A Caçadora de Bruxos

A Caçadora de Bruxos Virginia Boecker
Virginia Boecker




Resenhas - The Witch Hunter


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nessava 24/07/2020

`É legal. Nossa mas como é irritante quando os personagens querem lida com tudo sozinho, sendo que eles tem ajuda, quando vão aprender?
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Isa Books 26/10/2018

Enquanto uns caçam bruxos eu vou caçar o potencial desse livro antes que ele seja condenado a fogueira
Há um certo tempo A Caçadora de Bruxos estava na minha lista de leitura. Quando finalmente tive a oportunidade de ler me senti bem decepcionada.
Embora nunca tenha lido Guerra dos Tronos, acredito que seja uma obra grandiosa (embora não sinta vontade de ler); quando vi a comparação na sinopse, já iniciei a leitura aguardando uma obra fodástica, que ia me deixar jogada no chão, mas... foi bem merecido receber apenas 3,5 estrelas.

Gostei da trama, no entanto a condução deixa a desejar. Elizabeth é uma daquelas personagens sem brilho. De início vemos aquela promessa velada de uma personagem forte, determinada e sagaz só que tudo fica no âmbito da promessa. Ela tinha atitudes que não condiziam com sua vivência: ora era madura, ora infantil e imatura demais. Ficar em cima do muro quanto a agir não me admira.
Para uma caçadora de bruxos achei-a bem inocente. Era difícil as vezes acreditar que ela tinha 16 anos, pois em alguns momentos mais parecia ter 10.

Outra promessa não cumprida - ainda em relação aos personagens, secundários - foi o Nicholas, o tal mago poderoso e tal. Aguardava um homem todo astucioso e... me é apresentado um cara simplório.
Quanto aos demais reformistas como John, George e Fifer conseguiam muitas vezes terem mais destaque que a própria personagem central. Tudo nela é muito apagadinho e esquecível.

É visível o potencial que emana da trama mas autora aparentava não saber o que fazer com o universo criado por ela mesma. Do início ao fim a obra é carente de abordagem minunciosa, detalhes que aos olhos outros podem parecer corriqueiros e irrelevantes mas que para mim era imprescindível. Exemplos: há tanta menção ao rei mas ele sequer é posto aos olhos dos leitores; há tanta menção a magias e fórmulas mas que pouco vemos (quase nada). Cadê a magia? Cadê a intriga política? É tudo feito a pinceladas.

Apesar dos pesares quero ler a sequência, pois, como já salientei, a obra não é ruim, o que falta é desenvolvimento e personagens mostrando a que veio.
Espero que O Regicida me traga gratas surpresas e possa me convencer.
Tali.Mahd 21/05/2021minha estante
Moça, eu não vou nem falar do conteúdo, mas sim da sua escrita sensacional. Meus deuses, faz mais por favor


Isa Books 21/05/2021minha estante
Oh! Obrigada Nat. Se puder e quiser leia minhas outras resenhas.
;)




Ivy (De repente, no último livro) 11/10/2018

Resenha do blog "De repente no último livro..."
Gostei tanto que enquanto escrevo meio que na dúvida em como expressar o quanto foi legal. Já quero ler a segunda parte, pois estou bem curiosa por conhecer a história inteira, descobrir os destinos de Elizabeth Grey e outros tantos personagens que, página à página foram me envolvendo com seus conflitos e batalhas.

A ambientação é fabulosa. Anglia é um lugar obscuro, onde magos e bruxas são lançados na fogueira sem piedade. E essa ambientação medieval relembra muito outros grandes clássicos como a história de Joana D`Arc ou até mesmo as próprias Bruxas de Salem. A autora não se extende demais oferecendo mil e uma descrições de cidades e vilas, mas nos oferece o necessário para imergir o leitor completamente em sua trama. Achei que isso tornou a história bem mais ágil, já que ela não se prolonga em detalhes, o que na maioria das vezes deixa qualquer história mais devagar e cansativa.

