Os Vagabundos Iluminados

Os Vagabundos Iluminados Jack Kerouac




Resenhas - Os Vagabundos Iluminados


42 encontrados | exibindo 16 a 31
1 | 2 | 3


Rocklieber 12/10/2020

Busquei neste livro um certo incentivo para estudar sobre o budismo
comentários(0)comente



Ruby 07/08/2020

Esse cara faz parecer fácil a vida que leva!
Começou morno, mas depois me ganhou com a forma de escrita ja conhecida de Kerouac. Não tenho muito o que dizer, você precisa ler para entender que a mensagem desse livro é baseada na simplicidade da vida que cada um escolhe pra si. O personagem é feliz com suas escolhas e com sua religiosidade. O amor pela vida vem do simples! Ele ama viver!
comentários(0)comente



Vitor 11/07/2020

Reflexivo
Esse livro te leva por uma pequena viagem dos pequenos prazeres da vida
comentários(0)comente



Vellasco 16/06/2020

Ray é um escritor que está em busca de iluminação espiritual, e quer algo mais da vida do que empregos comuns e uma vida modesta. Está atrás daquilo que acredita ser a verdade.

Aqui olhamos mais para dentro dos personagens do que em On the Road.
comentários(0)comente



dmartinsc 05/03/2020

Um sopro de ar puro
Não há nada melhor do que ler um verdadeiro Kerouac. Os vagabundos iluminados é repleto da filosofia beat. O anti-conformismo, nadar contra a sociedade, a busca pela liberdade e a paz. Tudo o que todos nós no fundo queremos, mas que não temos coragem de ir atrás. É um livro sem um mistério a resolver ou um romance para torcer. É a escalada das montanhas, o sentimento de estar sozinho e pleno, o perrengue quando o cansaço e a saudade alcançam o jovem beatnik. E sempre tão alto astral e ao mesmo tempo triste. Triste por não ser um jovem beatnik de mochila nas costas, a cabeça cheia de ideias e cadernos repletos de histórias. Com a estrada nos pés e o mundo de sobremesa Kerouac nos da um gostinho da maravilha de viver em busca da paz interior, de apreciar o silêncio e sua própria companhia. Em um mundo atrás de selfies, status, pressa e dinheiro, ler Kerouac é como respirar ar puro.

site: https://www.instagram.com/p/B9XBo7tj1vi/
Lipe 09/03/2022minha estante
li on the road (inclusive gostei bastante) e to criando coragem pra ler esse e big sur




Felipe.Leonin 11/04/2019

Contemplação pura
Um dos melhores livros que já li. Permite um estado de contemplação incrível e único...
comentários(0)comente



Luís 19/02/2019

Pequenos tons de liberdade...
Eu confesso que o começo desse livro me cativou, assim como título me chamou a atenção na livraria. Apesar de ser um pouco "viajado" e com uma escrita no mínimo peculiar, o livro entrega ~em alguns momentos~ muita serenidade e apreço pelos pequenos prazeres da vida. Mas peca pela falta de objetivo! Que torna a leitura maçante e sem emoção. Me arrastei até às últimas páginas e terminei com um gosto de que podia ter parado na metade, pois, sinto que não teria feito diferença ter terminado de ler.
comentários(0)comente



Barbara M Giolo 20/01/2019

Que pena..
Com certeza um dos livros mais sem graça e de que menos gostei de todos que já li.
Chato, cansativo, deprimente, sem graça e sem conteúdo!
O livro é repleto de parágrafos gigantescos com pontuação complexa em que você se perde e precisa reler várias vezes, não é uma leitura fácil. Os personagens parecem estar perdidos e durante o livro todo tentam, desesperadamente, passar uma mensagem de iluminação e propósito da vida, só que nunca conseguem (eu alimentei esperanças dessa linda e grande reflexão até a última página do livro) e geram uma grande decepção final.
No começo você acha que irá encontrar uma grande aventura naturalesca que nunca chega a acontecer. Fiquei bastante decepcionada com o livro e não o recomendarei a ninguém,

O ponto alto e o motivo de minhas duas estrelas está nas descrições detalhadas e encantadoras que levam os amantes da natureza (como eu) ao delírio, transpondo nossa imaginação a lugares que nunca nem sonhei conhecer como as montanhas da Califórnia. Os detalhes são minuciosos e delicados envolvendo o leitor. Infelizmente eles não são o foco do texto e não aparecem com a frequência desejável.

