Quase Uma Rockstar

Quase Uma Rockstar Matthew Quick




Resenhas - Quase Uma Rockstar


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spoiler visualizar
tray 26/01/2019minha estante
Também achei que faltou responder essas perguntas ; mas a leitura é ótima




Cristina 07/01/2023

Uma reviravolta pessoal
Comecei esse livro achando a história e tudo, um saco, cheguei ao fim em lágrimas e em completo amor pela história e pelos personagens.
Camyss0 01/03/2023minha estante
somos duas




Camilly 28/06/2021

Resenha
Quando comecei a ler eu já sabia que iria gostar, só não esperava me envolver tanto assim com ele. E o final? Como eu chorei! É tão emocionante, tão bonito, tão esperançoso que dá uma sensação gostosa com a leitura e um quentinho no coração. Um livro para todas as idades, uma história cheia de mensagens inspiradoras. Recomendo demais essa leitura, Quase uma Rockstar se tornou um dos meus livros queridinhos e que vou guardar para sempre em um cantinho especial na estante e no coração.
DANILÃO1505 13/07/2022minha estante
Parabéns, ótimo livro

Livro de Artista

Resenha de Artista!




bárbara 07/02/2018

Faz um ano que eu comecei a ler esse livro e se li 100 páginas foi muito.
Hoje eu finalmente decidi desistir e abandonar a leitura (faz mais de 10 meses q não pego pra ler, então...)
A protagonista é chata demais. Essa foi a principal razão de eu não conseguir prosseguir a leitura. O começo do livro é arrastado demais, todo o tempo que a gente leva pra conhecer a vida da protagonista e as coisas q ela faz, parece tempo demais e monótono demais. Não cheguei nem no big plot twist trágico que eu sei que rola no meio do livro, não tive saco pra aguentar chegar até lá.
Raquel 20/03/2018minha estante
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Shirley 28/11/2016

Quase Uma Rockstar
A leitura flui bem e é legal até, mas às vezes da vontade de bater na Amber porque ela é tão otimista que chega a ser insuportável, e olha que eu sou muito otimista também.
Mas vale a pena ler, é bom pra entreter enquanto estiver no metrô e relaxante pra antes de dormir.
Dentre as obras desse autor gostei mais de Perdão, Leonard Peacock, mas ainda não li O lado bom da vida pra poder dizer se é ou não o melhor livro dele.
Luis.Felipe 03/12/2016minha estante
Perdão, Leonard Peacock, é um livro maravilhoso mesmo. Um dos meus favoritos!




Víctor 27/09/2015

Padrão Matthew Quick
"Devemos considerar perdido todo dia em que não dançamos pelo menos uma vez. Devemos chamar de mentira toda a verdade que não for acompanhada por pelo menos um sorriso!"

Depois de um livro um tanto fraco (Perdão, Leonard Peacock), o autor nos presenteia com mais uma história de uma protagonista que poderia ter uma história não considerada como normal mas cuja suas dificuldades, seus pensamentos e suas atitudes são absolutamente condizentes com qualquer leitor deste livro.
Uma parte do livro não me agradou tanto, mas o fim é emocionante. Enfim, o livro é ótimo, mas ainda não supera o melhor de todos, "O Lado Bom da Vida"!
Pam 13/02/2016minha estante
Já na minha opinião, o melhor é "Perdão, Leonard Peacock". heuheuheuehue




Mari Caldeira 10/04/2015

“Espalhador de Esperanças”
Convido vcs leitores amigos para este deleito, se jogue, sem medo.
Este é um livro que fala de esperança, altruísmo, compartilhamento, humanidade, solidariedade... Amor!

Na verdade, eu nunca escrevo uma resenha, só acendo uma luz de curiosidade e desejo que as leituras que indico possam proporcionar todas as reflexões e aflorar todos os sentimentos que acometem em mim.

“Devemos considerar perdido todo dia em que não dançamos pelo menos uma vez. E devemos chamar de mentira toda verdade que não for acompanhada por pelo menos um sorriso”.
Nietzsche/Quase uma ROCKSTAR p. 270
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ValGouveia 09/03/2015

Amber é uma garota de 17 anos, que mora com a mãe em um ônibus escolar. Amber tem uma vida totalmente diferente das adolescentes da mesma idade que ela. Não conhece o pai. A mãe além de ter problemas de relacionamento (inúmeros namorados), ainda tem problemas alcoolicos. Mas nem isso tira seu otimismo e vontade de viver.