A trama é muito bem conduzida, possui momentos de grande clímax, quando revelações importantes nos são dadas, mas também possuí momentos de calmaria, onde o leitor é brindado até com um romance bem doce, que embora ocupe um papel secundário na trama, foi bem gostoso de acompanhar, pois ocorre de uma maneira que deixa o leitor na expectativa pelo futuro do casal.
Aliás, a construção de cada personagem é super bem desenvolvida. Eu adorei a personalidade de todos eles, em especial os amigos de Elizabeth, que transmitem uma jovialidade e uma leveza essencial para que a história não fique apenas centrada na protagonista e em seu conflito.

A Caçadora de Bruxos aliás apresenta uma trama bem linear. Apesar de haver gostado bastante do livro, reconheço que não é uma história cheia de reviravoltas. Na verdade houveram vários detalhes e revelações que eu consegui intuir bem antes de se confirmarem, e mesmo com um final emocionante e bem tenso, não foi uma leitura que me fizesse sentir arrepios de ansiedade. Não sei se me explico bem, mas o que senti é que embora continue sendo um ótimo livro de fantasia, com uma ambientação de luxo e uma protagonista girl power, personagens secundários que despertam o carinho imediato do leitor e uma narração em primeira pessoa poderosa, ainda assim faltou um pouco aquele "fator surpresa" que ocorre quando o leitor percebe que foi enganado na trama e que nada é oque ele achou que fosse... Essa é a grande desvantagem em se ler muita fantasia, chega um momento em que parece que dificilmente seremos surpreendidos.

Ainda assim, como disse, A Caçadora de Bruxos possui ação, magia e emoção, ingredientes perfeitos pra quem curte uma boa fantasia. O final mirabolante deixa o leitor bem preso à leitura e com vontade de prosseguir com a história, pois sentimos aquela necessidade em descobrir o que ocorrerá. Felizmente, ao ser uma bilogia, acredito que sua segunda parte O Regicida tem tudo pra trazer-nos um final épico, cheio de lutas e conflitos. Espero em breve poder contar minha opinião sobre esse desfecho, até lá fica aqui minha recomendação para esta primeira parte que, com certeza, cumpre com as expectativas de quem busca uma história medieval cheia de poder e intrigas politicas, aliado à muita magia e misticismo.

site: http://www.derepentenoultimolivro.com/2018/09/review-238-cacadora-de-bruxos-witch.html
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Suka 04/05/2018

Instigante
Comprei com um pé atrás, Apesar de ter gostado da sinopse não sabia se ia gosta do livro de fato.
Mas gente amei!! Leitura dinâmica, não ficou enfadonha com aquela escrita de época então o desenvolvimento da história é bem mais rápido e dinâmico.
Surpresas a cada capítulo, uma hora vc odeia a Fifer depois a ama!
Resumindo amei o livro, vamos pro segundo pra ver e bom tbm.
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Menma 05/04/2018

Olá leitores!
Tudo bem com vocês?
Bem, eu me chamo Antonia e como vocês devem ter percebido eu sou novata por aqui e de vez em quando estarei dando uma passadinha aqui no blog para trazer algo maravilhoso pra vocês :)

Hoje, como não poderia ser diferente irei trazer uma resenha sobre um livro maravilhoso da qual recebi graças a parceria do blog Gordinha Assumida com a Editora Galera Record.

"Eles sabem - no momento em que passei pela porta eles souberam - , mas é totalmente diferente quando veem a coisa acontecer: o sinal gravado na minha pele, acima do umbigo, um rabisco preto. XIII. O estigma que me protege e mostra o que sou. Uma agente da Décima Terceira Tabuleta. Uma caçadora de bruxas."

A Caçadora de Bruxos (The Witch Hunter) é o primeiro livro da série de mesmo codinome, escrito pela autora Virginia Boecker e lançado aqui no Brasil pela Editora Galera Record como já citada.

Tenho que lhes dizer que quando a Sabrina pediu ajuda para ser colunista e ficar responsável por um dos livros da Galera fiquei um tanto dividida, pois esse mês foram lançadas muitas continuações de séries que eu não tinha muita vontade de ler. Porém, entre muitos dos lançamentos A Caçadora de Bruxos encontrava-se no meio e acabei pedindo para que a Sabrina acabasse fazendo a solicitação dele para que pudesse resenhá-lo para vocês e admito que foi uma escolha mais do que certeira essa minha :)

O livro nos traz a história da jovem Elizabeth Grey, uma garota de apenas 16 anos e que vive na Ânglia de 1558. Porém, Elizabeth não é uma jovem comum ela é muito mais do que uma garota de um reino da Inglaterra, ela é uma caçadora de bruxos. Mas mesmo com esse título de honra ela não pode ser reconhecida e acaba por se passar por apenas uma criada do rei, pois os movimentos dos Reformistas que veem a magia como um bem estão cada dia piores. Afinal, apesar da magia ter sido um bem no passado ela é vista como um crime agora.

"Feitiços, espíritos ajudantes, poções, erva: agora tudo é ilegal. Houve um tempo em que tais coisas eram toleradas, até mesmo incentivadas. A magia era considerada útil - antigamente."

Porém, em uma determinada noite Elizabeth acaba carregando umas ervas de feiticeira e é pega por um dos guardas do rei e mesmo com seu posto de caçadora é condernada a morte por uso de magia. Mas no dia de sua execusão Elizabeth é salva por uma pessoa que ela jamais imaginaria, o maior inimigo do reino e o mago mais procurado de todos os tempos Nicholas Peveril.

Nicholas precisa da ajuda de Elizabeth para quebrar uma maldição que está matando ele pouco a pouco e a única pessoa que pode ajudá-lo é uma caçadora de bruxos, mas especificamente Elizabeth. Porém Elizabeth, fica um tanto relutante em ajudar um dos magos mais poderosos e procurados já que ele é responsável por todas as coisas ruins que a magia acabou desencadeando.

"Se Nicholas morresse, o movimento Reformista provavelmente morreria junto. As rebeliões e os protestos acabariam; as coisas voltariam ao normal."

É a partir desses fatos que o livro vai se desenrolando e Elizabeth começa a viver uma aventura que jamais imaginaria, e também começa a rever seus conceitos sobre magia.

[...]

RESENHA COMPLETA NO BLOG STALKER LITERÁRIA (ANTIGO, GORDINHA ASSUMIDA)

site: http://www.stalker-literaria.com/2016/08/a-cacadora-de-bruxos-1-virginia-boecker.html
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AndyinhA 06/07/2017

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Andei em uma maré meia boca nas leituras nas últimas semanas, mas finalmente voltei com algo bom e intenso. Falo do primeiro livro da série ‘A Caçadora de Bruxos’, uma leitura que foi boa, com reviravoltas e acredito que ainda tem um pano na manga para contar em seus próximos volumes.

Entrei sem nenhuma expectativa, afinal quase todos as séries/livros que envolvem magia/bruxos tinham sido bem meia boca, com exceção de um ou outro. Mas o que mais me empolgou neste livro foi a fluidez da história, você simplesmente não consegue parar de ler, você quer saber mais e mais.

A trama que a autora criou fugiu de alguns clichês, vira e mexe temos uma reviravolta, algo que seria dado como certo e páh, vai lá e muda, as pessoas se transformam e algumas revelações vão sendo feitas aos poucos. Do tipo que eu curto. Quero ser ‘arrastada’ para dentro da história, odeio quando isso não acontece.

Temos bons personagens, bem escritos e com possibilidade de mais, o foco é todo em Elizabeth, uma menina que foi treinada para ser caçadora de bruxos e sempre acreditou que a magia é algo ruim. Apesar de termos muitas revelações sobre ela, ainda acho que tem um algo a mais que não foi contado.

Para saber mais, acesse:

site: http://www.monpetitpoison.com/2016/08/CacadoraPoison.html
Karini.Couto 06/07/2017minha estante
Agora que leu esse?


Karini.Couto 06/07/2017minha estante
Pensei que já tinha lido


AndyinhA 28/07/2017minha estante
Não, já li tinha tempo, só não tinha colocado a senha no skoob...rs




vinicius.fagundes.93 25/03/2017

A Caçadora de Bruxos é um YA sobrenatural, escrito pela autora Virginia Boecker e lançado em 2016 no Brasil pela Galera Record. O livro é o primeiro em uma duologia sobrenatural, e conta a história da jovem Elizabeth Grey. Elizabeth é uma das melhores caçadoras de bruxos á serviço do rei, um grupo de soldados dedicados a eliminar todo e qualquer praticante de magia dentro do reino. Elizabeth, e seu melhor amigo Caleb, entraram para o exército do rei após os pais dos dois morrerem quando eles eram crianças, resultado de uma praga que atingiu o reino, criada por um dos magos mais poderosos que o reino já viu.

Um dia, no entanto, Elizabeth é acusada de bruxaria, e é levada para a prisão, onde aguarda o dia de sua execução, quando será queimada viva na estaca. Mas, antes do dia marcado para sua execução, Elizabeth recebe a ajuda de Nicholas Perevil, o mago mais procurado de todo o reino. Nicholas revela que precisa da ajuda de Elizabeth, para localizar o mago que colocou nele uma maldição mortal, e quebrar a maldição, antes que seja tarde demais.

Elizabeth precisa então trabalhar junto com o povo que ela foi treinada para caçar, além de precisar esconder dos seguidores de Nicholas o fato de que é uma caçadora de bruxos. A sua nova missão acaba revelando segredos que alteram completamente o modo que Elizabeth vê o mundo, e ela é forçada a redefinir suas idéias de certo e errado, amigos e inimigos, e amor e ódio.

Pra começo de conversa, eu queria fazer um pedido pras editoras: Por favor, parem de comparar todos os livros de fantasia com Guerra dos Tronos! Sério, eu sei que a intensão é chamar a atenção dos fãs, mas acaba fazendo um desserviço com o livro, porque coloca as nossas expectativas bem lá em cima, e geralmente a gente acaba decepcionado. E acho que já deu pra ver que eu não amei esse livro, né?

Na real, o livro não é péssimo. Eu até curti bastante o começo. Adorei os diálogos, que conseguem ser bem humorados e ainda manter aquele tom sério nas cenas mais dramáticas. Gostei das cenas de ação, inclusive porque elas mostram como que os praticantes de magia realmente são poderosos e perigosos. Gostei também da história de como o reino chegou ao ponto onde está, resultado de uma praga que foi espalhada por um mago bastante poderoso anos atrás. Tudo isso contribuiu muito para o meu aproveitamento da leitura.

Mas, infelizmente, os positivos não reinaram nesse livro. Meu primeiro problema foi com a protagonista. Elizabeth é bem legal nas cenas em que ela interage com outros personagens. Mas no momento em que ficamos sozinhos com a narração dela, fica claro que ela não é uma personagem muito marcante. Ela tem todas aquelas características de uma protagonista de uma história de fantasia: corajosa, bondosa, forte, independente, etc. Mas nada na personalidade dela me fez pensar “Nossa, que personagem legal! Com certeza vai entrar pra lista de protagonistas mais marcantes, junto com Katniss, Celaena, Clary.” Ela acaba ficando bem apagadinha em relação ao resto da história.

Os outros personagens não são muito melhores. O melhor amigo de Elizabeth, Caleb é provavelmente um dos mais bem escritos, apesar de não aparecer tanto assim na história. John, George e Fifer, seguidores de Nicholas Perevil, são divertidos apesar de serem um pouco limitados em suas caracterizações. George é o alivio cômico, e Fifer é a adolescente emburrada que não gosta de ninguém. John é o outro que acaba saindo um pouco melhor, já que a autora passa algum tempo explorando o passado dele.

A história começa legal, mostrando como é a vida de Elizabeth como caçadora de bruxos e seu relacionamento com Caleb, mas começa a desandar lá pro meio. A impressão que dá é que a autora começou a escrever a história do livro e no meio do caminho se lembrou que ainda tinha que sobrar história pra uma continuação. Então, da metade do livro até quase no final, a história da uma desacelerada, o que torna a leitura um pouco mascante.

O final não é ruim, mas é um pouco súbito demais. É um daqueles finais que é escrito com a intenção de deixar algum suspense até o lançamento do segundo livro. É até bom, mas poderia ter sido bem melhor, se o meio do livro fosse mais bem trabalhado. E me incomoda que, levando em conta o quando ouvimos falar sobre o rei, nunca vemos ele no livro. Imagino que estejam guardado para a continuação.

Enfim, uma leitura mediana. Acho que eu entrei nesse livro com expectativas altas demais, porque eu sou completamente viciado em histórias sobre bruxaria, além da comparação com Guerra dos Tronos que é uma das minhas séries favoritas, e acabei me decepcionando um pouco. Realmente uma pena, porque eu queria muito gostar desse livro.

Eu devo ler a continuação, mas não vai ser aquela leitura que eu vou encarar cheio de animação.

site: http://laoliphant.com.br/resenhas/resenha-cacadora-de-bruxos
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Nara 11/01/2017

Cortesia Skoob
Um dos melhores presentes que já ganhei, ganhei como cortesia do Skoob e olha, me surpreendi com o livro. Uma história cheia de reviravoltas, magia, suspense e uma pitadinha de romance. Vale muito a pena ler. Recomendo!! Super aprovado!
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Karen Sales 05/01/2017

Resenhas: instagram.com/kahbooks
Ânglia, 1558



Em um reino dividido entre repressores da magia e magos Reformistas, a jovem Elizabeth Grey se destaca como uma das melhores caçadores de bruxos liderados por Blackwell, o temido inquisidor do reino. Junto com seu companheiro Caleb, ela localiza e captura praticantes da magia e feitiçaria, para que sejam julgados e executados nas fogueiras, conforme manda a lei.



Mas em uma noite, a própria Elizabeth é acusada de praticar bruxaria e é condenada à morte. Jogada em uma prisão imunda para aguardar a execução, a salvação acaba vindo de uma pessoa que a garota não esperava: Nicholas Perevil, o mago mais poderoso e procurado de Ânglia e líder dos Reformistas, que se propõe a resgatá-la em troca de um favor.



Porém, esse favor a fará se voltar contra tudo aquilo que sempre foi levada a acreditar e , ao fazer isso, se colacará na mira de Blackwell, mas à medida que Elizabeth se associa aos Reformistas, suas crenças sobre a legitimidade da proibição da magia são profundamente abaladas e ela se verá em meio a intrigas políticas e percebe que seus antigos aliados agora são seus inimigos mortais.



Narrado em primeira pessoa pela visão de Elizabeth, A Caçadora de Bruxos é um Young Adult de fantasia que segue a típica fórmula do gênero. Nesse livro encontramos vários clichês da literatura YA, tais como: profecia em que a protagonista é a eleita para salvar o mundo; luta do bem contra o mal; uma mocinha que aparenta ser frágio, mas que é durona e independente; um triângulo amoroso.



O ritmo de leitura se manteve constante o tempo todo, sem grandes surpresas no enredo. Eu não estava com altas expectativas quanto a leitura, mas mesmo assim eu senti falta de um impacto maior nessa história. Mas gostei bastante da ambientação, da construção dos personagens e da forma como a autora inseriu a magia no enredo.



A Caçadora de Bruxos é o primeiro livro da nova série homônima da autora Virginia Boecker. Uma trama que mistura fantasia, magia, romance, suspense, corrupção e disputa por poder. Uma leitura agradável para os fãs do gênero, mas recomendo não nutrir muitas expectativas, para acabar não se decepcionando.
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Barão 14/12/2016

Resenha.
"As pessoas têm medo da magia, sim. Mas as consequências da magia as amedrontam mais ainda." - pág 8.

Nesse YA sobrenatural iremos conhecer a história de Elizabeth Grey, uma jovem que perdeu toda a sua família para uma peste que acabou com metade da população de Ânglia. A jovem é resgatada por outro jovem, logo a amizade entre os dois se torna forte e inseparável. Anos se passam e o novo rei declara que cada e qualquer ato de magia é ilegal, e a punição é morte na fogueira. Elizabeth e Caleb se tornam as pessoas destinadas a caçar e capturar cada usuário de magia do reino, e são conhecidos como: Caçadores de Bruxos.

Tentando consertar um erro, Elizabeth, uma das melhores caçadoras do reino, acaba usufruindo da magia que ela mesmo tenta erradicar - ai já viu né - a jovem é pega com ervas e acaba sendo trancafiada na prisão Fleet, onde bruxos e feiticeiras são colocados para esperar a morte.

Com fome, sede, doente Elizabeth clama pela morte, até que um misterioso homem aparece e a resgata da prisão. Esse homem é Nicholas Perevil, simplesmente o mago mais poderoso e procurado de toda a Ânglia, mas, como nada vem de graça, a jovem terá que ajudar o mago com um pequeno favor: acabar com uma maldição.