Por fim acabei pesquisando a vida do autor e sua importância que o fez aclamado e conhecido por demarcar época, tendo estas informações consegui lhe dar um pouco de crédito e ''justificar'' determinados pensamentos deslocados como todas as reflexões que parecem tão óbvias e superficiais para minha realidade atual. Ele parece ter sido um revolucionário e crítico da conduta de consumismo americano e isto me agradou.

Fazendo um balanço entre pontos positivos e negativos, o lado ruim prevalece. Acredito que existam outras histórias semelhantes melhor contadas e portanto o livro não se destacou aos meus olhos.
comentários(0)comente



Daniel Vitor 09/12/2018

É kerouac porém é uma leitura massante
Vagabundos iluminados é mais uma história que fala sobre sair por aí pegando carona e cruzando a América. porém é uma leitura arrastada, tem trechos muito cansativos e entediantes. O personagem principal é um alter ego de kerouac e mostra uma fase onde ele estava com problemas com a bebida. vale a pena ler para se aprofundar mais. porém tem que ter muita vontade de ler.
comentários(0)comente



Guilherme 20/11/2018

Viagem...
...na maionese.

Melhor folhear um livro com fotos de paisagens.
Barbara M Giolo 20/01/2019minha estante
Eu não poderia concordar mais!




Camis 26/09/2018

perigo: não leia esse livro durante uma crise de identidade
Como o título já diz, esse livro é um perigo para quem está tendo crises em geral. No momento, tô na minha crise dos 20 e poucos anos, e vocês?
A questão é que ultimamente tenho me perguntado o que realmente é importante pra mim, se estou seguindo o caminho certo e, mais precisamente, onde quero chegar. Final da faculdade que chama né?
Ler esse livro, mais que qualquer coisa, me acalmou. Ler ele fez com que eu sentisse que estava levando um tapinha compreensível nas costas enquanto alguém me dizia: “se acalma, garota, its not a big deal”.
Bem parecido com alguns ensinamentos do budismo, esse livro conta, por meio da história de Ray, exatamente isso: a vida não é tudo isso que a gente faz parecer ser. Ela não é tão complicada, dramática, difícil. A vida e o mundo são um vazio.
Pensar nisso me acalma, confesso. Me faz lembrar que eu sou uma pessoa nova e to me estressando à toa quando fico remoendo pensamentos negativos sobre o futuro.
Enfim. "Vagabundos Iluminados" te faz pensar.

“[...] Percebi que minha vida era uma vasta página brilhante e vazia e que eu podia fazer qualquer coisa que desejasse.”

A vontade que dá é de fazer que nem o Ray e tacar o foda-se. Me desgrudar da sociedade capitalista e tal. Pegar minhas trouxinhas e sair andando por aí, conhecer melhor a natureza, me conectar melhor com as pessoas. Parar de me importar com o futuro - por que você está na faculdade? Pra no futuro encontrar um bom emprego. Por que encontrar um bom emprego? Pra algum dia ter um bom salário. Por que ter um bom salário? Para ter uma vida luxuosa e comprar coisas. Por que comprar coisas? Porque… Sei lá. Porque fui ensinada a querer fazer isso.
Esse livro te faz refletir sobre isso. Você foi ensinado a desejar essas coisas - o livro não diz que é uma coisa ruim, não te culpa nem nada disso por seguir esse caminho, mas te faz parar pra pensar se o que você quer é o que você quer ou se é o que as pessoas te convenceram a pensar que é o que você quer.
Bom, enfim. Como eu já disse, crise de identidade e tal.
Mas uma conclusão (triste) na qual cheguei lendo o livro é que, bem, além das limitações usuais de levar uma vida de ‘Vagabundo Iluminado’, ser mulher traz ainda mais limitações. Dá licença, essa é minha hora de militar.
Infelizmente não posso sair por aí com uma mochila nas costas e fazer o que bem entender. Eu sou uma mulher, sou considerada um alvo fraco por muita gente. Minha segurança tá em jogo, minha vida tá em jogo, mil vezes mais do que a de Ray durante sua trajetória. Eu lia as coisas que ele fazia e algumas vezes achava incrível mas ao mesmo tempo ficava triste porque eram ações simplesmente fora da realidade para uma mulher. Pedir carona na rua? Nope. Andar sozinha no meio do mato, na estrada? Sem chances. Passar a noite completamente sozinha num acampamento no meio do nada? Só uma louca que quer morrer.
Enfim. Ser mulher as vezes é um porre.
Além disso, só acho importante frisar que o livro é bem machista rs. Tem até uma relativização de estupro numa parte, na página 186 #leia #descubra, mas ele foi escrito na década de 50, então a gente (infelizmente) deixa passar.
Por fim, quero dizer que ameeeeeiiiii a escrita do Jack Kerouac. É de tirar o fôlego (literalmente, não tem muito uso de vírgulas rs). Mas é simplesmente gostosinho de ler. O tipo de livro que eu me imagino lendo deitada numa rede no fim da tarde do domingo para relaxar. O ritmo da narração é ótimo.
Barbara M Giolo 20/01/2019minha estante
Amiga, acredito que nos tempos atuais, nem para um homem isto seria seguro. Mas achei o livro um tanto machista também :/




