreendeu novamente, conhecia seu trabalho pela obra Se eu ficar, e me lembro como aquele livro me pegou pela emoção, achei que era somente por causa da história que tinha me tocado, mas lendo Apenas um Dia e na sequência, Apenas Um Ano, percebi que a emoção está não só nas histórias, mas em como a autora deixa os mínimos detalhes significativos, carregados de algo mais, esse algo mais que acaba conquistando o leitor!
''— Ninguém é quem parece ser.''
''Talvez eu assista a filmes demais. Em Roma, queria muito uma experiência do tipo Audrey Hepburn em A Princesa e o Plebeu, mas a Fontana di Trevi estava lotada, havia um McDonald’s ao pé da escadaria da Piazza di Spagna e as ruínas cheiravam a xixi de gato por causa dos mendigos. ''
''... um lugar mágico onde o que se perdeu pode ser encontrado.''
Resolvi fazer as resenhas juntas por alguns motivos, primeiro que como li os livros seguidos, consegui enxergar os dois como um grande todo, como obras que se completam, e segundo, por que Apenas Um Dia, é narrado pela mocinha, nossa Lulu, ou Allyson, e Apenas Um Ano é narrado por Will, mas a grande verdade é que as histórias se passam no mesmo tempo, são nas perspetivas dos personagens, cada um contando aquele período pelo seu ângulo, até que tudo se funda!
Então achei interessante fazer uma grande resenha expressando meus sentimentos pelas obras e comentando a história desses personagens tão cativantes!
''— Isto é se apaixonar. — Com o dedo, ele tira um pouquinho de Nutella de dentro de seu crepe e coloca uma gota do lado de dentro do meu pulso.''
'' É como se a cidade estivesse contando segredos aqui embaixo, exclusivamente para aqueles que imaginam ouvi-los.''
Allyson é uma menina como eu, como você que está aí lendo esse texto, ela é humana, comum, está daquela época da vida que se procura, quer saber quem é a verdadeira Allyson! Sempre séria, quieta, daquelas garotas que seguem sempre a linha do seguro, do real, Allyson é assim, ela não sai da sua linha de conforto, não pula do trem, não corre no meio do campo, ela é centrada, mas começa a perceber que talvez esse lado seu não seja totalmente verdadeiro e não seja suficiente!
Então quando seus pais a mandam em uma viajem pelo mundo, antes de entrar na faculdade, ela não curte, acha chato, mas acontece algo no meio dessa viajem que deixa Allyson mais animada... Um garoto, um mistério garoto ator holandês que pode mudar o destino da mocinha em apenas UM dia!
E entre Paris, Londres, muitas peças de Shakespeare talvez o amor possa nascer do acaso, ou seria essa outra palavra para o destino... para a DUPLA felicidade!
''— Acho que você é o tipo de pessoa que acha dinheiro no chão, balança a nota no ar e pergunta se alguém a perdeu. Acho que chora nos filmes que nem são tão tristes porque tem um coração mole, apesar de não demonstrar. Acho que faz coisas que a assustam, e isso a faz mais corajosa do que aqueles malucos por adrenalina que saltam de bungee-jump das pontes.''
''...é que os fantasmas sempre voltam para assombrar.''
''É uma coisa engraçada. Acho que minha mãe e eu finalmente estamos falando a mesma língua. No entanto, agora as palavras parecem não ser tão necessárias.''
Will é um viajante! Está em Londres trabalhando como ator, e no meio da peça vê essa menina de cabelos escuros, curtos e olhos grandes, Will se encanta, mas a peça termina, a moça vai embora, no ato seguinte, Will está voltando para sua terra, sua ''casa'', está no trem e quem ele vê novamente? A mesma garota, Will acredita no acaso, e acredita também que se deve ouvir quando o destino lhe dá uma canção, então ele vai falar com essa menina!
Na mesma hora apelida a moça de Lulu, por ser vagamente parecida com uma atriz de filmes mudos antigos!
''Precisa-se de certo tipo de ingenuidade, ou talvez de estupidez, para saber como as coisas terminarão e, mesmo assim, esperar pelo contrário.''
''Ah, meu Deus! Tudo faz sentido agora. Como eu pude ter sido tão ingênua? Me apaixonar? Em um dia? Foi tudo uma mentira. Tudo uma ilusão. À medida que a realidade se cristaliza, a vergonha e a humilhação me deixam tão enjoada que me sinto tonta. Coloco a cabeça entre as mãos.''
Conversa vai, conversa vêm!
Os viajantes acabam entrando em uma aventura de UM dia em Paris! Viajem que vai mudar o rumo da vida de ambos!
''Ao final, ele estava certo; o corte não deixou cicatriz, apesar de parte de mim desejar que tivesse deixado. Pelo menos eu teria alguma evidência, alguma justificativa para essa continuidade. As manchas são ainda piores quando se é a única pessoa que consegue vê-las.''