Sem mais delongas, eu queria falar que gostei bastante, até por ser uma leitura leve e fácil, apesar de não curti muito livros que se passam na era medieval, não senti dificuldades com a leitura desse livro.

Apesar da autora quase ter seguido uma receita de bolo bem clichê, coisas como: a menina que se acha feia; paixão secreta pelo amigo; uma maldição e outras coisas, ela também criou coisas bem originais sim, tenho que admitir!

Se você curte livros com muita ação, aventuras, magia, romance na dose certa, leia A Caçadora de Bruxos e apaixone-se por esse universo mágico. Ahhhh, a Editora Galera Record já pode lançar o segundo livro intitulado originalmente por The King Slayer.
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Nanda 27/10/2016


Confesso que solicitei esse livro puramente pela capa, pois não havia lido a sinopse até colocar aqui na resenha. Achei os elementos gráficos bem bonitos, e também me lembrou de leve o símbolo das Relíquias da Morte. rs

Iniciei a leitura sem esperar muito, mas logo de cara notei que a escrita da autora é muito fluida. O ritmo das cenas vem na dose certa, nas partes que pediam mais ação, ela estava lá. E isso contou muito positivamente, porque não causou aquele marasmo e vontade de fazer leitura dinâmica só para acabar logo, sabe?

Não vou mentir e dizer que o livro é um achado entre os YA's. Tem muito clichê nele, tipo receita de bolo mesmo. É a menina que se acha feia, apaixonada pelo melhor amigo, que acha que é mais um zero à esquerda e quando vê ela está liderando uma revolução. Eu torci para que o rumo mudasse e a trama fugisse do lugar comum, mas isso não aconteceu.

Outro ponto que me incomodou foi a inserção de um triângulo amoroso, que nem parecia triângulo, pra ser sincera. Porque nesse caso foi só a protagonista com dúvidas mesmo, mas nem isso impulsionou tanto a história.

Por outro lado, eu gostei muito de como a autora descreveu a caça às bruxas e toda a trama de manipulação por trás. Assim como foi bem trabalhada a questão de incertezas sobre quais caminhos seguir.

O livro também apresenta muito sobre confiança e perdão, duas coisas que foram extremamente necessárias, principalmente chegando perto do final. Eu gostei em como Elizabeth se moldou a nova realidade e em como se adaptou às mudanças. E também foi muito bom acompanhar sua descoberta de que nem tudo é 8 ou 80.

No geral, A Caçadora de bruxos é um bom livro, mas que não apresenta nenhuma trama inédita. O final deixou uma ponta solta, porém não foi forte o suficiente para me animar em ler uma possível continuação. Eu recomendo o livro para quem goste de histórias de bruxaria, tramas políticas e uma leve ação.

site: http://www.entrelinhascasuais.com/2016/09/resenha-cacadora-de-bruxos-virginia.html
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Clara 14/10/2016

Super interessante
The Witch Hunter da Virginia Boecker gira em torno da Elizabeth, uma caçadora de bruxas que subitamente se vê em uma enrascada com o seu mestre inquisidor, Blackwell, e a partir daí o mundo dela gira de cabeça para baixo.
Eu comecei a ler esse livro sem o menor resquício de expectativa, pois não me lembrava qual era a premissa dele. Gostei de ser surpreendida pelo plot, e de como os personagens são íntegros e divertidos. Queria que algumas partes fossem mais detalhadas, e que a autora não apenas mencionasse certos acontecimentos que foram essenciais para construir o caráter de Elizabeth.
Apreciei a vastidão do universo do livro, que possui as mais diversas criaturas e tipos de magia, e gostaria que esse universo fosse melhor explorado. Apesar disso, achei incrível a maneira da autora de abordar os diferentes mitos em uma mesma história. Recomendo a leitura :)
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La Oliphant 17/09/2016

A Caçadora de Bruxos é um YA sobrenatural, escrito pela autora Virginia Boecker e lançado em 2016 no Brasil pela Galera Record. O livro é o primeiro em uma duologia sobrenatural, e conta a história da jovem Elizabeth Grey. Elizabeth é uma das melhores caçadoras de bruxos á serviço do rei, um grupo de soldados dedicados a eliminar todo e qualquer praticante de magia dentro do reino. Elizabeth, e seu melhor amigo Caleb, entraram para o exército do rei após os pais dos dois morrerem quando eles eram crianças, resultado de uma praga que atingiu o reino, criada por um dos magos mais poderosos que o reino já viu.