Sabrinna.Alento 31/01/2018

Uma vontade de pegar meus dois reais e sair vagando por aí.
Acho que existem quatro tipos de livros: os que fazem meu tipo (e que consequentemente considero bons por algum motivo), os que acho que não estou pronta para ler (e acabo abandonando para ler depois e ver se a) fazem meu tipo, b) não fazem meu tipo, ou c) são ruins), os que não fazem meu tipo (que são bons, mas eu não gostei tanto por não ter interesse na temática) e os ruins, que são ruins de narrativa, de temática, técnica, etc. Quando comecei a ler Vagabundos Iluminados estava sentada de ressaca em um ônibus da Guanabara para fazer uma viagem de 27 horas do Piauí para Pernambuco. Esse era o único livro que eu tinha em mãos. Estava desesperada. Foi um presente de natal de uma amiga, então comecei a ler. Alternando momentos de soneca, enjoos, e leitura despretensiosa, li quase a metade no primeiro trecho da viagem. Nunca havia lido nada do Kerouac e tampouco tinha interesse, mas fui fisgada pela temática do livro, essa coisa de desprendimento, anticonsumista, zen, deboísta. Eu queria ser assim. Estava me sentindo incrível dentro do ônibus lendo Os Vagabundos Iluminados. Eu era uma vagabunda iluminada! Era eu quem meditava na neve sob árvores desfolhadas enquanto o frio do ar-condicionado batia na minha cara. Era eu quem comia comidas desidratadas e leves cada vez que desembalava uma barrinha de cereais. Os vagabundos iluminados é um livro sobre autoconhecimento, conhecimento do outro, da natureza, um livro que busca o nirvana, que se encerra em si. O livro começou a me entediar. Uma narrativa cansativa, redundante, parecida com um cachorro que corre atrás do seu próprio rabo. O fluxo de consciência é estranho, pueril. As personagens são ripongas e piegas, e provavelmente inspiraram muitas das pessoas ripongas e piegas de hoje em dia. Mas não nego que esse livro me inspirou, ainda que por apenas algumas horas. Talvez eu não esteja pronta para ler Kerouac, ou talvez ele não faça meu tipo.
comentários(0)comente