''— Este sou eu, querida. Todos os meus eus. Sou cada um deles. Sei quem estou fingindo ser e quem eu sou. — O olhar que me lança é seco. — Você sabe?''
Por uma armadilha do destino, os amantes são separados em Paris, e acabam cada um seguindo seu caminho, mas fica no ar uma história inacabada, e nem Will, nem Allyson, estão prontos para mudar de ato!
Allyson tem muita pouca informação sobre o mocinho! Will nem mesmo sabe o verdadeiro nome de sua Lulu! Será que o destino irá juntar novamente esse casal?
''— Diga-me... Quanto tempo pretendes ficar com ela depois que ela for tua? — pergunto como Rosalinda. Minha voz já não soa como minha. Está encorpada e ressonante de emoção, plena de perguntas que eu deveria ter feito quando tive a chance.
Ele responde: — Para sempre e mais um dia.
[...] Porque Rosalinda compreende. Diga um dia e se esqueça do para sempre.''
''Tenho estado vazia há muito tempo. Muito antes de Willem entrar na minha vida e sair dela tão abruptamente.''
''— É por ser uma grande mentirosa. — Limpo uma lágrima com a mão. — Sou tão boa em mentir que nem sei quando o estou fazendo.''
Os livros são lindos!!!! A história fala por si só, a gente se emociona com a saga dos personagens, é cativado pelo amor deles, se identifica com vários momentos de suas vidas! Encontramos uma riqueza de detalhes, uma riqueza de citações, Shakespeare lindamente representado com suas comédias e tragedias, as próprias histórias de Will e Lulu que se misturam com de Orlando e Rosalinda, de Noite de Reis, ficamos loucamente ligados e na torcida, queremos que eles se encontrem logo, que vivam esse amor, mas acabamos percebendo que antes de se encontrarem, Allyson e Will precisam encontrar a si mesmos primeiro, precisam resolver seus problemas, colocar ordem em suas vidas e ficarem inteiros para receber o amor! Eu quero um terceiro livro!!!
Leiam Apenas Um Dia, mas por favor já tenham Apenas Um Ano em mãos porque não tem coração que aguente aquele final! Vivam essa história com cenários encantadores e personagens poéticos! Viva o acaso! Viva o destino! Viva a entrega! Viva!
'' Liberdade. Ousadia. Aventura. Dizer sim.''
''Não quero mais fingir. Porque naquele dia com Willem eu até posso ter fingido ser alguém chamado Lulu, mas nunca fui tão honesta na vida. Talvez essa seja toda a questão com a liberdade. Ela vem com um preço.''
''E então ela se foi. E só depois de eu ter sido ''preenchido'' por ela, por aquele dia, pude entender o quanto eu estivera vazio.''
Paula Juliana
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Thays 07/06/2015
Em “Apenas um ano”, conhecemos a história toda de Apenas um dia pelos olhos do Willem.
Willem deveria voltar para a Holanda para sua casa e resolver suas pendências. Após a morte do pai de Willem, sua mãe após algumas semanas vai para a Índia, de onde não voltou a três anos. Após a expulsão de Willem da universidade, ele decide viajar pelo mundo como tem feito desde então.
Então como ele não queria voltar para a Holanda ele decide chamar Allyson para passar um dia em Paris com ele.
Passaram um dia inesquecível, Willem sempre se apaixonava, mais ele não sabia como era estar apaixonado, e foi exatamente assim que ele passou a experiência, ele estava apaixonado por Allyson sua “Lulu”.
Toda história tem dois lados, em “Apenas um dia” Allyson achou que ele a tinha abandonado e ido embora, mais é totalmente o contrário, após sair para comprar o café da manhã, ele é abordado com um grupo que ele a Allyson insultaram, para ajudar algumas garotas, e sem querer eles deram a entender que eles eram racistas, e pela manhã Willem encontra com esse grupo, e não deixaram nada barato, ele apanhou muito, e só acordou quando ouviu o barulho das sirenes da ambulância, indo para o hospital para tratar seus ferimentos, Willem quer somente ir embora e ir atrás de Allyson, eles não haviam trocado nada nem o número de celular, se ela fosse embora ele jamais a veria novamente.
“Mas a Lulu Errada tinha razão. Foi por acaso que a encontrei. E foi por acaso eu a perdi. É preciso dar credito ao universo, à maneira como ele nivela coisas desse tipo. ”
E foi exatamente isso que aconteceu, Allyson achou que ele a tinha abandonado e foi embora. Willem então volta para a Holanda, chegou a hora de adiar o inevitável, seu pai havia deixado uma herança para ele, após assinar todos os documentos, ele vai para casa de seu amigo, onde ele tinha um quarto quando estudava ainda.