Um dia, no entanto, Elizabeth é acusada de bruxaria, e é levada para a prisão, onde aguarda o dia de sua execução, quando será queimada viva na estaca. Mas, antes do dia marcado para sua execução, Elizabeth recebe a ajuda de Nicholas Perevil, o mago mais procurado de todo o reino. Nicholas revela que precisa da ajuda de Elizabeth, para localizar o mago que colocou nele uma maldição mortal, e quebrar a maldição, antes que seja tarde demais.

Elizabeth precisa então trabalhar junto com o povo que ela foi treinada para caçar, além de precisar esconder dos seguidores de Nicholas o fato de que é uma caçadora de bruxos. A sua nova missão acaba revelando segredos que alteram completamente o modo que Elizabeth vê o mundo, e ela é forçada a redefinir suas idéias de certo e errado, amigos e inimigos, e amor e ódio.

Pra começo de conversa, eu queria fazer um pedido pras editoras: Por favor, parem de comparar todos os livros de fantasia com Guerra dos Tronos! Sério, eu sei que a intensão é chamar a atenção dos fãs, mas acaba fazendo um desserviço com o livro, porque coloca as nossas expectativas bem lá em cima, e geralmente a gente acaba decepcionado. E acho que já deu pra ver que eu não amei esse livro, né?

Na real, o livro não é péssimo. Eu até curti bastante o começo. Adorei os diálogos, que conseguem ser bem humorados e ainda manter aquele tom sério nas cenas mais dramáticas. Gostei das cenas de ação, inclusive porque elas mostram como que os praticantes de magia realmente são poderosos e perigosos. Gostei também da história de como o reino chegou ao ponto onde está, resultado de uma praga que foi espalhada por um mago bastante poderoso anos atrás. Tudo isso contribuiu muito para o meu aproveitamento da leitura.

Mas, infelizmente, os positivos não reinaram nesse livro. Meu primeiro problema foi com a protagonista. Elizabeth é bem legal nas cenas em que ela interage com outros personagens. Mas no momento em que ficamos sozinhos com a narração dela, fica claro que ela não é uma personagem muito marcante. Ela tem todas aquelas características de uma protagonista de uma história de fantasia: corajosa, bondosa, forte, independente, etc. Mas nada na personalidade dela me fez pensar “Nossa, que personagem legal! Com certeza vai entrar pra lista de protagonistas mais marcantes, junto com Katniss, Celaena, Clary.” Ela acaba ficando bem apagadinha em relação ao resto da história.

Os outros personagens não são muito melhores. O melhor amigo de Elizabeth, Caleb é provavelmente um dos mais bem escritos, apesar de não aparecer tanto assim na história. John, George e Fifer, seguidores de Nicholas Perevil, são divertidos apesar de serem um pouco limitados em suas caracterizações. George é o alivio cômico, e Fifer é a adolescente emburrada que não gosta de ninguém. John é o outro que acaba saindo um pouco melhor, já que a autora passa algum tempo explorando o passado dele.

A história começa legal, mostrando como é a vida de Elizabeth como caçadora de bruxos e seu relacionamento com Caleb, mas começa a desandar lá pro meio. A impressão que dá é que a autora começou a escrever a história do livro e no meio do caminho se lembrou que ainda tinha que sobrar história pra uma continuação. Então, da metade do livro até quase no final, a história da uma desacelerada, o que torna a leitura um pouco mascante.

O final não é ruim, mas é um pouco súbito demais. É um daqueles finais que é escrito com a intenção de deixar algum suspense até o lançamento do segundo livro. É até bom, mas poderia ter sido bem melhor, se o meio do livro fosse mais bem trabalhado. E me incomoda que, levando em conta o quando ouvimos falar sobre o rei, nunca vemos ele no livro. Imagino que estejam guardado para a continuação.

Enfim, uma leitura mediana. Acho que eu entrei nesse livro com expectativas altas demais, porque eu sou completamente viciado em histórias sobre bruxaria, além da comparação com Guerra dos Tronos que é uma das minhas séries favoritas, e acabei me decepcionando um pouco. Realmente uma pena, porque eu queria muito gostar desse livro.