Gaeta 01/07/2017

Um livro sobre amizade, liberdade e a busca pela iluminação
Os Vagabundos Iluminados, Os Vagabundos do Darma (The Dharma Bums) ou Os Vagabundos da Verdade. Seja qual for a tradução do título, essa marcante obra de Kerouac é comparável ao seu irmão velho mais famoso, Na Estrada (On the Road). A exemplo deste, trata-se de uma “road novel” de diálogos intensos e um forte sentido de liberdade que acompanha dois protagonistas desbravando a América. Em contrapartida, nos é apresentado um outro Kerouac, com inúmeras referências a elementos culturais do Oriente e em particular ao budismo, um Kerouac fortemente influenciado por seu contato com a Renascença de São Francisco, movimento literário que integrou a Geração Beat da década de 1950. Suas experiências e aprendizados na passagem pela Costa Oeste americana compõem a temática desse romance.
A narrativa apresenta-nos Ray Smith, o alter ego de Kerouac, em sua busca budista pelo "caminho da verdade superior" (Darma). Atravessando o país em viagens clandestinas em trens de carga, com poucos pertences e nenhum apego à vida material, marcas da Geração Beat, Smith chega à São Francisco, onde conhece o filosófico Japhy Ryder, alter ego do escritor Gary Snyder, amigo que Kerouac fez em sua estada na Califórnia. Japhy, um profundo estudioso da cultura oriental, é um legítimo "vagabundo do Darma": um andarilho zen-budista que rejeita os valores morais tradicionais e o materialismo em favor da busca por experiências transcendentais de meditação e epifania. Entre casas de jazz, clubes de leitura de poesias, bebedeiras, orgias zen-budistas, montanhismo e pé na estrada, os dois vivem uma intensa amizade dividindo experiências e reflexões.
Profundamente autobiográfico e com um estilo literário explosivo e espontâneo, que ressalta a emotividade e a impressão no lugar da objetividade, Os Vagabundos Iluminados é fundamentalmente um livro sobre amizade e liberdade na busca pela iluminação. A saga de Ray e Japhy de rejeição às armadilhas de uma cômoda vida tradicional, com seus luxos e alienações, e de opção vivaz pela compaixão e modéstia que conduzem ao auto desenvolvimento espiritual se faz, ainda hoje, leitura atual e inspiradora.
comentários(0)comente



Mauricio.Barutti 27/12/2016

Pra quando eu quiser me esconder nas montanhas
Minha primeira incursão na literatura beat começou com grande desconfiança. Tudo muito bicho-grilo demais: o cara sai por aí em busca de iluminação... viaja sem rumo, depois faz umas escaladas, depois vai prumas festinhas, depois fica dias nas montanhas meditando... Mas o estilo é fluido, tem humor, cria interesse, e o livro também acabou marcando... inclusive em muitos momentos deste ano me deu vontade de sumir nas montanhas e me isolar da sociedade de consumo e do convívio social (exemplo: na época de eleições + facebook).
comentários(0)comente



Ale 28/06/2015

Os Vagabundos Iluminados(1958) Jack Kerouac( Editora - L&PM)
Os Vagabundos Iluminados é um romance de 1958(256 páginas) escrito por Jack Kerouac.
A primeira vez que li esse livro,deveria ter uns 24 anos. E ele me marcou profundamente.
As estórias do romance são baseadas em eventos que ocorreram anos depois dos eventos de On the Road. Os personagens principais são o narrador Ray Smith, baseado em Kerouac, e Japhy Ryder, com base no poeta e ensaísta Gary Snyder, que foi quem introduziu Kerouac ao budismo em meados dos anos 50. O livro conta a dualidade na vida e os nos ideais de Kerouac, examinando a relação que o ar livre, ciclismo, montanhismo, caminhadas e pegando carona através do Ocidente teve com sua "vida urbana" de clubes de jazz, leituras de poesia, e bebedeiras. A busca do protagonista para um contexto "budista" para suas experiências (e as dos outros, ele encontra) é um tema recorrente ao longo da história.
Começou a trabalhar no que viria a ser a sua terceira obra publicada em 1957. Foi escrito rapidamente e publicado no ano seguinte.
Como em On the Road, esse livro é altamente autobiográfico. "Ray Smith" é um apelido para Kerouac;os amigos de Ray são caricaturas de seus conhecidos da vida real. Reflexões de problemas próprios de Kerouac, incluindo seu alcoolismo e idéias sexuais conflitantes, também ecoam dentro do romance.
Infelizmente, o romance de Kerouac teve uma recepção relativamente pobre no campo literário na época do seu lançamento. Sua biografia velada conseguiu ofender companheiros como Allan Ginsberg.
Apesar de todas as críticas, porém, o livro vendeu bem. Tornou-se um livro cult com o passar do tempo,e persiste como um dos retratos mais populares de Kerouac da Geração Beat; alguns, de fato, louvam a prosa de Kerouac neste romance como superior ao de On the Road. Um retrato sincero e sem retoques de temas humanos - da amizade, espírito de liberdade, e compaixão por todas as criaturas.

site: http://www.marcellivros.com.br
comentários(0)comente



42 encontrados | exibindo 16 a 31
1 | 2 | 3


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR