Joaquim Maria de Machado de Assis

Joaquim Maria de Machado de Assis Revista Época




Resenhas - Machado de Assis


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Evelin 02/04/2023

Gosto bastante de biografias, essa é bem pequena, mas tem bastante informações, apesar de não aprofundar muito, a leitura é rápida, eu demorei um pouco pois li outros livros ao mesmo tempo
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@thereader2408 23/09/2021

Minibiografia do gênio da literatura brasileira
Bruxo do Cosme Velho, Um Mestre na periferia do capitalismo, Homem subterrâneo e vários outros nomes designam um dos maiores escritores da literatura nacional. Machado de Assis é considerado um grande autor não só no Brasil, é citado como um dos grandes nomes da literatura do século XIX mundialmente. Essa minibiografia reúne alguns fatos curiosos sobre a vida de Machado em 110 páginas, para quem não sabe nada sobre o boy from Rio vale muito a pena. O autor, como poucos, entendia a loucura que é viver no Brasil.

Machado nunca saiu de sua cidade natal, o Rio de Janeiro e sua relação com as letras começou muito cedo, aos 17 anos, quando se tornou tipógrafo. Ele tinha tudo para não dar certo, era pobre, negro, tinha ataques epilépticos desde criança e entrava em pânico só de pensar em tê-los em público, Machado nunca foi a escola e ainda era gago. Estudou como pôde e, em 1854, com 15 anos incompletos, publicou o primeiro trabalho literário, o soneto “À Ilma. Sra. D.P.J.A.”, no Periódico dos Pobres. Em 1856, entrou para a Imprensa Nacional, como aprendiz de tipógrafo, e lá conheceu Manuel Antônio de Almeida, autor de "Memórias de um sargento de milícias", que se tornou seu protetor.

O menino filho de uma lavadeira e um pintor de paredes era autodidata aprendeu a ler e escrever sozinho e também era fluente no Francês, estudou grego e inglês. Uma de suas grandes paixões, além da literatura, era o jogo de xadrez. Ele foi casado por 35 anos com Carolina Machado, que era quatro anos mais velha, mas não tiveram filhos. Com a morte da mulher, Machado entrou em profunda depressão e escreveu para o amigo Joaquim Nabuco: “Foi-se a melhor parte da minha vida, e aqui estou só no mundo”.

Em sua obra faz uma crítica mordaz a sociedade brasileira, tão genial que sua análise da sociedade brasileira é atemporal. Em seu conto "O alienista" discute a experiência de fazer política de saúde baseada em uma experimentação com as pessoas como cobaias (oi?). É uma situação que envolve o médico, o prefeito e demais autoridades, ao final do conto quem promove as sandices na cidade chega a conclusão que está louco e se interna em seu próprio hospício. Será que teremos essa sorte?

@thereader2408

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JurúMontalvao 23/09/2021minha estante
Wow!?
"um Mestre na periferia do capitalismo" é?
Foi dele um dos primeiros livros q li na vida, ainda lá na escola me preparando pro vestibular... Ainda lembro a sensação de ler




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