Pasta senza vino

Pasta senza vino Eduardo Krause




Resenhas - Pasta Senza Vino


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Renata 18/08/2021

Pasta Senza Vino
Leitura muito agradável,cheia de aventuras,encontros e desencontros.Emocionante alguns capítulos que encheram meus olhos de lágrimas.Muitas comidas,lugares na Itália que não sai do meu pensamento.Traz muitas reflexões.Recomendo muito.Adorei
Thiago.Barros 19/08/2021minha estante
Ao ler a sua resenha fiquei com a impressão que você ficou com vontade de visitar a Itália ??. Fiquei com vontade de ler o livro.


Renata 19/08/2021minha estante
Fiquei sim com muita vontade de conhecer a Itália,e adorei o livro.Se puder leia


Thiago.Barros 19/08/2021minha estante
??




Laurenice.Caprini 02/06/2021

Inebriante
Esse livro é como um bom vinho, pode ser que nem todo mundo consiga apreciar o buquê mas é maravilhoso! Encontros e desencontros, relações familiares difíceis, atitudes intempestivas que custam uma vida de espera e de recordações. Mas uma coisa é certa, ?Vinho, sempre!?
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Anna 15/05/2021

Que fome!
Fica o spoiler: esse livro da fome, uma vontade de comer massa!

Queria ter gostado mais, é um livro brasileiro bem escrito, bem construído, mas por vezes chatinho. O autor é mais diferente no Instagram que nessa história.

O que me surpreendeu foi a reação do Tony à revelação final, ele foi meio hipócrita no momento (mesmo que as demais páginas mostrem que ele não é assim).

É uma viagem a Florença, muito me senti lá, mas como disse é meio devagar, principalmente nas partes brasileiras.
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isabelfilardo 13/01/2021

Leitura leve e saborosa
Uma boa leitura para rir e chorar um pouco, e viajar pelos cheiros e sabores da bela Itália. Não deve ser lido com fome!
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isa.dantas 27/10/2020

Leitura bastante agradável. Quase todos os capítulos terminam de uma forma que te faz querer continuar lendo. Uma viagem por Florença ao longo de vários anos, mas também uma viagem gastronômica.
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Dani 19/09/2020

Um deleite
Encontrei esse livro em uma busca por leitura ambientadas na Itália. O titular já é por si só atrativo. Peguei para ler sem né mesmo ler uma linha da sua sinopse.
E me surpreendi. Eduardo nos apresenta o marpione Antonello e suas avenrurascpor Firenze. Acompanhamos mais ou menos 50 anos de sua vida em momentos cruciais que acrescentam e fazem o protagonista crescer e de desenvolver na trama.
Somos agraciados por uma viagem à Florença e Roma, com uma passagem pelo Rio de Janeiro.
Livro maravilhosamente construído e de uma delicadeza que ganha nossos corações.
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Carol 11/09/2020

"No fim das contas, é isso que sou: um conto de verão."

Acho que não tem frase que defina melhor essa obra deliciosa (em diversos sentidos e para diversos sentidos), escrita por Eduardo Krause e publicado pela Dublinense. A Itália possui essa aura de romantismo para muitos de nós. Desde os trágicos apaixonados de Verona aos gondoleiros de Veneza, da paisagem da Toscana às músicas dramáticas e cheias de paixão.

Portanto, não poderia haver melhor protagonista para um romance italiano que um marpione, um conquistador, que se apaixona por una ragazza brasiliana e coloca todos a sua volta em movimento para que esse amor de verão se realize. E, claro, tudo regado a muita pasta e muito vino.

Ainda que o livro transborde esse encanto, a narrativa dança entre o romantismo e a vida real, com dramas de família, amizades verdadeiras e passados doloridos. Assim, Pasta Senza Vino oferece uma história com todos os ingredientes na medida certa, como um prato veramente italiano.

E por falar em pratos, uma coisa que eu aconselho é ter uma massa sempre por perto, pois a fome e a vontade são certas! E um vinho para acompanhar, caso você seja ume apreciadore. E, assim como a cozinha italiana, as paisagens de Firenze são presenças constantes, nos transportando para esse cenário maravilhoso. Não se espante se bater a vontade de viajar, ou se aparecer uma sensação de poder andar por aquelas ruas sem nenhum tipo de guia, tamanha a familiaridade com o lugar.

Fiquei completamente absorta na leitura. Torci pelo mocinho, mesmo quando ele não merecia, me encantei ainda mais com a Itália e tive ainda mais vontade de conhecer o país, em especial, Florença. E fome, tive muita!

E depois de finalizar a leitura, com o coração feliz por conhecer essa história e triste por ter terminado, ainda precisei correr novamente para Brava Serena, livro que já apareceu por aqui algumas vezes, do mesmo autor. Acontece que, em determinado ponto, as histórias se cruzam, e eu precisava reler esse capítulo!

Pasta Senza Vino é um romance de amor que poderia se encaixar em muitos outros gêneros, mas que cabe perfeitamente em todo coração capaz de amar!

site: https://papoliterario.com.br/2020/09/11/resenha-pasta-senza-vino/
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Tamires 09/03/2020

Pasta Senza Vino, de Eduardo Krause
Não leia se estiver com fome. Quando comprar este livro, compre, também, uma garrafa do melhor vinho, o seu favorito. Pronto! Assim você já pode ser deliciar com Pasta Senza Vino, de Eduardo Krause (Terceiro Selo, 2014).

Ao provar as primeiras páginas você será transportado (em maior parte) para as décadas de 1960 e comecinho de 1970, numa ponte irresistível entre Itália e Brasil. Adianto que leva pouco tempo até estarmos irremediavelmente apaixonados por Antonello, o charmoso protagonista e narrador deste romance.

Eu li Pasta Senza Vino em um único dia. O plano era ler só um pouquinho numa sexta-feira e terminar no final de semana, mas estrutura estilo folhetim — com ganchos irresistíveis entre um capítulo e outro —, tornou impossível que eu me afastasse por muito tempo deste livro. Foi como se eu estivesse embevecida por todos aqueles aromas que emanavam das páginas. E, é claro, pelo vinho!

Tony trabalha em um restaurante; sua atividade principal é conquistar clientes e assim manter o estabelecimento sempre cheio. Obviamente, esse é um ofício bastante estratégico para um conquistador profissional como ele, que está sempre dando uma escapadinha do trabalho para se encontrar com uma bella donna. A arte da conquista, entretanto, não é a única que ele domina: a culinária italiana, que ele traz de berço, é algo extremamente importante tanto na vida do protagonista, quanto para o livro. Na verdade, a culinária, ou seja, o gesto de amor em preparar ou sugerir uma boa comida para alguém é, certamente, uma espécie de coprotagonista de Pasta Senza Vino.

Antonello está “de boas” conquistando clientes para o Giubbe Rosse e bellas donnas para si próprio (não necessariamente nesta ordem), quando conhece uma brasileira. Aline viaja de férias para Florença e acaba se envolvendo com Tony, mas não cai na lábia do italiano tão fácil quanto ele está acostumado. Os dois se apaixonam, é claro, mas (não tive como fugir do clichê) há um oceano que os separa… A partir daí, Tony empreende uma viagem (em vários sentidos) em busca do amor, da realização profissional e, o mais importante: em busca de conhecer a si mesmo.

“Pasta senza vino è come um bacio senza amore. Massa sem vinho é como um beijo sem amor.”

Confesso que o adjetivo “machista”, designado a Antonello na sinopse, em um primeiro momento quase me desestimulou a ler. Pensei que o personagem seria alguém muito difícil de gostar, um embuste de marca maior, na pior acepção que este termo tem atualmente. Mas Tony me ganhou logo nas primeiras páginas e tudo o que eu consegui pensar dele é que sim, ele é aquele machista clássico (anos 1960, galera), mas é tão divertido e o romance é tão gostoso de ler, com tanta riqueza de sabores, lugares, referências literárias, musicais, cinéfilas… Fiquei com vergonha pela resistência inicial que tive por uma única palavra. Logo eu, que tenho histórico em gostar, NA FICÇÃO, de homens não muito certinhos (Capitão Rodrigo, Kurt Seyit, Nino Sarratore etc.). Literariamente falando, esses personagens são muito mais interessantes!