Seus amigos estranharam o comportamento de Willem, ele sempre estava com alguma mulher, e ele não ficava depressivo assim por mulher nenhuma, seus amigos perceberam que seu amigo mais mulherengo estava apaixonado, por alguém que passou apenas um dia, com isso seus amigos o ajudam a procurá-la em alguns países e cidades. Nem o seu nome ele se lembrava ele sempre a chamava de Lulu, e não se lembrava que ela se chamava Allyson.
Ele e seu amigo embarcam numa missão de achar Allyson a qualquer custo.
Impressões:
Este livro é uma aventura maior do que Apenas um dia, Willem com seus espirito aventureiro, viajou e conheceu muitos lugares, com este livro conseguirmos entender todas as pontas soltas deixada em Apenas um dia, confesso que eu me decepcionei um pouco, pois eu queria uma continuação da história dos dois, este livro acaba no mesmo ponto que acabou Apenas um dia mais a autora continuou a nos envolver com a história, assim como todos os seus livros, uma leitura leve e fácil.
site: http://thaysmdelima.blogspot.com.br/
07/06/2015Em “Apenas um ano”, conhecemos a história toda de Apenas um dia pelos olhos do Willem.
Willem deveria voltar para a Holanda para sua casa e resolver suas pendências. Após a morte do pai de Willem, sua mãe após algumas semanas vai para a Índia, de onde não voltou a três anos. Após a expulsão de Willem da universidade, ele decide viajar pelo mundo como tem feito desde então.
Então como ele não queria voltar para a Holanda ele decide chamar Allyson para passar um dia em Paris com ele.
Passaram um dia inesquecível, Willem sempre se apaixonava, mais ele não sabia como era estar apaixonado, e foi exatamente assim que ele passou a experiência, ele estava apaixonado por Allyson sua “Lulu”.
Toda história tem dois lados, em “Apenas um dia” Allyson achou que ele a tinha abandonado e ido embora, mais é totalmente o contrário, após sair para comprar o café da manhã, ele é abordado com um grupo que ele a Allyson insultaram, para ajudar algumas garotas, e sem querer eles deram a entender que eles eram racistas, e pela manhã Willem encontra com esse grupo, e não deixaram nada barato, ele apanhou muito, e só acordou quando ouviu o barulho das sirenes da ambulância, indo para o hospital para tratar seus ferimentos, Willem quer somente ir embora e ir atrás de Allyson, eles não haviam trocado nada nem o número de celular, se ela fosse embora ele jamais a veria novamente.
“Mas a Lulu Errada tinha razão. Foi por acaso que a encontrei. E foi por acaso eu a perdi. É preciso dar credito ao universo, à maneira como ele nivela coisas desse tipo. ”
E foi exatamente isso que aconteceu, Allyson achou que ele a tinha abandonado e foi embora. Willem então volta para a Holanda, chegou a hora de adiar o inevitável, seu pai havia deixado uma herança para ele, após assinar todos os documentos, ele vai para casa de seu amigo, onde ele tinha um quarto quando estudava ainda.
Seus amigos estranharam o comportamento de Willem, ele sempre estava com alguma mulher, e ele não ficava depressivo assim por mulher nenhuma, seus amigos perceberam que seu amigo mais mulherengo estava apaixonado, por alguém que passou apenas um dia, com isso seus amigos o ajudam a procurá-la em alguns países e cidades. Nem o seu nome ele se lembrava ele sempre a chamava de Lulu, e não se lembrava que ela se chamava Allyson.
Ele e seu amigo embarcam numa missão de achar Allyson a qualquer custo.
Impressões:
Este livro é uma aventura maior do que Apenas um dia, Willem com seus espirito aventureiro, viajou e conheceu muitos lugares, com este livro conseguirmos entender todas as pontas soltas deixada em Apenas um dia, confesso que eu me decepcionei um pouco, pois eu queria uma continuação da história dos dois, este livro acaba no mesmo ponto que acabou Apenas um dia mais a autora continuou a nos envolver com a história, assim como todos os seus livros, uma leitura leve e fácil.
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Rach 11/06/2015minha estante
Eu nem li esse ainda, mas pela sinopse também fiquei decepcionada em saber que não é na verdade da continuação de "Apenas um dia", não que eu não goste de livros assim que mostrem a história contata pela versão da outra pessoa envolvida (que nesse caso é Willem), mas quem não esperava uma continuação depois daquele final do primeiro livro? Só que o desfecho da história só vem mesmo em "Just One Night"!
Eu nem li esse ainda, mas pela sinopse também fiquei decepcionada em saber que não é na verdade da continuação de "Apenas um dia", não que eu não goste de livros assim que mostrem a história contata pela versão da outra pessoa envolvida (que nesse caso é Willem), mas quem não esperava uma continuação depois daquele final do primeiro livro? Só que o desfecho da história só vem mesmo em "Just One Night"!
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