Ela faz parte de um grupo: “Os cinco”. Composto pelos garotos mais “esquisitos” do colégio. Donna, é mãe de um desses garotos. E é na casa deles que Amber passa grande parte do tempo. Onde toma banho, onde se alimenta e onde se sente mais perto de ser uma garota “normal”, com uma família normal.

Ela também participa de vários “projetos”: ensina inglês para mulheres coreanas em uma igreja católica. Visita e participa de atividades com velhinhos em um lar para idosos. E se tornou uma grande amiga de um veterano da Guerra do Vietnã.

Mas um dia, algo terrível acontece e Amber cai em depressão, perdendo toda a vontade de viver. Deixa tudo e todos de lado e cai em uma grande depressão.

Confesso que quando peguei o livro pra ler, fui sem grandes expectativas, porque li um dos livros do autor “O outro lado da vida” e não gostei nadinha da história. Mas em “Quase uma rockstar” o autor me surpreendeu.

A história é toda narrada por Amber. O autor usou uma escrita simples mas tão cheia de riqueza nos detalhes que parece que fazemos parte da história! Eu achava que fosse apenas uma história entre personagens adolescentes que sofrem bullying. Mas não! O autor foi bem além disso. Amber é uma personagem cativante, que dá uma grande lição de vida, por passar por tanto sofrimento, dificuldades e estar sempre com um sorriso no rosto, e disposta a ajudar o próximo.

A história é super curta e enquanto não cheguei ao final, não consegui parar de ler. Mesmo tendo chorado em várias passagens, mesmo Amber tendo passado por tanto sofrimento e perda, fiquei feliz com o final. Quase uma rockstar é um livro lindo e que recomendo muito a leitura.

site: http://valgouveia.com.br
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lar¡ 17/10/2015

Leonard e Pat tem uma irmã agora :)
Matthew Quick nunca me decepciona!

Quase Uma Rockstar é o terceiro livro desse autor que leio e admiro tanto. Depois de O Lado Bom da Vida com o Pat e Perdão, Leonard Peacock com o Leonard temos um livro com uma protagonista feminina chamada Amber. Assim como nos outros livros, Matthew incorpora sua personagem, ou seja, ele não só narra como Amber, ele também entra na personagem como se fosse realmente ela se expressando em palavras. Pra quem não leu nenhuma das obras dele, é como se ele fosse um ator mas na escrita. Uma característica desse autor é que ele pega temas que as pessoas evitam de falar e constrói uma narrativa sutil e, ao mesmo tempo, avassaladora. Dessa vez não foi diferente.
Amber é muito religiosa, uma rainha da esperança, uma fã dos trabalhos de JC. Mesmo estando numa situação precária ela não deixa de ajudar as pessoas ao seu redor, seja sendo quase como uma rockstar para as divas coreanas por Cristo ou desejando um ótimo dia para as pessoas na rua. Os personagens que a cercam não ganham muito espaço (talvez o autor tenha preferido assim), nem seu grupo de amigos mas vemos que eles são muito importantes para ela. Talvez a sua fé exagerada irrite um pouco no início assim como suas gírias mas aos poucos a gente se acostuma com ambos. Matthew nos deu uma personagem confiante e depois jogou uma tragédia onde até os mais fiéis perderiam a sua crença, "então ela mostra que não devemos perder nossa fé dando a volta por cima?" Não tão cedo queridos! Assim como Leonard, Amber não aparenta ter a idade que tem (17 anos) então ela lida com tudo como uma adolescente e não como uma pré-mulher que ela tanto diz ser. E o final... exatamente como os outros, não é um final comum, apenas termina num momento aleatório de Amber (ainda bem, imagina de novo um final como o de Perdão, Leornad Peacock ?) Já posso dizer que ele é meu autor preferido?
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LES 04/10/2015

Lendo Em Segredo: Quase uma Rockstar
LEIA A RESENHA NO BLOG:

site: http://lendoemsegredo.tumblr.com/post/130515179491/quase-uma-rockstar-matthew-quick
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Dai 07/09/2015

amei *-*
Um livro muito divertido e emocionante.
Você se apega a personagem principal e aos outros componentes da história. No início achei que seria chato e quase desisti de ler, porém continuei e me surpreendeu bastante.
Em algumas situações eu até esquecia a real idade da personagem e a achava bem mais nova pelo seu jeitinho infantil.
Um livro maravilhoso , que faz você chorar de verdade.
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Reginaldo Acácio 23/05/2024

Apesar de toda dificuldade a vida te convidar ser a feliz.

Nesse livro conhecemos uma adolescente que passa por coisas que ninguém jamais deveria passar. Apesar disso, encontra lugar em amizades verdadeiras e com isso, seu lugar no mundo.

Apesar de relatar muitas dificuldades é uma leitura leve. Daquelas que você quer virar amigo dos personagens.

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Diego 06/09/2015

E se de uma hora para outra tudo na sua vida mudasse e você não tivesse mais motivo para ser feliz como antes?
Quase uma Rockstar vai contar a historia da Amber uma jovem de dezessete anos bem humorada, otimista, religiosa e amigável que está no ensino mèdio e tem um cachorro fofo na qual se chama Bobby Big Boy.
A rainha da esperança( assim que ela se nomeia) e sua mãe moram em um ônibus escolar pois foram parar la apos serem expulsas da casa do namorado da mãe da Amber.
Amber tem vários amigos e conta com a ajuda de Donna (mãe de Ricky -amigo da Amber) para tomar banho , se alimentar e varias outras coisas , sem a Donna saber que ela faz essas necessidades na casa dela pois ela mora em um ônibus . Até que um certo dia acontece um tragedia na vida de Amber e tudo muda.
Agora nos resta saber se ela vai continuar a ser a mesmo garota de antes que ajudava um coral de coreanas e que visitava os velhinhos da casa de repouso. Esse livro foi divertido, triste e como sempre o Mattew traz uma lição de vida linda apos a leitura de seus livros .RECOMENDO.
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Julia G 10/06/2015

Quase uma Rockstar
Matthew Quick me encantou com a leveza de seus personagens em O Lado Bom da Vida, livro no qual conseguiu mostrar que um enredo sem qualquer acontecimento especial poderia ser emocionante, especialmente por causa dos pequenos detalhes. Estava ansiosa para ler Quase Uma Rockstar, do mesmo autor, mas logo nas primeiras páginas me assaltou a impressão de dejavú, junto do medo de o livro ser apenas mais do mesmo. Felizmente, apesar de algumas características semelhantes entre as duas obras, o autor conseguiu guiar este novo enredo e construiu uma história original e mais comovente que a primeira.

Apesar de a vida de Amber Appleton não ter nada de fácil, a garota não perde a esperança e acredita que pode fazer a vida de todos – e a sua própria – melhor. O otimismo inabalável de Amber, sua fé e a ingenuidade bem delineada na narrativa em primeira pessoa foram as características que mais lembraram Pat, de O lado bom da vida. Mas as semelhanças não vão muito além disso.

“- Eles não estariam fazendo nada disso hoje se não conhecessem você. Estariam jogando videogame, se masturbando ou fazendo qualquer outra coisa que os adolescentes fazem quando não há ninguém por perto.
Não sei o que dizer, então não digo nada.
- Vejo em você uma coisa de que gosto muito, Amber. Você não é igual à maioria das pessoas. Vai fazer alguma coisa muito especial hoje, porque nasceu para isso.”

Nos primeiros capítulos, Amber se limita a narrar seu cotidiano, a relação que tem com “seus meninos”, os trabalhos voluntários, seja na Igreja do Padre Chee, com as Divas Coreanas por Cristo, ou na casa de repouso, com “seus velhinhos”. A personagem mostra tudo e todos que são importantes para ela, de Donna ao Soldado Jackson (SJ), de Bobby Big Boy (BBB) a sua mãe, e até mesmo as noites no ônibus escolar ilustram o caráter da protagonista.

O texto, cheio de “Sério?”, “Juro.” e “Pois é.”, assim como o habito de abreviar nomes, têm a informalidade com a qual uma adolescente contaria uma história, e ajudam a compor com mais credibilidade as características da obra e da personagem. Essa montagem, inicialmente, me levou a acreditar que teria de lidar com um texto bobo e superficial, mas não poderia estar mais enganada. Novamente esses detalhes fazem parte do enredo tanto quanto a própria Amber, e a obra não seria a mesma sem essas características.

“Ricky nunca mata ninguém no jogo, e ninguém o mata, porque ele tem autismo e tudo o que faz é ficar correndo e fazendo movimentos aleatórios. Devo dizer que adoro o fato de meus meninos levarem isso numa boa – adoro o fato de deixarem Ricky jogar Halo 3 de seu jeito pacifista. Meus meninos são gente boa. Juro.”

A força da protagonista se esconde por trás de sua ingenuidade, e só se percebe o quão longe ela consegue chegar com o pouco que tem a oferecer quando já se está arrebatado pela garota. Amber não tem preconceitos, tem apenas um monte de amor e coisas boas a distribuir. E é a sua presença, simplesmente, que tem o poder de mudar a vida de todos ao seu redor.

“[...] no fim das contas, isso não significa nada, porque sou uma só, e existem muitas pessoas que não são como eu. Talvez eu seja apenas uma distração divertida para elas. Talvez eu seja só uma menina estranha. Uma pequena atração antes do show de verdade.”

Quando Amber acredita que a vida quer mostrar a ela que suas crenças poderiam estar erradas, o universo devolve a ela tudo o que ela deu de si. E é então que vem a melhor parte do livro: a prova de que o pouco basta, que o que vale nesse mundo não é o que se tem, mas o que se cultiva. Eu chorei muito nas páginas finais do livro e concluí a leitura repleta de esperança, como Amber.

De alguma forma, Matthew Quick conseguiu manter as principais características de sua escrita em Quase uma Rockstar, sem ser se tornar repetitivo e, ainda mais importante, conseguiu depositar maior intensidade nessa obra simples, doce e linda.

site: http://conjuntodaobra.blogspot.com.br/2015/05/quase-uma-rockstar-matthew-quick.html
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Rascunho com Café 14/04/2015

Uma lição de bondade
Dei uma acelerada na minha leitura desse livro, já que a avalanche de trabalhos da faculdade começou a amenizar e preciso dizer que eu estou completamente encantada por Amber Appleton. Como a sinopse não entrega muita coisa, iniciei a leitura de Quase uma Rockstar com grandes expectativas e esperando uma história relacionada com música, mas não foi exatamente o que encontrei.

Após ser largada por mais um namorado, a mãe de Amber e a garota vão morar em um ônibus escolar. Com um emprego que paga pouco, a mãe mal consegue sustentar a filha e prover alimento para a família. Amber conta com a ajuda de Donna, mãe de um de seus melhores amigos, um garoto autista chamado Ricky Roberts. Diariamente Amber sai de sua casa, prepara o café da manhã dos Roberts, toma banho (na casa dos Roberts) e pega carona com os amigos para a escola.

Parece muito comum, mas o grande diferencial de Amber é definitivamente sua fé e sua boa vontade em fazer o melhor pelos outros. Quando comecei a ler, achei a proposta um pouco piegas, já que a ideia de uma adolescente altruísta que faz o bem sem olhar a quem me lembrava bastante Pollyanna, de Eleanor H. Porter, livro que eu particularmente não gostei muito. Mas com o passar das páginas eu fiquei feliz de descobrir que a Amber é muito mais descolada do que a Pollyana.

O livro é escrito em primeira pessoa, com linguagem muito informal e muitas gírias, se isso é algo que o incomoda, então não sei se você irá gostar da maneira que este livro é escrito. No começo achei essa proposta um pouco forçada, mas não demora muito pra você se apaixonar completamente pela Amber e entrar na onda das gírias dela. Amber tem muita fé em Deus e em Jesus Cristo, ela faz uma relação do comportamento amável e paciente de Jesus com o de um Rockstar, por causa de uma série de livros bíblicos que ganhou do seu pai com o o título "Jesus era um Rockstar" (Eis o motivo do título).

Ela faz muitas caridades, não com dinheiro, porque ela não tem nenhum, mas ela se doa para pessoas que precisam, sejam idosos solitários de uma casa de repouso, coreanas tímidas que precisam aprender inglês, um professor na iminência de perder o emprego ou ex soldado solitário. Mas talvez o que tenha me agradado mais foi a visão de Amber de si mesma, já que apesar de ajudar todos, ela tem muitas dificuldades de receber ajuda, e isso se torna uma das grandes lições do livro, especialmente no momento em que uma grande tragédia a faz duvidar de tudo que acredita.

Quase uma Rockstar é um livro leve e descontraído, mas que traz grandes lições sobre fé e bondade. Eu chorei muito lendo esse livro e afeiçoei demais à Amber. É uma leitura um tanto juvenil, mas é muito interessante e vale a pena ser compartilhada.

site: www.rascunhocomcafe.com
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