Pasta Senza Vino é um romance sensacional. Bem escrito, bem dosado (é divertido, tem romance, tem drama, tem realismo), é uma ótima pedida para qualquer hora do dia. Só recomendo (mais uma vez, sinceramente) que você não esteja com fome ao ler este livro. E, ah: vinho sempre!

site: https://www.tamiresdecarvalho.com/resenha-pasta-senza-vino-de-eduardo-krause/
lefm 09/03/2020minha estante
Bela resenha! Adicionado à lista de leitura.


Tamires 10/03/2020minha estante
Foi uma leitura deliciosa! Espero que também goste! =)


@julianapena.books 12/11/2020minha estante
Uau! Adorei a sua resenha. Ainda não li o livro, mas agora ao ler a sua resenha fiquei mais curiosa ainda.




MarcusASBarr 23/04/2019

Obrigatório...
Aqui o leitor torna-se um observador "in loco" dada a magia descritiva do autor. É aquela sensação de pertencer a história quenos toma a cada vez que somos abalados por suas revelações.
Assim como na escola de cinema italiana, a literatura que é ofertada por Eduardo Krause nos convida a conviver com seus personagens em uma história verdadeiramente humana e, como não poderia ser diferente, carregada de dramas e reviravoltas que só a vida é capaz de nos proporcionar... as situações são plenas em realismo retocadas por um singelo encanto que nos leva a reflexão. A vida passa muito rápido... e foi muito bom preencher uma pequena parte dela com esta leitura que considero obrigatória aos amantes de sentimentos a flor da pele. Ao chegar a última linha uma grande decepção me tomou... queria mais!
Lamento o cenema brasileiro que produz tanto com qualidade duvidosa não abrir os olhos para esta preciosidade que, ao ser levada às tela, é digna de ser campeã de bilheteria.

site: https://umaleitoravoraz.blogspot.com/2016/07/pasta-senza-vino-de-eduardo-krause.html
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A.Maia 14/10/2018

Pasta Senza Vino
A história se desenvolve há cerca de 55 anos atrás. Antonello, um jovem italiano e um excelente conquistador, vive uma vida simples regada a galanteios e mulheres estrangeiras, trabalhando em um restaurante. Todas que aparecem em sua frente caem em sua lábia. Tudo para Antonello se torna uma arma para conquistar!

A cultura e costumes italianos são bem destacados, tanto na linguagem quanto na alimentação com todos os vinhos e as massas. Me senti pisando em solo italiano, de tão real é a forma a qual o autor descreve as cenas. Somos apresentados às características de pratos maravilhosos servidos nos restaurantes, músicas durante as refeições e paisagens incríveis.

Confesso que a parte romântica da história me frustrou, pois não senti Antonello feliz no desfecho. Expressando o que ocorre na vida real, onde muitos se conformam e permanecem na zona de conforto.

@oparaisodaleitura

site: https://oparaisodaleitura.com/
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Mari 02/10/2018

Romance gostoso!
Ah, já deu saudades do Antonello e seus romances.... Vale mt a pena a leitura, livro gostoso de ler, prende a atenção, narrativa boa e uma trama surpreendente!
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Menma 05/04/2018

Olá leitores! Tudo bem com vocês?
Estou de volta aqui mais uma vez, para trazer mais uma resenha de um livro maravilhoso e que fez eu superar qualquer trauma que eu tinha de livros que colocavam alguma coisinha gastronômica no meio rsrsrsrsrs

Pasta Senza Vino, é o primeiro romance escrito pelo autor Eduardo Krause durante o ano em que morou na Itália e lançado pela editora Terceiro Selo. Um romance que mistura sabores, segredos e que se passa na década de 60.

"Por mais que os anos passem, meu olfato jamais se acostuma a esse perfume celestial."