Eu devo ler a continuação, mas não vai ser aquela leitura que eu vou encarar cheio de animação. E vocês? Já leram A Caçadora de Bruxos? Pretendem ler? Gostam de livros sobre bruxaria? Contem pra gente nos comentários?

site: http://laoliphant.com.br/resenhas/resenha-cacadora-de-bruxos
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Angel Sakura 13/09/2016

Resenha do Blog Eu Insisto.com.br
Eu estou num dilema aqui, me sentindo como quando li Trono de Vidro. Fazer a resenha deste livro vai ser um pouco tenso porque é basicamente um livro com mais do mesmo que tem em todos os livros, não tem um ponto que eu diga “que foda”, mas a verdade é que não é particularmente ruim. Pense em clichês de YA, liste 3 mentalmente e tcharams tenho certeza que temos aqui. Meu problema não foi com eles em si, mas com o fato deles estarem o tempo todo, às vezes parecia que a história seguia um padrão para encaixá-los, e foi isso que me matou no livro. Mas, assim como Trono de Vidro melhorou no segundo eu espero de coração que este siga o mesmo caminho. Então, Dona Virginia estou te dando um voto de confiança.

“Nicholas diz que a magia não é inerentemente boa e nem má; o que define é o que as pessoas fazem dela. Demorei muito tempo para entender isso. Quando entendi, percebi que não é a magia que nos separa deles, ou separa você de mim. É a falta de compreensão.”

A história nos conta a vida de Elizabeth (minha xará), ela é uma orfã que trabalha no castelo aparentemente como empregada. Aspirando uma vida melhor, ela e Caleb, que é o seu melhor amigo, fazem o treinamento para serem caçadores de bruxos. Óbvio que eles conseguem, ela se torna a segunda melhor caçadora do reino e o Caleb o primeiro. O ponto é que ela em teoria é boa, mas o livro a descreve como alguém que só faz porcaria e que está sempre cometendo erros. Não adianta dar o título de melhor se a autora vai fazê-la ser uma idiota, só dizer que a pessoa é bolada não confirma nada, a história precisa me provar. Daí o livro começa com ela se dando mal por algum erro cometido e indo pro pub (barzinho, gente) com o Caleb, seu melhor amigo. Preciso dizer que ela é apaixonada pelo seu amigo? Ah, que bom que não. No bar eles bebem e ele diz pra ela que está namorando. Nossa protagonista, que é menor só pra constar, enche a cara e quase caindo volta pra casa. Dá merda? ÓBVIO!

“– Use seu discernimento. Isso é muito importante. Faça o que parecer certo para você, em qualquer circunstância em que se encontre, mesmo que esta lhe pareça improvável ou mesmo impossível. E tenha fé. Todo o restante será consequência.”

Elizabeth meio que decide socializar com uns caras estranhos e BASICAMENTE CONTA QUE É A FODONA DO PEDAÇO. Fiquei muito decepcionada com isso. Presume-se que ela é inteligente e esperta, pra que esse comportamento? Pensa só, se você é uma assassina treinada eu acredito que ter controle do seu corpo é o mínimo. O risco da profissão é constante, é questão de vida e morte, não é boa ideia você espalhar o fato por aí. Eu só queria que alguém desse um tapa na cabeça dela pra ela desmaiar e calar a boquinha. Mas, como merda pouca não adianta ela acaba se dando muito mal quando é acusada de ser uma bruxa. O que é meio irônico, considerando que ela é uma caçadora de bruxas. Ela é presa e se ferra bonito, exceto que ela é resgatada da prisão por ninguém menos que Nicholas, o praticante de magia mais procurado do reino. Ela foi salva pelas pessoas que ela caçava antes, então ela vai com eles e pense na situação como um todo e me diga o que você faria. 3, 2, 1. Ela foi e contou que era uma caçadora. GENIAL ELIZABETH, GENIAL!

Leia a resenha completa no blog http://euinsisto.com.br/cacadora-de-bruxos-1-virginia-boecker/

site: http://euinsisto.com.br/cacadora-de-bruxos-1-virginia-boecker/
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Fernanda 12/09/2016

A caçadora de bruxos
Resenha no blog

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