Admito, que quando a minha chefa querida Ana perguntou se eu poderia ler esse livro para trazer resenha para vocês, aceitei esse mais novo desafio um tanto receosa com que iria encontrar. Pois como já havia lido livros que seguia esse mesmo padrão e mesmo assim acabei me decepcionando muito, tinha medo que isso ocorresse com esse livro também.

"[...] não vale a pena perder tempo com as confissões de um coração partido."

Pasta Senza Vino nos traz a história de Antonello Bianchi, mas conhecido por Toni filho de uma brasileira que muito nova veio para Itália para se tornar freira e acabou se apaixonando por um italiano, recepcionista do Gran Caffe Ristorante Giubbe Rosse em Firenze e um "mulherengo" de primeira qualidade. Toni é o típico "conquistador barato" conhecido por todos, que utiliza de palavras belas e até mesmo mistério para atrair mulheres para cama. Ele muitas vezes utiliza do seu local de trabalho para conhecer várias mulheres e fazer com que elas caiam na sua lábia, além disso só tendo um chefe muito bondoso como o dele para deixar dar aquelas "escapadelas" e mesmo assim continuar trabalhando no mesmo local.

"[...] a maior parte de nossos esforços é voltado a conseguir garotas para nós mesmos, [...]"

Ele e seu amigo Nicola dão em cima de qualquer mulher que apareça e acham atraente, pode ser: solteira, que namore, noiva, casada, viúva, etc. Sendo mulher e turistas para que o romance dure apenas momentaneamente, é o que importa ¬¬'

"[...] mio amico e eu lutamos apenas por um bom par de pernas para passar a noite."

Até que um dia fugindo de uma encrenca que se meteu por se envolver com uma mulher casada, Toni acaba por conhecer duas brasileiras que estão visitando a Itália por causa de uma promoção que elas ganharam.

Uma dessas mulheres brasileira é uma morena chamada Aline, ou Bruna como ela é chamada muitas vezes que é carioca e acaba por despertar a atenção de Toni pelo seu jeito de mulher difícil, que não cai na lábia dele tão fácil, misteriosa, provocadora e ao mesmo tempo uma mulher diferente das que ele está acostumado a conhecer.

"Estendo a toalha, segurando o ímpeto de secá-la com as próprias mãos. ela então põe a cabeça de lado, torcendo os cabelos. Somente após fazer isso, toma a toalha e seca o pescoço e os braços. Por fim la Bruna desliza o pano pelas pernas, levantando o vestido alguns centímetros. Me pergunto se é proposital, enquanto finjo que não olho suas coxas."

Os dois começam a viver um romance que dura dois verões, mas quando ela vai embora no seu segundo verão na Itália e acaba só depois enviando uma carta para Toni terminando tudo e pedindo para que a esqueça, ele acaba se encontrando melancólico e sentindo falta de algo que ele nunca havia sentindo antes.

[...]

RESENHA COMPLETA NO BLOG MALUCAS POR ROMANCES

site: http://malucaspor-romances.blogspot.com.br/2016/04/resenha-pasta-senza-vino.html#axzz5BoQBT09h
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Maria1691 28/07/2017

Pasta Senza Vino, de Eduardo Krause
Antonello, é filho de um chef de cozinha italiano e uma ex freira brasileira, trabalha como garçom em um restaurante em Firenze. Ele é um marpione (palavra italiana que significa "especialista em cortejar mulheres em qualquer lugar, a qualquer hora") assumido, ou seja, mulherengo.

Mas seus dias de boemia tem uma reviravolta inesperada quando em uma tarde de inverno ele conhece uma jovem brasileira, acaba se apaixonando e esse sentimento o leva ao passado, a um reencontro consigo mesmo e principalmente com seus antepassados maternos.

Pasta Senza Vino, do gaúcho Eduardo Krause, é um livro ao mesmo tempo poético é bem humorado sobre a busca por nossas raízes.

Resenha Completa Em:

site: http://internautanerd.blogspot.com.br/2017/07/pasta-senza-vino-de-eduardo-krause.html
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